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equipjnetO investimento em inovação é essencial para manter as indústrias em competitividade no mercado. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pelo Instituto FSB Pesquisa, 82% das pequenas indústrias já inovaram pelo menos uma vez nos últimos três anos.

Porém, apesar de entenderem a importância dessas iniciativas para o negócio, muitas delas não têm estrutura interna para inovar. Ainda segundo a pesquisa, cerca de 68% das pequenas empresas não possuem uma área de inovação e 76% não têm orçamento para inovação nem profissionais capacitados para isso.

Para driblar esses obstáculos, muitos executivos optam por parcerias estratégicas com outras empresas do setor, bancos e fornecedores.

Segundo Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, uma gigante americana na gestão de equipamentos usados, investir em equipamentos usados pode ser também uma opção muito vantajosa nesse cenário, afinal, é uma forma de expandir a cadeia produtiva por um valor muito mais acessível.

“São diversos os benefícios na compra de equipamentos usados, um deles é a possibilidade do comprador adquirir equipamentos de marcas líderes e em ótimo estado de conservação. Ter acesso a um equipamento novo com essa qualidade nem sempre é possível para todas as empresas, já que o custo costuma ser muito alto e nem sempre cabe dentro do orçamento e a EquipNet oferece essa oportunidade”, ressalta.

Outra opção que também está disponível nos serviços oferecidos pela EquipNet é o processo inverso, a venda de equipamentos usados. Nesse caso, a empresa pode vender equipamentos que estão inativos ou em desuso para conseguir capital para investir em novas tecnologias, por exemplo.

A compra e venda de equipamentos usados é feita no marketplace da empresa, o maior site do mundo para a compra e venda de equipamentos industriais usados, que tem como objetivo facilitar esse processo e também trazer boas oportunidades de compra.

Para o comprador, uma das vantagens desse processo é a possibilidade de realizar uma visita e avaliar os equipamentos antes da compra, podendo tirar dúvidas sobre a parte operacional.

Estar alinhado às novidades do mercado é realmente um grande desafio, por isso é muito importante que as pequenas indústrias avaliem todas as possibilidades e oportunidades existentes para cada cenário, é possível não só se manter, como se destacar no mercado.

Conheça mais sobre a EquipNet: https://www.equipnet.com/pt/marketplace/

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Bollhoff Brasil*Por Ricardo Veloso

O uso de rebitadeiras na indústria traz ganhos excepcionais para os usuários e empresas, em termos de produtividade e qualidade na aplicação de rebites. No entanto, é essencial conhecer a aplicação para determinar o tipo de rebite ideal que o projeto requer, a força correta para aplicá-lo e, especialmente, escolher a melhor rebitadeira para sua fixação.

Conhecendo os tipos de rebites e a força ideal para sua aplicação

Os rebites podem ser de aço carbono, inox, latão ou alumínio, e podem ser estampados a frio ou usinados. Sua rosca é laminada para proporcionar maior resistência mecânica e sua medida pode variar entre M3 a M12 (medidas equivalentes em polegadas). Com cabeça plana, fina ou extrafina, o rebite pode ter corpo redondo, recartilhado, sextavado ou projetado conforme desenho técnico. Da mesma forma, o acabamento superficial deve seguir as especificações do cliente. Para obter uma fixação de sucesso, é fundamental saber a força de aplicação que cada rebite exige.

Escolhendo a melhor rebitadeira para fixação de rebites

Ter à mão uma rebitadeira – ferramenta utilizada para a aplicação do rebite -, pode fazer toda a diferença no resultado final e na qualidade do trabalho, pois com essa ferramenta é possível ajustar e controlar a força ideal requerida para a fixação correta do rebite aplicado na linha de produção.

Para fazer a escolha da ferramenta certa é essencial conhecer alguns fatores-chave do processo de fabricação. Há modelos pneumáticos, hidropneumáticos, elétricos e a bateria. Em geral, as rebitadeiras não tem limitações de uso e proporcionam interações amigáveis aos seus usuários.

Ao optar por um modelo de rebitadeira, é fundamental avaliar:

Saber onde a ferramenta será utilizada: se a rebitadeira será usada em um ambiente interno ou externo. Se no local há uma rede pneumática ou mesmo elétrica, para a configuração correta com relação ao modelo a bateria ou com fio.

Saber o tamanho do rebite: isto é fundamental para a escolha correta do modelo da rebitadeira.

Ergonomia: é preciso levar em consideração o tempo que o usuário irá utilizar a ferramenta, bem como sua posição de trabalho – neste caso, se estará a maior parte do seu tempo realizando a aplicação dos rebites em pé ou sentado. É importante escolher uma rebitadeira que tenha um peso capaz de proporcionar a melhor ergonomia e conforto para o operador

Produtividade: velocidade e capacidade de rebitagem. Existem rebitadeiras hidropneumáticas para roscas que variam entre M3 à M12, e com capacidade de aproximadamente 15 rebitagens por minuto. Há ainda a rebitadeira elétrica / bateria para roscas M4 à M10, proporcionando aproximadamente 10 rebitagens por minuto.

Manutenção oferecida pelo fornecedor: há empresas como a Böllhoff Brasil, por exemplo, que oferecem rebites e rebitadeiras com suporte técnico local, para as mais diversas aplicações de diferentes indústrias: automotiva, aeronáutica, eletroeletrônica, linha branca, moveleira, construção civil e outras.

Para as empresas que enfrentam dificuldades em escolher a rebitadeira certa para determinada aplicação, é importante destacar que há consultorias com especialistas disponíveis para auxiliar nessa missão.

*Diretor de Engenharia de Aplicação da Böllhoff Brasil

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leanbioproA Leanbio é uma empresa de desenvolvimento e produção por contrato, com sede em Barcelona, especializada em projeto e otimização de processos para desenvolvimento de medicamentos biológicos. A empresa oferece suporte em todo o ciclo de desenvolvimento, desde linhas de células, processos e desenvolvimento analítico, até fabricação.

A Leanbio trabalha com várias empresas farmacêuticas e de biotecnologia em projetos para aumentar a capacidade dos processos de fabricação de biológicos. A planta piloto é usada para testar inúmeros produtos diferentes, exigindo, portanto, equipamentos que sejam versáteis e evitem contaminações cruzadas. As bombas peristálticas da WMFTG oferecem uma solução versátil para reduzir os procedimentos de limpeza, ao mesmo tempo em que impedem a contaminação dos produtos e facilitam a reconfiguração dos equipamentos entre lotes.

Reputação confiável

Os integrantes da equipe da Leanbio já conheciam os produtos da Watson-Marlow Fluid Technology Group (WMFTG), pois 114 cabeçotes estão integrados em seus reatores Bionet. Como a equipe tinha comprovado em primeira mão a qualidade das bombas WMFTG, a escolha para a planta piloto foi fácil. A bomba 630S/R foi selecionada por ser de controle manual e oferecer vazões de até 16 L/min em até 2 bar de pressão, satisfazendo os requisitos da planta.

Promovendo a sustentabilidade

A Leanbio dá prioridade asoluções sustentáveis, promovendo uma “bioprodução enxuta”, que maximiza o sucesso do projeto, e ao mesmo tempo reduz os tempos de produção, custos e riscos. O ponto principal dessa abordagem é a qualidade do projeto como um todo, com processos mais eficientes que otimizam a produção biofarmacêutica dos clientes. As bombas WMFTG são conhecidas por sua confiabilidade e longa vida útil, o que reduz a necessidade de substituição da bomba no decorrer do processo e, portanto, diminui os tempos de parada, os custos e a perda de equipamentos por obsolescência.

Soluções completas

Ao escolher uma bomba peristáltica para minimizar a contaminação e facilitar a validação do processo, a Leanbio também precisava de mangueiras compatíveis que fossem de fácil instalação e uso. Os produtos especializados da WMFTG atendem ao sistema inteiro de vias de fluido, inclusive fornecendo as mangueiras ideais para uso com a 630S/R. A bomba possui roletes retráteis que facilitam a instalação da mangueira, simplificando o processo de troca entre produtos.

A Leanbio está testando atualmente a bomba em diversas aplicações de filtração e transferência de fluidos em sala limpa. Após conseguirem resultados impressionantes e ainda mais evidências da facilidade de uso
e confiabilidade da bomba, a equipe deseja expandir o seu uso para mais processos.
Para mais informações, visite o website da Leanbio: https://www.leanbiopro.com/

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Hypertherm 3Algumas oficinas não possuem um cronograma regular de manutenção para seus sistemas de corte a plasma. Após um período de negligência, a máquina provavelmente não funcionará da forma esperada. Isso pode gerar um prejuízo financeiro para a empresa, já que o custo por hora de ocupação das máquinas de corte a plasma chega a uma média de até US$ 200. 

Sem a manutenção preventiva, as peças mecânicas se desgastam prematuramente, causando aspereza nos movimentos da máquina. Isso pode acarretar peças fora de tolerância e reduzir a qualidade de corte, especialmente nas altas velocidades.  Diante desse cenário, a Hypertherm preparou um guia com 12 dicas que servem como um ponto de partida para a manutenção preventiva:

1.      Limpe o corpo da tocha: remova as peças da tocha e examine o interior da tocha. Verifique se há sinais de danos mecânicos nas roscas. Limpe o interior da tocha com limpador de contatos elétricos e um cotonete. Desconecte a tocha do tubo de montagem e deslize o tubo de volta para revelar as conexões do cabo da tocha. Verifique se há vazamentos nas conexões;

2.      Limpe os cabos da tocha: tire o pó metálico e a sujeira acumulada de toda a extensão dos cabos da tocha. Verifique se há mangueiras torcidas ou desgastadas, cabos expostos, conexões rompidas ou outros danos;

3.      Limpe a fonte de alimentação: exclua o pó metálico acumulado usando ar de compressor seco e limpo. Cheque os filtros de ar no invólucro da fonte de alimentação e troque-os se necessário;

4.      Verifique os componentes da refrigeração da tocha: nas tochas resfriadas por água, avalie a corrente do líquido refrigerante no tanque e veja se há sinais de ar aspirado ou fluxo reduzido. Certifique-se de que o fluxo de retorno respeita a vazão de galões por minuto. Veja se os fluxostatos na linha de retorno funcionam corretamente — fluxo de líquido refrigerante insuficiente pode causar o superaquecimento da tocha. Verifique os filtros do líquido refrigerante e os filtros da bomba e limpe ou troque se necessário. Veja a resistividade do líquido refrigerante usando um medidor de condutividade. Na maioria dos sistemas, a resistividade não deverá exceder dez micro-ohms. Enxágue e reabasteça o líquido refrigerante a cada seis meses;

5.      Verifique a qualidade da água: a dureza da água não deve exceder 8,5 ppm ou 0,5 grãos. Use um amaciante de água comercial, se necessário. Se a água da mesa estiver altamente contaminada com escória e pó metálico, poderá haver dificuldades na partida da tocha de plasma;

6.      Verifique o plasma: para checar a qualidade do ar, segure um papel limpo sob a tocha enquanto limpa o ar do sistema no modo TEST. Verifique se há água, névoa de óleo ou contaminação de partículas. Observe os filtros toda semana; esvazie os coletores de umidade sempre que acumularem água;

7.      Limpe os componentes da máquina— trilhos, engrenagens, cremalheiras e afins. Use um agente desengordurante e uma esponja abrasiva para remover gordura, sujeira e pó metálico. Lubrifique as engrenagens com lubrificante seco, como pó de grafite. Se os rolamentos apresentarem conexões com graxa, lubrifique-as. Não lubrifique as seções dos trilhos;

8.      Nivele e alinhe os trilhos: verifique as juntas onde as seções dos trilhos se unem com um pedaço de aço temperado ou outra ferramenta de precisão com borda reta, para ver  se há desalinhamento. As distâncias entre os trilhos devem ser constantes em toda a extensão do sistema;

9.      Alinhe e ajuste as engrenagens e os rolamentos: ajuste o alinhamento da engrenagem para remover a folga entre as engrenagens e as cremalheiras. Faça esses ajustes para os acionamentos transversais e dos trilhos. Os rolamentos do alinhamento devem ter folga mínima entre eles e as superfícies dos trilhos ou trilhos transversais. Ajuste até que não seja possível ver luz entre o rolamento e a superfície do trilho. Não aperte demais. Com as engrenagens do acionamento desencaixadas, role a trave pelos trilhos para verificar se estão unidos. Ajuste corretamente, até que a trave role livremente com vibração mínima e pouca resistência;

10.  Verifique o enquadramento da tocha em relação à mesa e a peça de trabalho e o dispositivo de montagem da tocha: as colisões podem tirar as tochas do esquadro e desalinhá-las da peça de trabalho. Isso pode gerar vibração, levando a um corte ondulado;

11.  Verifique os limites de segurança: eles precisam operar adequadamente para garantir a segurança do operador e evitar danos à máquina. Mova a máquina para cada limite para testar as chaves. Veja se ela pára quando alcança cada chave. Inspecione as travas mecânicas para ver se estão funcionando corretamente;

12.   Ajuste o controle e os motores de acionamento: o ajuste do motor de acionamento pode ser necessário se os motores parecerem fora de sincronia — a tocha pode não retornar a sua posição de retorno, ou pode haver imprecisões nas peças de corte, especialmente em movimentos de combinação onde os acionamentos x e y estão em operação. As velocidades de cada eixo precisam ser iguais para o correto posicionamento da tocha. O deslocamento do motor também deve ser minimizado.

Acesse: https://www.hypertherm.com/pt

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EXA Pepperl+Fuchs reforçou a sua posição enquanto fornecedor de equipamentos Ex com o lançamento da série SR. A nova série de caixas em aço inox junta-se à série GR, fabricada em plástico reforçado com fibra de vidro, na gama de especialista em automação de processos. A nova série complementa um portfólio de
soluções de controlo e distribuição altamente flexíveis e económicas no tipo de proteção Ex e (segurança reforçada).

Após o lançamento no mercado da série SR, serão inicialmente disponibilizadas várias versões de caixas E/S remotas, direcionadas para os requisitos dos setores de petróleo e gás, químico e farmacêutico. Estas versões serão continuamente complementadas por novas opções, como caixas térmicas e estações de
controle, unidades de controle, interruptores-seccionadores e interruptores de segurança, e soluções de bus de campo.

SR — Caixas em aço inox Ex e económicas para aplicações diversas

A série SR, em aço inox durável, integra mais de 30 tamanhos de caixa para cumprir os requisitos de dimensões precisos de todas as utilizações previstas. Para aumentar a rentabilidade, as caixas IP66/NEMA4X são sempre reduzidas para uma versão básica. Quaisquer acessórios, como placas de conexão, dobradiças, fechaduras de palanca de 1⁄4, e proteção da tampa, apenas serão integrados pela Pepperl+Fuchs de acordo com a especificação do cliente correspondente. Várias aprovações internacionais permitem a utilização numa vasta gama de aplicações. Consoante os requisitos de aplicação, as caixas, certificadas para um intervalo de temperaturas entre -60 °C e +120 °C, podem também ser montadas na vertical ou na horizontal no local de operação. Todas as versões da série SR podem ser aparafusadas diretamente com os suportes de montagem que rodam a 90° ou porcas de rebite, sem que sejam necessárias adaptações adicionais. Caso o equipamento seja utilizada como estação de controle, os blocos de contato podem ser fixados numa calha ou diretamente na cobertura da caixa.

GR — A série irmã fabricada em material plástico reforçado com fibra de vidro

Em termos estratégicos e tecnológicos, a série SR complementa a já consagrada série GR. Composta por uma gama de caixas IP66/NEMA 4X feitas em poliéster altamente resistente e antiestático reforçado com fibra de vidro. O material com proteção UV é extremamente durável e oferece excelente resistência à corrosão.

O facto de ser possível fazer a montagem dos componentes em separado significa que, mesmo as caixas grandes e pesadas, podem ser instaladas por apenas uma pessoa. Tal como a série SR, a série GR oferece diversas dimensões e opções para abranger uma vasta gama de requisitos de aplicação.

Soluções de distribuição e controlo Ex e a partir de uma única fonte

As duas séries de caixas Ex estão ligadas pelo conceito de serviço abrangente da Pepperl+Fuchs, que se foca em maximizar a integração vertical e fornecer sempre um amplo apoio aos utilizadores. Além do serviço de campo regional, os cliente têm acesso a especialistas de produtos em seis Centros de
Engenharia de Soluções (Solution Engineering Centers, SEC) em todo o mundo, que podem prestar apoio em todos os aspetos, desde a preparação de orçamentos de engenharia, design, e certificação de soluções de controlo e distribuição personalizadas.

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HORIMETRO-WIFI-REDE-INDUSTRIALA quarta revolução industrial, chamada de Indústria 4.0, ganha um forte aliado para a gestão das máquinas, em tempo real, permitindo que as máquinas, que são 100% mecânicas, ou as que são totalmente eletrônicas, possam se comunicar com qualquer software de gestão ou aparelho celular, através do Horímetro WI-FI. O produto, que é inédito no mundo, está causando forte interesse das indústrias nacionais, pois elimina vários entraves na gestão da produção, principalmente com a integração dos tempos e paradas de trabalho junto aos sistemas de gestão. O aparelho já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no número BR 102020021262-1, concedendo exclusividade de invenção e produção à Rede Industrial.

De acordo com o diretor da Rede Industrial, Abrahão Lima, o Horímetro WI-FI é uma ferramenta moderna e de transmissão de dados que controla o tempo de funcionamento ou trabalho de máquinas, veículos, processos e serviços, de qualquer lugar do mundo. “Ele tem recursos de envio programado de e-mails ou de arquivos por FTP, informando, automaticamente, e de forma programada, o momento para a execução de manutenção preventiva. O Horímetro WI-FI monitora o acúmulo de horas trabalhadas ou não trabalhadas, pela máquina ou pelo processo, o que torna a gestão muito mais dinâmica e confiável, possibilitando inúmeras tomadas de decisão em tempo real”, explica.

Segundo Lima, o produto também funciona totalmente de forma autônoma, sem a necessidade de conexão com a internet. “A transmissão ou envio dos dados ocorre através de Wi-Fi, de forma programada ou quando houver sinal disponível, porém, seu funcionamento pode ser 100% off-line, e não há risco de perda de dados caso não haja uma conexão, pois os dados são gravados na memória interna do aparelho”. O diretor da empresa reforça que seu acionamento é 100% automático e que seu uso é ideal para registro de horas trabalhadas em veículos, empilhadeiras, compressores, geradores, pontes rolantes, gruas e guindastes, fornos, entre outras máquinas.

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Projetada pela Veolia Water Technologies, solução Opus é combinada com sistema de clarificação Multiflo

A tecnologia Opus é a escolha ideal para companhias do mercado de mineração que buscam sistemas eficientes para descarte zero de efluentes industriais (ZLD). O sistema realiza o processo de remoção de óleo, durezas, metais e sólidos suspensos da água de alimentação por meio de uma combinação de sistemas, dentre eles o Multiflo™ e a osmose reversa, operantveoliaoke a um pH elevado que evita a deposição de particulados e a criação de biofilmes nas membranas.

Em situações em que o efluente apresenta grande quantidade de gases dissolvidos e excesso de alcalinidade, o mesmo é enviado a um degaseificador com adição de ácido para reduzir a quantidade de sólidos e na demanda de base a ser invejata no Multiflo™, que corresponde a etapa de abrandamento químico.

Após o processo do Multiflo™ a água tratada é filtrada e, posteriormente, passa por um abrandador que reduz a dureza, metais e sólidos suspensos a concentrações mais baixas. Tal etapa tem como objetivo reduzir o potencial de incrustação das membranas de osmose reversa.

A água pré-tratada é então enviada para um sistema de osmose reversa, operada a um pH elevado, para reduzir o total de sólidos dissolvidos, sílica, boro e dentre outros compostos presentes na água de alimentação. Para atingir o ZLD, uma etapa posterior deverá ser considerada, como, por exemplo, a evaporação e/ou cristalização, também de domínio da Veolia.

O Opus possui uma alta taxa de recuperação, opera com um tempo de inatividade mínimo, tem a capacidade de lidar com variações e funciona com um processo de limpeza contínua a um baixo consumo de energia.

“A Veolia também oferece a tecnologia Opus acoplada ao nosso sistema de serviços móveis de água em curto e em longo prazo. Além disso, o sistema pode ser desenhado juntamente com nossas soluções standards, que possui um custo e tempo de entrega reduzidos”, comenta Luiz Felipe Guimarães, coordenador de vendas da Veolia Water Technologies

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Julio Molinari_ Presidente da Danfoss na América Latina* Por Julio Molinari

Não bastassem as consequências da crise econômica pela qual o Brasil atravessa, fatores como elevada carga tributária, precárias estruturas logísticas para recebimento de matéria prima e escoamento de produtos, limitações da capacitação profissional e, sobretudo, a baixa eficiência de processos comprometem significativamente a produtividade e a competitividade da indústria brasileira.

Nas indústrias de processos, a eficiência não só é um diferencial, mas uma questão de sobrevivência, pois se as empresas não investirem em eficiência, podem ter perdas em torno de 30%. A ineficiência no sistema acarreta indisponibilidade, falhas de equipamentos, paradas não programadas, setups extras de máquinas, tempos inativos, redução da velocidade, além de perdas e rejeitos.

A tendência para otimizar os processos é aumentar a inteligência de automação embarcada nas máquinas, tornando-as mais autônomas em manutenção e inspeção. Isso inclui a adoção de novas tecnologias, como equipamentos eletroeletrônicos e softwares para controle de processos, que geram aumento da produtividade, bem como ganhos com eficiência energética.

A digitalização é o próximo passo para a indústria entrar em um novo patamar tecnológico. Em maio, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou a primeira pesquisa nacional sobre o uso de tecnologias digitais relacionadas à era da Manufatura Avançada, conhecida como Indústria 4.0, cujo termo refere-se à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor nos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso.

De acordo com o levantamento, feito com mais de duas mil empresas de todos os portes, a maior parte dos esforços realizados pelas indústrias no Brasil, no que se refere à adoção de tecnologias digitais, concentra-se nos processos industriais: 73% dos consultados afirmaram usar ao menos uma tecnologia digital na etapa de processos, 47% utilizam na etapa de desenvolvimento da cadeia produtiva e somente 33% o fazem em novos produtos ou negócios.

A pesquisa da CNI mostra que a indústria brasileira ainda está se familiarizando com a digitalização e com os impactos que ela pode ter na competitividade. Em outros países onde a indústria 4.0 está mais avançada, já se registra aumento da produtividade, redução de custos de manutenção de equipamentos e do consumo de energia e aumento da eficiência de modo geral.

Por outro lado, o alto custo de implantação é a principal barreira interna para 66% das empresas. Neste sentido, há uma necessidade para que o governo exerça o seu papel de promover a infraestrutura digital, investindo e estimulando a capacitação profissional, além de criar linhas de financiamentos específicas.

* Julio Molinari é presidente da Danfoss na América Latina

 

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metalokCom o  objetivo de demonstrar na prática como a automação pneumática pode contribuir para aplicação do conceito da Indústria 4.0 ou Indústria Inteligente, usando como base os conceitos de IoT (Internet of Things, Internet das Coisas) e M2M (Machine 2 Machine, Máquina a Máquina), a Metal Work participou de  uma simulação de Manufatura Avançada, com participação de mais de 20 empresas e apoio de diversas instituições, na FEIMEC 2016, que aconteceu no período de 3 a 7 de maio, no São Paulo Expo, em São Paulo.

De acordo com Hernane Cauduro, diretor da empresa, a Metal Work disponibilizou uma solução para manipulação com a presença dos itens: guia linear robusta para altas velocidades série LEPK, cilindro sem haste, pinça com curso longo e regulável série GPLK, unidade de tratamento de ar completa e compacta série ONE, ilha de válvulas com protocolo de comunicação Profinet I/O e módulo de entradas e saídas série Clever Multimach.”Todos estes itens – explica Cauduro –  foram  integrados a uma estrutura em perfis de alumínio, mostrando que podemos fornecer a solução completa”.

O CONCEITO

Manufatura Avançada, Indústria 4.0, Smart Manufacturing  são termos que, de acordo com Cauduro, têm o mesmo significado, com origem em países diferentes, e se referem à Quarta Revolução Industrial, onde os processos de manufatura  passam a contar  com maior autonomia, inteligência  e flexibilidade, usando recursos e tecnologias como: Internet das Coisas, realidade virtual, comissionamento virtual, M2M – Comunicação Máquina-Máquina, elementos de automação de última geração que permitem alta flexibilidade e inúmeras possibilidades de configurações, aliados a protocolos de comunicação flexíveis, revolucionando  os processos de manufatura e proporcionando saltos  nos índices de produtividade a tal ponto a impactar a tendência de deslocamento  do eixo  da  indústria de transformação, que vem  se  transferindo  na direção  de países como  China,  Índia  e outros com mão de obra abundante e muito barata.

“Este  modelo – explica – estará próximo aos  centros consumidores, com  infraestrutura de Internet em alta velocidade,  logística compatível  com a velocidade da nova ordem, mão de obra com  alta qualificação,  com  padrões de vida e sustentabilidade compatíveis a uma sociedade moderna  cada vez  mais exigente  pelo acesso  às tecnologias”.

O Demonstrador de Manufatura Avançada foi uma iniciativa da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, por meio do esforço de 23 empresas do segmento da automação industrial  instaladas no Brasil, junto com instituições voltadas ao desenvolvimento  de tecnologia, no sentido de demonstrar que seria possível construir uma linha de produção para demonstrar sua aplicabilidade, gerando  um salto  nos padrões de produtividade tão necessários para alterar a capacidade de competição da indústria brasileira.

À Metal Work, de acordo com Cauduro, coube uma parte no sistema voltada a manipular produtos que, por ventura, apresentassem  algum tipo  de defeito durante a sua confecção, seja por leitura de código ou falha na usinagem ou dimensional, e devessem ser descartados  da linha.

Graças ao sistema construtivo  da família VLock  da Metal Work altamente flexível, que   permite se acoplar e fixar de forma rápida os  mais diversos elementos  sem a necessidade de nenhuma construção dedicada, admitem-se muitas formas e posições para acoplamento rápido, para diversos tipos de atuadores pneumáticos, eixos elétricos, pinças, guias lineares, mesas rotativas entre outros.

“Contando  com essa flexibilidade – conclui Cauduro – após dimensionamento e especificação via software Easy Robotic da Metal Work,  pudemos montá-lo em poucas  horas, usando estruturas de máquina perfis de alumínio, o que permitiu  várias simulações de configurações junto à linha de forma  pratica, montando e reconfigurando, para buscar  a melhor posição sem a necessidade de simulação virtual”.

 

 

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braskem

A Braskem, empresa especializada na produção de resinas termoplásticas, realiza  dois leilões de máquinas pesadas e equipamentos localizados em Camaçari/BA.  Ao todo são 69 lotes de ativos, entre eles sistema fluidizador, casa de analisadores, unidade de refrigeração, painel para controle de linha, sistemas de recuperação de óleo, sistema de dosagem de ácido e sistema de aditivo líquido. Os valores dos lotes variam de R$ 50 a R$ 80 mil.

Os lances online podem ser feitos  até o dia 30/10, pelo site da Superbid, empresa especializada na venda de ativos por leilão online. O resultado é processado eletronicamente. Para participar, pessoas físicas ou jurídicas devem se cadastrar no site e solicitar habilitação. O pregão presencial acontece no dia do encerramento, no auditório da Superbid (Alameda Lorena, 800, 2º andar, Jardim Paulista – São Paulo/SP)

Os interessados em visitar os ativos devem entrar em contato com a Central de Atendimento da Superbid: 11 2163-7800 / cac@superbid.net.

SERVIÇO: 

Leilão Braskem

Quando: 30/10, a partir das 10h

Onde: página do leilão na Superbid ou, no dia e hora do encerramento, na sede da Superbid (Alameda Lorena, 800, 2º andar, Jardim Paulista – São Paulo/SP)

Leilão Brask

Quando: 30/10, a partir das 10h20

Onde: página do leilão na Superbid ou, no dia e hora do encerramento, na sede da Superbid (Alameda Lorena, 800, 2º andar, Jardim Paulista – São Paulo/SP)

Mais informações:  11 2163-7800 / cac@superbid.net

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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