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Nova edição da Revista P&S

Icone Iniciativa,Lançamento | Por em 29 de julho de 2021

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ps tecnologiaAs atividades industriais representam 20,4% do produto interno bruto do Brasil, 69,2% das exportações brasileiras, 69,2% dos investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento e 33% da arrecadação federal. Estes números demonstram a importância do setor.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em junho avançou pelo segundo mês consecutivo, atingindo 61,7 pontos e está próximo dos níveis registrados durante a recuperação econômica do segundo semestre de 2020.

ANÁLISE SETORIAL: A grande mudança que a tecnologia 5G vai proporcionar à indústria. O especialista e mestre em engenharia mecânica pela Unicamp ressalta que não é apenas o aumento da velocidade de acesso à Internet e sim a possibilidade de aumento da capacidade de entrega de dados em tempo real.

LEIA NA ÍNTEGRA, ACESSE:
www.ps.com.br/revista-digital

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i474391Conforto de um espaço iluminado e aconchegante ao alcance das mãos? Acender e apagar as luzes mesmo sem estar em casa? Controlar a iluminação via smartphone, tablet ou comando de voz? Sim, é possível tudo isso – e muito mais – com a novidade da fábrica de materiais elétricos da Tramontina que acaba de lançar a lâmpada SmartLED.

Com o novo produto da Tramontina controlar a iluminação do ambiente, acender, apagar, variar a intensidade e sincronizar a variação da cor conforme a melodia da música estão apenas a um toque. Econômica, segura e prática, a lâmpada oferece, além das temperaturas mais conhecidas (branca, neutra e amarela), uma paleta com 16 milhões de cores para atender gostos e necessidades distintas.

Por meio da função geolocalização, é possível configurar dispositivos compatíveis ao produto para ligar e desligar a luz ao chegar e sair do local. Logo, esquecer lâmpada acesa, nunca mais. Viajar e deixar a luz ligada também pode, afinal basta agendar horários de funcionamento. Como tudo pode ser devidamente programado é possível alterar a temperatura de cor ou intensidade luminosa de acordo com a previsão do tempo ou com temperatura do ambiente.

A SmartLED da Tramontina funciona de forma remota ou por comando de voz, pois é compatível com os principais assistentes existentes no mercado. É só baixar o aplicativo SmartLED, encontrado gratuitamente nas plataformas Google Play e App Store. O produto é indicado para uso interno, funciona na tensão de 100 a 240 Volts e necessita de rede Wi-Fi disponível na frequência 2,4GHz.

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img_marketParceria entre o Grupo Index e a We.Flow passa a oferecer a solução ESG 4.0 a empresas que desejam integrar valores sustentáveis em suas rotinas produtivas e aos seus modelos de negócios. Sigla para Environmental, Social and Corporate Governance, (ou ASG, a agenda Ambiental, Social e de Governança, em português), a versão 4.0 da solução vai além do simples cumprimento de regras e exigências do mercado e propõe a integrar a sustentabilidade e o impacto positivo e proativo na estratégia dos negócios. Diferentemente dos conceitos antecessores, essa versão contempla a pauta ESG de forma consciente e integral, sendo continuamente aprimorada com as principais inovações emergentes campo de impacto no mundo.

A implementação da consultoria ESG 4.0 passa pela construção de diagnóstico, planejamento, implementação, mensuração e reporte de uma estratégia ESG genuína e alinhada com a expertise de cada organização, gerando valor para toda a cadeia de relacionamento dos negócios – colaboradores, fornecedores, consumidores finais, a sociedade que as cerca e demais stakeholders – e se materializando em resultados práticos e efetivos em termos econômicos, sociais, ambientais e culturais.

A solução oferece um diagnóstico preciso da empresa para a implantação da cultura ESG e um benchmarking internacional no setor de atuação da empresa. A partir desse diagnóstico, estabelece um modelo de impacto exclusivo e um planejamento estratégico para sua aplicação. Todo esse processo é acelerado de perto pelas parceiras, o que contribui para a construção de uma verdadeira cultura de ESG e o engajamento de todos os públicos da empresa. Uma avaliação minuciosa, seguida de mensuração do impacto e da sustentabilidade da empresa, contribui para a construção de uma estratégia de engajamento, parceria e comunicação dessa organização com seu entorno, de modo que ela atinja e consiga compartilhar seus objetivos, resultados e impactos de forma clara e coerente. A solução é capaz de implementar uma estratégia de ESG permanente e duradoura porque tem em sua base um programa inovador de treinamento e capacitação experiencial à equipe da organização, o que favorece que os conceitos do ESG sejam sentidos e vivenciados na prática, diariamente, em todas as ações empresariais e mesmo na vida pessoal de cada participante.

O modelo foi elaborado para empresas de qualquer porte e setor de atividade que buscam estruturar, mensurar ou até expandir boas práticas de governança e o impacto socioambiental gerado a partir de suas atividades produtivas. Os resultados gerados pela implantação do modelo, com base em estudos realizados por diversas organizações internacionais, se refletem na melhoria do desempenho financeiro, na construção de uma reputação sólida, no aumento da confiança dos stakeholders e na garantia da fidelidade do consumidor, além da contribuição efetiva para uma economia mais inclusiva, equitativa e regenerativa.

O modelo do ESG 4.0 se sustenta em três pilares:
• O alinhamento e a integração entre o negócio e o impacto socioambiental;

• O incentivo à formação de uma cultura e liderança para o ESG;

• A transparência nas políticas de compliance e avaliação de impacto.

O ESG 4.0 trata da quarta onda do que, por ser algo vivo e em constante evolução, já é considerado um movimento – o do ESG -, que leva as empresas a incluir e transcender a visão econômico-financeira, compreendendo seu papel em uma sociedade e suas responsabilidades a partir dos impactos sociais e ambientais que suas atividades geram.

“Temos essa expertise na área ambiental e socioambiental com relação ao negócio”, informa Marcelo Schmid, sócio-diretor do Grupo Index, “e a We.Flow tem expertise internacional na governança e no social. A ideia foi juntar esses dois mundos para, juntos, criarmos algo ainda inédito no mercado. Algo completo e abrangente, que atenda tanto a empresa que está no começo do ESG até a que já está no topo desse processo. E isso passa por ressignificar conceitos de governança dentro das organizações para que os conceitos ESG saiam do papel e se tornem prática real, efetiva, genuína e verdadeira”, explica.

“Um dos grandes diferenciais do ESG 4.0, além da metodologia exclusiva e inovadora e da expertise de toda a equipe envolvida (distribuída hoje em 5 países), é que a We.Flow é uma Empresa B pendente certificada, o que garante um alto nível e rigor de ética, transparência e sustentabilidade. Somos assim um fornecedor certificado em impacto social que agrega valor às próprias políticas e estratégias de sustentabilidade e de impacto da empresa”, completa Paulo Cruz Filho, co-fundador e Soul of Flowing da We.Flow.

Com meio século de experiência no setor florestal e ambiental, o Grupo Index soma hoje 1,250 milhão de hectares de inventários florestais, 1,750 milhão de áreas monitoradas (SIG), 45 mil hectares de gestão florestal, US﹩ 3 bilhões de apoio a transações florestais e US﹩ 6 bilhões de ativos florestais avaliados.

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wegengieA ENGIE conclui a fase mais importante do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento “Aerogerador Nacional”, que é a montagem do equipamento. Localizado no município de Tubarão, em Santa Catarina, o aerogerador está instalado no parque experimental de pesquisa e desenvolvimento da empresa. O dispositivo foi projetado e construído pela WEG S.A e a segunda etapa do projeto também contou com recursos do P&D das Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A (CELESC).

O projeto denominado “Desenvolvimento e certificação de aerogerador nacional de 4,2 MW de acoplamento direto, com gerador síncrono de ímãs permanentes e conversor de potência plena”, tem por objetivo desenvolver e incentivar a tecnologia nacional em energia eólica para reduzir a dependência de outros países, por meio do fortalecimento da cadeia brasileira de fornecedores de componentes e prestadores de serviços para a fabricação e instalação de aerogeradores de grande porte.

A fabricação dos segmentos da torre de concreto com mais de 1.100 toneladas de aço e concreto foi realizada pela WEG no próprio local de instalação do aerogerador. O gerador, o hub e a nacele, instalados no topo da torre de concreto, foram produzidos pela WEG, cuja matriz e principal operação global está localizada em Jaraguá do Sul (SC). Já as pás eólicas foram fabricadas pela empresa Aeris, em Caucaia (CE).

Um dos desafios do projeto foi a logística, dadas as dimensões dos equipamentos e as distâncias percorridas. O gerador, o hub e a nacele, que somados pesam 201,3 toneladas, percorreram 300 km em viagem rodoviária, de Jaraguá do Sul (SC) até Tubarão (SC). Já as três pás, que medem 72 metros e pesam 22,5 toneladas cada, foram transportadas de navio do Porto de Pecém, no Ceará, até o Porto de Imbituba (SC), de onde seguiram por 50 km em uma carreta especial até Tubarão (SC). Em seus trajetos rodoviários, os equipamentos contaram com escoltas da Polícia Rodoviária Federal e apoio da CELESC para elevação da fiação elétrica ao longo do caminho.

Essa nova turbina, com 4,2 MW de potência, foi instalada a 600 metros de outro aerogerador, de 2,1 MW, resultado da primeira etapa deste Projeto Estratégico de P&D, o qual foi primeiro protótipo construído pela WEG no Brasil. Ele entrou em operação em 2015 e a análise do seu desempenho contribuiu para o desenvolvimento deste novo aerogerador, mais adequado às condições de vento do Brasil. A energia elétrica gerada será futuramente fornecida ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que faz a conexão entre as unidades de geração e os consumidores de energia elétrica.

“O investimento da ENGIE neste projeto é superior a R$ 80 milhões e busca incentivar o mercado nacional para a energia eólica. O desenvolvimento de tecnologia brasileira pode trazer benefícios socioeconômicos para diversas regiões, aumentar a competitividade do país para o fornecimento destes equipamentos no exterior e pode vir a reduzir o custo da energia gerada, trazendo benefícios diretos para o consumidor”, relata o diretor de Novos Negócios, Estratégia e Inovação da ENGIE Brasil Energia, Guilherme Ferrari.

“O desenvolvimento do aerogerador AGW 147/4.2 contou com times multidisciplinares de engenharia. A validação final dos componentes foi realizada na sede da WEG, em Jaraguá do Sul, através da bancada back-to-back. Em tal arranjo, dois aerogeradores são conectados mecanicamente um de frente para o outro atuando como gerador e o outro como motor simulando o vento o que permite mais autonomia ao nosso processo de P&D. Vale enfatizar que esta estrutura de testes é a maior do tipo das Américas, estando apta a atender futuras plataformas de até 6MW. O segundo aerogerador utilizado no arranjo, e que serviu como motor para a validação final, será destinado ao mercado indiano, com instalação deste protótipo de 50Hz prevista ainda em 2021”, conforme explica o diretor superintendente da WEG Energia, João Paulo Gualberto da Silva.

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EXA Pepperl+Fuchs reforçou a sua posição enquanto fornecedor de equipamentos Ex com o lançamento da série SR. A nova série de caixas em aço inox junta-se à série GR, fabricada em plástico reforçado com fibra de vidro, na gama de especialista em automação de processos. A nova série complementa um portfólio de
soluções de controlo e distribuição altamente flexíveis e económicas no tipo de proteção Ex e (segurança reforçada).

Após o lançamento no mercado da série SR, serão inicialmente disponibilizadas várias versões de caixas E/S remotas, direcionadas para os requisitos dos setores de petróleo e gás, químico e farmacêutico. Estas versões serão continuamente complementadas por novas opções, como caixas térmicas e estações de
controle, unidades de controle, interruptores-seccionadores e interruptores de segurança, e soluções de bus de campo.

SR — Caixas em aço inox Ex e económicas para aplicações diversas

A série SR, em aço inox durável, integra mais de 30 tamanhos de caixa para cumprir os requisitos de dimensões precisos de todas as utilizações previstas. Para aumentar a rentabilidade, as caixas IP66/NEMA4X são sempre reduzidas para uma versão básica. Quaisquer acessórios, como placas de conexão, dobradiças, fechaduras de palanca de 1⁄4, e proteção da tampa, apenas serão integrados pela Pepperl+Fuchs de acordo com a especificação do cliente correspondente. Várias aprovações internacionais permitem a utilização numa vasta gama de aplicações. Consoante os requisitos de aplicação, as caixas, certificadas para um intervalo de temperaturas entre -60 °C e +120 °C, podem também ser montadas na vertical ou na horizontal no local de operação. Todas as versões da série SR podem ser aparafusadas diretamente com os suportes de montagem que rodam a 90° ou porcas de rebite, sem que sejam necessárias adaptações adicionais. Caso o equipamento seja utilizada como estação de controle, os blocos de contato podem ser fixados numa calha ou diretamente na cobertura da caixa.

GR — A série irmã fabricada em material plástico reforçado com fibra de vidro

Em termos estratégicos e tecnológicos, a série SR complementa a já consagrada série GR. Composta por uma gama de caixas IP66/NEMA 4X feitas em poliéster altamente resistente e antiestático reforçado com fibra de vidro. O material com proteção UV é extremamente durável e oferece excelente resistência à corrosão.

O facto de ser possível fazer a montagem dos componentes em separado significa que, mesmo as caixas grandes e pesadas, podem ser instaladas por apenas uma pessoa. Tal como a série SR, a série GR oferece diversas dimensões e opções para abranger uma vasta gama de requisitos de aplicação.

Soluções de distribuição e controlo Ex e a partir de uma única fonte

As duas séries de caixas Ex estão ligadas pelo conceito de serviço abrangente da Pepperl+Fuchs, que se foca em maximizar a integração vertical e fornecer sempre um amplo apoio aos utilizadores. Além do serviço de campo regional, os cliente têm acesso a especialistas de produtos em seis Centros de
Engenharia de Soluções (Solution Engineering Centers, SEC) em todo o mundo, que podem prestar apoio em todos os aspetos, desde a preparação de orçamentos de engenharia, design, e certificação de soluções de controlo e distribuição personalizadas.

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HyperthermA Hypertherm, fabricante de sistemas e softwares para corte industrial, anuncia a atualização de versão secundária para o ProNest® 2021, seu avançado software de agrupamento CAD/CAM para corte automatizado. Esta nova versão contém recursos e aprimoramentos direcionados e projetados para tornar os clientes mais eficientes e rentáveis. Entre os novos recursos estão:

.Desfazer e refazer. Com eles, é possível voltar ou avançar à medida que você conclui as ações no agrupamento. Os recursos de desfazer e refazer podem ser úteis caso você tenha movido uma peça no agrupamento e deseja, por exemplo, colocá-la de volta na mesma posição em que estava antes.

.Arrastar percursos. Com esse recurso, os programadores podem arrastar um percurso de entrada ou de saída e mudar rapidamente o tamanho ou ângulo do percurso. Esse eficiente método visual de ajustar seus percursos foi desenvolvido principalmente para peças de trabalhos artísticos que talvez não precisem de percursos em localizações exatas.

.Procurar por trabalhos. Uma forma de encontrar rapidamente todos os trabalhos no banco de dados, incluindo os que foram criados por outros usuários em um ambiente de banco de dados compartilhado. Você pode pesquisar em uma série de campos diferentes para encontrar os trabalhos que precisa, como o nome do trabalho, nome da peça, material do agrupamento, nome da chapa, número do pedido de trabalho e muito mais.

.Orçamentos em CSV. Agora, os usuários têm a opção de exportar orçamentos em arquivos CSV, além de formato em PDF, impresso ou por e-mail. Os orçamentos em CSV podem ser importados para o QuickBooks® para fins de faturamento ou para seu software de ERP/MRP.

“Essa versão conta com diversas melhorias inspiradas em nosso grupo de usuários. O recurso de desfazer foi uma das sugestões mais pedidas pelos nossos clientes, por isso sabíamos que teríamos que trazê-lo para essa versão; estamos muito felizes de ver essa ideia sair do papel. O mais importante é escutar nossos clientes e colocar em prática novas melhorias para facilitar seus trabalhos”, explica Chris Pollard, Gerente de Produtos de software CAD/CAM da Hypertherm.

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trumpA  TRUMPF adquiriu a software house Lantek, com o objetivo de ganhar autonomia no software de processamento de chapas que funciona independentemente do fabricante da máquina. “A TRUMPF está bastante envolvida em sistemas de automação industrial e na tecnologia como o padrão OPC-UA, para comunicação entre máquinas e dispositivos de diferentes fabricantes. A aquisição da Lantek é mais um passo nessa direção”, disse João Visetti, CEO da TRUMPF Brasil.

De acordo com Thomas Schneider, diretor gerente de desenvolvimento de máquinas-ferramenta da empresa, a parceria abre a TRUMPF para o ecossistema de produção dos clientes. “Com a Lantek, cobrimos de forma abrangente a cadeia de processo de chapa metálica, mesmo com máquinas de diferentes fabricantes. Desta forma, estamos dando mais um grande passo em direção à produção de chapa metálica eficiente e conectada e enriquecendo o portfólio de soluções das nossas Smart Factoriessempre com foco no cliente”, afirmou.

Depois de participar no desenvolvimento da umati, a interface de dados de máquina aberta; do desenvolvimento do omlox, o padrão de posicionamento aberto; e da cooperação com a especialista em intralogística Jungheinrich em veículos guiados automatizados, a cooperação com a Lantek é um passo consistente para a otimização do processo e conectividade para a produção de chapas do futuro.

“Estamos ansiosos para cooperar estreitamente com a TRUMPF. A Lantek lidera o software de chapas metálicas há 35 anos, graças à sua capacidade de trazer as melhores soluções de fabricação para qualquer máquina de corte, e este continuará sendo o nosso objetivo, garantindo a interconectividade e a independência entre os fabricantes de máquinas-ferramenta. Nossos clientes se beneficiam de um intercâmbio próximo nas principais tecnologias de IA ??do futuro, modelos de dados e controle holístico dos processos. Isso nos permite agrupar nossas competências e desenvolver softwares para o futuro da produção de chapas metálicas de uma forma ainda mais aberta e voltada para o cliente no futuro ”, diz Alberto López de Biñaspre, CEO da Lantek.

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naoeobvioVocê acredita que o futuro vai pertencer às pessoas que foram treinadas para ver o que os outros não veem? Os benefícios de aprender a ser um pensador não óbvio vão muito além de apenas ser capaz de identificar tendências. Esses insights foram publicados anualmente por Rohit Bhargava, e o livro Não óbvio, que está sendo lançado pela Buzz Editora no Brasil, reúne uma retrospectiva de dez anos de tendências, um manual que possibilita o leitor fazer sua própria curadoria delas, e dez novas megatendências para o futuro.

Já se passou um ano desde o começo da pandemia, e muitos olham para trás se perguntando: estamos vivendo ou sobrevivendo? É notório que este momento trouxe desafios universais e, com isso, algumas soluções também vieram a surgir. Se ainda precisamos evoluir muito como seres humanos, a tecnologia caminhou de forma reversa: houve uma aceleração digital de dez anos desde o começo da pandemia.

E essa antecipação do futuro se refere a diversos setores da vida, como o ensino à distância, que se tornou onipresente. Pessoas estão assistindo a competições de jogos on-line mais do que nunca. A telemedicina, as conferências virtuais, o cinema via streaming, as moedas virtuais, o reconhecimento facial e até mesmo a ideia de renda básica universal: ideias que antes eram futurísticas, agora se tornaram mundanas. Não é que a inovação ficou mais rápida. É que as barreiras que antes a seguravam foram superadas.

Rohit Bhargava diz que ver o que não é óbvio o torna mais aberto para a mudança e pode ajudar a perturbar, em vez de ser perturbado. E o best-seller do USA Today e do Wall Street Journal que neste ano chega com uma edição especial de aniversário de dez anos vai além da coletânea de insights sobre o futuro mais lida do mundo. Ele compila tudo o que vai ser relevante para o mundo e, claro, para os negócios nos próximos anos.

Existe uma necessidade urgente de formar mais pensadores não óbvios no mundo. E você pode ser um desses pensadores. O livro, que é vencedor de dez prêmios internacionais, incluindo o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do Wall Street Journal, o Livro de Negócios do Ano Eric Hoffer, o Indie Book Award e o Prêmio de Associação Americana de Marketing, vai ajudá-lo a identificar, selecionar e prever tendências para si mesmo e para o mundo ao seu redor.

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Galaxy VLA Schneider Electric  anunciou o lançamento global do UPS trifásico Galaxy VL 200-500 kW (400V/480V), o novo integrante da família Galaxy. Esse UPS altamente eficiente e compacto, oferece mais de 99% de eficiência no modo ECOnversion™ para o retorno total de investimento em dois anos (dependendo do modelo) para médios e grandes data centers e instalações comerciais e industriais. No dia 4 de maio será realizado um evento virtual e ao vivo para profissionais de data center, infraestrutura elétrica e parceiros para demonstrar as capacidades e os recursos do Galaxy VL do Innovation Executive Briefing Center da Schneider Electric.

Com o Galaxy VL, a Schneider Electric apresenta o Live Swap, um recurso pioneiro com design touch-safe em todo o processo de adição ou substituição do módulo de potência  enquanto o UPS estiver online e completamente operacional, oferecendo continuidade do negócio e sem paradas não programadas.

Além disso, o design touch-safe do Live Swap oferece proteção adicional aos  profissionais, que não precisam mais transferir o UPS para o bypass de manutenção ou operação em bateria durante a inserção ou remoção dos módulos de potência.

“O novo Galaxy VL  eleva o padrão de inovação de UPS e é projetado para ajudar nossos clientes a crescer enquanto minimizam  o espaço necessário e o custo da propriedade”, diz  Alan Satudi, gerente de desenvolvimento de negócios do UPS trifásicos na Schneider Electric.

“Isso é manter nosso foco nos requisitos futuros em data centers e outras aplicações críticas e atender às demandas para adaptabilidade, resiliência, eficiência e sustentabilidade. O mais novo integrante da família Galaxy é o produto Green Premium, que oferece maior desempenho, é compatível com os objetivos de sustentabilidade e preenche as lacunas preexistentes do mercado para o segmento de energia de médio porte”, acrescenta.

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Pic. 03_Light packagingO desenvolvimento de uma economia circular para lidar com a emergência de resíduos de plástico depende da criação de demanda para material reciclado de alta qualidade. A STADLER, fornecedora de plantas de triagem para a indústria de reciclagem, experimentou uma mudança no mercado, com mais de 80% de seus projetos para plantas de separação de plástico em 2020 envolvendo atualizações e modernizações significativas de instalações já existentes para atender a uma produção consistente e de alta qualidade necessária para entrar na economia circular dos plásticos.

 O plástico é um produto excepcional, com inúmeros benefícios que o tornaram indispensável na vida moderna. Sua durabilidade extrema, no entanto, cria um difícil problema no fim de sua vida útil, que precisa ser tratado com urgência. A solução está na mudança para uma economia circular, onde o plástico é reutilizado ou reciclado, nunca se transformando em resíduo. A indústria de reciclagem tem um papel central a desempenhar neste processo, com o desafio de maximizar a quantidade de plástico recuperado de resíduos e produzir uma produção de Resina Pós-Consumo (PCR) consistente e de alta qualidade, que consegue competir com a resina virgem.

  “Temos que retirar do omelete novamente os ingredientes individuais iniciais”, explica Enrico Siewert, diretor de Desenvolvimento de Produto e Mercado da STADLER. “Os avanços da tecnologia nos últimos 10 anos revolucionaram a indústria. Hoje, podemos separar plásticos de forma muito eficiente, em percentagens muito altas. Uma planta de triagem mecânica STADLER pode atingir até 95% de pureza. Com equipamentos eletrostáticos ou de lavagem, pode ser próximo a 100%”.

 A indústria de reciclagem está respondendo a essa demanda, atualizando suas instalações para atingir a consistência e a alta qualidade necessárias para que a PCR entre na economia circular dos plásticos e aumente sua capacidade de processamento.

 A STADLER está no centro dessa evolução: “Desenvolvemos a tecnologia avançada de que as usinas de reciclagem precisam”, explica Enrico Siewert. “Estamos constantemente inovando e desenvolvendo novos processos, adaptando as plantas de nossos clientes às suas necessidades em constante mudança. Estamos vendo em primeira mão que a indústria está se intensificando para atender a essa nova demanda: no ano passado, as atualizações, modernizações e expansões de plantas representaram mais de 80% de nossos projetos no setor de plásticos, um aumento de mais de 38% em relação a 2019”.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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