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Considerado o maior investimento da história da empresa no Brasil, tem como intuito modernizar e aumentar a capacidade da fábrica de Sorocaba

A Johnson Controls,  multinacional fabricante de baterias automotivas, anunciou esta semana que vai investir US$ 51 milhões para expandir as suas operações em Sorocaba, Brasil.

“Este investimento nos permitirá atender ao crescimento previsto para a indústria automotiva e do segmento de motocicletas no Brasil”, disse Carlos Zaim, diretor-geral da América do Sul para a Johnson Controls Power Solutions. “Isso vai proporcionar capacidade adicional de 1,5 milhão de baterias automotivas e 1,5 milhão de baterias para motocicletas até 2013.”

A Johnson Controls possui sua consagrada marca no país de Heliar, entre outras, abastecendo tanto o mercado de peças originais, fornecendo para os fabricantes de automóveis e motocicletas, e também para o segmento de reposição. “O investimento que estamos fazendo no Brasil nos permite continuar a crescer e a consolidar nossa posição de liderança na América do Sul. Ampliaremos nossa capacidade para continuar a atender os requisitos das montadoras e a crescente demanda de peças para a reposição”, disse Zaim.

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Avanço de investimentos e contratação de pessoal atestam para clima favorável na economia brasileita

Em alta de 1,2 % no Produto Interno Bruto(PIB) no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano mostram que, em 2010, o avanço do PIB deve atingir 8 %, número maior desde os 10,2 % registrados em 1976. Segundo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e assessor do BNDES, Francisco Eduardo Pires de Souza,o avanço dos investimentos e contratação de pessoal atestam para crescimento econômico brasileiro considerável.

Souza enxerga o ritmo atual como seguro e explica que ajustes deverão ser realizados enquanto a economia se desenvolve rapidamente . “É muito mais fácil se equilibrar em uma bicicleta em movimento do que quando está parada, na economia é a mesma coisa”.

O professor também sinaliza alguns problemas que afetam esta boa maré econômica. Como é o caso da falta de mão de obra especializada para setores específicos, como construção civil e engenharia para operação do petróleo, por exemplo.

Fato é que o ritmo de crescimento continuará forte. Souza indica que no Brasil é muito caro demitir trabalhadores e manter máquinas paradas. Sendo assim, se há contratação e investimento é porque o empresário está em condições favoráveis para tais ações.

As obras da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos abrem um leque de oportunidades para vários setores. O ramo de construção civil foi um dos responsáveis para o aumento do PIB nos últimos seis meses e também será, provavelmente, nos próximos anos por conta das construções ligadas ao esporte. Outros responsáveis pelo crescimento acelerado, além das obras de infraestrutura, são habitação e projetos de captação do pré-sal, no qual acontecerão indução indireta e/ou investimentos do poder público.

Fonte Jornal Valor Econômico 6 e 7 de setembro de 2010

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Foto: Barbara Crivelaro


Foram 20 reuniões em um único dia entre cerca de 200 empresas. Oportunidade única para os participantes

Após muito trabalho do time da editora Banas, em parceria com as entidades apoiadoras , Abimaq, CIESP Sul e SENAI, participação dos alunos da Universidade Metodista do Curso de Comunicação Social e , principalmente, com a presença e  atuação dos âncoras e ofertantes, uma média de 200 empresas do mercado industrial brasileiro, o evento Rodada 10 foi um sucesso de público e satisfação entre os participantes em sua primeira edição. A RODADA 10 é um evento de relacionamento e formação de parcerias entre as principais empresas compradoras e fornecedoras do mercado industrial nacional, que ocorreu no Esporte Clube Banespa, dia 31 de agosto de 2010.

A abertura do evento foi marcada com o pronunciamento de Cristina Banas, diretora executiva da editora, que desejou bons negócios a todos oficializando o início da 1ª rodada do dia. A dinâmica de troca de mesas realizada pelos ofertantes e o tempo de cada apresentação, controlado pelos moderadores, foram respeitados por todos, fazendo com que as rodadas fossem objetivas e a contento. Depois da pausa para o almoço o mestre de cerimônias Manoel Costa anuncia a 2ª parte das rodadas.

Antes da finalização da 19ª rodada o público assistiu, de antemão, o vídeo institucional da Editora Banas que este ano completa 60 anos de atuação no mercado, sempre priorizando um jornalismo econômico de qualidade e a melhor forma de auxilar a indústria .

Os convidados puderam presenciar também o lançamento da nova identidade visual da Revista P&S, apresentada pelo diretor comercial da Banas Paulo Galante. Dentre as alterações do projeto gráfico estão a padronização, harmonização e leveza à revista, por conta do formato das colunas, cores e fonte, proporcionando também mais clareza nas informações.

A disposição do editorial, notas técnicas, entrevistas também passaram por mudanças, para que tenham o devido destaque. A logomarca da revista muda de azul para laranja, cor que remete sucesso, estímulo, criatividade e produtividade. A edição de outubro já estará no novo formato. O vídeo institucional da empresa cita uma frase que resume o conceito destas mudanças – “Inovamos e criamos a revista do presente”.

Após tantas novidades, o Coquetel de Confraternização fechou um evento inovador em sua essência, que se consolida como pioneiro por ser a primeira ocasião em que uma Editora promove esse tipo de encontro para a indústria de máquinas e equipamentos.

O principal objetivo da Rodada 10 era fomentar negócios, aproximando empresários da indústria. Este objetivo foi alcançado, conforme opinião dos âncoras Peugeot e IMAB, que representaram os outros 18 quando solicitados para comentarem o evento pelo consultor de novos produtos do CIESP, Arnaldo Wirthmann Filho.

Martin De Haan, key account manager da Peugeot, enfatizou “Temos ótimas perspectivas. Minha preocupação durante as rodadas era atender a todos bem”.

“Foi a primeira vez que presenciei no Brasil tanta gente próxima com o mesmo objetivo,com tanta visibilidade.Parabéns à Editora Banas por não ter deixado o evento regional e sim nacional”,  disse Leonardo Ugolini, diretor presidente da IMAB.

O evento contou com as empresas âncoras A Bronzinox , Alptec , Art des Caves, Bambozzi, Blantech, Bodycote , Alpargateria,  De Angelis, Debony Usinagem e Precisão, Dystray, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Peugeot, Sprimag e SEW.

Rodada 10 foi prestigiada com a presença do Candidato a Deputado Estadual Chico Feitosa, que há 14 anos se dedica a vida política prestando assessoria às campanhas como a de Geraldo Alckmin e Ricardo Tripolli. Diretamemte ligado ao empresariado, Feitosa é autor do projeto de lei que solicita isenção do ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços) na compra de veículos para representantes comerciais, cuja função já exerceu antes da política.

O evento também teve a participação do diretor titular da CIESP Sul, Jorge Lehm Muller.

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A SEW–EURODRIVE, empresa de origem alemã fundada em 1931,  tem como ação constante  a  participação de rodadas de negócios na condição de empresa âncora/compradora.

Jose Luis Gonçalves Silva,gerente de compras da empresa, considera a participação neste tipo de evento sempre muito interessante, pela quantidade de fornecedores.“Ao longo dos anos, percebemos que as empresas estão se aprimorando para tornarem-se mais atrativas, temos constante interesse em conhecer novos fornecedores e prospectar novos clientes. Neste sentido, este tipo de evento auxilia nossos esforços”afirma Silva.

Para o executivo, a postura adequada aos ofertantes baseia-se em uma comunicação e abordagem claras e objetivas.

A SEW passa hoje por um momento de conquistas de novos mercados e investimento contínuo na estrutura e em novos produtos. Oferece ao mercado uma linha completa para a área de acionamentos, que inclui redutores, motoredutores e conversores de freqüência. Os produtos atendem diversos setores da indústria, como metalúrgico, siderúrgico, alimentos e bebidas, máquinas-ferramentas, mineração, agrícola, agropecuário, papel e celulose, automobilístico e serviços.

No Brasil desde 1978, A SEW–EURODRIVE está presente em 46 países e possui 12 fábricas instaladas na França, Finlândia, Estados Unidos, Rússia, China e Brasil. Sua estrutura ainda inclui 66 montadoras localizadas em vários pontos do mundo.

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Buscando estar mais próxima de seus clientes, distribuidora de tubos de aço inaugura primeira filial fora da Grande São Paulo

A Tubos Oliveira, escolhe a cidade de Sertãozinho-SP para sua primeira filial fora de São Paulo. A inauguração será dia 01 de setembro de 2010. “Sempre acreditamos na importância da região para os nossos negócios. Prova disso é que, a cada ano, fomos ampliando a nossa presença, primeiro com a Agrishow, depois com a Fenasucro e também em duas participações na Forind”, informa Wilson Oliveira, fundador e diretor da empresa que leva seu nome.

Segundo Olivieira, a idéia de ter uma unidade na região sempre existiu devido ao grande número de clientes que atendem, mas preferiram amadurecê-la com o tempo. Agora se sentem prontos para entregar uma filial melhor estruturada e aumentar a confiança do mercado de toda a região na empresa.

A filial vai disponibilizar toda a linha de soluções em tubos de aço carbono da empresa, dentre eles os schedules, condutores com e sem costura, quadrados e retangulares com e sem costura, caldeiras e trocadores de calor, industriais, estruturais, tubos de aço liga, NBR 5590 e NBR 5580 pretos e galvanizados. “Sabemos que a concorrência é muito acirrada. Por isso estamos chegando preparados, com uma linha completa de produtos e uma equipe qualificada para conquistar ainda mais espaço neste mercado promissor e altamente exigente, onde a parceria será cada vez mais fortificada e consolidada”, avisa André Celloni, responsável pelo marketing da Tubos Oliveira.

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A Art des Caves, atuante no mercado de adegas e climatizações no Brasil, fez um investimento em máquinas de grande capacidade que além de uso próprio, irão fabricar produtos como evaporadores e gabinetes para empresas que solicitarem seus serviços.

Com isso espera-se em 2010 um crescimento de 20%, pois além da compra das máquinas foram contratados novos colaboradores e uma nova loja será aberta até outubro, o que aumenta a certeza da busca por bons resultados.
Em 2009 com a abertura de duas lojas (uma em Brasília e a outra em São Paulo) a empresa já demonstrava os efeitos do reaquecimento do mercado.

Na fábrica de 10.000 m², a linha de produção já conta com um departamento composto por máquinas de solda a ponto, prensa, tesoura guilhotina, endireitador de tubos, flangeadores equipamentos de lokring (união de tubos de alumínio a frio) curvadores de tubos, entre outras, que fabricam evaporadores tipo placa fria.

Estes evaporadores podem ser aplicadas em equipamentos como: adegas, frigobares, freezeres e refrigeradores; o outro novo investimento é uma Arrasate que em 10 segundos transforma chapas de aço em gabinetes prontos, são calculadas e realizadas as dobras, os cortes e furos, tudo personalizado nas medidas do equipamento que o receberá.

Por exemplo, pode-se direcionar para um microondas, um computador, entre outros equipamentos, desde que o gabinete metálico tenha dimensões mínimas de 62 cm de altura com 47cm de largura e 41 cm de profundidade ou no máximo de 1,70 cm de altura com 67cm de largura e 45 cm de profundidade, as chapas podem ter o máximo de 0,7 mm de espessura.

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A indústria química no Brasil está em um momento importante e em busca de novos fornecedores.

Segundo Nelson Pereira dos Reis, presidente-executivo da Abiquim, “a realização da 1ª Feira Internacional dos Fornecedores da Indústria Química & Petroquímica ocorre em um momento em que o setor prepara uma nova e importante etapa de expansão com o lançamento do Pacto Nacional da Indústria Química, que poderá elevar para US$ 133 bilhões os investimentos previstos para os próximos 10 anos”.

Entre os expositores que confirmaram presença, estão: PLASMATIG, HOLLBRAS, SCHÜTZ VASITEX, VANASA MULTIGAS, CESTARI, SUATRANS, SIGMAFIRE BY CLAYTON, ABS GROUP, ALEF, ANDRITZ SEPARATION, ANHEMBI BORRACHA, APEXFIL, ARXO, ABNT, CONESTEEL, SAMIA INTERNATIONAL, ESFERAS DOUGLAS, DRESSER, EGA MASTER, EKA, HAVER & BOECKER, JEMP, KS TOOLS, LABSYNTH, LONGA, LUVEX, MAUSA, MONTEX, SOLDAS, SYMBOL VÁCUO, TETRALON BOMBAS, TROX TECHNIK, BOMBAS GEREMIA, ENTRE OUTRAS. 

Eventos Simultâneos a feira:

Organizados pela Abiquim, a 2ª Conferência Latino-Americana de Segurança de Processo e  o 13º Congresso de Atuação Responsável acontecerá pela primeira vez no Brasil.

 Acesse: www.quimica-petroquimica.com.br

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Waldomiro Modena

Após um 2009 “não muito bom”, nas palavras do presidente da Festo, Waldomiro Modena, a empresa começou 2010 a todo vapor, anunciando investimentos de R$ 25 milhões para os próximos dois anos. O valor será aplicado na construção de novo prédio de 4 700 m2, previsto para ficar pronto em 2012. A ação servirá para triplicar a capacidade de produção da planta de 44 000 m2 localizada na Via Anchieta, em São Paulo, SP.

Com a expansão, o atual quadro de 600 funcionários, diretos e indiretos, aumentará 35% e abrangerá as áreas de manufatura, engenharia de processos, planejamento de produção, administração e vendas. As ações devem se refletir também no faturamento da Festo, que projeta receita da ordem de R$ 250 milhões para este ano, valor que representa retorno para os níveis de 2008, ano considerado muito positivo pela empresa. Em 2009 houve queda de 12% sobre 2008.

“A recuperação das exportações, prioritariamente, para as américas e a prorrogação do PSI-Finame pelo governo federal auxiliarão muito para que alcancemos nosso objetivo como, também, na retomada da indústria brasileira de máquinas e equipamentos em 2010”, finalizou o presidente da Festo durante coletiva para a imprensa realizada nesta terça-feira, 11 de maio, na Feira Internacional da Mecânica.

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Na quinta-feira, 18 de março, começou a funcionar oficialmente duas novas linhas de produção na Tuper, de São Bento do Sul, SC: a de galvanização e a de formação de tubos, encerrando ciclo de investimentos de R$ 72 milhões – 80% em recursos próprios e 20% vindos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES. Apenas nas duas novas operações foram aplicados R$ 35 milhões, respectivamente, R$ 20 milhões e R$ 15 milhões.

Especializada na fabricação de produtos em aço, a Tuper, com essa investida, pretende chegar ao fim de 2010 ao seu primeiro bilhão de reais, em 38 anos de existência. O feito representará expansão de 32% sobre a receita do ano passado, de R$ 674 milhões. Mais: a capacidade de produção anual de 192 mil sobe para 240 mil toneladas, volume que deve ser comercializado este ano.

Também com a ampliação, 65 novos profissionais foram incorporados ao quadro de funcionários, que soma, agora, 1 778 colaboradores. Outros cem serão contratados. Levantamento realizado o ano passado indica que a Tuper é a segunda maior processadora de aço do país, excluídas as siderúrgicas. Participa com 11% do mercado nacional, índice que deve crescer quatro pontos nos próximos anos.

Para o próximo triênio, mais novidades, conforme conta o presidente da empresa, Frank Bollmann: “De 2010 a 2012 investiremos mais R$ 150 milhões em nossas operações”.

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Pequenas e médias empresas brasileiras sabem que inovar é indispensável para seu funcionamento e permanência no mercado. Isso é o que mostra o resultado da pesquisa do Comitê Inovação nas Pequenas e Médias Empresas (PME) da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei), realizado em Outubro de 2009.

De acordo com a pesquisa, é o mercado dinâmico e competitivo que impulsiona as empresas a investirem principalmente em inovação.

Uma inovação bem sucedida representa melhor posicionamento no mercado e, até mesmo a sobrevivência de uma empresa. As PME inovam, principalmente,  para aumentar a eficiência e produtividade por conta das oportunidades de mercado e como reação  à concorrência. A procura por maior lucratividade e a exigência dos clientes também estão entre os fatores que motivam a inovação.

A informática tem se mostrado uma poderosa ferramenta na melhoria, controle e medição dos processos. Ferramentas antes utilizadas somente pelas grandes empresas hoje, são objetos de procura das médias e até pequenas instituições que querem se organizar para o futuro.

Nos últimos anos, essa busca pela inovação vem contribuindo para a crescente aquisição pelas empresas de sistemas de Gestão Empresarial, também conhecido como ERP (Enterprise Resource Planning).

Os sistemas baseados em ERP possuem a capacidade de propiciar a troca rápida de informações entre os setores da empresa, também integram as informações decorrentes das operações que agregam valor na cadeia produtiva, facilitando sua análise para efeito de tomada de decisões empresariais. É uma ferramenta destinada a modelar e automatizar os processos básicos de negócios, integrando as informações resultantes das operações realizadas e tornando-as disponíveis, em tempo real, para os tomadores de decisões da empresa, com isto, asseguram uma vantagem competitiva às empresas.

Uma pesquisa divulgada em dezembro de 2009 pelo SEBRAE – SP mostra que os pequenos e médios empresários paulistas pretendem aumentar os investimentos nos negócios em 2010. O estudo constatou que 72% dos donos de empresa acreditam que o faturamento irá crescer e 71% planejam gastar, principalmente, em inovação tecnológica, compra de máquinas, equipamentos e reforma das instalações.

Acompanhando esse crescimento nos investimentos, pesquisas do IDC (International Data Corporation) estimam que o mercado de ERP fechou 2009 com receita de R$ 2,5 bilhões, com aumento de 17% comparado aos negócios gerados no ano anterior. Em vista ao cenário otimista as previsões são de que as vendas de ERP registrarão crescimento anual de 8,39% até 2013.

Para tanto, uma das grandes saídas para diminuir a fragilidade desse segmento PME, é a adoção de ações inovadoras, dentre elas àquelas referentes aos sistemas ERP focados em Pequenas e Médias Empresas . Essas soluções permitem aumentar a lucratividade, consolidar a competitividade e com isso, promover a sobrevivência sustentável da própria empresa.

Cristiano Mesquita dos Santos é economista e atua como consultor de negócios da ABC71 Soluções em Informática Ltda.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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