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O Banco Central brasileiro anunciou medida para conter a desvalorização do dólar na última semana, ação esta que foi considerada positiva, porém insuficiente para a indústria recuperar a competitividade perdida com a valorização do real diante da moeda norte-americana, segundo visão do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

O presidente da CNI acredita que o depósito compulsório para os bancos que apostam na valorização do real atestam que o Banco Central está atento à questão do câmbio. Ele explicou que a decisão reduzirá o impacto de eventuais aumentos dos juros para controlar a inflação no mercado de câmbio. “Sem a medida anunciada hoje, as operações de arbitragem pressionariam a moeda brasileira com o aumento do diferencial entre os juros no Brasil e no exterior”, afirmou o presidente da CNI.

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Fabricante de cilindros hidráulicos e guindastes, a Hyva do Brasil, subsidiária sul-americana do grupo holandês Hyva, anuncia inauguração de uma filial na capital paulista para atuar na venda e distribuição de cilindros e guindastes. O objetivo é atender a região Sudeste com produtos a pronta entrega.

A Hyva do Brasil encerra 2010 com faturamento de R$ 137 milhões. O resultado é 86% superior a 2009 e 3% superior a 2008. O diretor-geral da empresa, Rogério De Antoni, destaca que em 2010 houve uma recuperação da exportação que voltou a representar 30% do faturamento contra os 22% em 2009.

Ressalta-se que já no primeiro trimestre de 2011, a empresa vai produzir cilindros para o mercado chinês na sua sede em Caxias do Sul (RS), visando suprir a demanda além da capacidade da subsidiária da Hyva na China.

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Durante a crise financeira internacional, em 2009, o Governo Federal optou por criar uma linha de crédito que permitisse o financiamento de bens de capital com taxas atrativas e com longos prazos para quitação da dívida, com intuito de estimular o desenvolvimento econômico, observado no pré-crise. É neste cenário que nasce o Programa de Sustentação do Investimento (Finame/PSI), permitindo que o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) aumentasse seu apoio às micro, pequenas e médias empresas e ampliasse sua abrangência de empréstimos. Previsto para terminar em dezembro de 2010, por solicitação do mercado, o Programa foi prorrogado para março de 2011.

Conforme avaliação em 2009 da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) o PSI foi  interpretado como positivo para o setor industrial, já que dados revelaram que suas vendas passaram de 28,9% em 2008 para 52,2% em 2010. Graças ao PSI, a Abimaq confirma crescimento da Indústria de Máquinas. Durante os primeiros oito meses de 2010 este setor atingiu R$ 70 bilhões, 14% superior ao mesmo período de 2009.

O Chefe de Departamento da área de operações indiretas do BNDES, Edson Moret, em entrevista para a Revista P&S, publicação mensal da Editora Banas, explica que esse Programa veio principalmente para beneficiar a indústria nacional de máquinas e equipamentos, com financiamentos facilitados.

“De janeiro a novembro este desembolso para financiamento de bens de capital foi de R$21,2 bilhões e passou para R$47,5 bilhões neste mesmo período de 2010. É um indicador de que o PSI veio contribuir para o empresariado nacional superar a crise”, salienta o executivo quanto ao surgimento da necessidade deste Programa.

Segundo Moret, o setor que mais procura por financiamento desde então é o de transporte (ônibus e caminhão), por ser um segmento de extrema importância na economia e também pela necessidade constante de renovação da frota. O volume total de movimentação do PSI atual é de R$ 122 bilhões por ano.

A entrevista na íntegra com Chefe de Departamento da área de operações indiretas do BNDES, Edson Moret, você confere na próxima edição da Revista P&S.

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Petrobras assina primeiros contratos de afretamento de navios do Programa Empresas Brasileiras de Navegação

A Petrobras assinou nesta sexta-feira (17/12), em Niterói (RJ), com a empresa Delima, contratos para afretamento dos dois primeiros navios da segunda fase do Programa Empresas Brasileiras de Navegação (EBN2). Esses dois navios, de 18.000 toneladas de porte bruto (TPB), para transporte de produtos escuros de petróleo, deverão ser entregues até dezembro de 2017 e gerar cerca de 400 empregos diretos durante as obras. Outros 100 marítimos deverão trabalhar na operação da embarcação.

A assinatura foi realizada durante visita do diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, do gerente executivo de Logística do Abastecimento, Eduardo Autran, e equipe da Gerência de Transporte Marítimo ao estaleiro Renave/Enave, onde está sendo construído um dos três navios para transporte de bunker (combustível para navios), de 2.500 toneladas de porte bruto (TPB), contratados no ano passado, na primeira fase do Programa EBN1.

A previsão de entrega deste navio que está em obras é dezembro de 2014, mas o diretor geral do estaleiro Renave/Enave, Paulo Fernandes Rebelo, estima antecipação para o primeiro semestre de 2012. Os outros dois navios deverão ser entregues até dezembro de 2013. Rebelo destacou que essas contratações levaram o estaleiro a um salto de qualidade, devido aos investimentos aplicados em adequações para atender aos contratos.

“Fiquei surpreso positivamente, pois não esperava encontrar as obras em estado tão adiantado”, disse o diretor Paulo Roberto após a visita.

Já o diretor da Delima, José Rebelo III, destacou a importância da parceria com a Petrobras. “Nossa empresa está se expandindo graças aos contratos com a Petrobras”, disse. “Ao todo, são nove contratos já celebrados entre as duas empresas.”

Programa EBN

Parte integrante de um conjunto de iniciativas da Petrobras para estimular a construção naval no Brasil, o Programa Empresas Brasileiras de Navegação (EBN) tem como objetivo reduzir a dependência do mercado externo de fretes marítimos e gerar empregos, tendo como referência parâmetros internacionais de custo e qualidade. O programa trata da construção de navios por Empresas Brasileiras de Navegação, em estaleiros estabelecidos no País.

De acordo com o diretor Paulo Roberto Costa, essa iniciativa veio restaurar a Indústria Brasileira de Navegação, gerando desenvolvimento, conhecimentos e riqueza para o Brasil.

EBN I

Na primeira fase do Programa (EBN I), foram assinados contratos com seis empresas para a construção de 19 navios. Dentre as embarcações contratadas, estão navios para bunker, produtos claros, produtos escuros e gaseiros. A previsão de entrega dos navios é entre 2012 e 2014. A geração de empregos é estimada em cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos, durante a construção, e 900 empregos permanentes ao longo da vida útil dos navios.

EBN II

A proposta da segunda fase do Programa (EBN2) foi aprovada ontem (16/12) pela Diretoria da Petrobras. Já foram apresentadas 14 propostas, das quais duas tiveram os contratos assinados hoje. Outras seis estão em negociação. “Minha expectativa é assinar todos os contratos ainda este ano”, afirmou Paulo Roberto.

Dentre as embarcações a serem contratadas estão: navios para produtos claros, produtos escuros e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). A previsão de entrega desses navios é entre 2013 e 2017.

Fonte Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

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A reunião de líderes da União Europeia debaterá entre hoje e amanhã sobre a crise na Europa, os principais mercados acionários da região que contabilizam ganhos.

Em Londres, o FTSE 100 registrava hoje alta de 0,25%, aos 5.897,04 pontos, apesar da queda de quase 2% nas ações da petrolífera BP. Os papéis da companhia reagem à notícia de que o governo americano abriu um processo judicial contra a empresa por conseqüência do vazamento de petróleo no Golfo do México no início deste ano.

Na ponta oposta, as ações do banco Lloyds subiam 1,23%, acompanhadas pelas da Anglo American, com valorização de 0,73%.

Em Frankfurt, o índice DAX avança 0,13%, para 7.025,48 pontos, puxado pelas ações das montadoras Daimler e BMW, que subiam 0,59% e 0,54%, respectivamente. Já os papéis da Volkswagen seguiam em direção contrária, caindo 0,75%.

Na bolsa de Paris, a alta de 2,12% nas ações do Carrefour impulsionava o avanço de 0,23% no índice CAC 40, que marcava 3.889,24 pontos. Enquanto isso na Espanha, o Ibex 35, da bolsa de Madri, oscilava entre leves altas e baixas, marcando há pouco 10.010,50 pontos, com variação positiva de 0,01%.

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A empresa oferece Melhores Práticas Comerciais com intuito de aumentar ainda mais as vendas e faturamento de seus clientes

Factura é uma palavra que provém do latim e significa Faturamento, justamente o negócio que a empresa, que leva e mesmo nome, atua desde 2002. O foco da Factura é assessorar empresas na área comercial, oferecendo as Melhores Práticas Comerciais. Seu idealizador e diretor Gustavo Dalla Vecchia, adquiriu knowhall em empresas multinacionais líderes nos seus segmentos no setor industrial, de distribuição, de serviços e no varejo.

Em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico as empresas precisam cada vez mais de planejamento, organização e ações. Para fundar a empresa, Dalla Vecchia observou a existência de um “gap” de Práticas Comerciais, Estratégicas e Operacionais, realizadas por grandes organizações, frente às Práticas Comercias realizadas por empresas de menor porte, ainda com suas áreas comerciais não profissionalizadas ou mesmo sem gestão comercial específica.

“O grande desafio da Factura é demonstrar para estas empresas que, apesar do sucesso alcançado até o momento, a utilização das Melhores Práticas Comerciais pode aumentar ainda mais suas vendas e conseqüentemente seu faturamento, antes que a concorrência o faça”, diz Dalla Vecchia, resumindo o objetivo da empresa.

Para a Factura, comprovar o quanto a área comercial pode evoluir e torna-se proativa e autossustentável é o resumo de sua missão. “Transformar um departamento (Comercial), muitas vezes carente de investimentos e profissionalismo, mas fortemente exigido e cobrado, na locomotiva que puxa toda a organização rumo à conquista permanente de participação de mercado frente à concorrência”, explica o diretor.

Soluções comprovadas

Como exemplo do compromisso da Factura em traçar estratégias para a evolução do Comercial de seus clientes, é interessante citar o case de sucesso de uma indústria brasileira de produtos de bens de consumo, da categoria higiene e limpeza, produtora de marcas muito conhecidas e detentora, na época, de grande participação de mercado na grande São Paulo.

O primeiro passo neste caso foi identificar onde se encontravam os problemas. Entre eles, equipe comercial sem metas claras e objetivas, acomodada e desmotivada, sem treinamento técnico comercial, nem acesso formal a informações de mercado e concorrência. A empresa não tinha informações de mercado para ajuda na tomada de decisões e nos processos internos, não havia política de organização da carteira de clientes por equipe, por região nem por segmento.

A partir deste panorama, ações começaram a serem tomadas, como a criação da gerência regional, com atuação em todo território nacional, televendas com foco em produtividade.  No âmbito das informações de mercado, a empresa passou a comprar informações disponíveis sobre a principal categoria vendida de institutos de pesquisa renomados, e foi criada uma política para carteira de clientes por equipe, região e segmento.

Em suma, a Factura em conjunto com seu cliente, atuou nas causas dos problemas e conseguiram juntos efetivamente aumentar as vendas. Em três anos de trabalho e com a compra da principal concorrente conseguiu-se triplicar o faturamento da empresa e assim se consolidar como líder da categoria no mercado brasileiro.

Perspectivas

Sobre a situação do cenário econômico no setor industrial brasileiro atual, o diretor enxerga os rumores de desindustrialização como um momento de atenção. “O processo de invasão de importados, da forma como está ocorrendo, sejam eles bens de consumos duráveis e não duráveis, bem como matérias-primas, é fundamental na etapa do processo produtivo e permite o confronto de duas realidades totalmente distintas”, afirma o diretor.

Para ele, de um lado ficam os produtos brasileiros, no qual há o chamado “custo Brasil” (problemas de infraestrutura para escoamento da produção, carga tributária alta, maior taxa de juros do mundo, custos trabalhistas elevados, taxa de câmbio flutuante, entre outros), versus produtos asiáticos, que basicamente tem a seu favor tudo o que nossa indústria tem contra (excelentes modelos de escoamento de produção, baixa carga tributaria, leis trabalhistas pouco exigentes, câmbio fixo mantido artificialmente visando competitividade internacional, entre outros).

Contudo, o executivo crê que não ocorrerão grandes mudanças nas políticas macro econômicas brasileiras em 2011, já no comando da presidente eleita, Dilma Rousseff. Dalla Vecchia não ignora os desafios, citando a “queda da taxa de juros ao consumidor sem o aumento da inflação, bem como o controle do índice de endividamento da população e das empresas”.

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A empresa Kotabrasil, distribuidora exclusiva da marca Dunlop para produtos industriais oferece estrutura necessária para a industrialização, comercialização, importação e exportação dos mais variados tipos de mangueiras, terminais e conexões hidráulicas e industriais, correias em “V”,  correias transportadoras e correias sincronizadas  para uma ampla linha de aplicações.

Com atuação em todo o território nacional, a empresa oferece diversificação de produtos no segmento de revenda e consumidor final, oferecendo prazos de entrega adequados à necessidade do cliente. A Kotabrasil tem como diferencial a qualidade e rapidez na entrega, uma estratégia para conquistar novos mercados.

Acredita e investe em novos segmentos de crescimento potencial, tais como máquinas e implementos agrícolas, empresas petrolíferas, máquinas e equipamentos industriais, máquinas operatrizes, equipamentos rodoviários fora de estrada, papel e celulose, mineração e siderúrgica, químico e farmacêutico e equipamentos para construção.

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Empresa de softwares transferiu sua fábrica para Florianópolis e vai abrir escritório de vendas em Curitiba, ainda este ano

A Automatos, empresa de software focada em gestão de infraestrutura de tecnologia e segurança da informação, investe no potencial da região Sul. Sua fábrica de softwares foi transferida para Florianópolis (SC) e boa parte dos funcionários deslocados para a cidade. Além disso, a empresa está criando escritório em Curitiba (PR), que deve começar a funcionar ainda neste ano. A unidade vai concentrar a gestão de vendas na parte sul do País.

O Sul é o segundo maior mercado da Automatos no Brasil, perdendo apenas para o Sudeste. “Começamos a credenciar canais na região. Já contamos com parceiros no Sul, mas pretendemos aumentar em até 70% nossos canais em todo o país”, destaca Osti.

Com novo foco na região, a Automatos pretende aumentar ainda mais seu portfólio de clientes no Sul. Atualmente, atende diversos setores, passando por Cozinhas Dell Ano, Boticário e o Tribunal de Justiça.

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A Enfil S/A Controle Ambiental, empresa brasileira de soluções ambientais, fechou parceria com a fornecedora alemã Fisia Babcock Environment para trazer a América do Sul tecnologia de ponta para a cogeração de energia a partir do lixo urbano.  O processo traz dois benefícios para a comunidade: transforma grandes volumes de lixo em poucos quilos de cinza, evitando os lixões, e gera energia elétrica.

Franco Tarabini Jr, diretor da Enfil, diz que no passado a empresa já havia avaliado a possibilidade de atuar no setor, e se viu confrontada com o conceito generalizado de que a solução mais adequada era destinar o lixo para aterros sanitários.  “Hoje, o cenário é muito mais promissor, pois existe a clara percepção que não existem locais para esses aterros próximos aos grandes centros e a legislação está se tornando cada vez mais exigente”, explica Franco.

“O investimento para a implantação de um sistema de cogeração com capacidade para transformar 500 toneladas de lixo por dia, equivalente ao volume gerado por cerca de 500 mil pessoas, está na ordem de R$ 200 milhões”, informa o diretor da Enfil. A tecnologia da Fisia Babcock a ser aplicada pela empresa transforma essa quantidade de lixo em baixo volume de cinza inerte e gera 15 Megawatts de energia elétrica, o suficiente para abastecer 20 mil residências.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou no dia 29 de novembro, na Fiesp-Federação das Indústrias de São Paulo, que Medida Provisória será editada nos próximos o governo sobre a prorrogação por mais 12 meses, dos incentivos fiscais direcionados ao setor da construção.
Mantega atenta que as desonerações ajudaram o Brasil a sair da crise e deram ao setor a maior expansão em 2010, da ordem de 13%, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) nacional deverá crescer 7,5%.

“As desonerações do IPI serão mantidas, assim como o regime atual para PIS e Cofins”, disse Mantega, logo após receber o troféu de Personalidade Pública oferecido pelas lideranças empresariais reunidas no 9º Construbusiness – Congresso Brasileiro da Construção.
Os resultados dos debates do Construbusiness, bem como o estudo elaborado pela LCA Consultores e Fundação Getúlio Vargas, serão entregues em janeiro próximo à presidente eleita Dilma Rousseff e ao governador eleito Geraldo Alckmin.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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