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A missão coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) abrange abrir o mercado chinês a produtos brasileiros de mais sofisticação técnica (valor agregado)  e, sendo assim, maior preço, é o intuito da delegação de 237 empresários que acompanha, a partir de hoje, 11.04, a comitiva da presidente Dilma Rousseff na viagem à China.

O seminário Brasil-China: Para Além da Complementariedade, na terça-feira, 12.04, no China World Summit Wing Hotel, em Pequim, reúne a missão empresarial, ministros brasileiros e dirigentes chineses para discutir a ampliação do comércio bilateral e as oportunidades de investimentos nos dois países.

Haverá, paralelamente, uma rodada de negócios, entre 14h e 18h, coordenada pelo Itamaraty. O vice-primeiro ministro Wang Qishan e a presidente Dilma Rousseff encerram a sessão matinal do encontro de terça-feira, que prossegue até 17h30.

Para o presidente da CNI, o aumento significativo do comércio bilateral, que saltou de US$ 2,3 bilhões em 2000 para US$ 56, 3 bilhões no ano passado, um crescimento de quase 2.500% em dez anos, implica na diversificação da pauta de exportações brasileiras.  Segundo ele, o Brasil, que tem uma indústria diversificada e produz itens de alta tecnologia, não pode se concentrar nas vendas de commodities à China, como soja e minério de ferro.

“Temos uma ampla agenda para discussão, com foco em maior acesso a mercados. Queremos que os chineses venham para o Brasil para produzir aqui e gerar empregos aqui”, assinala Robson Braga de Andrade.

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Por Nara Faria

De acordo com os últimos dados da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg), divulgados em outubro de 2010, o mercado de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) movimentou R$ 1,5 bilhão em 2009. Apesar de os dados de 2010 ainda não terem sido divulgados pela associação, a expectativa de crescimento fica em torno de 10%.

Para o diretor-executivo da associação, Raul Casanova, a taxa de crescimento deve-se a conscientização das empresas e a cobrança por meio de normas técnicas, entre elas a última versão na norma de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR-10) e a norma de Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde (NR-32). “O aumento de trabalhadores com carteira assinada também influencia na taxa de crescimento do setor”, completa Casanova.

Além disso, a redução dos altos custos dos acidentes de trabalho também motiva o crescimento do setor. Para se ter uma ideia, o Brasil investe por ano em prevenção de acidentes e doenças do trabalho mais que R$ 15 bilhões (incluindo CIPAs, treinamento, EPIs, EPCs, profissionais da prevenção, etc).

Participação no mercado

Tecnicamente, os EPIs são divididos em nove grupos: calçados de segurança, que representaram 36% deste mercado em 2009; equipamentos contra quedas, com participação de 26%, vestimentas de proteção, 20%, proteção respiratória, 7%, proteção auditiva, 1,5%, proteção dos olhos de face, 3,5%, capacetes de segurança, 1,2%, cremes de proteção, 1%, e os demais equipamentos representam 1% da movimentação deste mercado.

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Fabricante de cilindros hidráulicos e guindastes, a Hyva do Brasil, subsidiária sul-americana do grupo holandês Hyva, anuncia inauguração de uma filial na capital paulista para atuar na venda e distribuição de cilindros e guindastes. O objetivo é atender a região Sudeste com produtos a pronta entrega.

A Hyva do Brasil encerra 2010 com faturamento de R$ 137 milhões. O resultado é 86% superior a 2009 e 3% superior a 2008. O diretor-geral da empresa, Rogério De Antoni, destaca que em 2010 houve uma recuperação da exportação que voltou a representar 30% do faturamento contra os 22% em 2009.

Ressalta-se que já no primeiro trimestre de 2011, a empresa vai produzir cilindros para o mercado chinês na sua sede em Caxias do Sul (RS), visando suprir a demanda além da capacidade da subsidiária da Hyva na China.

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A SKF disponibiliza ao mercado industrial o sistema de monitoramento online de motores (NetEP). A tecnologia foi desenvolvida para fornecer avaliação contínua e otimizada em motores elétricos, a partir da análise de dados que podem ser acessados globalmente e a qualquer hora via internet.

O sistema foi desenvolvido pela Baker Instrument Company, pertencente ao Grupo SKF, especializada em gerenciamento de motores elétricos. O NetEP possibilitará ao usuário informações contínuas sobre o funcionamento de motores elétricos, tais como o abastecimento de energia, que operam em períodos extensos ou contínuos, desligados apenas por meio de paradas programadas.

Para isso, é necessário um monitoramento confiável e consistente, a fim de identificar problemas em equipamentos rotativos que podem levar à falha do motor e evitar altos custos com pausas não programadas, que resultam em perdas de produção.

Com o novo sistema, o monitoramento por meio de instrumentos portáteis não será mais necessário. Dados de até 32 motores poderão ser coletados ao mesmo tempo, para mais de 140 parâmetros, com resultados que podem ser acessados de qualquer local com conexão de internet.

“Ao aumentar a frequência de monitoramento, nós ampliamos nosso conhecimento da condição de motores, permitindo identificar sinais prematuros de alerta ou qualquer padrões de deterioração por meio de dados estatísticos”, diz Curt Lanham, presidente da Baker Instrument Company.

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Pela primeira vez a Dystray, empresa que atua no mercado desde 1985 no ramo de injeção em termoplásticos, ferramentaria e desenvolvimento de produtos, participa como âncora de rodada de negócios, anteriormente, só apresentavam seus produtos na condição de ofertante.

Segundo Eduardo Paes, diretor da empresa, o retorno deste tipo de evento é de médio prazo. Para o executivo, eventos como Rodada 10 propiciam contatos e parcerias nas quais o âncora estuda os fornecedores e clientes, levando em contas exigências técnicas, o que faz do processo de seleção mais analítico.

“O segmento da Dystray necessita de empresas sólidas e com grande capacidade técnica. Vimos na Rodada 10 uma oportunidade perfeita para localizar fornecedores com essas características”, afirma Paes.

Por sua exeperiência em dinâmicas como esta, a Dystray avalia a postura ideal de um ofertante durante as reuniões. Acreditam que ações naturais, sem forçar uma situação que não é real à empresa, são diferenciais de abordagem. Mostrar uma predisposição para solução de problemas também é um ponto forte.

Comentando o momento atual da empresa, Eduardo Paes interpreta como uma fase de reestruturação,“Passamos por um momento de desequilíbrio com a crise mundial mas nos estruturamos e traçamos novos objetivos com prazos e metas ponderadas, com apresentação de novos produtos e investimento no marketing.”

O Evento

Rodada 10 tem o objetivo de fomentar negócios aproximando empresários da indústria. Profissionais qualificados do setor industrial, representando 220 empresas com faturamento aproximado de R$ 6 bilhões, estarão reunidos no dia 31 de agosto de 2010, no Clube Banespa (Av. Santo Amaro, 5355, São Paulo, SP), em sessões de negócios para fomentar parcerias de curto, médio e longo prazos.

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A Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, CSMIA, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, importará aço por meio de um pool formado pelas associadas. O motivo: a indústria brasileira de máquinas agrícolas está perdendo competitividade devido à valorização excessiva do real em comparação ao dólar e ao alto preço do aço no mercado interno, principal insumo para a cadeia produtiva.

Após ver o faturamento do setor retrair 28,2% em 2009 e as exportações 52,6%, a câmara pensou em um meio de tornar seus produtos mais competitivos. A iniciativa é um dos principais focos de atuação da CSMIA neste início de ano.

Com o esperado crescimento da demanda para este ano a tendência que já se observa é o aumento de preços pelas indústrias de aço para recuperar margens. “O aço aqui é muito mais caro que na Europa, China e Estados Unidos. E isso não é devido somente à alta carga de impostos no país”, afirma Celso Casale, presidente da CSMIA.

Em outros mercados, é possível encontrar chapas de aço com qualidade semelhante ao produto brasileiro até 50 % mais barato, chegando aqui com valor pelo menos 20% inferior ao produzido no Brasil, mesmo incluindo os custos com transporte, impostos e demais despesas com importação.

Em 2009, o governo brasileiro impôs uma barreira alfandegária de 12% para a maioria dos tipos de aço comercializados aqui. A medida ainda vigora sob alegação de garantia dos empregos do setor durante a crise econômica sem considerar os efeitos adversos nos setores dependentes do aço para produzir bens com alto valor agregado.

“O aço no mercado externo continua sendo mais barato que no Brasil o que não deveria acontecer já que somos o maior produtor de minério de ferro no mundo. Não podemos ficar reféns das siderúrgicas nacionais e devemos buscar alternativas para acelerar a recuperação do setor no pós-crise.”

Até o momento cerca de 30 empresas se cadastraram para fazer parte do pool para importação em conjunto. O setor de máquinas e implementos agrícolas, excluído o segmento de tratores e colheitadeiras, usa aproximadamente 60 mil toneladas de aço/mês.

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Blogueiros em férias

Icone Perspectivas,Sem categoria | Por em 23 de dezembro de 2009

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Caros leitores, internautas, empresários e seguidores deste blog,

Erica Munhoz e eu estamos entrando em férias nas próximas duas semanas.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer sua presença por aqui nesses oito meses de trabalho. Foram 269 posts e 147 comentários ao longo deste ano.

Esperamos que 2010 seja repleto de ótimas oportunidades e boas notícias para todos aqueles que fazem nossa indústria crescer e ganhar reconhecimento internacional.

Retornamos no dia 4 de janeiro de 2010.

Um abraço e feliz 2010!

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Conforme divulgado na edição 419, de novembro, da Revista P&S, segue abaixo as entrevistas, na íntegra, de algumas das câmaras setoriais que compõem o Sistema Abimaq, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. Esta iniciativa tem como objetivo proporcionar aos nossos leitores um panorama dos principais setores que compõem a indústria de bens de capital. Solicitamos às câmaras que respondessem a perguntas que consideramos de interesse do mercado. O intuito é posicionar e dar diretrizes a todos que nos acompanham em seus planejamentos para o próximo ano.

Caso queria acessar todas as entrevista de uma só vez, clique na Categoria Balanço e Perspectivas Câmaras Abimaq, ou em cada link abaixo:

Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura – CSMF

Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore – CSEN

Câmara Setorial dos Fabricantes de Ferramentas – CSFF

Câmara Setorial de Válvulas Industriais – CSVI

Câmara Setorial dos Fabricantes de Vedações – CSVED (criada em outubro de 2009)

Câmara Setorial de Movimentação e Armazenagem – CSMAM

Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para Indústria do Plástico – CSMAIP

Câmara Setorial dos Fabricantes de Motores – CSMOTORES (criada em outubro de 2009)

Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias – CSMR

Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas – CSMIA

Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação – CSEI

Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios Têxteis – CSMAT

Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica – CSGIN

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Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

A 18ª edição da Feira de Subcontratação e Inovação Industrial, Mercopar, considerada a maior da América Latina, encerrou seu último dia, na sexta-feira, 23, com saldo bastante positivo, de acordo com os organizadores. Durante os quatro dias do evento, 573 expositores de Brasil, Argentina, Alemanha, África do Sul, China e Índia tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços para mais de 31 mil visitantes.

O volume de negócios gerados nos setores de automação industrial, borracha, eletroeletrônico, energia, metalmecânico, movimentação, armazenagem de materiais, plástico e serviços industriais, na contabilidade da organização, foi superior a R$ 57 milhões – isso sem contar os resultados da Rodada do Projeto Comprador de Petróleo, Gás e Energia da Serra Gaúcha, que aconteceu no último dia, antes da divulgação das expectativas.

O Projeto Comprador e Rodada Inversa (Eletrobras, Transpetro e Petrobras) coletiva ateve participação de 45 empresas compradoras e 172 vendedoras, com um total de 960 reuniões de negócios realizadas em dois dias. Já na Mostra Reversa, cinco empresas participaram alavancando um total de  60 contatos. Outros dados apresentados pelo diretor superintendente do Sebrae/RS, Marcelo Lopes, durante a coletiva de encerramento, mostram que a média de contatos realizada por expositor, com possibilidade de fechamento de negócios, chegou a 97, enquanto o número de novos negócios atingiu 27.

A Mercopar teve sua área ampliada em relação à edição anterior, passando de 11 500 m2 para 13 500 m2. Segundo o presidente da Hannover Fairs Sulamérica, Constatntino Bäumle, a pretensão é aumentar ainda mais em 2010: cerca de 2 mil m2. “A feira é uma oportunidade para a comunidade onde está inserida, pois colabora para o desenvolvimento de vários setores. Além disso, a internacionalização que acontece dentro do evento prepara as empresas para um mundo globalizado, sem fronteiras.”

Pesquisa – Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/RS durante a feira revelou que os principais motivos da participação dos expositores estão ligados diretamente à possibilidade de conhecer novos mercados e ampliar o número de clientes (57%), à divulgação da própria empresa, do seu produto e lançamento de novos produtos (30%), e à ampliação e diversificação o número de fornecedores (13%). Para 77% dos expositores, a feira, nesta edição, superou e atendeu às expectativas. Por conta disso, 89% dos expositores já manifestaram a intenção de participar da Mercopar 2010.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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