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Com o fim do ano se aproximando, chegou a hora de as indústrias começarem a se preparar para 2024. Contudo, para que o planejamento seja assertivo, ele deve ser realizado com base na análise dos seguintes aspectos: 

  • O que está acontecendo?

Este é o momento para verificar o atual cenário da empresa, considerando aumento, estagnação ou redução das vendas.

  • Por que está acontecendo?

O entendimento do motivo do que foi constatado na primeira verificação é essencial. Por isso, é preciso observar fatores como preços, concorrência e disponibilidade de estoque, entre outros.

  • O que fazer para mudar o que está acontecendo?

Por fim, deve-se elaborar uma estratégia a respeito do que fazer para mudar o rumo dos acontecimentos por meio de ferramentas que forneçam previsões e orientações estratégicas.

Para se destacar no mercado, as indústrias estão buscando alternativas aos indicadores convencionais para tomar decisões mais estratégicas e impulsionar o retorno em vendas, como a solução Inteligência Comercial da Arker, marca do ecossistema Neogrid. Assim, é possível ter uma visão clara da elasticidade do investimento e o quanto foi faturado a mais para cada real desembolsado, além de um olhar personalizado, de acordo com a necessidade do negócio, para uma melhor organização e planejamento para o ano seguinte.

Exemplo bem sucedido do impacto da ferramenta de Inteligência Comercial da Arker é a M. Dias Branco, que precisava melhorar seu mix de produtos, diversificar a distribuição e garantir uma estratégia de precificação eficiente. Por meio do suporte da tecnologia, a empresa conseguiu identificar as mudanças necessárias e programar seus investimentos de forma direcionada, priorizando as mecânicas que geram maior visibilidade sem afetar negativamente os preços.

Com o controle das promoções, execução das mecânicas de maior valor agregado e eliminação das que deterioravam os preços, a M. Dias Branco conseguiu um crescimento quase duas vezes maior em relação ao volume de vendas.

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Bruno Sacute IorioPor Bruno Iório*

O setor de alimentos e bebidas representa uma fatia importante na indústria brasileira e, em 2021, segundo dados da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), registrou um crescimento de 16,9% em seu faturamento e de 1,3% na produção em 2021 em relação a 2020.

O aumento do faturamento do setor foi puxado pelo crescimento de 1,8% da receita no varejo doméstico e de 18,6% nas vendas externas. As vendas para o mercado interno representam 73,5% do faturamento da indústria e geraram R$ 678,5 bilhões ano passado. As exportações, que representam 26,5% do faturamento, cresceram 18,6% e atingiram o patamar recorde de US$ 45,2 bilhões.

Mas para chegar a esses resultados, desafios precisaram ser superados. Em 2021, o setor de alimentos e bebidas enfrentou a alta dos preços das commodities agrícolas, com impacto no custo de produção dos alimentos industrializados e, também, aumentos de até 100% no custo de aquisição das embalagens e de 43% no custo da energia. Assim, o setor precisou buscar soluções para otimizar e reduzir o desperdício em máquinas embaladoras e linhas de encaixotamento, e aumentar a eficiência energética em toda a cadeia.

Mercado apresenta crescimento global

O consumo de alimentos tem aumentado nos últimos anos, com a crescente chegada ao mercado de novos produtos alimentícios, como o segmento de alimentos funcionais, entre eles pães, iogurtes, leites vegetais, entre outros. E, também, com a oferta de diversos produtos premium destinados aos novos cozinheiros amadores que surgiram durante a pandemia, o que gerou diversas parcerias entre marcas e chefs renomados.

Por conta dessa diversificação, a tecnologia teve que ser adaptada para atender às demandas do público consumidor. A automação industrial, em particular, é fundamental para garantir que as empresas de alimentos e bebidas sejam capazes de lidar rapidamente com novas demandas.

Para acompanhar essas demandas, os fabricantes de alimentos e bebidas precisam aumentar sua eficiência e flexibilidade de produção. Além de garantir total segurança alimentar, os fabricantes também precisam reduzir seu custo de produção e antecipar as demandas futuras.

Segundo a consultoria Industry DataAnalytics, nos próximos cinco anos, o mercado de automação industrial no setor de alimentos e bebidas registrará uma taxa de crescimento anual (CAGR) de 8,4% em termos de receita, e o tamanho do mercado global atingirá US$ 298,71 bilhões até 2027.

Automação otimiza cadeia de produção

A automação industrial tem levado maior eficiência a diversas etapas na cadeia produtiva do setor de alimentos e bebidas, principalmente com aplicações em esteiras transportadoras, misturadores, fornos, enchedoras, embaladoras até o encaixotamento. Já nos centros de distribuição, sistemas automatizados manipulam materiais de forma repetitiva e em alta velocidade, garantindo fácil rastreio.

Com a automação, é possível ter uma linha inteira de produção sem intervenção humana. É possível, por exemplo, automatizar todas as etapas de produção de uma cerveja, com qualidade e segurança.

Para encantar seus clientes em um mercado altamente competitivo, as empresas do setor precisam ser ágeis, eficientes e seguras. A integração de equipamentos automatizados em áreas críticas de produção melhora a qualidade, eficiência e higiene.

Ao final, a grande questão que precisa ser solucionada pelo setor de alimentos e bebidas é a seguinte: como produzir produtos de alta qualidade em alto volume e, ao mesmo tempo, conter custos. A resposta? Investir em soluções de automação industrial e sistemas de eficiência energética.

Especialista de produto da Mitsubishi Electric*

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acobrasilO último painel do Congresso Aço Brasil 2022 reuniu no dia 24 de agosto, em São Paulo, presidentes de algumas das maiores empresas do setor para uma reflexão sobre o Futuro da Indústria Brasileira do Aço — A visão dos CEOs. Moderado pelo presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, o debate contou ainda com a expertise dos participantes Gustavo Werneck, conselheiro do Instituto Aço Brasil, diretor-presidente e CEO
da Gerdau; Sergio Leite, conselheiro do Instituto Aço Brasil e presidente do Board Usiminas; Marcelo Botelho, conselheiro do Instituto Aço Brasil e presidente da Companhia Siderúrgica do Pecém; Jefferson De Paula, presidente do Conselho diretor do Instituto Aço Brasil, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos e Mineração LATAM.

Durante o debate, os CEOs abordaram o perfil da indústria brasileira do aço, a evolução das vendas internas, tendência de indicadores econômicos como PIB e taxa de juros, investimentos, competitividade, Custo Brasil, guerra de mercado, comércio internacional e impactos causados pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

Para Marco Polo de Mello Lopes, alguns pontos merecem ser destacados, como o problema da falta de demanda, muitas vezes associado erroneamente à falta de oferta. “O setor está capacitado a atender qualquer demanda, seja em qualidade ou quantidade e, nesse bloco, entra o entendimento de que 2022 será um bom ano para o aço brasileiro. Vale ressaltar ainda que PIB e consumo de aço andam juntos, ou seja, o desenvolvimento sustentável do país depende de uma reforma
tributária ampla que acabe com a cumulatividade dos impostos, desonere as exportações e estabeleça equilíbrio na carga tributária intersetorial”, disse. Outro ponto de destaque foi de que a melhoria da competitividade sistêmica está associada à busca de soluções para questões que compõem o Custo Brasil.

Para Jefferson De Paula, apesar das incertezas levantadas pelo custo de energia, por exemplo, o Brasil tem se destacado em relação a outros países. “Esse ano, nós temos previsto que talvez haja uma redução do consumo com relação ao ano passado, mas isso se dá pelo fato de 2021 ter sido extraordinário. Mesmo diante deste contexto, nós da Aço Brasil e da ArcelorMittal acreditamos que vamos ter, sim, um ano muito bom”, disse.

Em seu posicionamento, Gustavo Werneck destacou a importância de abrir a discussão para propostas que contemplem o ‘longo prazo’. “Eu acho importante discutirmos os próximos seis meses, até porque enfrentamos períodos, na última década, muito atreladas às demandas de curto prazo, mas acredito que essa fase já passou e nós temos a oportunidade de começar a discutir ideias que avancem o tempo. Diante disso, a Gerdau tem uma projeção muito positiva para os próximos
anos”.

Sergio Leite avaliou a possível redução do consumo do aço em função da metodologia de cálculo. “2022 será um dos melhores três ou quatro anos dos últimos dez anos. Um resultado bastante significativo e um consumo que traz para a economia brasileira uma perspectiva positiva. Nós temos que atuar no sentido de abastecer nosso país, com produtos competitivos, e aumentar nossas exportações, no momento em que o país vai avançando em suas reformas”.

Por fim, Marcelo Botelho afirmou que percebe uma grande potência na indústria do aço para os próximos anos. “Acredito que políticas públicas possam ajudar muito nesse processo, com os projetos de infraestrutura, renovação de frota e outras iniciativas, que são demandas para as quais a indústria do aço está preparada, para cumprir esse objetivo de tornar o Brasil uma potência”, disse. “Grande parte da indústria do aço está seguindo seu papel, fazendo seus investimentos, mantendo seu parque industrial atualizado, olhando o futuro”.

Consumo por habitante, Custo Brasil e competitividade

Em seus posicionamentos, os participantes do painel destacaram ainda a importância do incentivo e implementação de medidas que ampliem o consumo de aço por habitante no Brasil. Segundo o comparativo de 1980 a 2021, apresentado no painel, o Brasil passou de 100,6 a 122,3 kg/habitantes. Já a China, no mesmo período, teve um crescimento de 32 para 666,5 kg/habitantes, mostrando um avanço exponencialmente maior ao nosso país.

Um dos últimos temas debatidos pelos representantes da indústria do aço foi a questão ambiental e o compromisso com a redução da emissão de carbono. “O setor já tem um diferencial em relação à siderurgia dos demais países por ter uma rota que nenhum deles tem, a rota do carvão vegetal biorredutor, e, para isso temos ações de curto e médio prazo. Dentro desse contexto, nós vamos precisar de investimento para lançar tecnologias que sejam disruptivas”, completou Marco Polo.

Após o último painel, o novo presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Jefferson de Paula, conduziu o encerramento do Congresso Aço Brasil 2022, que reuniu 780 congressistas do setor do aço, e contou, em sua abertura, com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, dentre outras autoridades.

Em sua fala, que marcou o encerramento do congresso na tarde desta quarta-feira, Jefferson de Paula disse que “é uma grande honra ocupar a presidência do conselho” e enalteceu o trabalho realizado pelo antecessor, Marcos Faraco, Conselheiro do Instituto Aço Brasil e Vice-presidente da Gerdau Aços Brasil, Argentina e Uruguai.

Foto: Abrasca

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07A Mitsubishi Electric do Brasil já entregou mais de 20 mil certificados em 23 cursos de sua plataforma de treinamentos gratuitos à distância, desde fevereiro de 2021. A organização já vinha investindo, desde 2017, na oferta de cursos presenciais, formando cerca de mil alunos por ano. Com a chegada da pandemia, o modelo foi adaptado para EAD, atraindo milhares de pessoas em busca de conhecimento sobre automação industrial.
Inicialmente, os cursos eram ministrados nas escolas técnicas e universidade e, posteriormente, passaram a ser feitos nas instalações da Mitsubishi Electric, em Barueri (SP).

Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric Brasil, comenta que muitas pessoas, contudo, tinham interesse pelas formações e não conseguiam comparecer presencialmente. A possibilidade de realizar os cursos de forma on-line ampliou o acesso a engenheiros, técnicos e para o público geral.

“Ampliamos nossa cobertura geográfica, oferecemos flexibilidade de horário e recebemos diversos depoimentos de alunos de outros estados e até de outros países de língua portuguesa, como Portugal e Angola”, conta Sugimura.

Thiago Turcato, gerente de suporte técnico e de treinamentos, explica que os cursos surgiram da necessidade de transformar a teoria em prática e que, no estudo para o formato on-line, foram priorizadas as simulações. “A proposta é pegar uma máquina, embarcar uma simulação em um software e, a partir disso, desenvolver exercícios. Com isso, o aluno tem um software demo que simula o real e, em termos de aprendizado, tem uma experiência muito mais rica”, destaca Turcato.

O engenheiro mecânico Otávio Basílio, de Belo Horizonte, Minas Gerais, é um dos alunos que têm aproveitado a plataforma de cursos para se atualizar e aplicar o conhecimento. “Como consultor, a minha atuação é multidisciplinar. Com a experiência, você adquire conhecimento, mas sempre fica faltando informação. O primeiro curso que fiz foi o Inversor de Frequência e agora já fiz todos os cursos, tanto do módulo Iniciante quanto do Básico e do Intermediário. Também participo dos webinars e do Digital Talks”, comenta.

De olho no mercado de trabalho

Os cursos da plataforma EAD da Mitsubishi Electric Brasil também servem como atividades extracurriculares em muitas universidades e colégios técnicos. “Ainda existe uma grande dificuldade de inserção no mercado por falta de experiência. O que nós provemos para essas pessoas é uma certa experiência, é algo adicional, que vai contribuir para que elas tenham mais oportunidades no mercado de trabalho, com sucesso”, acrescenta Turcato.

Os cursos também são muito procurados por profissionais que buscam uma recolocação no mercado de trabalho. “Os cursos sempre foram abertos a todos os interessados, não importa se é um jovem aprendiz ou um profissional em busca de atualização. E o mercado também gosta muito, porque sabem que poderão contar com profissionais com conhecimento nos equipamentos”, aponta Sugimura.

Atualmente, a plataforma EAD disponibiliza 23 cursos gratuitos, entre os níveis Iniciante, Básico e Intermediário, com entrega de certificado após avaliação. A cada dois meses um novo curso é inserido na plataforma, e os temas são definidos a partir da demanda do mercado pelos produtos e lançamentos.

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FernandoPor Fernando Caprioli*

Já sabemos que a pandemia impôs uma nova realidade às nossas vidas em diferentes âmbitos – pessoal, profissional, social e mais. O necessário distanciamento social criou uma demanda por novos modelos de comunicação e trabalho – especialmente para a indústria, tradicionalmente muito calcada no formato presencial. Capacitação e retenção de talentos, manutenção da produtividade e oferta de novas tecnologias que viabilizem um modelo remoto de trabalho são apenas alguns dos tantos desafios enfrentados por empresas do mundo todo neste cenário.

Os modelos remotos – ou híbridos – vieram para ficar. Para citar alguns dados, o número de ofertas de trabalho no modelo home office cresceu mais de 300% durante a pandemia, de acordo com um estudo realizado pelo Vagas.com, site especializado em recrutamento. As vagas remotas correspondem hoje a cerca de 41% das oportunidades abertas na plataforma.

Hoje, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cerca de 11% de todos os trabalhadores do país (8 milhões de pessoas) trabalham de forma exclusivamente remota, índice expressivo em um país em que a maior parte das oportunidades compõem a chamada economia de base e são presenciais – trabalho doméstico, varejo, obras e a própria indústria são alguns exemplos.

Nesses quase dois anos de pandemia, a indústria foi particularmente impactada, atravessada por desafios específicos que até recentemente sempre foram endereçados por dinâmicas presenciais, como por exemplo – os treinamentos e capacitações necessários aos operadores e manutentores dos maquinários. A importância destes processos para a continuidade da atividade industrial está mais relevante do que nunca e, como tudo no mercado, está tendo de se adaptar à nova realidade: como garantir a qualidade e segurança da operação industrial remotamente?

Neste contexto, muitas indústrias têm investido em formatos remotos de capacitação profissional. Diferentes ferramentas têm sido colocadas em prática como forma de viabilizar sessões online ou virtuais de capacitação. E isso tem ocorrido por meio de ferramentas digitais em que é possível a realização de treinamentos virtuais ao vivo, gravados ou ainda de maneira híbrida, onde uma parte do treinamento é feita de maneira remota e a outra parte de maneira presencial.

Os benefícios dessas novas ferramentas são evidentes, especialmente para a indústria de alimentos e bebidas, cujas fábricas muitas vezes se localizam em lugares distantes, o que demanda uma logística complexa, aumentando o tempo necessário de todos os envolvidos para a realização dos treinamentos, sejam eles os instrutores ou “alunos”. O treinamento virtual otimiza, de maneira eficaz, o tempo do operador e/ou manutentor da fábrica, que pode aprender sem ter que se deslocar e de acordo com a sua necessidade, visto que a customização é uma das vantagens dessa ferramenta.

Além disso, quando pensamos que as máquinas instaladas na indústria exigem um conhecimento aprofundado e especializado, temos nas ferramentas de capacitação remota uma forma de acelerar a curva de aprendizado dos profissionais, minimizando impactos na produtividade das plantas, especialmente nas fábricas que possuem altos índices de turnover – e que a partir das ferramentas remotas podem capacitar seus novos times com mais agilidade e eficiência.

Fato é que, cada vez mais, as empresas precisarão se adaptar – e seus colaboradores também – a um cenário em constante transformação, criando processos, serviços e tecnologias otimizadas, que alcancem remotamente um público amplo, permitindo reduzir custos e contribuindo para a autonomia e produtividade dos colaboradores, muitas vezes espalhados em diferentes praças.

Podemos ser mais produtivos e manter relações profissionais construtivas e saudáveis trabalhando remotamente. Para isso, precisamos estar dispostos a aprender com as novas tecnologias para aumentarmos nosso nível de conhecimento e diminuir distâncias.

 Diretor de Serviços da Tetra Pak Brasil*

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irecAs mudanças climáticas são o maior desafio do nosso tempo. Para reverter essa situação, é indispensável a contribuição da sociedade civil na adoção de medidas que ajudem a mitigar esses efeitos no planeta. Diante desse cenário, e ciente de seu compromisso para com os princípios do ESG (sigla em inglês para Social, Ambiental e Governança), a BASF, cada vez mais, vem trabalhando em diversas frentes com foco na sustentabilidade, de processos produtivos a criação de soluções e produtos que desempenham papel crucial na redução das emissões. Frente a isso, a companhia dá mais um passo em direção à sustentabilidade e obtém um dos mais importantes certificados globais sobre matriz de energia renovável: I-REC.
Emitido no Brasil pelo Instituto Totum, o International Renewable Energy Certificate (I-REC), é uma plataforma internacional que possibilita a transação de certificados de utilização de energia renovável, sistema por meio do rastreamento de características ambientais relacionadas a energia. No Brasil, seis das oito unidades produtivas da BASF já possuem essa acreditação, além do site de Concón, no Chile. As unidades fabris passam a ter o selo de consumo de energia renovável em seus processos, incentivando a produção de energia elétrica na região com menor emissão de CO₂. As demais operações no Brasil e na Argentina seguem o mesmo caminho para obtenção dessa importante certificação.
“A obtenção do certificado I-REC, por meio de uma das ações da iniciativa da empresa que busca o alinhamento da América do Sul com as metas globais de emissão chamada Energy Transformation, assegura que estamos consumindo energia renovável para continuar crescendo em linha com nosso comprometimento em direção à neutralidade climática”, afirma Vera Felbermayer, vice-presidente de Gestão de Sites, Operações e Suporte Digital para a BASF América do Sul.
Em 2021, as energias renováveis representaram 16% da demanda mundial de energia da BASF. Até 2030, a empresa estima que 100% de sua demanda global de energia referente ao ano 2021 será obtida a partir de fontes renováveis e tem como meta reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em 25% em comparação a 2018, mantendo sua outra meta de emissões líquidas de CO2 zero, globalmente, até 2050.
Para vivenciar na prática seu propósito de criar química para um futuro sustentável, a companhia se desafia diariamente para estabelecer e perseguir grandes e desafiadoras metas globais em toda a cadeia de valor. Frente a isso, 40% do investimento anual global da BASF em pesquisa e desenvolvimento é direcionado para evitar e reduzir emissões de gases de efeito estufa, melhorar a eficiência energética e de recursos e otimizar processos.
Entre as diversas iniciativas internas implementadas pela BASF na América do Sul para promover a eficiência energética está o programa Triple E (Excellence in Energy Efficiency), cujo objetivo é melhorar os níveis de consumo energéticos e de sustentabilidade, além de aumentar a competitividade da companhia. Essa iniciativa interna levou a empresa a ser a primeira indústria química certificada pela ISO 50.001 de Eficiência Energética no Brasil e a primeira grande indústria química do Chile.
“Já está em nosso DNA o foco em consumo consciente de energia. Sob o Triple E, foram mais de 450 oportunidades de melhoria identificadas resultando num expressivo aumento de eficiência energética; agora com o certificado I-REC, reforçamos nosso compromisso ambiental e asseguramos que o consumo de energia para os demais sites na América do Sul seja oriundo de fontes 100% renováveis”, reforça Patrick Silva, diretor industrial do Complexo Químico de Guaratinguetá & Infraestrutura para a BASF América do Sul.

Foto: WayCarbon

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IMG-9124Por João Carlos Marchesan*

 

Nas duas últimas décadas, diversos choques afetaram profundamente as cadeias globais de valor. Tivemos a quebra do Lehman Brothers, em 2008, e a subsequente crise financeira, passamos pelo terremoto e tsunami, que arrasaram a usina nuclear de Fukushima em 2011, interrompendo a atividade de importantes fábricas japonesas e culminamos com a pandemia da Covid 19, que paralisou fábricas no mundo todo, causando insegurança e desabastecimentos.

Já a partir de 2011, nas manufaturas dos principais países produtores de bens industriais, o conteúdo importado parou de crescer e, regra geral, passou a declinar. As relações entre os EUA e a China, mudaram a partir de Trump, para uma atitude de rivalidade, e até de hostilidade, o que abalou ainda mais a globalização e, na sequência, a pandemia confirmou os riscos da excessiva dependência das cadeias globais e mostrou a importância da produção local.

Poder contar com um nível confortável de produção doméstica, tanto em matéria de insumos e equipamentos de saúde, quanto de bens de capital e outros produtos essenciais à segurança nacional, passou a ser tão importante, depois desta crise pandêmica, como sempre foram a segurança alimentar, a militar e a energética. A redescoberta da importância da indústria está ocorrendo ao mesmo tempo de uma profunda mudança tecnológica, na própria indústria.

O surgimento de um novo paradigma produtivo, baseado na digitalização, na internet das coisas, na ampla utilização de sensores inteligentes e no uso intensivo da big data e da inteligência artificial, abre oportunidades a quem tiver vontade política, para renovar seu setor industrial e torna-lo mais competitivo, condição indispensável tanto para aumentar a participação da indústria no PIB, quanto para alcançar a “segurança industrial”.

Esta oportunidade tem sido percebida pelos países desenvolvidos mais importantes que, a partir da segunda metade da década passada, tem revisitado o papel do Estado na economia, mudando seu posicionamento e passando a defender tanto políticas públicas de desenvolvimento, quanto políticas industriais, com os objetivos de aumentar a capacitação tecnológica e a competitividade de seus respectivos setores industriais e, assim, fortalecê-los.

Deixando de lado a China, onde o desenvolvimento sempre foi função do Estado, a Alemanha, com a “Estratégia Industrial Nacional 2030”, em fins da década passada, foi o primeiro país a declarar que passaria a apoiar ostensivamente sua indústria, protegendo-a contra aquisições externas, ajudando a capitaliza-la se necessário, e criando instrumentos adicionais de apoio financeiro e de P&D,I para que a indústria crescesse dos 20% atuais para 25% do PIB até 2030.

Os Estados Unidos, além de perderem, nas últimas décadas, boa parte de sua manufatura e milhões de empregos de qualidade, exportados basicamente para a Ásia, perderam também a liderança tecnológica e produtiva em setores sensíveis como bens de capital sofisticados, insumos farmacêuticos e até na produção de circuitos integrados. A Intel, por exemplo perdeu 2/3 do mercado que tinha há vinte anos, bem como a liderança tecnológica na fabricação de chips.

Com a eleição do Biden, o governo americano passou a defender um plano ambicioso, com um vasto conjunto de ações, coordenadas pelo Estado, contando com recursos superiores a 5 trilhões de dólares para recuperar a infraestrutura, gerar empregos de qualidade, investir em P&D e mão de obra, apoiar a reindustrialização do país, para trazer de volta boa parte da produção exportada e recuperar e manter a liderança tecnológica nos setores chaves da economia.

O Brasil, com a adesão às regras do “Consenso de Washington” e com a adoção do neoliberalismo, pelos governos que se sucederam, a partir da década de 90, abandonou o modelo de desenvolvimento baseado na industrialização, e crescimento econômico, que foi o projeto do país que uniu sociedade e governo, desde Vargas até os governos militares, substituindo-o pela preocupação com a inflação e com as contas públicas.

Foi a industrialização quem transformou o Brasil, ao longo de meio século, de uma grande fazenda num país relativamente desenvolvido, o que nos permitiu figurar entre as mais importantes economias mundiais, fazendo os brasileiros sonharem com a real possibilidade de virmos a ser um país de primeiro mundo. A partir da década de 80, perdemos o caminho do crescimento e, de um país de construtores e industriais, passamos a ser um país de economistas e contadores.

O ano do bicentenário da proclamação da independência é uma boa ocasião para o Brasil retomar o caminho do crescimento restabelecendo como sua prioridade o desenvolvimento, com redução das desigualdades e respeito ao meio ambiente. Entretanto, manter o câmbio competitivo, um controle eficaz do endividamento público e juros baixos, são itens que, por mais importantes que sejam, são apenas meios e não fins em si mesmos.

Um plano sério para controlar as contas públicas é essencial para o Estado recuperar, desde já, sua capacidade de fazer políticas anticíclicas e retomar os investimentos em infraestrutura, essenciais para gerar empregos, criar demanda para a indústria e melhorar a competitividade da economia brasileira. Isto permitirá reduzir os juros reais básicos, abaixo do crescimento do PIB, garantindo a redução da relação dívida/PIB e eliminando pressões sobre o câmbio.

Ainda que estas condições sejam necessárias para a retomada do crescimento, não serão suficientes sem a utilização de políticas públicas de desenvolvimento, como mostram os exemplos já citados. Não se trata, simplesmente, de recuperar  fábricas fechadas e sim de construir uma nova indústria fortalecendo seus setores mais dinâmicos, aqueles mais intensivos em tecnologia e com mais capacidade para trazer ganhos de produtividade que se espalhem por toda a economia.

Recuperar o desenvolvimento como prioridade da sociedade e da vontade política do Estado é fundamental para se alcançar esses objetivos, como nossa própria experiencia histórica já demonstrou. Uma indústria competitiva, complexa e diversificada é o caminho mais eficiente para crescer de forma sustentada a taxas iguais ou superiores à media mundial. Para construí-la, a mão visível do Estado terá que ser usada com todos seus instrumentos.

*João Carlos Marchesan é administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ

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Leandro KrugerPor Leandro Kruger*

De acordo com um estudo da TNS Research, as empresas que investem em tecnologia têm aumento na receita e, crescem, aproximadamente 60% a mais, se comparado às companhias que descartam o investimento. A utilização de tecnologia na indústria pode gerar muitos benefícios, como por exemplo, otimização dos processos, redução de custos e, ainda, agilidade nas tarefas. Mas, o que esperar de investimento em TI na indústria nos próximos anos?

Falando especificamente da indústria, as tecnologias de informação e de operação, ou seja, que observamos no chão de fábrica, assumem cada vez mais um papel de protagonismo nas estratégias de negócios, uma vez que o movimento de fusão entre IT/OT tem gerado possibilidades inéditas para as indústrias de manufatura e processos. O mercado já conta com casos de sucesso que ilustram esta prática, elevando os níveis de produtividade, segurança e sustentabilidade para patamares nunca antes vistos e, demonstrando na prática, como a tecnologia tem promovido retorno positivo para as companhias.

Os desafios da indústria no Brasil

Mesmo com os desafios impostos pela pandemia, há uma grande expectativa de retomada industrial em todo o mundo. No Brasil, existe um ambiente de pressão inflacionária, pressão sobre a cadeia de suprimentos e possibilidade de variações bruscas na demanda, as quais acompanham o cenário de incertezas. Neste contexto, uma parte importante das indústrias vem se antecipando para enfrentar e ser vitoriosa neste ambiente e, a tecnologia é uma das principais aliadas.

Nesse momento, o acesso a tecnologias digitais que impulsionam a Indústria 4.0 não são mais um desafio, por conta da alta disponibilidade destas e também à redução de barreiras de entrada como, por exemplo, a contração por assinaturas e ofertas cada vez mais escaláveis, permitindo que as organizações coloquem em prática ações inovadoras como fruto de pensar grande, começar pequeno e crescer rápido.

O desafio da indústria conta agora com enfoque na “Cultura de Inovação”, que precisa ser cada vez mais fomentada dentro das empresas. Quando os líderes inspiram os colaboradores a se transformarem, se tornam agentes de mudança e contribuem para a melhoria dos processos e da aceleração da adoção de novas tecnologias. Desta forma, se os líderes inspirarem a inovação para objetivos de negócios específicos, como por exemplo, obter uma produção ágil, reduzir custos ou aumentar a qualidade, certamente as empresas terão a Indústria 4.0 como uma aliada estratégica.

Novidades tecnológicas para as indústrias nos próximos anos

Durante a Automation Fair , importante feira mundial de automação, promovida recentemente pela Rockwell Automation, foram apresentadas as principais tecnologias, soluções e serviços em automação industrial e transformação digital.

Entre as novidades para o mercado nos próximos anos, podemos ressaltar lançamentos em torno da tecnologia FactoryTalk Hub, que se designa como um conjunto de Softwares as a Service (Saas) que são habilitados na nuvem e ajudam as empresas a economizar tempo e simplificar os fluxos de trabalho em seus processos industriais. A tecnologia possui grande potencial de adoção, tendo em vista que as empresas estão começando a mover seus aplicativos industriais para a nuvem, sendo alimentados por tecnologias digitais como Machine Learning e Inteligência Artificial.

Outro segmento que apresenta diversas novidades, vem juntamente com o aumento em dispositivos inteligentes e conectividade ponta a ponta, que está tornando as operações mais produtivas, no entanto aumenta o risco de ameaças à segurança cibernética, segmento este que irá crescer nos próximos anos, uma vez que as empresas já estão investindo em soluções de Cibersegurança .

Aplicações na indústria brasileira

Precisamos reconhecer os esforços que a indústria brasileira vem realizando para se manter produtiva, segura e sustentável diante de todos os desafios que enfrentamos nos últimos dois anos, desde os efeitos da pandemia, que trouxe consigo os desafios internos e as inúmeras dificuldades para se inovar neste ambiente.

Muitos destes esforços esbarram na adoção de novas tecnologias e de boas práticas a nível mundial. As tecnologias citadas acima, por exemplo, podem ser aplicadas no mercado brasileiro em velocidade recorde, considerando a flexibilidade e escalabilidade que, de maneira geral, os softwares são capazes de proporcionar, ainda mais considerando a modalidade SaaS.

Para os próximos anos, vejo na indústria a continuidade na adoção de tecnologias digitais que habilitem uma “manufatura inteligente”, que embasa a visão de uma produção eficiente, sustentável e segura. Essa visão é baseada na utilização de dispositivos inteligentes que se conectam e disponibilizam dados e informações relevantes, e suportarão máquinas inteligentes, ao ponto de usar estes dados (dos dispositivos) para impulsionar produtividade, as quais estarão sob a gestão de sistemas inteligentes.

Observamos o quanto as forças inflacionárias estão presentes nas indústrias de todo o mundo, as quais são potencializadas pelo câmbio no Brasil. Diante deste cenário, acredito que as tecnologias podem ser protagonistas nos esforços para redução dos custos, assim como para suportar uma produção ágil, em um ambiente com variações bruscas na demanda e de pressão sobre a cadeia de suprimentos, que, até o momento, são características presentes nesta retomada.
Diretor Regional do Brasil da Rockwell Automation*

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mercadoA indústria tenta reagir na intenção de lançar produtos, segundo o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, produzido pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. No mês de setembro o índice apresentou crescimento de 16,5% na comparação com o mês anterior no dado livre de efeitos sazonais. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, apresentou uma queda de -9,6% e no acumulado de 12 meses um crescimento de 2,3%.

Na opinião de Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, o índice encerrou o período de janeiro a setembro deste ano com um resultado acumulado 1,8% acima do realizado no mesmo período de 2020. “Mesmo com o indicador positivo, este é um momento de atenção com relação à intenção de lançamento de produtos, já que historicamente há uma desaceleração no último trimestre do ano que pode levar a encerrarmos 2021 no mesmo patamar do ano passado.”

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tramontinaQuantos produtos estão embutidos na parede, forros e teto do imóvel da sua casa? São vários e, entre eles, estão os eletrodutos corrugados e as caixas de embutir, itens essenciais na composição dos circuitos de instalação elétrica. Por ficarem ocultos aos nossos olhos, esses produtos precisam ser seguros, duráveis e atender normas técnicas, para garantir a proteção e a segurança das pessoas e do patrimônio. Mas, quais são os detalhes a serem observados na hora da compra destes itens para uma obra ou reforma? A equipe técnica da fábrica de materiais elétricos da Tramontina explica.

Eletrodutos corrugados

Também conhecidos no Brasil como conduítes ou mangueira corrugada, os eletrodutos corrugados são tubos utilizados na parte interna de paredes e tetos para proteger fios e cabos em instalações elétricas – do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou de iluminação. Por isso, é importante optar por produtos de qualidade garantida. Segundo a Tramontina, esse item tem de atender às especificações definidas na ABNT NBR 15465, que orienta sobre as classificações quanto à sua resistência mecânica:

. Eletroduto leve: tem a cor amarela e é indicado para instalações em paredes;

· Eletroduto médio: tem a cor laranja e é utilizado em lajes e pisos.

A Tramontina esclarece que, nas duas classificações, os eletrodutos corrugados devem ser capazes de impedir a propagação de chamas. Para isso, os fabricantes precisam submeter seus produtos a ensaios feitos em laboratório. Num deles, os itens recebem uma chama por alguns segundos que, depois de removida, deve se autoextingir em até 30 segundos. Além disso, os eletrodutos devem ser capazes de suportar o ensaio de resistência à compressão, no qual aplica-se uma força de 320 N (Newton) para o eletroduto leve e de 750 N para a versão média.

Os eletrodutos corrugados precisam ter flexibilidade, ou seja, permitir mudanças de direção na hora da instalação em paredes de alvenaria ou lajes. São encontrados em diferentes tamanhos – os da Tramontina possuem os diâmetros nominais (bitola) de 20 mm (1/2″), 25 mm (3/4″) e 32 mm (1″) e oferecem baixo coeficiente de atrito, o que torna a passagem dos cabos elétricos mais fácil. Para a medição do comprimento, a empresa orienta a compra de produtos que possuem marcação de metro em metro.

Vale ainda investir na luva de emenda, que serve para fazer a conexão entre os eletrodutos leve, que está na parede, e o médio, que está na laje ou piso. Ou ainda para emendar eletrodutos da mesma classe. A da Tramontina é incolor e pode ser utilizada nas classes leve ou média.

Caixas de embutir

Utilizadas para acomodar interruptores, tomadas e conexão de fiação na parede ou no teto, as caixas de embutir, além do apelo estético, protegem os mecanismos e os circuitos de distribuição da instalação elétrica, sem deixá-los aparentes.

Para os diferentes tipos de necessidades, as caixas de embutir estão disponíveis em vários formatos – quadrado, retangular, octogonal, para drywall e também na opção empilhável (reduz o espaço de armazenamento), com saídas de 1/2″, 3/4″ e 1″ na mesma caixa. Os modelos devem atender às características dimensionais previstas na norma NBR ABNT 5431 (referente às dimensões das caixas e invólucros para acessórios elétricos com tensão nominal não superior a 1000 V c.a. e 1500 V c.c.) e devem ser resistentes – os da Tramontina são de termoplástico de alta resistência mecânica.

A Tramontina recomenda a consulta de um profissional habilitado para o dimensionamento correto da instalação elétrica, bem como para a execução do serviço.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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