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Proteção em energia – Schneider

Icone Sem categoria | Por em 23 de novembro de 2016

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shneider

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mecanicoPara realizar os testes pós-reparo de uma ECU diesel é necessário que o veículo esteja em sua oficina, o que complica a atividade do mecânico reparador, pois normalmente somente as ECUs são enviadas às oficinas que prestam estes serviços, atrapalhando o diagnóstico de falhas e tornando o trabalho demorado e a validação dos reparos mais difíceis.

Pensando nessa situação, a Chiptronic Tecnologia Automotiva apresenta o ECU Test Diesel PRO, que, segundo a empresa, se trata de uma bancada profissional para testes de ECUs diesel que simula os sensores e atuadores dos veículos, gerando sinais e grandezas elétricas com as características e particularidades de cada sistema de injeção, que são imprescindíveis para um diagnóstico correto e validação dos reparos feitos nas ECUs.

A empresa afirma que o equipamento, ligado a um scanner, não gerará códigos de falhas por falta de sensores e atuadores, permitindo ao usuário um diagnóstico preciso das falhas presentes nas ECUs, não havendo a necessidade de ligação de componentes externos (pedal do acelerador, injetores, eletroválvulas) – garantindo a precisão e eficiência nos testes de ECUs diesel em bancada.

O ECU Test Diesel PRO atende ao novo conceito de testes: No Fail Simulation (simulação sem falhas). Além disso, todos os cabos para simulação das ECUs do motor e conexão com diagnóstico acompanham o equipamento, que também permite atualizações constantes de novos hardwares e softwares.

 

Fonte portal O Mecânico

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torneiraA Fortti, marca com endosso da Lorenzetti, é a primeira fabricante do segmento de torneiras em ABS a ter produtos certificados conforme Portaria 406/14 do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). A certificação reconhece a qualidade da marca, após a avaliação das peças que foram submetidas aos mesmos testes de norma das torneiras produzidas em metal sanitário.

No fim de 2015, a Lorenzetti recebeu a mesma certificação para produtos da linha de metais sanitários da empresa. Atender a todas as normas do INMETRO, que é o principal órgão de normalização e qualidade industrial do país, é mais um atestado da confiabilidade da marca Fortti. “Depositamos tamanha confiança nas torneiras da Fortti que, voluntariamente, submetemos as mesmas aos testes de norma com o mesmo rigor aplicado aos metais sanitários, reforçando a qualidade e durabilidade que é de extrema importância para o consumidor”, ressalta Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.

A marca Fortti foi lançada em 2010 pela Lorenzetti com a proposta de oferecer produtos que unem design, qualidade e preço acessível. Atualmente, o portfólio da marca Fortti conta com torneiras plásticas, ducha fria, acessórios para banheiros e jardinagem, assentos sanitários, válvulas de descarga e acabamentos para registro. Todos os produtos são compostos em plástico de engenharia, matéria-prima 100% reciclável e resistente.

A Fortti implantará o selo de certificação INMETRO nas embalagens dos produtos, reforçando a resistência e durabilidade das torneiras plásticas da empresa. Todos os produtos da marca Fortti possuem 12 anos de garantia.

 

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fieeEntre as novidades que ajudam a reduzir o consumo de energia, estão o no-break solar e equipamentos portáteis para diversos tipos de medição

Quem circula pela FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação se deparam com vários produtos, equipamentos e sistemas que ajudam a reduzir o consumo de energia, e aumentar a segurança na indústria, comércio e residências. Até sexta-feira (27), os visitantes poderão conferir de perto alguns produtos em funcionamento na feira:

No-break solar:  a fabricante VLP lança na FIEE o nobreak VSS que utiliza a energia solar como fonte alternativa.  O equipamento possui tecnologia online em dupla versão em alta frequência, tendo sua principal fonte de energia em painéis solares, que são diretamente conectados ao nobreak sem uso de interfaces. O nobreak também usa como fontes secundárias a rede elétrica e baterias.

Cobertura para redes elétricas – Indicada para proteção contra curtos-circuitos acidentais causados por contatos com galhos de árvores ou animais em redes aéreas. O material, feito com polímero modificado, tem como principal característica ser um isolante. De acordo com a  fabricante TE Connectivity, a calha protetora suporta até 35 mil volts.

Medidores portáteis – a Minipa expõe sua linha completa de medidores portáveis, como a trena que utiliza lazer e termo sensor de calor para verificar rachadura, infiltração e qualquer tipo de problema na instalação elétrica. Além da facilidade no manuseio e transporte, o profissional pode realizar seu trabalho de forma muito mais rápida e confiável.

Serviço:

FIEE – 28ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação

Data: 23 a 27 de março de 2015

Horário: 13h às 21h | Sexta das 13h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – CEP 02012-021 São Paulo – SP

Mais informações: www.fiee.com.br

 

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De coxim de automóveis a balões de festa, passando por solados e eletrodomésticos, a borracha está presente em praticamente todas as atividades industriais. Fornecedora dos mais diferentes setores, a indústria de artefatos tem seu desempenho vinculado ao das demais.

Com a atividade industrial brasileira praticamente estagnada em 2013 – o nível de horas trabalhadas na produção cresceu apenas 0,1% de acordo com a Confederação Nacional da Indústria – o setor de borracha registrou aumento no faturamento e atingiu US$ 2,82 bilhões.

Por um lado, o resultado está atrelado ao desempenho da indústria automobilística, que encerrou 2013 com crescimento recorde de 9,9% (3,7 milhões de veículos) sobre o ano anterior, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Atualmente, 51% da produção de artefatos de borracha são destinados à fabricação de automóveis.

Por outro, o setor sofre com a importação de artefatos de borracha acabados que, só em 2012, subiu 12%. “Obviamente isto concorre pesadamente para a desindustrialização do setor e, no bojo desta, lá se vão fábricas e postos de trabalho”, afirma Ademar Queiroz do Valle, diretor-executivo da ABIARB – Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha.

Estimativa

A se manter o panorama macroeconômico atual, o dirigente estima um crescimento nominal de 8% a 9% da indústria da borracha em 2014 que, descontada a inflação, resulta em crescimento real de 2% a 3%.

O diferencial neste ano é a realização da principal feira de negócios do setor, a Expobor – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha que acontece de 23 a 25 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. De periodicidade bienal, o evento é o único que representa a indústria de borracha na América Latina e estimula a realização de negócios, promove a discussão de novas ideias, a apresentação de novidades em produtos, e os acordos de parcerias.

Neste ano, a feira reúne 120 expositores dos setores de artefatos de borracha, automação, centros de pesquisa, equipamentos de laboratório, moldes e ferramentaria, máquinas, sistemas de energia, tecnologia de produção e reciclagem, tratamento de resíduos e outros. São esperados mais de 10 mil visitantes profissionais vindos de todos os estados brasileiros e de dezenas de países. Entre eles, profissionais das indústrias de artefatos, automotiva, de calçados, petrolíferas, siderúrgica, pneumáticas e de muitas outras que utilizam a borracha como matéria prima ou componente.

SERVIÇO:

EXPOBOR 2014 – 11ª Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha

Data: 23 a 25 de abril

Horário: das 14h às 21h

Local: Expo Center Norte

Promoção e organização: Francal Feiras

Patrocínio: ABIARB – Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha

Apoio: Sindibor – Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha no Estado de São Paulo; ABTB – Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha; e APABOR – Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha.

Informações pelo telefone: (11) 2226-3100

Site: www.expobor.com.br

Twitter: @ExpoborFeira

Facebook: FeiraExpobor

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A Plastecno lança no mercado o PTFE ( poli tetra flúor etileno), um plástico de engenharia com características muito especiais. Trata-se de um polímero com excepcional resistência química, resistente a grande maioria das substâncias químicas mais agressivas. Possui  elevada resistência à temperatura de trabalho, variando de -200  à 260 C°.

Este plástico é feito de um material com dureza de 54 a 60 shore D, característica esta, que auxilia na fabricação de juntas, anéis e peças de vedação, de ótima qualidade. Somando-se a isto a resistência à temperatura, o teflon pode ser utilizado em muitas aplicações nos mais diferentes segmentos industriais.

Possui boa resistência elétrica, não propaga a chama, baixo coeficiente de atrito e não absorve água e peso específico de 2,2 g/cm3.

O PTFE pode ser aditivado com fibra de vidro, grafite, bissulfeto de molibdênio, carbono, bronze, proporcionando a melhoria de algumas propriedades, conforme a aplicação a que se destina. É encontrado na forma de chapas, buchas, tarugos, tubos e películas. Os semi acabados em PTFE, são fabricados pelo processo de moldagem ou extrusão. É utilizado na indústria química, galvanoplastia, metalúrgicas, equipamentos médico hospitalares, alimentícia, elétrica,  petrolífera, etc.

Trata-se de um material facilmente usinado, cortado, furado, fresado, para a confecção de peças técnicas de alta precisão.

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A reformulação da marca Menegotti trouxe consigo mudanças que foram além do visual. A empresa atua nos segmentos de mercado que abrangem máquinas para blocos e pavimentos, tubos para águas pluviais, tubos para esgoto sanitário, centrais de concreto, fôrmas metálicas para pré-moldados, equipamentos de movimentação de carga, betoneiras para caminhão e projetos especiais. Sua nova identidade foi desenvolvida de forma a comunicar ao mercado uma nova fase, marcada pela profissionalização de seus colaboradores, de sua gestão, ampliação de mercados e relacionamento com seus clientes e parceiros.

A Marca

Já reconhecida pela qualidade e confiabilidade presente no portfólio da empresa, a marca Menegotti passou por uma série de evoluções ao longo dos últimos 73 anos.

O Processo de Criação partiu do DNA da empresa. A nova marca Menegotti foi especialmente desenhada com o cuidado de transmitir através de formas, linhas e cores a Confiança e a Solidez de uma empresa tradicional, sem deixar de lado o Elemento Humano, característico da empresa que, desde sua fundação, preza pela transparência e pelo bom relacionamento com seus parceiros, clientes e colaboradores.

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*Por Regina Celi Venâncio

É sabido que o resultado da produção industrial tem apresentado quedas maiores do que as previstas proporcionando o baixo desempenho da indústria no Brasil. Os indicadores mais recentes já conhecidos também continuam apontando nessa direção. A indústria ainda enfrenta dificuldades para aumentar a sua competitividade, principalmente devido ao elevado custo de produção no mercado brasileiro.

Há uma conjuntura de grande complexidade, com diferentes fatores impactando e prejudicando a competitividade do setor. Fora o elevado custo da mão de obra e os encargos trabalhistas exorbitantes, o tratamento tributário que pode ser desigual até entre empresas de um mesmo setor torna-se um complicador adicional. As consequências das políticas de atração fiscal entre os estados, por exemplo, podem configurar-se altamente perniciosas para a indústria brasileira.

Embora existam medidas criadas no sentido de favorecer a produção nacional, elas são deficientes e até mesmo contraditórias. No caso da desoneração salarial, por exemplo, determinou-se que ela seria setorial e não optativa. O problema é que dentro de um determinado setor existem empresas com características de folha de salários, empregabilidade, faturamento e estrutura societária, totalmente diferentes. Esses fatores acabam influenciando positivamente para algumas e prejudicando a competitividade de outras. Isto porque, ao impor que a desoneração seja aplicada igualmente aos desiguais, o Governo acaba por onerar algumas empresas e desonerar outras dentro de um mesmo setor, ou seja, empresas concorrentes. O que tem inclusive provocado discussões judiciais contra a norma.

O caso da indústria de transformação, que tem grande importância na cadeia econômica devido a características inerentes como potencial para investir, empregabilidade e retorno social, é um bom exemplo. Recentemente sua associação de classe solicitou formalmente ao Governo a sua exclusão da lista de favorecidas pela medida. Isso ocorreu, pois a maioria e não a totalidade destas empresas sentiu-se prejudicadas pela alteração.

No entanto, para uma empresa como a Termomecanica, que representa aproximadamente 50% da produção de Semi-Elaborados de cobre no Brasil e que emprega quase a metade dos trabalhadores do setor, a sistemática da desoneração da folha seria extremamente positiva. Os encargos da folha de pagamento versus o faturamento contribuem significativamente para a redução de custo. Porém isso ocorre somente para as empresas que empregam mais e terceirizam menos, como é o caso. E também para as empresas que praticamente não importam os produtos acabados, questão que também a inclui.

Por esta razão o ideal seria uma sistemática em que cada empresa, considerando as suas peculiaridades, pudesse fazer as contas e optar por um caminho que realmente lhe permitisse a desoneração tributária.  Além disso, medidas como o fim da guerra fiscal  ou adoção imediata da redução de 4% ou  0% nas operações interestaduais de produtos de cobre; revisão dos produtos importados, com a aplicação do anti-dumping; elevação da Tarifa Externa Comum do Mercosul para os principais produtos do setor e incentivos fiscais, precisam ser criadas e aplicadas urgentemente.

Seria injusto dizer que os projetos planejados pela indústria não apresentem nenhum avanço, porém o receio está no futuro, caso o Governo não proporcione para a indústria brasileira incentivos igualitários ou não barre as importações predatórias. Quem deixa de ganhar com tudo isso é a economia, que perde novos investimentos, criação de empregos e na obtenção de uma contribuição maior de renda tanto estadual como federal. Com o recuo, a indústria deixa de contribuir com o crescimento da economia e a melhora considerável no superávit primário (aumento da riqueza interna) e dos investimentos. Em resumo, somente com a implementação de políticas articuladas e medidas flexíveis será possível favorecer o crescimento da Indústria e retomar com consistência o crescimento da economia.

*Por Regina Celi Venâncio é presidente da Termomecanica, líder nacional na transformação de cobre e suas ligas em produtos semielaborados


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Há 28 anos no mercado e especializada em instrumentos de medição, a Instrutherm marca presença na 27ª edição da FIEE –Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação-, que acontece de 1 a 5 de abril no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, e apresenta novidades: o alicate digital medidor de fuga de corrente VA-410 e o multímetro automotivo MDA-250.

Ideal para eletricistas e engenheiros, o VA-410 é usado para identificar correntes de fuga em instalações residenciais e comerciais de baixa tensão. As instalações elétricas irregulares geram fugas de correntes que resultam em diversos tipos de prejuízo, como consumo excessivo, queimas de equipamentos e até incêndios. E o uso de um equipamento adequado colabora na identificação de falhas de isolamento, a prevenir choques e a evitar o desperdício de energia. O novo modelo possui display de cristal líquido,  abertura da garra 1,2″ ( 30 mm ) e taxa de medição 2 vezes por segundo, nominal.

A outra novidade é voltada para o setor automotivo. Versátil e fácil de manusear, o MDA-250testa componentes elétricos e eletrônicos de autos, como a injeção eletrônica, e é muito útil para oficinas mecânicas e concessionárias. O equipamento possui temperatura infravermelha com mira laser e display de cristal líquido (LCD) de 4000 contagens com indicação de função.

Além dos lançamentos, a Instrutherm destaca também outros itens do seu portfólio, como o multímetro digital de bancada, modelo MDB-600 – utilizado para manutenção de eletroeletrônicos, verificação de instrumentos e análise de circuitos. O equipamento possui display LCD de 47/8 80000 contagens com luz de fundo, efetua medições AC e DC TRUE RMS, frequência, resistência, capacitância, temperatura, medição relativa, indicação de sobre-escala, barra gráfica, comunicação RS-232 óptica isolada, segurança conforme IEC 61010-1 – CATII- 1000V, grau de poluição 2 e alimentação de 110/220.

E para medições de resistência de aterramento e tensão, o terrômetro -modelo MRT-500– trabalha com tempo de resposta dos resultados de 5 segundos, com precisão. Já a medição de tensão de aterramento é de cerca de 2 segundos, com proteção de sobrecarga. Com o aparelho são fornecidas duas barras auxiliares, cabos de medição, maleta para transporte e manual de instruções.

Foto MRT – 500, Instrutherm

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Equipamento facilita montagem de paletes


Um Selecionador de Camadas para paletes inovador foi o lançamento da Saur na Cemat 2013. A empresa apresentou o modelo de Selecionador de Camadas Layer Picker, que diminui o trabalho manual e aumenta a produtividade no manuseio de mercadorias em armazéns e centros de distribuição com paletes de cargas mistas. “Projetamos um Selecionador de Camadas que não conta com as buchas que são usuais nesse sistema, mas que têm a tendência de se desgastar e prejudicar o alinhamento na hora do operador pegar as camadas para fazer o palete”, explica Enio Heinen, gerente de exportação da Saur.

Segundo ele, esse modelo pode ser adequado ao que o mercado vem exigindo ultimamente. “As placas de contato tem regulagem, o que é um diferencial porque no Brasil cada fábrica tem um tipo diferente de embalagem, então é necessário oferecer um equipamento que tenha um ajuste fino para não soltar a carga. Logo, a regulagem se adequa ao tipo de embalagem que for carregar”, observa o gerente de exportação da Saur.

Com o Layer Picker, as empresas poderão atender aos clientes que, cada vez mais, estão diversificando cada vez mais os pedidos de bebidas engarrafadas. “Os paletes neste tipo de Selecionador de Camadas são facilmente montados. E agora, a tendência nesse mercado é exigir diferentes tipos de bebidas das fábricas de uma só vez. Fica mais fácil montar paletes com marcas e tipos diferentes de bebidas usando o Selecionador de Camadas Layer Picker. O nível de dificuldade que é se montar um palete de marcas diferentes de bebidas é tanto que o pessoal está fazendo manualmente”, afirma Heinen.

O Layer Picker tem capacidade de alcançar produtividade de até 2 mil caixas/hora.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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