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Conforme divulgado na edição 419, de novembro, da Revista P&S, segue abaixo as entrevistas, na íntegra, de algumas das câmaras setoriais que compõem o Sistema Abimaq, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. Esta iniciativa tem como objetivo proporcionar aos nossos leitores um panorama dos principais setores que compõem a indústria de bens de capital. Solicitamos às câmaras que respondessem a perguntas que consideramos de interesse do mercado. O intuito é posicionar e dar diretrizes a todos que nos acompanham em seus planejamentos para o próximo ano.

Caso queria acessar todas as entrevista de uma só vez, clique na Categoria Balanço e Perspectivas Câmaras Abimaq, ou em cada link abaixo:

Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura – CSMF

Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore – CSEN

Câmara Setorial dos Fabricantes de Ferramentas – CSFF

Câmara Setorial de Válvulas Industriais – CSVI

Câmara Setorial dos Fabricantes de Vedações – CSVED (criada em outubro de 2009)

Câmara Setorial de Movimentação e Armazenagem – CSMAM

Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para Indústria do Plástico – CSMAIP

Câmara Setorial dos Fabricantes de Motores – CSMOTORES (criada em outubro de 2009)

Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias – CSMR

Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas – CSMIA

Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação – CSEI

Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios Têxteis – CSMAT

Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica – CSGIN

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Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

A 18ª edição da Feira de Subcontratação e Inovação Industrial, Mercopar, considerada a maior da América Latina, encerrou seu último dia, na sexta-feira, 23, com saldo bastante positivo, de acordo com os organizadores. Durante os quatro dias do evento, 573 expositores de Brasil, Argentina, Alemanha, África do Sul, China e Índia tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços para mais de 31 mil visitantes.

O volume de negócios gerados nos setores de automação industrial, borracha, eletroeletrônico, energia, metalmecânico, movimentação, armazenagem de materiais, plástico e serviços industriais, na contabilidade da organização, foi superior a R$ 57 milhões – isso sem contar os resultados da Rodada do Projeto Comprador de Petróleo, Gás e Energia da Serra Gaúcha, que aconteceu no último dia, antes da divulgação das expectativas.

O Projeto Comprador e Rodada Inversa (Eletrobras, Transpetro e Petrobras) coletiva ateve participação de 45 empresas compradoras e 172 vendedoras, com um total de 960 reuniões de negócios realizadas em dois dias. Já na Mostra Reversa, cinco empresas participaram alavancando um total de  60 contatos. Outros dados apresentados pelo diretor superintendente do Sebrae/RS, Marcelo Lopes, durante a coletiva de encerramento, mostram que a média de contatos realizada por expositor, com possibilidade de fechamento de negócios, chegou a 97, enquanto o número de novos negócios atingiu 27.

A Mercopar teve sua área ampliada em relação à edição anterior, passando de 11 500 m2 para 13 500 m2. Segundo o presidente da Hannover Fairs Sulamérica, Constatntino Bäumle, a pretensão é aumentar ainda mais em 2010: cerca de 2 mil m2. “A feira é uma oportunidade para a comunidade onde está inserida, pois colabora para o desenvolvimento de vários setores. Além disso, a internacionalização que acontece dentro do evento prepara as empresas para um mundo globalizado, sem fronteiras.”

Pesquisa – Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/RS durante a feira revelou que os principais motivos da participação dos expositores estão ligados diretamente à possibilidade de conhecer novos mercados e ampliar o número de clientes (57%), à divulgação da própria empresa, do seu produto e lançamento de novos produtos (30%), e à ampliação e diversificação o número de fornecedores (13%). Para 77% dos expositores, a feira, nesta edição, superou e atendeu às expectativas. Por conta disso, 89% dos expositores já manifestaram a intenção de participar da Mercopar 2010.

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india aA 18ª da Feira de Subcontratação e Inovação Industrial da América Latina, Mercopar, que aconteceu de 20 a 23 de outubro, em Caxias do Sul, RS, contou com a participação de mais de 130 empresas indianas, um diferencial em relação a outros anos. Uma parceria que, segundo Marcelo Lopes, diretor superintendente do Sebrae/RS, pretende se estender para as próximas edições:

“Sabemos da potência econômica que os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) terão nos próximos anos. Inclusive assinamos um acordo com a Índia para se tornar parceira não somente nesta edição da Mercopar, mas a médio e longo prazos também”, adiantou o executivo durante a coletiva de encerramento da feira.

Os empresários da Índia presentes no evento disseram que pretendem triplicar os negócios realizados com o mercado brasileiro até 2012. Ampliar o mercado importador é uma das expectativas da Engineering Export Promotion Council, EEPC, órgão que coordenaou a missão indiana na Serra Gaúcha.

Um dos diretores da entidade, Rakesh Shah, avaliou que as trocas comerciais entre Índia e Brasil chegam hoje a US$ 10 bilhões por ano, e prevê que esse número aumentará em três vezes até 2012. Ele vê a hospitalidade brasileira como um incentivo.

A comitiva indiana deixou a Mercopar satisfeita com os objetivos alcançados. Segundo o presidente da EEPC, Aman Chadha, o volume de negócios gerados na feira foi de aproximadamente US$ 10 milhões. “É um número muito bom, considerando que esta é a primeira vez que participamos da Mercopar.”

Na frente – Muito fortes na área de engenharia, Aman Chadha lembrou que a Índia forma 400 mil engenheiros por ano, enquanto os Estados Unidos colocam 70 mil no mercado neste mesmo período. No Brasil, apenas 23 mil engenheiros se formam por ano.

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Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

O segundo dia da 18ª Feira de Subcontratação e Inovação Industrial de DSC_8121Caxias do Sul, a Mercopar, foi marcado pelas rodadas de negócios. Os projetos Comprador Nacional e Comprador Internacional, organizados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), receberam mais de 300 pessoas apenas no primeiro dia.

Segundo o gestor responsável pelas rodadas, Jackson da Luz, a ação é uma ferramenta eficaz para aproximar empresas compradoras a empresas vendedoras. “Esse contato é importante para que, ao longo dos próximos meses, os negócios comecem a ser concretizados”. Jackson também informou que as empresas vendedoras foram selecionadas com a colaboração do catálogo do Sebrae e seguindo o perfil das organizações compradoras.

O analista de custo da Mult Stamp, Gabriel Morais Dias, contou que este é o segundo ano que a empresa participa. De acordo com o profissional, eles marcaram as rodadas de negócios  com as mesmas empresas do ano passado, pois sentiram a necessidade de avançar em alguns relacionamentos. “Nossa meta também é um trabalho de prospecção para longo prazo.”

Esta primeira rodada contou com a participação de 50 compradores e 170 empresas vendedoras. Amanhã, acontece uma nova sessão. Já na sexta-feira, os negócios são voltados para o mercado petrolífero. Estão confirmadas 24 empresas compradoras e 130 vendedoras.

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Seminario Gestao de Suprimentos

Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

O Seminário de Gestão de Suprimentos foi uma das principais atividades do primeiro dia da Mercopar – Feira de Subcontratação e Inovação Industrial, que acontece esta semana, em Caxias do Sul, RS. O ciclo de palestras é promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), com apoio da Braskem, Gerdau, Innova, Refap e Sulgas.

De acordo com o gestor setorial metalmecânico do Sebrae/RS, Guilherme Menezes, o objetivo da iniciativa é aproximar as áreas de suprimentos das grandes, micro, pequenas e médias empresas, discutir a cadeia produtiva e qualificar a mão-de-obra. Mas além do conteúdo técnico, o seminário apresentou também temas humanos e de gestão.

O consultor e escritor Eduardo Shinyashiki, proferiu a palestra “Estratégias dos Líderes Vencedores – Competências para a Liderança”. Com o tripé  – sentir, perceber e transformar – incentivou o público a notar a necessidade de transpor limites para atingir o crescimento profissional. “A maioria das dificuldades surgem dentro da nossa própria mente e sempre culpamos alguém, um cenário ou a economia pelos nossos fracassos”, ressaltou Shinyashiki.

Nesta quarta-feira, 21, o destaque da programação foram as Rodadas de Negócios – Projeto Comprador nacional e internacional. O objetivo do encontro é aproximar empresas expositoras e executivos de grandes grupos do Brasil e do exterior por meio de encontros pré-agendados.

A feira segue até sexta-feira, 23, e você acompanha aqui, no Blog Industrial, as principais novidades.

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fenasucro_logo_blog_industrialA edição 2009 da Fenasucro&Agrocana agitou Sertãozinho, no interior paulista, entre os dias 1º e 4 de setembro.

A Revista P&S esteve por lá e faz um balanço sobre o evento voltado para a agroindústria. Segundo os organizadores, a feira deve gerar mais de R$ 2 bilhões em negócios nos próximos 12 meses.

Veja outros números da Fenasucro&Agrocana no site.

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A Panduit, fabricante mundial de soluções para infraestrutura física, acaba de completar 20 anos de atividades na América Latina já de olho nos próximos 20, amparada, principalmente, em seu conceito denominado Infraestrutura Física Unificada, ou UPI – Unified Physical Infrastructure. “Projetamos um futuro promissor no qual a Panduit se consolida tanto na região como globalmente como o principal fornecedor UPI”, aposta Neil Corradine, diretor da empresa para a América Latina.

De acordo com o executivo, uma tecnologia inovadora que minimiza o risco, simplifica a complexidade da integração e interdependência para edifícios conectados, automação industrial e Data Centers – e é aplicável a empresas de todas as verticais e portes, incluindo governo – terá como uma das áreas foco para sua implementação a América Latina nos próximos anos. A tecnologia será oferecida para alinhamento e otimização dos sistemas críticos (comunicação, computação, segurança, energia e controle) e o gerenciamento de risco.

No Brasil – Respondendo hoje por 38% dos negócios da América Latina, a subsidiária brasileira da Panduit – inaugurada 1996 – deve crescer essa participação para 50% do total nos próximos 5 anos. “Há mais ou menos 3 anos o Brasil superou o México, até então o maior mercado na região.” A empresa possui duas unidades produtivas na região: México e Costa Rica.

Por aqui funciona um escritório comercial, no qual trabalham 20 funcionários, mas a perspectiva de produção local é bem latente, percebe-se no tom de voz de Corradine: “Existe mercado para isso. Ter produção no Brasil, com o tratado de livre-comércio, muito ajudaria no abastecimento dos países da América do Sul”.

Hoje, todo o volume comercializado na região é importado da matriz da Panduit nos Estados Unidos.

UPI – A definição da Panduit para sua Infraestrutura Física Unificada é de uma nova visão que permite a qualquer empresa desenvolver uma plataforma física de comunicação escalável e flexível garantindo maior disponibilidade da rede e um menor TCO.

Mais informações sobre UPI, clique em:
http://www.panduit.com/stellent/groups/marketing-corp/documents/whitepaper/cmscont_034730.pdf

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Feliz aniversário!

Icone Sem categoria | Por em 22 de maio de 2009

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Claudio Rosembaum, gerente comercial, Cristina Banas, diretora - ambos da Editora Banas -, e Eduardo Monaco, da Chicago Pneumatic Brasil

Claudio Rosembaum e Cristina Banas, da Editora Banas, e Eduardo Monaco, da Chicago Pneumatic Brasil

Eduardo Monaco, do departamento comercial da Chicago Pneumatic Brasil, festeja mais um aniversário nesta sexta-feira, 22, e seu primeiro presente veio da Revista P&S.

“Coincidentemente, eu estava procurando um carrinho de ferramentas e, quando vi o do estande da Editora Banas, tentei a sorte deixando meu cartão de visitas”, conta ele.

Para completar a história de sorte de Monaco, o cartão deixado para o sorteio de hoje era seu último.

“Foi sorte mesmo. Estou muito feliz com o presente”.

Sobre sua procura pelo carrinho de ferramentas, Eduardo Monaco comentou: “Vai ser muito útil. Agora eu tenho muitas ferramentas para ajudar lá em casa.”

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Servomotor CMD, da Sew-Eurodrive

Servomotor CMD, da Sew-Eurodrive

O Servomotor síncrono – Servofuso (cilindro elétrico) apresenta solução inovadora em servoacionamentos elétricos, instalação simplificada em sistemas de automação existentes, economia de espaço, torque máximo de saída de 31,4 Nm, força máxima de 20.000 N e rotação nominal de 3.000 ou 4.500 rpm, dependendo do passo de fuso – 5 mm ou 10 mm. O produto tem como principal característica ter integrado dentro de um servomotor padrão SEW um fuso de esferas que movimenta o eixo no sentido axial, substituindo sistemas convencionais de fusos e de pistões hidráulicos ou pneumáticos, com dinâmica e excelente precisão de posicionamento.

A Sew oferece ao mercado nacional os servomotores CMP e CMD, equipamentos que aliam alta dinâmica, precisão e torque elevado em um projeto extremamente compacto. Essas duas linhas são fornecidas com grau de proteção IP65, classe de temperatura F, sensores de temperatura KTY e resolver.

 Os servomotores CMP apresentam momento de inércia reduzido e capacidade para absorção de sobrecargas de até 4,5x o seu torque nominal. Além disso, permite a montagem direta em redutores planetários ou cônicos de baixa folga angular possibilitando uma concepção de montagem compacta, precisa e com baixo nível de ruído. Em virtude da sua elevada flexibilidade de posicionamento, os servomotores CMP podem ser utilizados em robôs, máquinas de embalagens, dosadoras entre outras aplicações.

 Esta linha é composta por três tamanhos construtivos básicos subdivididos em oito níveis distintos de capacidade, cuja faixa de torque varia entre 0,5 e 7,1 Nm, nas rotações de 3.000, 4.500 e 6.000 rpm. Vem equipada com rolamentos dimensionados para uma vida útil superior a 25 mil horas e, como opcionais, encoder HIPERFACE, sistema de freio e ventilação, ambos com alimentação 24V.

Já a linha CMD possui características físicas ultracompactas, o que a torna indicada para montagens diretas nos equipamentos e, principalmente, em locais com espaços restritos, atendendo em grande parte as necessidades da indústria automobilística, de embalagens, máquinas-ferramenta, rotuladoras, entre outras.

 Além da vantagem de um dimensional reduzido, o servomotor CMD admite sobrecargas que variam entre 3 e 6x o seu torque nominal. Fornecido em quatro tamanhos básicos, apresenta torques entre 0,25 e 16,5 Nm, distribuídos em 12 faixas de capacidade, e rotações de 1.200 a 4.500 rpm.

Mais informações e cotações: www.sew.com.br

Release fornecido pela assessoria de imprensa da Sew-Eurodrive

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Válvula Minimach, da Metal Work Pneumatic

Válvula Minimach, da Metal Work Pneumatic

Válvulas de dimensões reduzidas ideais para as aplicações no setor de automação industrial.

Construida conforme as soluções da consolidada serie Mach, apresenta o corpo em aluminio pintado que garante robustez e segurança mesmo nos ambientes mais ostis.

As guarnicções internas são em FKM/FPM, compativeis com todos os óleos empregados nos compressores.

As conexões pneumaticas são rõscas M5 de modo que o aplicador seja livre para escolher o diametro, o tipo e o posicionamento das conexões.
A valvula é utilizavel em linha, para painel ou sobre base multipla.

São fornecidas nas seguintes versões:
• 3/2 normalmente aberta ou normalmente fechada
• 5/2 monoestavel ou biestavel • 5/3 centro fechado,centro aberto negativo,centro aberto positivo.A pilotagem é do tipo eletropneumatico com o cjto solenóide de 24VCC.

Mais informações e cotações: www.metalwork.com.br

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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