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valmet2A Valmet acaba de assinar seu primeiro Contrato de Performance no segmento de bioetanol (etanol de segunda geração E2G) com a Meliora Bio ApS, em Kalundborg, na Dinamarca. O contrato engloba serviços de suporte ao cliente durante as operações e paradas de manutenção e compreende também a alimentação do reator e descarga da produção de bioetanol e açúcar C-5 da moderna biorrefinaria.

“A importante parceria abre um novo segmento de atuação fora dos tradicionais segmentos de celulose, papel e energia. Estamos muito felizes em trabalhar com a Meliora Bio, ajudando-os a desenvolver sua operação e fornecendo-lhes serviços de manutenção e peças de reposição para manter a produção com alta disponibilidade”, diz o gerente de contratos de serviços da Valmet na Europa, Mikael Fröberg.

“O sistema de pré-tratamento da Valmet é essencial para a operação estável da fábrica. Temos o prazer de trabalhar com a Valmet, acessando o seu know-how em planejamento de manutenção e acesso rápido a peças de reposição críticas”, ressalta o diretor administrativo na Meliora Bio ApS, Henrik Maimann.

Representação brasileira no promissor mercado de biocombustíveis

O Brasil desponta em posição de destaque na produção de biocombustíveis, posicionando-o como um dos protagonistas do mercado mundial de E2G. A relevância do etanol de segunda geração se deve, principalmente, ao seu potencial sustentável, tendo em vista que dados do BNDES indicam que o etanol de segunda geração permite uma redução de 80% na emissão de CO2, podendo alcançar uma taxa de 90% em 2025. Em relação aos combustíveis fósseis, como a gasolina comum, a pesquisa revela que o etanol 2G pode emitir até 15 vezes menos carbono na atmosfera. Cabe destacar também que sua produção é feita por meio do reaproveitamento de resíduos, já que utiliza subprodutos do etanol comum e do açúcar.

Comprometida com o propósito de converter recursos renováveis em resultados sustentáveis, a Valmet oferece tecnologias, automação e serviços de ponta que elevam os processos bioenergéticos a um novo patamar em termos de eficiência e produtividade. Sua oferta abrange sistema de hidrólise para otimização de processos e testes de matérias-primas à base de biomassa, válvulas e controladores de fluxo, analisadores de sólidos totais para tratamento de efluentes, soluções de automação para processos produtivos e turbinas, software de gerenciamento de malhas de controle e controles avançados de processos para caldeiras e balanço de vapor de fábrica, além de contratos de serviços e suporte remoto.

Detalhes da entrega

A parceria firmada entre a Valmet e a Meliora Bio ApS cobre o equipamento para alimentação e descarga do reator da produção de bioetanol de segunda geração e açúcar C-5 da Meliora Bio, além de serviços como avaliações de processo, conectividade, Valmet Performance Center, para suporte especializado ativo, avaliação de condições de equipamentos mecânicos, recomendações de peças de reposição, estoque de segurança e treinamento.

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pexels-magda-ehlers-1300975Atualmente a redução do desperdício de alimentos tornou-se um dos desafios mais importantes que a população mundial enfrenta. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), todos os anos, quase um terço de todos os alimentos produzidos para o consumo humano – cerca de 1,3 bilhão de toneladas – são perdidos ou desperdiçados. Enquanto isso, existem mais de 820 milhões de pessoas que ainda vivem em um estado de desnutrição. Para evitar isso, indústrias vêm buscando soluções tecnológicas que ajudam a reduzir o número de desperdício de alimentos em suas produções.

Hoje, a tecnologia desempenha um papel fundamental no fornecimento de modelos sustentáveis e ferramentas úteis que ajudam a criar maneiras cada vez mais eficazes e eficientes de operar em diferentes setores, incluindo gestão de alimentos e resíduos. A Loomi – empresa de Recife especializada em aceleração digital, tem ajudado os mais diversos segmentos a planejar suas demandas – nem produzir mais e desperdiçar, mas também não produzir menos e ter seu lucro afetado.

Segundo Gabriel Albuquerque, Ceo da Loomi, é preciso uma análise inicial feita por meio da tecnologia, usando diversos dados que vão desde o histórico da empresa até dados do mercado externo. “Entender o comportamento do consumidor e auxiliar na tomada de decisões diretamente ligadas à produção é o principal ponto. Via tecnologia agora é possível entender a real demanda, mas caso o indicador não seja fiel, ocorre uma auto calibração”, revela.

Cada operação é única e merece uma análise cautelosa e individual para encontrar os pontos em que valem um aperfeiçoamento .  “Toda fábrica tem potencial para melhorias, a introdução de tecnologias mais novas é importante para gerar maior eficiência na produção. A Transformação digital é um processo de mudança de mentalidade nas empresas que passam a usar a tecnologia para cumprir o objetivo de se tornarem mais modernas, melhorarem os seus desempenhos, aumentarem o alcance de mercado e ampliarem os avanços tecnológicos que impactam pessoas do mundo todo.”, finaliza Albuquerque.

Foto: Magda Ehlers

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EpsonA Seiko Epson Corporation (TSE: 6724, “Epson”) lançou uma parceria internacional de três anos com o WWF, organização mundial de conservação focada na restauração e na conservação de florestas em todo o mundo. É a primeira vez que uma empresa japonesa do setor de eletrônica e instrumentos de precisão faz este tipo de parceria, a qual é baseada no relacionamento existente entre as duas organizações, que começou em março de 2022 com o trabalho na conservação marinha no Sudeste Asiático.

Com base na ambição compartilhada por tratar questões ambientais de interesse comum, a parceria vai abranger três objetivos:

1. atender a pegada ambiental da Epson;

2. apoiar os projetos de restauração e de conservação de florestas do WWF em sete países de quatro regiões; e

3. fornecer informações sobre assuntos ambientais.

Para isso se tornar possível, a Epson planeja contribuir com 240 milhões de ienes japoneses (aproximadamente 1,6 milhões de euros) durante os próximos três anos a partir de março de 2023, que serão alocados para projetos florestais do WWF.

Através da parceria, a Epson vai apoiar as atividades de conservação florestal, bem como os esforços de recuperação da natureza implementados pelo WWF em várias “frentes de desmatamento”1, e visará à melhoria da sustentabilidade em sua cadeia de fornecimento enquanto participante do programa Forests Forward2 do WWF. A fim de atingir juntos um mundo positivo para a natureza, a parceria também vai promover o uso responsável dos recursos florestais (papel) nas empresas, além das futuras considerações sobre a preservação dos ecossistemas de água doce e sobre as atividades que contribuem para uma economia circular3.

“Ficamos muito contentes pela assinatura deste acordo com o WWF”, comenta Yasunori Ogawa, presidente executivo da Epson. “O mundo enfrenta uma catástrofe ambiental, e nossa atuação atual é essencial para preservarmos a biodiversidade do nosso planeta antes de que seja tarde demais. Esta parceria reflete o compromisso da Epson com a conservação do meio ambiente, a diminuição dos resíduos e a garantia de sustentabilidade na utilização dos recursos naturais. Visando à conquista de um futuro onde as pessoas possam viver em harmonia com a natureza, o WWF coincide perfeitamente com a Epson”.

Em 2021, a Epson anunciou sua Visão Ambiental, segundo a qual a empresa fez o compromisso de se tornar carbono negativo e de eliminar o uso de recursos subterrâneos não renováveis até o ano de 2050. A fim de atingir tais objetivos, a Epson está implementando uma série de iniciativas que visam à descarbonização, ao fechamento do ciclo de recursos, ao oferecimento de produtos e serviços que reduzem o impacto ambiental, e ao desenvolvimento de tecnologias ambientais. A Epson reconhece que é preciso participação de toda a comunidade para alcançar uma sociedade sustentável, e está trabalhando com parceiros que compartilham seus ideais, tais como o WWF, a fim de criar consciência e adotar medidas firmes com o intuito de resolver os problemas ambientais enfrentados pelo nosso planeta.

“O WWF aprecia esta ambiciosa parceria com a Epson para o futuro da floresta”, declara TOBAI, Sadayosi, diretor-geral do WWF-Japão. “Não é apenas o compromisso de um empresa só, mas também representa um passo importante para a aceleração dos esforços do setor privado e para o impedimento da degradação da natureza, particularmente das florestas, de que todos nós dependemos”.

A proteção e a gestão responsável dos ecossistemas florestais ocuparam um lugar destacado na pauta de debates mundiais recentes, como a conferência COP27 das Nações Unidas sobre o clima e a conferência COP15 das Nações Unidas sobre a biodiversidade. É fundamental aproveitarmos este impulso assumindo um forte compromisso e implementando mudanças transformadoras urgentes, necessárias para reverter a perda de biodiversidade e construir uma sociedade mais sustentável.

Através da parceria e da participação no programa Forests Forward, a Epson e o WWF comprometem-se juntos a salvar as florestas ameaçadas em paisagens vitais, tanto dentro quanto fora da cadeia de fornecimento da Epson, mediante o aprimoramento da gestão florestal e a restauração da natureza.

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ETE-EkmaO Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, é tempo de refletir sobre as questões relacionadas à importância e preservação deste importante recurso para os seres vivos do planeta e movimentar a economia. Em muitos segmentos da indústria, como o de alimentos, o uso consciente da água se tornou vital para produzir cada vez mais e com menos custo, além de assegurar a produção para futuras gerações.

Na Ekma,  a água move toda a cadeia de produção, desde higienização da instalação e dos equipamentos até movimentação de maquinários e no processamento de produtos. A empresa reaproveita 100% da água usada na produção de 3 mil toneladas de cerca de 40 itens do seu portfólio.

A sua planta industrial de Taquaritinga, interior de São Paulo, conta com dois poços artesianos e Estação de Tratamento de Água (ETA) e de Efluentes (ETE), de onde vem a água potável para higienização da matéria-prima, como o tomate in natura, e também utilizados na preparação dos molhos e atomatados. “Toda água de reúso e do poço artesiano passam por um rigoroso controle de qualidade, atendendo as legislações da Cetesb e do Ministério da Saúde”, afirma Dauto Azarite Jr., diretor comercial da Ekma.

Essa água ainda é reutilizada na movimentação de caldeiras, maquinários da linha de produção e higienização da instalação e equipamentos. E toda a água gerada no processo produtivo é encaminhada para a Estação de Tratamento de Efluentes, onde a água é tratada com lodo biológico, e passa ainda por um novo tratamento na Estação de Tratamento de Água, para se tornar potável.

A produção sustentável  com o uso consciente da água já proporciona à fábrica uma economia de 70% na captação de água do poço artesiano.

Além de investir na infraestrutura, a empresa também vem adotando práticas para promover economia de água, principalmente a conscientização do quadro de colaboradores.

“Acreditamos na importância do papel da indústria na preservação dos recursos naturais para futuras gerações. E hoje sabemos que investir em produção responsável é um caminho para ganhar competitividade, reduzindo desperdício. E nesse processo, todos os atores envolvidos – a sociedade, meio ambiente e a indústria – saem ganhando”, conclui Dauto José Azarite Junior, diretor comercial da empresa.

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thyssenkruppA thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo,  segue investindo em inovação e tecnologia para a destinação correta e tratamento adequado dos resíduos gerados na unidade, que está localizada em Campo Limpo Paulista (SP) e é a maior operação fabril do grupo thyssenkrupp na América do Sul. Como parte das iniciativas que permitiram que a fábrica alcançasse a meta de ser “Zero Aterro”, foi instalado um biodigestor que trata os resíduos orgânicos gerados nos refeitórios. Antes, esse material era coletado por uma empresa terceirizada e seguia para compostagem.

“Esta é uma tecnologia inovadora, 100% brasileira, que ainda é utilizada por poucas empresas no país. O funcionamento dela consiste na combinação de um processo eletromecânico com um composto biológico, em que os micro-organismos transformam o resíduo orgânico na chamada “água cinza”, totalmente segura para ser descartada no sistema de esgoto. No caso da unidade, nós já realizamos o tratamento dos efluentes na própria planta, por meio de nossa ETEI (Estação de Tratamento de Efluentes Industriais)”, explica Amadeu Crodelino, COO da thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo.

De acordo com Carolina Sicari, analista de sustentabilidade responsável pela implantação do biodigestor na unidade, há uma série de benefícios obtidos com a adoção dessa solução. “Além de evitar a emissão de poluentes, como o metano e o CO2, por não depositar os resíduos em aterros sanitários, também evitamos a emissão do CO2 que ocorreria durante o transporte do material até o local em que era processado anteriormente”, explica Carolina.

A especialista destaca a redução do consumo de energia elétrica, uma vez que o resíduo orgânico não precisa ser mais armazenado em câmaras frias e que o biodigestor oferece baixo consumo, além de eliminar o mau odor e a presença de vetores como pombos e insetos. “O resíduo orgânico dos nossos refeitórios vai sendo tratado assim que é gerado, 24 horas por dia e sete dias por semana”, reforça.

Com o uso da tecnologia aplicada no biodigestor, a thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo deixou de emitir, em um mês, mais de 17 toneladas de CO2 equivalente, o que corresponde a 290 árvores plantadas ou quase 8 mil litros de diesel que deixaram de ser consumidos. “Em um ano, nossa expectativa é reduzir a pegada de carbono em mais de 200 toneladas de CO2 equivalente”, prevê Carolina, com base nas metodologias WARM Model e GHG Calculator utilizadas pela Bioconverter, empresa que desenvolveu a tecnologia do biodigestor.

“Nosso compromisso é oferecer à thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo todo o suporte para que este projeto atinja 100% das suas expectativas do ponto de vista operacional e de sustentabilidade, de forma que estimule a expansão dessa tecnologia a outros setores e unidades do grupo, o transformando em uma referência neste setor”, destaca Arthur Oliveira, diretor comercial da Bioconverter.

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basfffIncentivar, estimular a participação, promover o acesso e reforçar a importância do tratamento igualitário para ampliar a presença das mulheres nos campos da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática. Estes são alguns dos propósitos do Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, instituído pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e celebrado em 11 de fevereiro.

A Unesco estima que atualmente 30% de cientistas do mundo sejam mulheres. E entre as pessoas que estão em formação, os estudantes matriculados em cursos de Ciência, Tecnologia, Engenharias e Matemática, 35% são mulheres. Preocupada com a representatividade, a Academia Brasileira de Ciências promoveu ativamente uma mudança e elegeu em 2022 mais cientistas mulheres do que homens para o quadro titular de acadêmicos. Ao todo, oito dos treze novos membros do quadro titular são pesquisadoras e reforçam o intuito de criar referência para atrair cada vez mais as jovens para a carreira científica.

A BASF, como uma das maiores indústrias Químicas do mundo e que tem aplicado anualmente mais de 2 bilhões de euros em Pesquisa & Desenvolvimento, BASF busca promover a equidade de gênero, empoderar mulheres em diversos níveis hierárquicos, desenvolvendo talentos e as incentivando a ocuparem cargos de liderança. Mais de 33% do quadro de colaboradores da BASF na América do Sul já são mulheres — 35% em cargos de liderança, segundo o Relatório Anual de 2021 e muitas delas trabalhando diretamente com a produção científica, nos laboratórios de aplicação e de Pesquisa & Desenvolvimento da companhia.

A engenheira Bioquímica, Gabriela Budemberg, é uma das cientistas que está à frente dos trabalhos de Pesquisa e Desenvolvimento no segmento de soluções para Mineração da BASF. Foi ao conseguir o estágio na companhia, aos 22 anos, quando cursava o 5º ano de Engenharia Bioquímica na Universidade de São Paulo que conheceu o universo da mineração, que é ainda predominantemente masculino. O trabalho no desenvolvimento de soluções nos laboratórios abriu um universo de possibilidades e despertou a paixão pela área. Inclusive seguiu com o Mestrado voltado para a síntese de novos materiais na USP.

Seu trabalho em desenvolvimento na companhia oferece a liberdade de criação, a busca por novas possibilidades, resolver problemas — especialmente os específicos de cada cliente. Construiu uma carreira sólida e hoje é responsável pelo desenvolvimento global de flotação de não-sulfetos (fosfato, nióbio e minério de ferro), e faz a troca constante com especialistas da BASF em outros países. “Apesar do preconceito estar arraigado na nossa sociedade, vejo que com o tempo e paciência veremos as mudanças acontecendo. O mais importante é a mudança cultural, que é construída aos poucos”, considera. Na área de Mineração na América do Sul da BASF, as mulheres ocupam 50% dos cargos de liderança.

Aos 27 anos, a engenheira Química Gabriela Uchôna foi finalista num prêmio de Inovação da companhia para a América do Sul pelo desenvolvimento de um solvente de origem vegetal e biodegradável que atua na proteção contra contaminação por bactérias e fungos — evita mau odor em esponjas e roupas, por exemplo. Há 6 anos a jovem cientista desenvolve soluções para produtos de limpeza doméstica na companhia. “A cada ano fui percebendo o número de mulheres crescendo na faculdade, numa área que era historicamente dominada por homens” considera. “Acredito que a ciência pode solucionar a maioria dos problemas do mundo, depende apenas de interesse e investimento, inclusive para a formação das pessoas desde o ensino básico”, defende.

Recém-chegada aos laboratórios de Formuladores Industriais, a estagiária de aplicação Isabely Fernanda dos Santos Ribeiro está muito feliz com a autonomia e liberdade para sugerir ideias e a possibilidade se integrar completamente em projetos em aditivos para agro e formulações para a indústria de álcool e açúcar. “Entendo que as mulheres já estão presentes na ciência, ao menos na minha faculdade e aqui na BASF. É uma realidade que já está acontecendo e espero que aconteça cada vez mais”.

Essas histórias mostram que há um terreno fértil para as mulheres se desenvolverem e crescerem ainda mais no mundo da ciência. Cada dia é uma nova oportunidade para tomar decisões, e essas mulheres, cada uma a partir de seu papel, de sua paixão, mostram o espaço que existe para que as histórias sobre mulheres na ciência continuem a ser criadas e contadas.

 

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tigreA Tigre realizou no dia 24 de janeiro, encontro de engenharia de aplicação e capacitação no Hospital da Criança Grendacc (Grupo em Defesa da Criança com Câncer), em Jundiaí (SP). A ação, que contou com a parceria do ICRH (Instituto Carlos Roberto Hansen), braço social da companhia, envolveu 50 voluntários.

Instrutores técnicos, engenheiros de aplicação e analistas se dedicaram à manutenção e à instalação de torneiras automáticas Tigre e à pintura do local, entre outras atividades de capacitação, mas que deixam um legado para o hospital. Também foram doados kits com pincéis artísticos Tigre para as crianças internadas e organizadas barraca de brincadeiras e mini gincana com arrecadação de verba e distribuição de brindes para a comunidade.

“O nosso objetivo foi capacitar o time de engenharia em nosso portfólio com uma ação social para uma entidade que cumpre o seu propósito, reforçando assim a mensagem do voluntariado e o quanto podemos ser solidários, cada um fazendo a sua parte, dentro de suas possibilidades. Geralmente, após os treinamentos de produtos aos times, esses produtos são descartados. Pudemos treinar os times com as ferramentas para pintura, hidráulica e Tigre Metais e praticar uma boa ação”, afirma Toshio Kiwara Junior, gerente de Engenharia de Aplicação da Tigre.

O Hospital da Criança Grendacc atende crianças e adolescentes pelo SUS (Sistema Único de Saúde), por meio de encaminhamentos feitos pelas Unidades Básicas de Saúde de Jundiaí e região e também atende alguns convênios. Para ajudar na manutenção do hospital, que conta com 11 leitos de internação, cinco quartos duplos, um leito de isolamento e cinco de UTI, basta acessar: https://grendacc.doarfacil.com.br/campanhas/manutencao-da-nossa-estrutura

“A ideia é sensacional: ao mesmo tempo que treinamos nossos profissionais na instalação de produtos Tigre, apoiamos uma entidade com melhorias e reformas em suas instalações hidráulicas e elétricas, além da pintura do local”, resume Julio Franco, executivo do ICRH. Ao participar da campanha, a ajuda segue diretamente às 21 crianças que estão em tratamento efetivo (fazendo quimioterapia ou radioterapia) e outras 76 que estão em acompanhamento (passando por consultas e exames periodicamente).

 

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abb2A ABB tem trabalhado com a Boliden, empresa sueca de mineração e fundição, para desenvolver uma cooperação estratégica para usar cobre com baixo carbono em seus equipamentos de agitação eletromagnética (EMS) e motores elétricos de alta eficiência. O objetivo é reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) enquanto impulsiona a transição para uma economia mais circular.

A parceria com a Boliden é parte integrante do objetivo estratégico da ABB de reduzir o impacto ambiental das matérias-primas utilizadas em seus produtos, substituindo-as por alternativas de baixo carbono. Além de usar cobre reciclado, a ABB se comprometeu a aumentar o uso de aço elétrico reciclado (e-steel) e alumínio reciclado. A mudança também é um passo importante para fechar o ciclo de circularidade que já visualizou a ABB projetando seus motores para serem até 98 por cento recicláveis, com os dois por cento restantes dos materiais disponíveis para serem incinerados para recuperação de calor. A reciclagem de cobre, alumínio e aço oferece economia de energia entre 75 e 95 por cento em comparação com a produção virgem.

“Como parte da estratégia de sustentabilidade da ABB para 2030, nossa meta é que 80% de nossos produtos e soluções sejam cobertos por uma abordagem de circularidade. O trabalho com a Boliden é um passo importante em direção a esse objetivo”, afirmou Ola Norén, chefe de Produtos de Metalurgia, Indústrias de Processo da ABB. “Ao fazer um balanço da entrega até o final deste ano, garantiremos que todos os nossos produtos de metalurgia usem condutores ocos de cobre reciclado a partir de 2023.”

“Queremos possibilitar um futuro mais sustentável e eficiente em termos de recursos e, com essa colaboração, nossos clientes podem não apenas descarbonizar, atualizando para motores com eficiência energética, mas também instalar a tecnologia ABB que tem uma pegada ambiental melhorada, graças ao cobre da Boliden,” afirmou Ulf Hellstrom, diretor administrativo da ABB Motion, na Suécia. “Este é um excelente exemplo de economia circular na prática.”

Com a cooperação, a ABB fez o primeiro pedido de cobre reciclado certificado da Boliden através da Luvata, especialista finlandesa em fabricação de metais. O fio condutor oco feito do material será usado nos produtos EMS da ABB para fabricação de aço e alumínio.

Além disso, a partir de 2023, a ABB comprará cobre reciclado e de baixo carbono da Boliden para cobrir a demanda por seus motores IE5 Ultra-Premium Efficiency SynRM e e-mobility produzidos na Europa. As duas empresas também assinaram um memorando de entendimento que permitirá à ABB auxiliar a Boliden na identificação de motores de baixa tensão ineficientes em suas unidades operacionais. Esses motores podem então ser substituídos por motores de alta eficiência dentro da estrutura de reciclagem da ABB, com os motores antigos reciclados para fornecer matéria-prima para o cobre reciclado da Boliden.

O cobre é um material vital para a fabricação de equipamentos elétricos industriais, mas sua produção requer consumo energético elevado. Para resolver isso, a Boliden desenvolveu cobre de baixo carbono que é extraído usando energia livre de fósseis e também produz cobre usando matéria-prima secundária de produtos reciclados. A pegada de carbono desses produtos é 65% menor do que a média do setor. Um motor típico de 75 kilowatts (kW) pesando 650 kg pode incluir 80 kg de cobre. O uso do cobre da Boliden economiza aproximadamente 200 kg de emissões de CO₂ para cada um desses motores fabricados. Cada agitador tem até 2.700 kg de cobre, economizando até 6.700 kg de CO2 por agitador.

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ramusAs pessoas precisam de refrigeração à medida que as temperaturas aumentam. Mas como tornar isso possível sem aumentar as emissões? A empresa de engenharia dinamarquesa Danfoss ofereceu uma resposta na COP27, realizada em Sharm el-Sheikh, no Egito.

Pegue a energia distrital e adicione fontes de energia renováveis. Assim, você terá os principais ingredientes que as cidades podem utilizar para fornecer refrigeração aos cidadãos com neutralidade de carbono – principalmente no Sul Global, onde a refrigeração é mais urgente do que nunca.

Essa é uma informação importante quando se considera o fato de que a demanda por energia apenas para refrigeração de espaços está agora em um curso em que pode triplicar até 2050, com um consumo correspondente à toda a China e a Índia atualmente[1].

Rasmus Abildgaard Kristensen, vice-presidente e chefe de Relações Públicas do Danfoss Group Communication & Sustainability, encorajou os líderes mundiais a agir com base nesse conhecimento em um painel de debate que ocorreu ao lado da COP27 em Sharm el-Sheikh, Egito.

O distrito de resfriamento de água para ar-condicionado e processo é extremamente eficaz em áreas urbanas e, em geral, atinge níveis de eficiência cinco ou dez vezes maiores do que os sistemas de refrigeração individuais. Além disso, oferece benefícios do ponto de vista do planejamento urbano: ocupa menos espaço e reduz os níveis de ruído dos edifícios nos quais os ares-condicionados individuais não são mais necessários, pois a refrigeração  é criada em uma planta central”, afirma Kristensen.

Ele explica que os sistemas de ar-condicionado também emitem calor em excesso quando operam, sendo que, em áreas de alta densidade populacional, com sistemas de ar-condicionado individuais operando dentro de milhares de edifícios, isso aumenta a pressão sobre os níveis de temperatura com o sistema de ar condicionado de cada edifício, emitindo seu excesso de calor para fora.

O distrito de resfriamento de água para ar-condicionado e processo é baseado em um fornecimento de água gelada, que passa por tubos subterrâneos isolados e pode ser alimentado por energia elétrica. Se essa energia vier de fontes renováveis, como solar ou eólica, isso contribuirá significativamente para a descarbonização da refrigeração.

Com o distrito de resfriamento de água para ar-condicionado e processo, é possível obter também níveis mais altos de flexibilidade. Ele permite que a energia elétrica gerada em um dia de tempestade ou sol seja utilizada para criar água fria. Além disso, é possível armazenar essa água fria em tanques térmicos ou de gelo para utilizá-la quando o sol não estiver brilhando e o vento não estiver soprando.

Se as cidades do Sul Global combinarem a energia distrital de recursos renováveis com maior eficiência energética em edifícios, elas poderão fornecer refrigeração aos seus cidadãos sem sacrificar as metas climáticas”, diz Kristensen.

Fatos:

Representantes da Danfoss estiveram fisicamente presentes em Sharm el-Sheikh, onde se encontraram com líderes políticos e ONGs em alguns dos eventos de apoio em conjunto com a COP27. O painel de debate sobre sistemas de energia distritais neutros em carbono ocorreu no pavilhão dinamarquês. Na agenda, foi apresentado o trabalho realizado pela Iniciativa para a Energia Distrital nas Cidades e o UNEP CCC para implementar sistemas distritais de aquecimento e refrigeração energeticamente eficientes em mais de 70 cidades. A Danfoss apoiou este trabalho com conhecimento técnico. A Bitten and Mads Clausen Foundation forneceu apoio financeiro.

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SingkhamSchneider Electric, anunciou o recrutamento de 2.500 especialistas em Field Service em todo o mundo, reforçando a economia verde global.

O último relatório do IPCC observa que as emissões de gases de efeito estufa devem atingir o pico até 2025. Para dar ao planeta a chance de limitar o aquecimento futuro a 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais, são necessárias em nível industrial, sugere o documento.

Os especialistas em ‘field service’ influenciarão positivamente as decisões de energia dos clientes

A função do engenheiro de serviços combina operações baseadas em ferramentas para corrigir e manter a infraestrutura do cliente com tecnologias digitais, que simplificam o desempenho do trabalho e fornecem informações e serviços adicionais aos clientes.

Eles usarão o poder das plataformas IoT e EcoStruxure para digitalizar e descarbonizar instalações, além de fornecer conselhos sobre estratégias de sustentabilidade e aquisição de energia, bem como segurança cibernética e desempenho. Esses profissionais trabalharão ao lado dos clientes para projetar e implementar estratégias de gestão de energia e circularidade, fornecer eficiência em suas instalações e sustentar os resultados ao longo do tempo. Acelerando na contribuição na economia de CO2, as equipes de serviços visam reduzir a pegada dos clientes em mais de 10 milhões de toneladas de CO2 até 2025.

Os engenheiros de serviço sustentável da Schneider Electric já economizaram 1 milhão de toneladas de CO2 para os clientes em 2021, melhorando a segurança e a confiabilidade do equipamento para fontes de alimentação ininterruptas (UPS).

Isso inclui o trabalho com a Danone Evian, no qual 315 toneladas métricas de CO2 equivalente e 372 m3 de água foram economizados pelos engenheiros. Eles simultaneamente reduziram o consumo de energia em 34% por litro de água e melhoraram a continuidade de energia. Isso ajudou o cliente a receber a certificação de neutralidade de carbono do Carbon Trust.

Para Frederic Godemel, vice-presidente executivo de Power Systems e Services da Schneider Electric, o crescimento da economia verde está desempenhando um papel significativo no combate às mudanças climáticas em grande escala. “Criar empregos verdes que influenciam as organizações a usar tecnologias mais verdes e fazer a diferença para o planeta, ao mesmo tempo que atendem aqueles que trabalham neles, é uma das melhores maneiras de atingir metas críticas.

“Os novos engenheiros de serviço da Schneider Electric devem ser poderosos influenciadores e facilitadores de soluções verdes no coração das organizações que mais precisam deles. Estamos entusiasmados em apoiar essas 2.500 pessoas e muitas outras que ajudarão, visto que todos trabalhamos para um futuro mais verde com melhor uso da eletricidade. Como afirmam os princípios da Electricidade 4.0, um mundo mais elétrico e digital é a chave para um futuro sustentável e resiliente” afirma Godemel.

As próprias iniciativas de sustentabilidade da Schneider Electric incluem um suporte para ajudar os clientes a reduzir o uso futuro do gás de efeito estufa mais potente do mundo, o hexafluoreto de enxofre (SF6). A companhia desenvolveu um conjunto inovador de tecnologias digitais e ambientalmente superiores para o mercado que evitam o uso de SF6, substituindo-o por ar puro.

Para se candidatar a uma posição  de ‘Field Service expert’ na Schneider Electric, acesse:

https://brpcareers-se.icims.com/jobs/42171/campanha-get-real—consultor-de-vendas/job?mode=view&mobile=false&width=1263&height=500&bga=true&needsRedirect=false&jan1offset=-120&jun1offset=-180

https://brpcareers-se.icims.com/jobs/42181/campanha-get-real—t%C3%A9cnico-de-campo/job?mode=view&mobile=false&width=1263&height=500&bga=t

Foto: Singkham

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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