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No último dia de Brasilplast, Blog Industrial desmistifica algumas das dúvidas mais usuais sobre sacolas plásticas

A Brasilplast, 13º Feira Internacional da Indústria do Plástico, de 9 a 13 de maio no Anhembi, São Paulo, está no seu último dia e o assunto que permeia o evento é o uso inadequado das sacolas plásticas e a lei que proíbe seu uso nos supermercados, ainda em votação.

Neste contexto, Blog Industrial esclarece alguns Mitos e Verdades, mostrando também o lado positivo do produto, conforme pesquisa cedida pela ABIEF, Associação brasileira da indústria de embalagens flexíveis.

– As sacolas de plástico não são recicláveis – MITO.

A Entidade afirma que os plásticos são 100% recicláveis, além de não emitirem resíduos tóxicos. Este tipo de material pode gerar energia para abastecer residências e indústrias.

A cadeia de valor que produz e consome sacolas plásticas no País vem há mais de dois anos trabalhando em campanha educativa sobre o consumo responsável das sacolas. Tal campanha visa conscientizar a sociedade sobre a necessidade de praticar os 3Rs (Reduzir, Reciclar e Reutilizar) como forma de enfrentar o problema causado pelos resíduos. Segundo a Califórnia Integrated Waste Management Board, sacos plásticos utilizam apenas 0,4% do espaço em aterros sanitários.

– Sacolas de plástico têm uma produção mais poluente do que as sacolas de papel – MITO

Um exemplo claro disso, segundo a pesquisa da ABIEF, em cidades americanas em que sacolas de plástico foram abolidas, como São Francisco- Califórnia, o que se viu foi um enorme aumento no consumo das sacolas de papel, que, embora tenha uma fonte renovável (celulose das árvores), estudos sugerem que sua produção é mais poluente do que a das plásticas, feitas com derivados de petróleo.

Inclusive, a emissão de gases poluentes desde a extração da matéria-prima até a disposição final dos produtos, foi constatada que as sacolas de papel com 30% de fibras recicladas emitiram o dobro de CO2 do que as de polietileno (o plástico usado nas sacolas de supermercado). Parte desta diferença se dá ao uso de água na fabricação e na geração de lixo, que chega a ser cinco vezes maior.

Consumidor prefere sacolas de papel, pano – MITO

De acordo com pesquisa Ibope, 71% das donas de casa brasileiras consideram sacolas de plástico como o meio ideal de transportarem as compras, inclusive as que utilizam de transporte público. Os consumidores geralmente acondicionam o lixo doméstico e outros resíduos nestas sacolas plásticas, racionalizando e reutilizando-as naturalmente.

Estes são alguns dos pontos defendidos pelos industriais deste setor, que pregam principalmente o não radicalismo diante este assunto.

Campanha educativa

O Programa de Qualidade e Consumo responsável de Sacolas Plásticas (6 kg – sacola mais resistente) é realizado pela Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos), o INP (Instituto Nacional do Plástico) e a ABIEF, que há três anos promove a substituição das sacolas menos resistentes, pelas sacolas com mais resistência e qualidade, de acordo com a Norma ABNT NBR-14937. Uma ação que visa reduzir o consumo e mostrar à população o uso adequado deste produto.

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 O feriado do carnaval em março, ao contrário do usual, em fevereiro, quando houve forte crescimento na indústria, fez cair a maioria dos indicadores industriais no mês, revela a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta segunda-feira, 09.05, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Comparativamente a fevereiro, recuaram, sem influências sazonais, o faturamento real (menos 5,2%), as horas trabalhadas (2,4% menores) e o emprego (0,1% menos). A utilização da capacidade instalada (UCI) decresceu um ponto percentual, de 83,4% para 82,4% de um mês para o outro, voltando praticamente ao mesmo nível de março de 2010. 

A ligeira queda no emprego em março não influenciou para baixo, contudo, a massa salarial e o rendimento médio real, que registraram, ambos, crescimento de 3,7%, segundo a CNI.   Para o gerente da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, tal desempenho demonstra que “os reajustes salariais concedidos pela indústria estão contemplando um ganho real significativo”. 

Na comparação do primeiro trimestre, a indústria registrou dados positivos. Entre janeiro e março, em relação a idêntico período de 2010, todos os indicadores cresceram, sem influências sazonais, à exceção isolada da UCI: faturamento real (mais 2%), horas trabalhadas (0,4% acima), emprego (mais 0,6%), massa salarial real (6,6% acima) e rendimento médio real (2,5% mais). A UCI recuou um ponto percentual. 

O levantamento da CNI mostra que, por setores, o segmento têxtil, que já vinha registrando dificuldade de recuperação da crise internacional, deteriorou ainda mais sua situação em março sobre o mesmo mês de 2010. O faturamento caiu 10,8% sobre março de 2010, com queda igualmente nas horas trabalhadas, de 0,8% na mesma comparação. O segmento de móveis foi o que apresentou o maior declínio, faturando 23,8% menos em março comparativamente a igual mês do ano passado.

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No Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho (28/04), o Brasil comemora a redução das ocorrências de acidentes de trabalho e concessão de benefícios acidentários da Previdência Social. Segundo dados do Ministério da Previdência, entre 2008 e 2009, último período comparativo do órgão, o número de vítimas e quantidade de benefícios concedidos reduziu uma média de 5%, economizando cerca de R$ 378 mil aos cofres públicos.

Em 2008, foram registrados em todo o país 551 mil acidentes de trabalho. Desses, 377 mil foram revertidos em benefícios acidentários por invalidez, morte ou doença, em um investimento de cerca de R$ 282 milhões. Já em 2009, a Previdência registrou 528 mil acidentes de trabalho e concedeu cerca de 353 mil benefícios, em um montante de R$ 281 milhões. O auxílio-acidentário por doença ou acidente é um benefício garantido a todo empregado segurado, segurado especial e avulso que apresentar doença ou sofrer acidente que resulte das atividades desenvolvidas ou pelas condições de trabalho.

De acordo com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), a concessão do auxílio-acidente não exige tempo mínimo de contribuição, mas a incapacidade laboral deve ser comprovada por meio de exame da perícia médica da Previdência Social. Desde 2007, a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) pelo empregador deixa de ser obrigatória, o que evita o falseamento das notificações oficiais, já que todo trabalhador será examinado por peritos médicos.

O diretor do Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Remígio Todeschini, aponta a influência do Fator Acidentário de Proteção (FAP) como um dos fatores da diminuição de acidentes, já que incentiva as empresas a garantirem a segurança do trabalhador, por meio de redução da carga tributária, além da vantagem de evitar ações indenizatórias. “A redução do número de acidentes é uma influência parcial do FAP. Ele é um indutor de aumento e preocupa as empresas quanto à prevenção. Os ministérios da Saúde, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego estão preocupados em reduzir o setor com maior gravidade como o número de mortes na construção civil e de transportes”.

Outro fator apontado por Remígio como incentivo à redução do número de acidentes no país e aumento da concessão de benefícios se refere a metodologia do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (Netep), em vigor desde 2007, que permite a garantia do benefício acidentário independente da emissão da CAT pelo empregador.  Ao invés do trabalhador ter que provar que determinada doença foi ocasionada pelo trabalho é a empresa quem deverá comprovar o contrário.

“A reclamação quanto ao recebimento dos benefícios sempre existe, mas a partir de 2007, 1/3 dos acidentes provém da comunicação com mais de 15 dias de afastamento e 2/3 da perícia médica. Em 2006 foram registrados 141 mil auxílios-doenças acidentários e em 2009, cerca de 330 mil casos. A partir da adoção do Netep, os peritos médicos ficaram mais independentes da informação proferida pela empresa e passaram a verificar o acidente independente da notificação. Em 2006 foram registrados 20 mil casos de Ler/Dort, por exemplo, enquanto em 2009 foram registrados 99 mil independente da CAT que contribuiu para conhecer a realidade das condições de trabalho verificando as doenças associando-as com o setor econômico”, diz.

E os dados comprovam. Em 2011, entre janeiro e fevereiro, o Ministério da Previdência desembolsou mais de R$ 53 milhões na concessão de cerca de 58 mil benefícios acidentários por invalidez, morte ou doença, cerca de 8,5 mil benefícios a mais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para o membro da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara Federal, deputado André Figueiredo (PDT/CE), a redução do número de acidentes deve estar interligada a uma maior conscientização das empresas em oferecer condições dignas de trabalho. “Com a criação de mais de 15 milhões de novos empregos, só nos últimos 8 anos no Brasil, a redução do número de acidentes de trabalho pode ser considerada uma conquista importante para o trabalhador, desde que esses dados não estejam sendo falseados pela diminuição da notificação oficial dos acidentes de trabalho. É importante lembrar que em contrapartida à redução do número geral de acidentes, cresceu o número de acidentes no trajeto casa-trabalho, o que precisa ser estudado e observado com a mesma atenção”.

O deputado ainda acrescenta que a Comissão defende uma maior fiscalização das condições de trabalho. “É preciso a certificação de que todas as obrigações trabalhistas e de segurança no trabalho estão sendo cumpridas, além de uma maior conscientização dos trabalhadores para que tenham a compreensão de seus direitos e maior qualificação da mão de obra para que possam exercer suas atividades sem expor-se a riscos desnecessários. Governos, empresas e trabalhadores precisam atuar em sinergia e nós nos colocamos à disposição, na Câmara Federal, para promovermos audiências públicas e intermediarmos esse debate com a sociedade”, afirma.

Toda empresa deve prevenir os acidentes e oferecer equipamentos de segurança coletivos e individuais para os trabalhadores, além de prestar informações sobre os riscos da operação de execução de máquinas e produtos. Apesar da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) não ser mais obrigatória para concessão de benefícios no INSS, a empresa ainda é obrigada a emitir a ocorrência à Previdência Social no primeiro dia útil seguinte ao acidente ocorrido. Segundo Rita Vivas, especialista em Direito Trabalhista, todo trabalhador brasileiro tem o direito à saúde garantido na Constituição Federal, e contemplada na própria Carta Magna. “Essa relação entre trabalhador e empregador vai além do direito. É uma conquista do cidadão brasileiro e deve ser encarado como objeto de Saúde Pública”, afirma.

A advogada ainda alerta que nos casos de negligência quanto à comunicação da CAT por parte do empregador, a lei garante que o sindicato da categoria do empregado, o médico que atendeu a vítima, a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) ou até mesmo o próprio segurado ou seu dependente poderão  emitir o documento que garantirá os benefícios acidentários. “Dessa forma, evita-se que a empresa, a seu bel prazer, escolha se o empregado será ou não beneficiário da estabilidade acidentária”. Caberá ao INSS comunicar a ocorrência ao setor de fiscalização, para a aplicação e cobrança da multa devida.

Os empregados domésticos, contribuintes individuais e facultativos não têm direito ao auxílio-acidente. “Por disposição legal esses trabalhadores ficam à margem da sociedade em relação àqueles que fazem jus ao referido benefício, desprezando, por completo, que no caso das domésticas, por exemplo, elas também podem ser vítimas de acidentes que as incapacita para a continuação no exercício da atividade laboral. A alegação do Estado é não pesar no bolso do empregador doméstico os encargos sociais decorrentes do emprego, o que poderia dificultar a oferta de trabalho e incentivar a informalidade, já que o empregador doméstico não tem a mesma capacidade para suportar os altos encargos de contratação como as empresas”, explica a advogada.

Caso sofra alguma lesão que exija o seu afastamento do serviço, o empregado doméstico deverá ser afastado pelo auxílio-doença. Com isso, o empregado deixa de ter, entre outros, estabilidade de um ano no emprego em relação aos demais trabalhadores. Apesar da empregada doméstica Solange Souza dos Anjos, 33 anos, nunca ter sofrido acidente ao longo dos 21 anos de trabalho, ela lamenta a falta de atenção aos riscos expostos também nas residências.  “Nós também somos trabalhadores como todos os outros. Não pode uma lei trazer ainda mais insegurança para nós”, lamenta.

Mesmo após deixar o emprego, o trabalhador tem até os dois anos para reclamar na Justiça o recebimento do benefício, podendo recuar o período de até cinco  anos para reivindicar seus direitos. O segurado acidentado tem como garantia a estabilidade mínima de 12 meses e a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário.

Os eventos do Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho serão realizados em todo o mundo amanhã (28/04) para enfatizar o valor da segurança e sistemas de gestão de saúde para melhorar continuamente a prevenção e controle de riscos no trabalho. Atualmente, dezenas de países já adotam oficialmente o 28 de abril como Dia Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho. No Brasil, a data foi instituída pela Lei nº 11.121/05 que prevê que nesta data seja celebrado o “Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho”.

 Em novo relatório, emitido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a entidade defende a aplicação de um sistema de gestão para segurança do trabalhador para ser utilizado em nível nacional e nas empresas, ajudando a reduzir acidentes, doenças e mortes. Segundo dados da OIT, são registrados a cada ano cerca de 337 milhões de acidentes de trabalho e 2,3 milhões de mortes, com 6,3 mil mortes por dia em todo o mundo.

 

Fonte:Media House Comunicação

 

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A projeção para o mercado siderúrgico em 2011 é de 9,9% para aços planos e 10,3% para longos. O desempenho da siderurgia nacional está alinhado com as perspectivas para os principais setores – Construção Civil, Bens de Capital e Indústria Automotiva -, que apresentaram resultados expressivos em 2010. As projeções são de crescimento de 12,6% para a Construção Civil (ICC), de 20% para a produção industrial de Bens de Capital e de 7,3% na fabricação de automóveis frente a 2009. Para 2011, as projeções são de 5%, 6% e 8%, respectivamente.

Empresas ao redor do mundo estão atentas para atingir metas de qualidade e aumentar sua concorrência no mercado. A Spraying Systems, por exemplo, vem desenvolvendo produtos que visam diretamente o aumento da qualidade dessas empresas, também atentos à questão ambiental. Um dos sistemas desenvolvidos e que se adequam ao segmento é o VacuRoll System ®, que utiliza-se de laminação a frio.

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De acordo com dados da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, entre fevereiro e novembro de 2010, 75% dos veículos reprovados na Inspeção Veicular tiveram as causas justificadas pelas emissões de hidrocarbonetos (HC) e monóxido de carbono (CO) acima do permitido. Além disso, 5% dos carros verificados apresentaram problemas no catalisador. “Esses dados são expressivos e comprovam que a população não dá a devida atenção às emissões nocivas de seu veículo”, comenta Carlos Eduardo Moreira, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Umicore, principal fabricante de catalisador automotivo do País.

Até chegar ao catalisador, onde são convertidos em gases inofensivos ao meio ambiente, os gases gerados pelo motor do veículo percorrem todo o sistema de exaustão.

Portanto, é importante verificar outros sistemas do veículo que influenciam na emissão de gases poluentes, como o de ignição, que engloba velas, cabos e bobinas; o de arrefecimento do motor e, por fim, o sistema de alimentação de ar e combustível.

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O evento reunirá cerca de 2 mil líderes empresariais nos dias 1º e 2 de dezembro

Como a indústria e o governo devem atuar para aumentar a competitividade das empresas, estimular o crescimento econômico e ampliar a renda dos brasileiros? Essas e outras questões serão debatidas no 5º Encontro Nacional da Indústria, evento que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizará nos dias 1 e 2 de dezembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Com o tema A Indústria pela Competitividade na Economia Brasileira, o encontro reunirá cerca de 2 mil líderes empresariais de todo o país, que discutirão propostas da indústria para a agenda nacional nos próximos quatro anos.   “O sentido de urgência dessa agenda é impulsionado pelos problemas recentes de perda de competitividade da economia brasileira, em especial por conta da valorização do real”, explica o diretor executivo da CNI, Jose Augusto Fernandes.

Ele destaca que a agenda da competitividade envolve 12 grandes temas: segurança jurídica, macroeconomia, tributação e gasto público, financiamento, relações do trabalho, infraestrutura, educação, inovação, comércio exterior, meio ambiente, burocracia e micros e pequenas empresas. “Neste momento, há três áreas que exigem maior atenção da indústria: a primeira é o sistema tributário; a segunda, a infraestrutura e a logística, e, a terceira, a questão do financiamento”, diz Fernandes. “A taxa de juros tem um efeito importante sobre a atração do capital, valoriza o real e tem impacto sobre a competitividade”, complementa.

Mais informações e inscrições no site http://www.encontrodaindustria.org.br/

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Pela primeira vez em três anos, os empresários da indústria estão satisfeitos com a margem de lucro operacional e a situação financeira de suas empresas, revela a pesquisa Sondagem Industrial no terceiro trimestre, divulgada nesta quarta-feira, 27 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o estudo, a satisfação dos empresários é resultado do crescimento da produção.

O índice de satisfação com a margem de lucro operacional atingiu 50,7 pontos no terceiro trimestre, alcançando a linha divisória dos 50 pontos desde que a pergunta sobre satisfação com o lucro passou a ser feita, em 2007. A avaliação sobre a situação financeira atingiu 54,8 pontos, o maior valor da série histórica, que começou em 2007. Os dados da pesquisa variam de zero a cem. Valores acima de 50 pontos indicam evolução ou expectativa positiva.

Conforme a Sondagem Industrial, houve crescimento da atividade industrial no terceiro trimestre comparativamente ao trimestre anterior, com 55,2 pontos, o que explica a satisfação dos industriais com o lucro e a situação financeira.  “É usual o aumento da atividade industrial entre o segundo e terceiro trimestres, quando a indústria começa a atender as encomendas para o fim de ano”, assinala a pesquisa da CNI.

O percentual médio de utilização da capacidade instalada cresceu igualmente, à razão de um ponto percentual sobre o segundo trimestre, chegando a 76%. Comparativamente ao mesmo trimestre de 2008 – antes da crise econômica, portanto – o nível de utilização da capacidade instalada ainda está dois pontos percentuais inferior.

Unicom – Unidade de Comunicação Social

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A Embraer anunciou hoje (13.10) que entregou 44 aviões no terceiro trimestre, uma queda de 23% ante as 57 unidades despachadas no mesmo período do ano anterior.

No segundo trimestre, a companhia anunciara a entrega de 69 aviões, ante 56 enviados a clientes um ano antes. No acumulado dos nove primeiros meses de 2010, a Embraer contabiliza entregas de 154 unidades, frente a 153 entre janeiro e setembro de 2009.

A companhia divulgou que a carteira de pedidos firmes nos três meses encerrados em setembro totalizou US$ 15,3 bilhões, praticamente estável ante os US$ 15,2 bilhões do final de junho.

Um ano antes, a carteira da maior fabricante de jatos regionais do mundo somava US$ 18,6 bilhões.

No terceiro trimestre, a Embraer entregou 20 aviões para o segmento comercial, dos quais 11 unidades do modelo 190, e 24 para o de aviação executiva, dos quais 16 foram jatos Phenom 100, de menor porte.

Os pedidos firmes da empresa encerraram o trimestre em 1.805 aviões comerciais, entregas acumuladas de 1.557 e 249 unidades firmes em carteira.

Fonte: Folha online

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Um estudo divulgado nesta semana aponta que a busca por imóveis industriais e galpões logísticos está cada vez maior, sobretudo, devido ao aquecimento do setor varejista e, consequentemente, dos planos de expansão da indústria. “É um círculo vicioso, quanto maior o aumento das vendas no comércio, maior é a procura por imóveis industriais, uma vez que essas precisam expandir sua produção e necessitam de espaço para isso”, revela Simone Santos, diretora de serviços corporativos da Herzog – Imóveis Comerciais e Industriais.

Segundo levantamento feito pela Herzog, é prevista a construção de 489 mil m² de novos empreendimentos em um raio de até 100 km da capital paulista, o que representará um aumento de 24,30% do estoque avaliado pela empresa. Atualmente, os segmentos industrial e de logística apresentam um crescimento contínuo. Isso faz com que o País receba diversas consultas de empresas que querem se instalar ou criar uma segunda planta no Brasil. A previsão provém de estudo realizado pela Herzog junto a investidores cadastrados em seu banco de dados. “Há uma previsão de crescimento de 50% de negócios realizados pela Herzog em 2010, em comparação a 2009. Esperamos ultrapassar a barreira dos R$ 100 milhões”, afirma Santos.

Um exemplo é a GR Properties – incorporadora de condomínios de galpões modulares e centros comerciais de conveniência e serviços, que tem detectado boas oportunidades de investimento. A atuação da empresa é focada na compra do terreno para implementação de um empreendimento, além de captar recursos no mercado de investidores e bancos para viabilizar os negócios. “Assim, todos terão retorno no locação dos empreendimentos para o mercado e na sua futura venda para outros investidores”, explica o diretor geral da GR Properties, Guilherme Rossi.

De acordo com Rossi, esse tipo de crescimento é fundamental e que o Brasil tanto precisa, pois, com o varejo aquecido, significa mais produtos e mercadorias circulando no mercado e, com isso, são necessárias novas construções de condomínios industriais e escritórios.

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A Confederação Nacional da Indústria, CNI, divulgou na quarta-feira, 7 de abril, que o faturamento real da indústria cresceu 11,3% em fevereiro de 2010 perante mesmo mês de 2009 e 3,3% na comparação com janeiro deste ano, descontados os efeitos sazonais. De acordo com os Indicadores Industriais, o resultado mostra que o faturamento do setor ultrapassa, em 1%, o patamar anterior à crise, de setembro de 2008. Segundo o comunicado, em dezembro, o faturamento já tinha alcançado esse patamar e voltou a recuar em janeiro.

Dos 19 setores pesquisados, 15 registraram crescimento no faturamento real em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2009. 

Além do faturamento real, as horas trabalhadas e o emprego na indústria também cresceram em fevereiro na comparação com janeiro deste ano. As horas trabalhadas aumentaram 1% no período, descontados os efeitos sazonais e a diferença de dias úteis. O emprego cresceu 0,9%. Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas expandem-se há seis meses consecutivos, enquanto o emprego cresce há sete meses.

Mesmo com a recuperação, o indicador de horas trabalhadas permanece 4,9% abaixo do nível anterior à crise econômica. Já o emprego caminha para alcançar o patamar pré-crise. O indicador precisa crescer apenas 1%, em relação aos dados dessazonalizados de fevereiro, para alcançar o nível de outubro de 2008, o mais alto da série histórica, iniciada em janeiro de 2002. A pesquisa indica que mantendo o desempenho atual, esse nível poderá ser alcançado já em março.

De acordo com os Indicadores, o emprego em expansão elevou em 2,9% a massa salarial em fevereiro de 2010 em relação ao mesmo mês do ano passado. Comparando com janeiro deste ano, o índice teve uma redução de 1,8%. Esse resultado tem características sazonais, pois desde 2006 o mês de fevereiro sempre apresentou queda nessa comparação.

A utilização da capacidade instalada manteve-se estável nos primeiros meses do ano. Considerando os dados dessazonalizados, o indicador atingiu 80,4% em fevereiro de 2010, igual ao mês anterior. Em relação a fevereiro do ano passado, a utilização cresceu 2,2 pontos porcentuais. De acordo com a pesquisa, o resultado reflete a melhora na atividade industrial, que se recupera dos efeitos da crise internacional.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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