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         foto-fabricaconceito2018bUma edição focada na tecnologia da informação, tendo como destaque a conexão entre equipamentos, com a possibilidade de acompanhamento de cada etapa do processo, permitindo aos gestores tomar decisões em tempo para corrigir problemas na linha de produção. Esta será a marca da Fábrica Conceito 2018, que será apresentada pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos – IBTeC, Fenac S.A e Coelho Assessoria Empresarial, durante a Fimec 2018. “Tecnologia da informação a serviço da indústria calçadista” será o tema da edição 2018 do projeto que reunirá 70 empresas, 90 máquinas e será operada por 70 operários.

         Para dar vida ao projeto, a coordenação convidou as indústrias Ramarim, de Nova Hartz/RS, fabricante de calçados femininos, e Kildare, de Novo Hamburgo/RS, marca de calçados masculinos.

         A Fábrica deverá produzir 3.000 pares de calçados em três dias de feira – parte da produção será destinada a instituições que atuam na área de responsabilidade social, escolhidas pelos coordenadores do projeto e pelas duas indústrias de calçados.

         A proposta da fábrica é mostrar na prática máquinas, equipamentos, processos e componentes inovadores que estão sendo apresentados na feira, oportunizando que os visitantes da Fimec os vejam em condições reais de trabalho em uma indústria de calçados em pleno funcionamento.

         Uma das linhas será totalmente operada por alunos do curso de formação profissional do Instituto de Tecnologia do Calçado Senai de Novo Hamburgo. É uma oportunidade para que eles possam vivenciar uma situação profissional real.

          Além de trazer máquinas e equipamentos que garantem a otimização da produtividade das indústrias de calçados, o projeto mostrará como este setor está avançado no que diz respeito à integração de cada processo a partir do uso de tecnologias de informação.

         Também estarão sendo apresentados uma série de materiais e componentes inovadores e sustentáveis, como o processo produtivo de colagem do scarpin, totalmente isento de solventes orgânicos e altamente produtivo. Os solados também trazem muito de inovação e sustentabilidade. Os materiais de injeção direta são a base de poliuretano, um deles produzido a partir de fontes renováveis. Os solados colados serão a base de um composto de Borracha Termoplástica e EVA, mais leve e confortável.

 

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okA organizadora de feiras Messe Brasil anuncia a 10ª edição da Intermach – Feira e Congresso Internacional deTecnologia, Máquinas,Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica. O evento será realizadode 1 a 4 de setembro, na Expoville, em Joinville, SC.

A Intermach acontece nos anos ímpares e reúne toda a tecnologia de ponta em equipamentos, protótipos e serviços. Em 2013, a feirareuniu 32 mil visitantes de 11 países e 16 estados brasileiros que conferiram as novidades trazidas por550 empresas expositoras doBrasil, Colômbia, Itália, China, Turquia, Alemanha, Argentina, Estados Unidos, Peru,Espanha e Paraguai, em uma área de 21.000 m².Estima-se que a edição de 2013 tenha gerado cerca de R$ 360 milhõesem negócios durante sua realização e nos seis mesesseguintes, por conta dos contatos iniciados no evento.

Serviço

Intermach 2015 – Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica – www.intermach.com.br
Data: 1 a 4 setembro de 2015
Horário: 14h às 21h
Local: Expoville – Joinville/SC – Brasil
Organização: Messe Brasil

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Além de conhecer as regras de segurança e testes elétricos e quem as estabelece, é imprescindível saber se o medidor é eficiente

Por René Guiraldo

Não há dúvida de que a segurança em medições elétricas é uma questão importante para eletricistas, engenheiros, funcionários, sindicatos e o governo.  Todos os dias, em média, nove mil operários sofrem lesões incapacitantes no trabalho, nos EUA. E no Brasil não é diferente. Seguir e conhecer todos as normas e padrões internacionalmente estabelecidos e utilizar equipamentos devidamente certificados são aspectos primordiais para garantir e maximizar a segurança em medições elétricas, tanto para quem as realiza, como para quem usufrui das instalações.

É preciso que tanto empregadores como empregados tenham uma boa compreensão das regras e dos padrões que regem o trabalho seguro com eletricidade.  Alguns órgãos governamentais, como a Administração de Segurança e Saúde Ocupacional dos EUA (OSHA) e o Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH), e organizações independentes, como Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios (NFPA), o Instituto Nacional de Padrões dos EUA (ANSI), o Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), supervisionam a segurança no ambiente de trabalho.

Além desse conhecimento técnico, com o objetivo de colaborar para que o trabalho seja realizado com segurança, existem no mercado uma série de ferramentas e equipamentos de testes. E para que estes realmente protejam de possíveis lesões, algumas vezes letais, devem funcionar corretamente. Infelizmente, apenas olhando na caixa não é possível reconhecer se uma ferramenta foi projetada para cumprir com padrões de segurança e se proporcionará o desempenho correspondente ao seu custo. A IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional), por exemplo, desenvolve e propõe padrões, mas não é responsável pelo cumprimento dos mesmos.

Outro ponto de atenção é que expressões como “Projetado para cumprir com a especificação…” talvez não signifiquem que a ferramenta tem, de fato, um desempenho de acordo com as especificações. As intenções do projetista nunca substituem um teste verdadeiramente independente. Merece destaque ainda o fato de que a marca CE (Conformité Européenne, ou seja, Conformidade Europeia) indica que ele cumpre com os requisitos de saúde, segurança, meio ambiente e proteção ao consumidor que foram estabelecidos pela Comissão Europeia. Entretanto, os fabricantes têm permissão para certificar a eles mesmos, indicando que cumpriram com os padrões, e emitir a sua própria Declaração de Conformidade e colocar a marca “CE” no produto.

Desta forma, para ter certeza de que essas ferramentas de teste elétrico estejam proporcionando toda a proteção demandada, é preciso certificar-se se foram testadas e certificadas por pelo menos dois ou mais laboratórios de testes independentes, o que é atestado se levarem o símbolo e o número de listagem do UL, nos Estados Unidos; da CSA, no Canadá ou da TUV, na Europa.  Esses símbolos só podem ser usados quando o produto passa nos testes de acordo com o padrão da agência, que é baseado em normas nacionais/internacionais.

Outro ponto de atenção é com relação ao cumprimento do padrão 70E da Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios (NFPA, que estabelece que as ferramentas de teste devem passar frequentemente por uma inspeção visual para detectar danos e garantir a operação adequada. É preciso verificar se a caixa está quebrada, as pontas de prova estão desgastadas ou o visor está apagado; inspecionar as pontas de prova, procurando fios desgastados ou quebrados; e certificar de que tenham conectores reforçados, proteção para os dedos, classificações de CAT iguais ou superiores às do medidor, isolamento duplo e o mínimo de metal exposto nas pontas de prova.

Inspeções complementares, como procurar a classificação de 600 volts ou 1000 volt, CAT III ou 600 volts, CAT IV na parte frontal dos medidores e testadores e o símbolo de “isolamento duplo” na parte posterior, também são importantes. Além disso, é uma boa garantia adicional sempre consultar o manual para ter certeza de que os circuitos de resistência e continuidade têm o mesmo nível de proteção que o circuito de teste de tensão e certificar-se de que a corrente e a tensão dos fusíveis do medidor estão de acordo com as especificações. A função de teste do próprio medidor também pode ser utilizada para procurar quebras internas e saber se os fusíveis estão em ordem e funcionando corretamente. As ferramentas que forem reprovadas em qualquer uma dessas inspeções devem ser trocadas por ferramentas novas de um bom fabricante.

Concluindo, é muito importante estar atento a todos esses regulamentos e especificações, mencionados acima, pois foram criados da mesma forma, ou seja, a partir da experiência e de princípios baseados no bom senso. Entretanto, merece ser ressaltado que nenhuma ferramenta, por maior qualidade e número de certificações que tenha, faz o trabalho sozinha. Cabe ao usuário, aprender os regulamentos e padrões de segurança e usá-los com eficiência no trabalho. Afinal de contas, é a segurança dele, principalmente, que está em jogo.

René Guiraldo, Gerente Nacional de Vendas da Fluke do Brasil

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Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, a desvalorização do real frente ao dólar que vem ocorrendo nos últimos meses pode contribuir para a retomada da competitividade da indústria eletroeletrônica. Para ele, apesar de o momento ser de grande volatilidade, o patamar atual do câmbio possibilita que os produtos fabricados no país fiquem mais competitivos diante dos importados. “Isto ocorre em relação ao mercado interno, e também abre espaço para as nossas exportações”, diz. Ele acrescenta que, quanto maior a agregação de valor local, maior o benefício, como é o caso nas áreas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Equipamentos Industriais.

Barbato afirma, também, que, num primeiro momento, há uma fase de adaptação e ajustes no caso de produtos fabricados no país, com parcela significativa de componentes importados, notadamente, os voltados à área de TICs. “No entanto, em um segundo momento, estes bens também poderão ganhar competitividade”. O presidente da Abinee ressalta, ainda, que o novo cenário abre espaço para que o governo possa implementar uma política de exportações para o setor elétrico e eletrônico, como já proposto pela entidade, com o objetivo de reduzir o desequilíbrio da balança comercial através da ampliação das exportações. No médio e longo prazo, Barbato destaca que o câmbio mais equilibrado pode contribuir para atração de fabricantes no país e permitir que bens que tiveram a produção desnacionalizada voltem a ser fabricados.

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A Brasil Máquinas de Construção (BMC) anuncia a entrega de um manipulador telescópico da Merlo, marca italiana líder na fabricação de manipuladores telescópicos e betoneiras autocarregáveis, na obra do futuro estádio do Corinthians, o Itaquerão.

Homologado pela Odebrecht, o equipamento modelo P40.17 garante muitas horas de alto desempenho para atuar na elevação e movimentação de cargas. O braço telescópico da máquina atinge altura de 17 metros e a capacidade máxima do equipamento é de quatro mil quilos com ótima dirigibilidade em espaços reduzidos. Além disso, a cabine do operador com ar condicionado assegura excelente conforto ao operador.

“Desde o ano passado estamos trabalhando na comercialização de equipamentos da Merlo e todos os nossos clientes estão satisfeitos com a qualidade e desempenho das máquinas”, afirma Hamilton Bogado, diretor da divisão de telehandlers da BMC. O executivo ainda comenta que “ao longo deste ano, a BMC deve entregar para as obras do Itaquerão cerca de cinco manipuladores telescópicos”.

Presente na Itália, Alemanha, França, Áustria, Reino Unido, Suíça, Noruega, Rússia, Austrália e Nova Zelândia, a Merlo investe pesado em pesquisa de tecnologia, consolidando-se como ponto de referência internacional quando o assunto são manipuladores telescópicos, betoneiras autocarregáveis, coletores e plataformas.

*Fotógrafo: Demian Golovat / Divulgação: Brasil Máquinas 

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O mercado brasileiro de locação de máquinas e equipamentos para o setor de construção e de obras de infraestrutura no País segue crescendo num ritmo bastante forte. Segundo estimativa feita pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção do total de máquinas vendidas no País, 30% se destinam ao mercado de locação. Com esse percentual, o mercado brasileiro segue uma tendência mundial de maior participação dos equipamentos alugados. Nos países europeus e nos Estados Unidos, o percentual de equipamentos que é destinado ao mercado de locação é de 60%.

A explicação para o expressivo crescimento do mercado de locação de equipamentos está no aumento da frota nas locadoras e também em razão do surgimento de novas empresas no segmento, atraídas pelas boas oportunidades de negócios existentes no mercado.

A direção da Sobratema detectou ainda uma pulverização de investimentos na área de locação no Brasil, acompanhando os projetos de grandes obras, que estão espalhadas por diversas regiões. Diante desse cenário promissor, o segmento de locação sustenta a firme disposição de continuar investindo, a despeito de uma diminuição na rentabilidade registrada este ano. A expectativa para 2012, no entanto, é de melhoria na rentabilidade, até pelo fato de que a totalização da receita do setor, considerando todas as empresas, registra certo crescimento.

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O Prêmio Nacional de Inovação, antigo Prêmio CNI, é o reconhecimento às empresas do segmento da indústria que contribuem para o aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável do setor no país. A cada edição o que conta é a capacidade de pôr em prática boas idéias, inovar e superar obstáculos, com a introdução de novos produtos, processos e serviços e de melhorias no ambiente organizacional e cultural das empresas.

Neste ano de 2011, 427 projetos de 254 empresas concorreram em quatro categorias: gestão da inovação, competitividade, design e desenvolvimento sustentável, e a NOVUS ficou em 1º lugar na categoria Competitividade para Média e Grande Empresa!

A NOVUS concorreu ao prêmio com o FieldLogger e o anúncio desta conquista de grande importância ocorreu na noite do dia 02 de outubro, em cerimônia realizada no Sheraton WTC, em São Paulo.

O FieldLogger é um módulo de leitura e registro de variáveis analógicas, digitais e outras, com grande resolução e velocidade. Trata-se de um equipamento de alto desempenho e alta conectividade, porém fácil de configurar e operar. Para saber mais sobre o FieldLogger, o produto que levou a NOVUS a mais esta importante conquista, acesse www.fieldlogger.com.br.

Para Marcos Dillenburg, Diretor de Tecnologia da NOVUS, o prêmio é um reconhecimento ao valor do trabalho em equipe. Conforme a empresa, a Inovação em produtos só é possível pelo trabalho conjunto e em harmonia entre Marketing, Engenharia, Fábrica e Comercial, sendo o FieldLogger a melhor e mais recente expressão da forma da NOVUS de inovar.

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Seminário “Solda, Brasil” discute novidades tecnológicas disponíveis no mercado que chegam para dar mais segurança e precisão à atividade

Precisão, produtividade e economia são alguns fatores cada vez mais necessários no setor de soldagem. Para avançar nessa direção, as empresas fabricantes de materiais e equipamentos vêm incorporando novas e modernas “tecnologias”, desenvolvidas no Brasil ou trazidas do exterior, que têm sido responsáveis por uma evolução tão abrangente no maquinário usado pelas indústrias que já provoca mudanças não apenas na construção dos equipamentos, mas também nas demandas das empresas que os utilizam.

Atualmente é crescente a busca por equipamentos com grande tecnologia embarcada que proporcionam maior controle sobre o processo de soldagem. Além do controle, fatores como redução do consumo de energia, ergonomia e menor dimensão física foram grandes motivadores para a implantação de uma tecnologia tão avançada nessas máquinas. Segundo especialistas, o mercado tem buscado mais valor do que preço e, mais ainda, tem reconhecido as soluções apresentadas que focam nos benefícios dos produtos, tais como as fontes inversoras, que oferecem qualidade e integridade nas soldas, utilizando menos energia.

Para os técnicos, o grande desafio dos próximos anos será o desenvolvimento e aperfeiçoamento da mão de obra utilizada nos processos de soldagem, trabalho este que deverá ser feito em conjunto por escolas técnicas, universidades e entidades como a própria Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem (FBTS), SENAI, SEQUI/PETROBRAS e outras, de maneira que todos reconheçam e utilizem estes processos de soldagem com todos os benefícios que apresentam e não somente pelos preços que são oferecidos.

A disponibilidade de mão de obra especializada e a capacidade da cadeia da indústria em absorver estas e outras tecnologias que vêm sendo desenvolvidas para o mercado de soldagem para melhorar a produtividade do setor estarão no centro dos debates do Seminário “Solda, Brasil”, que será realizado nos dias 30 e 31 de Agosto próximo, no Centro Empresarial Rio, no Rio de Janeiro. Idealizado pela Planeja & Informa Comunicação e Marketing, com apoio de diversas entidades que atuam no segmento da soldagem, e da engenharia industrial, tais como a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI), Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE) e CREA-SP, o evento vai discutir e mostrar experiências, processos, novas tecnologias e soluções que venham contribuir para aprimorar os projetos das principais empresas brasileiras, públicas e privadas, especialmente na cadeia de petróleo e gás, indústria naval, siderurgia etc.

A proposta do Seminário “Solda, Brasil” é promover um grande debate técnico, prático e objetivo, que possa reunir as empresas executoras dos projetos, os empreendedores, fornecedores de materiais e equipamentos e o meio científico, para agregar o componente “desenvolvimento tecnológico” em toda a discussão em torno do mercado e das perspectivas do setor de soldagem no Brasil.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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