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Gestão, Tecnologias, Soluções e Equipamentos para dar mais segurança às Usinas Nucleares e reduzir prazos e custos estarão na pauta do IV Seminário

O governo federal sinalizou, de forma clara para o mercado, que não desistiu da expansão do parque nuclear brasileiro, com uma referência a novas centrais nucleares no Plano Decenal de Energia 2021, que entrou em consulta pública em setembro último. No documento, o Ministério das Minas e Energia (MME) cita ainda a realização de estudos de áreas propícias à instalação de centrais nucleares, que a Eletrobrás Eletronuclear já vem desenvolvendo em parceria com a Coppe/UFRJ, para identificar áreas do território nacional mais apropriadas a abrigar os projetos.

Mesmo depois  do acidente de Fukushima, a decisão não chegou a surpreender os especialistas, tendo em vista os entraves ambientais aos projetos hidrelétricos e à aversão  às termelétricas a carvão. A proposta do MME, nesta próxima fase, é acompanhar o desenvolvimento de novos projetos pelo mundo, de olho na redução de prazos e custos.

Outro ponto importante, pós Fukushima, é a busca de mecanismos que possam dar mais segurança às usinas brasileiras, inclusive Angra 3, confirmada para entrar em operação ainda nesta década, em 2016. O assunto será o tema central do IV Seminário Internacional de Energia Nuclear, que acontece nos dias 27 e 28 de março de 2013, e que, há três anos consecutivos, vem sendo realizado em parceria com a ELETRORAS ELETRONUCLEAR.

Já consagrado no calendário do setor, o Seminário terá a participação de diversos convidados e profissionais de organismos estrangeiros ligados ao setor nuclear, de forma a dar mais profundidade e alcance à discussão que vem ganhando espaço em todo o mundo: a segurança nas usinas nucleares e em outras atividades da cadeia industrial e de geração de energia.

O acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em março de 2011, gerou importantes progressos no sentido de reforçar a segurança nuclear mundial, de acordo com a agência de energia nuclear das Nações Unidas. Tais avanços foram uma resposta ao questionamento mundial sobre a energia nuclear, que expôs a necessidade de se tomar medidas mais coordenadas, inclusive um aumento na fiscalização de segurança dos reatores, para garantir que tal acidente não ocorra novamente.

O assunto interessa diretamente ao Brasil por conta do posicionamento do governo em relação à manutenção e fortalecimento de seu programa nuclear. Por isso, o Seminário de Energia Nuclear terá exatamente esse foco, discutindo modelos e experiências brasileiras e internacionais com ênfase na prevenção de riscos e no aumento da segurança na área nuclear e nos demais segmentos da cadeia produtiva da indústria e geração de energia, planos de emergência, monitoramento climático etc.

A exemplo das edições anteriores, a indústria nacional e estrangeira ligada à produção de equipamentos, tecnologia, projetos, construção e montagem industrial poderá participar ativamente patrocinando o evento e integrando a agenda de debates. A proposta é reunir representantes da cadeia nuclear brasileira e internacional, agências internacionais de segurança, empresas de consultoria, construção e montagem industrial, fornecedores de equipamentos e soluções tecnológicas para discutir as demanda de mercado, disponibilidade e formação de mão de obra especializada e novas tecnologias para atender ao projeto nuclear brasileiro e seus requisitos de segurança.

Serviço: As inscrições para participação no evento – aberto a todos os profissionais e empresas públicas e privadas do setor – podem ser feitas pelo email inscricao@planejabrasil.com.br, além dos telefones (21) 2262-9401 / 2215-2245.

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O Klüberfluid BOA 3.0 é o novo lubrificante da Klüber Lubrication desenvolvido para os mancais de moenda de usinas de açúcar e álcool. É uma solução de base sintética e biodegradável, resistente à carga e de excelente aderência, com baixo consumo e grande proteção aos casquilhos, informa Artur Cavalheiro, Gerente de Mercado para Usinas de Açúcar e Álcool da empresa, que é especializada em soluções com lubrificantes especiais. “O novo Klüberfluid BOA 3.0 chega ao mercado para substituir o Klüberfluid BOE 16.000, aplicado em mancais de moenda, e fortalece o nosso portfólio para as usinas de açúcar e álcool ao gerar vantagens competitivas às indústrias do setor”, comenta.

O portfólio da empresa é bastante variado e abrange óleos, graxas e pastas de alto desempenho, oferecendo o que há de mais moderno para diversas aplicações, tais como mancais de moenda, volandeiras, rodetes, redutores e turbo geradores, e aplicações diversas para destilarias e fábricas de açúcar (lubrificantes de grau alimentício e aprovados pela NSF).

Para as aplicações em moenda (mancais, volandeiras e rodetes), a empresa se destaca por seus produtos com a melhor resistência à carga, índice de viscosidade, proteção ao desgaste, aderência e baixo consumo (no caso dos mancais). No que se refere a redutores planetários e turbogeradores, a Klüber Lubrication tem uma linha de produtos 100% sintética que possibilita à usina ter uma economia substancial de energia, comprovado por meio de estudo de Eficiência Energética conduzido por profissional com certificação internacional.

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Solução reduz paradas de manutenção nas usinas de açúcar e álcool

O kit Polipox 451 é um produto exclusivo, desenvolvido para prevenir e reparar o desgaste interno de bombas hidráulicas.
Lançada em 2011 pela Polipox, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de tecnologia de polímeros, a fórmula é indicada para o setor açucareiro.
O alto poder corrosivo do caldo de cana exige manutenção frequente e a troca constante das peças danifi cadas. Nas operações do setor, dois fatores de agressão estão sempre presentes: o ataque químico do fluido e o ataque abrasivo das partículas que são carregadas pelo líquido no processo de vazão. Com o caldo de cana, muitas vezes, vêm também areia, quartzo e outros detritos que passam em alta velocidade pelo interior das bombas. “O choque, provocado pelo contato destes detritos com as paredes do equipamento, mais a ação corrosiva do fluido, resulta em um ataque mecânicoquímico, que afeta a estrutura interna da bomba, exige manutenções constantes e a consequente paralisação das operações”,
explica Glaucio Conde, gerente técnico e de marketing da companhia.
“A utilização é simples: basta misturar os dois componentes por três a cinco minutos e aplicar sobre a peça com um pincel ou espátula”, continua.
A solução forma uma camada de polímero de alta resistência química e abrasiva que aumenta o tempo de vida útil do equipamento. “Testes de
jateamento comprovaram que o desgaste da película protetora leva o dobro do tempo do metal e a parede da bomba permanece intacta”, afirma
o engenheiro.
Quando aplicado em uma bomba nova, a camada mantém a superfície do equipamento intacta. Nas bombas avariadas, o kit completa os
buracos que foram formados pela abrasão e pelo ataque químico, recuperando totalmente a superfície. “Antes desta solução, a recuperação
da bomba exigiria o uso de soldas de metal e o serviço de usinagem de um
profi ssional especializado e até mesmo a troca total da base do equipamento”, diz o gerente técnico.
Uma embalagem permite o revestimento de mais de 10m2 .
Para aplicação, o técnico responsável deve retirar a parte oxidada do metal e
aplicar o kit 4151. A bomba pode entrar em operação 24 horas depois da
aplicação. Se a a cura for feita sobre aquecimento, o equipamento pode voltar a funcionar após 1 hora.
O material é termofi xo, que impede a liberação de subprodutos pela película.
Por isso, é aprovado para contato com alimentos sem riscos de contaminação.

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De acordo com Vagner Mello, consultor da GMP Consultoria, as normas que devem ser observadas pelo setor industrial são:

NR 1 – Disposições Gerais – fala das ordens de serviço que definem os riscos envolvidos e as responsabilidades da empresa e dos colaboradores;

NR4 – Serviços especializados em engenharia de segurança e saúde ocupacional -É uma norma fundamental que vai determinar o time de segurança e saúde ocupacional dentro da organização;

NR5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) – Atua com representantes do empregado e do empregador e promove anualmente as semanas internas de prevenção de acidentes;

NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – Cuida da proteção individual de cada colaborador de acordo com os riscos das diferentes atividades e mostra as obrigações do empregador e do empregado. A empresa fornece os equipamentos e o empregado deve fazer a higienização e guardar dos equipamentos para uso pessoal;

NR7 -Programas de Controle Médico Ocupacional (PCMSO) -Cuida da saúde ocupacional. Tem a finalidade de promover a saúde do conjunto dos trabalhadores.;

NR9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) – Tem como objetivo a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores através da antecipação e reconhecimento do controle das ocorrências de riscosambientais . Faz com que a empresa tenha o levantamento de todos os riscos e mostra ao que os funcionários estão expostos e quais medidas devem ser adotadas para evita-los;

NR10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade – Muito importante. Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implantação de medidas de controle para manter a segurança de trabalhadores que atuem em instalações elétricas ou serviços de eletricidade;

NR12 -Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;

NR 13 -Caldeiras e vasos de pressão;

NR 33 – Segurança e saúde no trabalho em espaços confinados

NR 35- Segurança em trabalho em altura

Fundamentais para garantir a integridade física de trabalhadores que estarão emcontato diário com máquinas e equipamentos e em locais nem sempre favoráveis. Esses funcionários sempre vão depender de dispositivos de segurança eficientes para a realização do trabalho.

NR17 – Ergonomia -Muito importante para qualquer ambiente de trabalho, estabelece parâmetros para adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores para proporcionar o máximo de conforto e segurança  e um desempenho eficiente das tarefas.

NR 19- Explosivos,

NR 20 -Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis;

NR 23 – Proteção contra incêndios;

NR 26 – Sinalização de segurança;

Fazem parte de um mesmo contexto, são fundamentais para o bom andamento do trabalho nas indústrias e em outros ambientes. Através da implementação dessas normas os ambientes de trabalhos estão sempre protegidos e os riscos controlados.

Acompanhe a entrevista completa na Revista P&S de julho.

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As operações de fusão e aquisições no setor de Serviços para Portos a Aeroportos no primeiro trimestre deste ano apresentaram um aumento de 133% em relação ao mesmo período de 2001. Segundo o estudo de Fusões e Aquisições realizado trimestralmente pela KPMG, os negócios saltaram de três para sete no período. Com essas transações, o setor foi um dos que, proporcionalmente, apresentaram maior crescimento  no ranking feito pela KPMG, e que inclui ainda outros 41 segmentos.

Dentre as sete operações, seis delas foram domésticas enquanto uma foi de empresa de capital majoritariamente estrangeiro comprando, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil (CB1).

“A movimentação no setor reflete a tendência dos investimentos que serão efetuados nos segmentos de logística e transporte de passageiros no Brasil e representou 50% do número de transações realizadas em 2011, até agora o ano mais forte com o total de 14 operações.”, pondera Luis Motta, sócio da KPMG responsável pela pesquisa.

Segundo Augusto Sales, sócio líder do Global Strategy Group da KPMG no Brasil, esse é um segmento promissor. “O setor está ligado à área de infraestrutura, e com o crescimento do país, comércio exterior, também impulsionado pelos grandes eventos esportivos que estão por vir e pelo crescimento da exploração de petróleo com o pré-sal, esse é um segmento que deve passar por grandes transformações e receber muitos investimentos nos próximos anos”.

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YCON-Formação Continuada prepara profissionais da construção civil para gerare identificar oportunidades na internet e nas redes sociais

A YCON-Formação Continuada promove o Workshop de Marketing na construção civil no dia 08 de maio de 2012, das 19h às 22h, na rua Fidalga, 27 – Vila Madalena – São Paulo-SP. O evento é voltado para engenheiros civis, arquitetos e outros profissionais e estudantes do setor que desejam identificar oportunidades no setor por meio das redes sociais e das plataformas digitais disponíveis.

O treinamento apresentará técnicas e cases de sucesso do setor, mesclando co0nceitos e práticas de mercado, privilegiando a inovação.

Para este treinamento a YCON buscou dois profissionais de mercado, Kleber Pinto e Lucas Lima, especialistas em comunicação e marketing digital, com exeperiência em diversos setores de economia; e alinhados com o que há de mais competitivo em planejamento estratégico de marketing.

As inscrições, assim como informações detalhadas sobre o evento, são encontradas no site da YCON – www.ycon.com.br – ou presencialmente, com taxa de R$ 150,00

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Medidas do governo beneficiam os setores de plásticos, têxtil, materiais elétricos, móveis, autopeças, naval, aéreo, bens de capital mecânico, hotéis e ônibus

O ministro da Fazenda Guido Mantega anunciou uma série de medidas de estímulos à indústria nacional. A cerimônia, no início da semana, no Palácio do Planalto, em Brasília, contou com a participação dos também ministros Fernando Pimentel(Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), além da presidente da República, Dilma Rousseff.

A iniciativa faz parte da segunda etapa do programa Brasil Maior e é dirigido especialmente para a indústria nacional que tem sofrido, sobretudo com a carga tributária, baixa competitividade, concorrência dos importados e altos custos com a folha de pagamento.

Os setores beneficiados são plásticos, têxtil, materiais elétricos, móveis, autopeças, naval, aéreo, bens de capital mecânico, hotéis e ônibus. Estas foram as principais medidas anunciadas:

-11 setores não recolherão mais a contribuição patronal do INSS sobre a folha salarial e vão pagar um porcentual de 1% a 2% sobre o faturamento bruto.

-Adiamento do recolhimento de PIS e COFINS para cinco setores: autopeças, confecção, calcados, móveis e têxtil. O pagamento de abril e maio deste ano será postergado para, respectivamente, novembro e dezembro.

-Subsídio de R$45 bilhões no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ampliação de suas linhas de crédito.

-Aporte de R$6,5 bilhões para compensar as taxas de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI).

-Reforço de R$1,9 bilhão para as linhas de financiamento à exportação.

-Aumento de R$1,24 bilhão para R$3,1 bilhões dos recursos para os programas oficiais de financiamento à exportação em 2012.

-R$10 bilhões de crédito para capital de giro do BNDES.

-As montadoras ficam isentas do aumento de 30 pontos percentuais do IPI, se cumprirem requisitos estipulados pelo governo de 2013 a 2017.

Tão logo anunciadas às medidas pelo governo, líderes de vários setores repercutiram cautelosamente sobre o impacto do novo pacote. Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, as medidas são positivas, mas apenas temporárias. Já Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia que o plano poderá reverter o quadro de baixo dinamismo da atividade industrial observado no início deste ano. O presidente da Associação Comercial de São Paulo, Rogério Amato, observa que as medidas são pontuais porém, precisam atuar mais objetivamente para estimular o aumento da produtividade das empresas.

Atrelado ao pacote para a indústria, ontem, 4 de abril, a pedido do governo federal, o Banco do Brasil anunciou corte de juro para as pessoas físicas e micro e pequenas empresas. As linhas de crédito destinadas ao consumidor foram as mais beneficiadas. As novas taxas valem a partir de 12 de abril.

Com a redução das margens praticadas nos empréstimos – o chamado spread bancário – o BB pode diminuir o juro aos clientes. Entre as linhas favorecidas está o de financiamento de veículos que cairá até 0,99% ao mês. No cartão de crédito, a taxa do crédito rotativo será de até 3% ao mês. Os aposentados, através do crédito consignado, terão taxas entre 0,85% e máximo de 1,8% ao mês. Com esta ação o governo tenta pressionar outros bancos, principalmente da iniciativa privada, a também baixar suas taxas de juros.

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Há quatro anos a MPP atende aos fabricantes de papel e mercado gráfico em geral. Ela presta serviços de conversão de bobinas de papel e papel cartão em formatos planos, auxiliando na terceirização de corte desses papéis e no armazenamento de materiais.

Em junho de 2011 a MPP adquiriu uma cortadeira de bobinas GMC ampliando sua capacidade produtiva e elevando ainda mais a qualidade de seus produtos. Diante dos ótimos resultados Paulo Manrique, Diretor Geral da empresa, marcou presença no stand da Furnax durante a 3ª Semana Internacional de Máquinas e Equipamentos para Embalagem e Impressão e adquiriu mais uma cortadeira de bobinas GMC, agora um modelo GMC-TC. “O equilíbrio entre produtividade e qualidade, somado a robustez foi fator crucial para a decisão de compra da segunda cortadeira GMC. A tecnologia empregada no equipamento com corte sincronizado minimizou problemas habituais no corte de papel, como esquadro, batimento da pilha e geração de pó, inexistentes por razões da conversão em produtos cortados nesse equipamento. Hoje cortamos papéis e cartões que são colocados diretamente nas impressoras de alta performance, respondendo perfeitamente às exigências do mercado”.

Com a aquisição do novo equipamento, a MPP aumentará sua capacidade mensal em aproximadamente 700 toneladas e será a única convertedora do mercado a possuir duas cortadeiras Sincronizadas, com largura de 1,60m e diâmetro de entrada de bobinas de 1,80m, o que irá gerar ganho de produtividade para toda a cadeia e permitirá à empresa assumir contas de grandes clientes gráficos, distribuidores e fabricantes.

A empresa segue firme em seu objetivo: ser a maior e melhor convertedora de papéis do mercado. Segundo Manrique, a parceria entre as empresas se renova. “Esta é a segunda máquina de muitas. Estamos apenas começando a pôr em prática uma série de planos que temos para a MPP e estou certo de que a Furnax será uma de nossas principais parcerias daqui pra frente.”

A Cortadeira de bobinas possui uma faca helicoidal de grande durabilidade, alta velocidade de produção (300m/mim) e permite o corte de papel no limite do impresso.


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Anúncio social único para esta edição fechado pela unidade de Santana, em São Paulo começou a circular no mês de fevereiro e traz a mensagem social contra a exploração e o abuso de crianças e adolescentes A Publipan Brasil, rede de franquia especializada na publicação de anúncios publicitários em sacos de pães 100% ecológicos, fechou, por meio de seu franquiado do bairro de Santana, em São Paulo, mais uma importante parceria com uma grande empresa do País: Telefonica Vivo.

Segundo a Publipan Santana, a empresa de telefonia acertou a veiculação de anúncio único para a distribuição de cerca de 300 mil unidades dos sacos biodegradáveis nas padarias do litoral paulista. Ao todo, dez cidades serão beneficiadas, como Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Cubatão, Bertioga, São Sebastião, Ubatuba, Caraguatatuba e Ilha Bela.

Nesta edição do anúncio, que começou a circular no mês de fevereiro chegando às casas dos moradores destas cidades, a Telefonica Vivo optou por uma mensagem social contra a exploração e o abuso de crianças e adolescentes, inclusive com o telefone 100 para que denúncias sejam feitas juntas ao Conselho Tutelar.

Para Paulo Fidalgo, diretor e responsável por trazer a Publipan ao Brasil há cerca de um ano, parcerias com empresas como a Telefonica Vivo só vêm reforçar a importância que as grandes companhias têm dado às novas formas de publicidade direta como forma de agregar valor à marca. “Ao mesmo tempo, reflete o sucesso e a confiança da Publipan no País”, afirma.

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A Agência de Fomento Paulista – Nossa Caixa Desenvolvimento – coloca à disposição dos associados da ABINEE uma equipe de profissionais especializados para incrementar suas operações. O objetivo é que os associados da entidade tenham acesso às linhas de financiamento da Nossa Caixa Desenvolvimento de forma proativa.

Os representantes da agência agendarão visitas às empresas para detalhar as linhas de financiamentos. Estes especialistas serão responsáveis pelos cadastros e coletas de documentos cadastrais, bem como toda a formalização da operação. Entre as linhas oferecidas pela agência de fomento está Financiamento ao Investimento Paulista (FIP); Linha Especial de Investimentos (LEI); e a Linha Economia Verde, que financia projetos do setor produtivo que proporcionem a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no meio ambiente.

A Nossa Caixa repassa, também, recursos do BNDES, através dos programas Finame, BNDES Automático, BNDES-PSI e Progeren (Capital de Giro). As linhas podem atender, também, os clientes das associadas localizados tanto no Estado de São Paulo como nos Estados limítrofes (Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul).

Empresas interessadas em agendar uma visita de representantes da Nossa Caixa Desenvolvimento, devem entrar em contato com Tadeu Cortez, por e-mail: ou tadeu@bns.com.br ou por telefone: 11 2125-7900.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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