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Os projetos programados pela Petrobras para o pré-sal e demais áreas do petróleo no Brasil até 2015, divulgados no Plano de Negócios 2011-15, devem trazer impactos positivos na demanda por bens de capital voltados à extração e ao refino de petróleo nos próximos anos. De acordo com projeções da Tendências Consultoria, o setor de máquinas e equipamentos deve crescer, em média, 6,2% ao ano entre 2011 e 2015, ainda que neste ano (+5,4%) e no próximo (+6,0%) a taxa fique marginalmente abaixo dessa média.

Com os investimentos previstos, a Petrobras calcula ainda que consumirá cerca de 5,7 milhões de toneladas de aço entre 2011 e 2015. A Tendências Consultoria prevê uma alta de 12% na produção de aço bruto nacional em 2011, chegando a 36 milhões de toneladas. Até 2015, o crescimento médio esperado é de 7,5% ao ano, somando 208 milhões de toneladas.

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Entidade pressiona Governo Federal por preços mais baixos nas contas de luz

A Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo) iniciou campanha “Energia a Preço Justo ” na mídia e redes sociais(Twitter e Facebook) para para pressionar o Governo Federal a realizar os leilões para a renovação das concessões do setor elétrico. A entidade alega que os brasileiros merecem pagar um preço mais justo pela energia elétrica. A Fiesp pretende arrecadar 1 milhão de assinaturas, alegando que a energia brasileira é uma das mais caras do mundo.

“No Brasil, 77% de toda a energia produzida vêm de usinas hidrelétricas, a fonte mais barata que existe. Mas a construção das usinas e sistemas de transmissão e distribuição é um investimento bilionário. Para viabilizar essa construção, o governo faz contratos de concessão com empresas e o investimento é recuperado cobrando-se um valor adicional nas contas de luz. Portanto, quem paga pela construção do sistema elétrico é o consumidor”, diz Paulo Scaf, presidente da Fiesp em campanha para a mídia.

Esta iniciativa de redução nas contas de luz resultaria em uma economia aproximada de 30 bilhões de reais por ano para o governo, empresas, hospitais, escolas.

Serviço:
Informações pelo http://www.energiaaprecojusto.com.br

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Uma delegação de empresários alemães do setor logístico desembarca no Brasil nesta semana buscando parceiros locais. A comitiva, liderada pelo vice-ministro federal de Transporte, Construção Civil e Desenvolvimento Urbano da Alemanha, Rainer Bomba, reúne-se nesta sexta-feira (16) em São Paulo (SP) com empresários brasileiros do setor, em encontro reservado às 13 horas no Clube Transatlântico (Rua José Guerra, 130 – Chácara Santo Antônio).

Na pauta, a discussão de possíveis parcerias e acordos de cooperação entre os dois países. A visita da delegação alemã é uma das ações da Logistics Alliance Germany, iniciativa do governo daquele país para apresentar produtos e soluções na área de logística e transporte. A Alemanha, de acordo com pesquisa realizada pelo Banco Mundial (World Bank) é líder global do setor.

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A Bozza acaba de lançar a nova linha G2 de propulsoras pneumáticas para lubrificação, produto 100% nacional desenvolvido a partir de estudos e análises das necessidades do mercado. A nova linha, voltada para a aplicação de óleo e graxa, é indispensável em serviços de veículos, em atividades industriais, agrícolas e comerciais como, por exemplo, nas oficinas mecânicas, postos de abastecimento e de serviços.

Como principais vantagens para o cliente a nova linha G2 incorpora características técnicas como, bloco do motor construído em alumínio anodizado, para maior proteção e resistência à corrosão e desgaste; mais leveza, com maior vazão e pressão (rateio); aumentando a eficiência dos pontos a serem lubrificados; conjunto formado com menor quantidade de peças, o que facilita a manutenção; silenciador de ar compacto, para a segurança contra impactos e quebras, baixo consumo de ar oferecendo maior vazão de graxa/óleo, proporcionando mais economia,entre outras qualidades.

As propulsoras G2 também fazem parte do conjunto de equipamentos instalados nos comboios de lubrificação usados para a manutenção de tratores, colheitadeiras e máquinas empregadas em frentes de trabalho na construção civil, mineração, agricultura, indústria de papel e celulose e usinas de açúcar e álcool.

A empresa mantém um departamento de engenharia dedicado ao desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da sua linha de produtos com o objetivo atender as expectativas dos clientes na busca pelo aumento da produtividade de suas máquinas com redução dos custos operacionais.

*foto Propulsoras G2 Bozza

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A decisão divulgada segunda-feira, dia 29 de agosto, pelo governo federal, de aumentar o controle fiscal e provisionar um superávit primário de R$ 90,8 bilhões para o governo central ainda este ano, foi recebida com satisfação por empresários brasileiros. Conforme depoimento para o Estado de São Paulo hoje,os executivos enxergam essas medidas como condizentes com o momento da economia mundial e que podem contribuir para a redução das taxas de juros.

Os executivos acreditam que tal ação promova a continuidade do crescimento da economia, situação que permitirá às companhias manter inalterados os planos de investimentos e projeções de crescimento para 2011.

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  Devido ao crescente número de instrumentos, trocas e mercados, assim como a crescente granularidade dos dados, participantes nos segmentos de mercado de energia e serviços públicos precisam enfrentar o crescimento impressionante dos volumes de informação. Além disso, precisam preparar suas infraestruturas para as mudanças na supervisão dos envolvidos e nas regulamentações, em uma época de grandes incertezas. Os traders, produtores e concessionárias de serviços públicos de energia precisam mitigar o risco e o custo do negócio hoje, focando o gerenciamento de informações de modo mais eficiente para garantir uma maior precisão e qualidade dos dados e oferecer avaliações oportunas de posições e risco.

 Existem dez principais tendências direcionando as iniciativas de gerenciamento de negociações, risco e dados no segmento de mercado de energia e serviços públicos.

 Na área de negociações, as empresas de energia precisam de um melhor acesso à liquidez para melhorar as margens e reduzir os riscos; a demanda global e mudanças importantes nos mercados de energia aumentam os desafios de negócio em termos de crescimento, investimento e recrutamento; o custo e a competitividade crescentes exigem maior transparência e eficiência e um melhor gerenciamento das informações. Além disso, a necessidade de controlar custos e otimizar o capital está tornando a eficiência operacional uma prioridade máxima.

 Em relação a risco e regulamentos, devem ser destacados os regulamentos da Dodd-Frank, CFTC e outros órgãos reguladores de ação global, que estão impactando de forma significativa os participantes do segmento de mercado ao elevar a supervisão regulatória e os requisitos de relatórios. Novos requisitos propostos de relatórios e liberação de capital também afetarão um grande número de participantes ao exigir comportamentos modificados nas negociações. A volatilidade dos preços e as infraestruturas envelhecidas, por sua vez, estão tornando o gerenciamento de risco mais desafiador, levando a um maior reinvestimento em tecnologia.

 Na área de gerenciamento de dados, as crescentes complexidades no segmento de mercado causaram uma explosão de sistemas e dados; os volumes e a complexidade crescentes dos dados estão levando à demanda de uma mineração mais inteligente de dados para reduzir o custo e aumentar a precisão. Com isso, os produtores e concessionárias estão buscando tecnologias mais inteligentes para aumentar a eficiência, do campo à administração.

 Os agentes do segmento de energia estão enfrentando desafios sem precedentes, inclusive uma recuperação econômica lenta, preços achatados de energia e informações confusas sobre os regulamentos. Com isso, o gerenciamento das informações, as tecnologias de smart grid (rede inteligente de energia) e outras abordagens de inteligência de negócios podem ajudar os participantes a melhorar sua capacidade de gerenciar mudanças, reduzir custos e risco e melhorar a eficiência nas operações, entrega e serviços.

 Sobre as soluções para Energia e Commodities da SunGard

 As soluções para energia e commodities da SunGard ajudam as empresas de energia, corporações que compram hedge e empresas de fundos hedge e de serviços financeiros a competirem de forma eficiente nos mercados globais de energia e commodities, otimizando e integrando as negociações, o gerenciamento de risco e as operações de commodities físicas e seus instrumentos financeiros associados. Por meio de dados, conectividade e análise em tempo real, as soluções da SunGard para energia e commodities ajudam os clientes a obterem transparência e conformidade regulatória, abordarem transações de ponta a ponta e ciclos de vida operacionais e atenderem às necessidades de tempo de colocação no mercado com opções flexíveis de implementação.

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Soja baiana é exportada em contêiner para o Japão através da Tecon

 A Tecon Salvador, empresa portuária do grupo Wilson, Sons Terminais, responsável pela operação da Unidade de Contêiner do Porto de Salvador, acaba de realizar o primeiro embarque de soja em contêiner do Nordeste para o Japão. Para o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, “este é sem duvida um marco para novas possibilidades do comércio do agronegócio baiano com a Ásia”. Foram dois contêineres, com o total de 37 toneladas de soja, produzida pela Agrícola Xingu, do município de São Desidério, no Oeste baiano, produto que geralmente saía em navios graneleiros. O embarque foi feito no porta-contêineres CMA CGM ONYX, navio que faz parte do novo serviço lançado em maio deste ano, ligando a Bahia diretamente à Ásia sem escalas. Agora a Tecon trabalha para ampliar a exportação de algodão de menos de 1% para pelo menos 30%. Segundo maior produtor de algodão do País, a Bahia vê 99% da exportação do produto ser feita pelo Porto de Santos.

 O secretário Eduardo Salles lembrou que a criação da linha direta com a Ásia representa uma grande conquista para incrementar as relações de negócios com a Ásia, e um fator importante no processo de agroindustrialização do Estado. De acordo com Márcio Marques, analista de negócios da Tecon, a Seagri é um parceiro valioso, que teve grande participação na implantação da linha direta com a China. Salles analisa que a operação de exportação em contêiner representa rapidez e economia.

 Márcio Marques explica que, enquanto o embarque em navio graneleiro exige carga mínimia, (5 mil a 10 mil toneladas, a depender do tamanho da embarcação), não há exigência de carga mínima para a operação em contêiner, que pode ser concluída em até 12 horas. Esse tempo, em navio graneleiro, é muito maior, podendo chegar a uma ou duas semanas, segundo informações da Tecon.

 Além disso, a operação traz vantagens para os produtores e para os compradores, como a facilidade na logística de distribuição, acesso a mercados alternativos e embarques semanais. O transporte por contêiner permite ainda que a exportação ocorra independentemente das condições climáticas e mesmo em períodos de entressafra.

 Esta modalidade de exportação é ideal para clientes que tem a necessidade de comprar as commodities em menores quantidades, optando por maior freqüência nos embarques reduzindo os investimentos em estoque e limitando o envolvimento de vários intermediários, possibilitando a negociação direta com o produtor

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Abaixo, a entrevista com Fabrício Guimarães, diretor da Una Marketing de Eventos, empresa realizadora do evento, sobre a edição 2011 do Santos Export – Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos.

  Revista P&S: O que é o SANTOS EXPORT?

 Fabrício Guimarães : Santos Export, iniciativa do Sistema A Tribuna de Comunicação e realização da Una Marketing de Eventos, é o principal evento portuário do País. Em sua nona edição, o fórum reúne ministros, governadores, as principais lideranças da economia nacional, acadêmicos e empresários para debater sobre temas pertinentes à expansão e modernização do complexo portuário santista.

P&S:Qual o objetivo do Fórum?

FG: O objetivo do fórum é projetar a imagem do porto de Santos internacionalmente e fomentar a geração de idéias e a formatação de soluções aplicáveis ao complexo santista com base em cases nacionais e internacionais, na experiência das empresas que atuam no cenário santista e também em outras regiões do País.

 P&S:Qual a importância do evento para o País?

 FG: Como o porto de Santos é o principal da América Latina, o fórum ganha repercussão nacional e internacional já que, a partir de seus participantes, identifica gargalos e formula diretrizes para mitigar ou anular o impacto dessas dificuldades operacionais.

 P&S:O que o participante encontrará no evento?

 FG: Pelo alto nível dos palestrantes confirmados no Santos Export, o evento é tido como o principal fórum portuário da região. Os participantes terão a oportunidade de entrar em contato com o quê especialistas e executivos do setor estão elaborando como soluções para os problemas experimentados pelo maior porto da América Latina.

 Ao longo da programação do evento serão abordados temas técnicos, panoramas políticos e econômicos.

 P&S:Quando e onde será realizado o evento?

 FG: O Fórum Santos Export 2011 será realizado no dia 25 de agosto de 2011, no Mendes Convention Center, na Av. Francisco Glicério, 206 – Santos/SP

 P&S:Quem são os parceiros e apoiadores?

 FG: Entre os apoiadores do Santos Export estão a Associação Comercial de Santos, o Porto de Santos, a Praticagem do Estado de São Paulo e as Prefeituras de Cubatão, Guarujá e Santos.

 P&S:Quantas empresas envolvidas com o evento?

 FG: O evento tem como patrocinadores as seguintes empresas: Deicmar, EcoRodovias, Fertimport, Icipar, Libra Terminais, Marimex, OAS, Rodrimar, Santos Brasil, Tecondi, Vale Fertilizantes e T-Grão.

 P&S:Quantas pessoas estão sendo esperadas e qual o perfil do público?

FG: Anualmente, o evento atrai uma média de 350 pessoas, entre autoridades, empresários e executivos do porto, comércio exterior, logística e transportes; dirigentes, executivos ou técnicos de empresas portuárias; autoridades públicas e de entidades representativas; profissionais, especialistas e técnicos de atividades e serviços diversos; estudantes de comércio exterior, transportes e logística. 

  P&S:Que avaliação pode ser feita do atual momento do mercado portuário?

 FG: O setor portuário brasileiro absorve o intenso crescimento do comércio exterior, com grande incremento no volume de importações. Entretanto, esta conjuntura evidencia estruturas operacionais que indicam saturação. Por isso é tão rica a oportunidade que o Santos Export brinda ao mercado: reunir especialistas no setor par, juntos, analisar alternativas que viabilizem o desenvolvimento do porto de Santos.

P&S:Qual o destino da Viagem Internacional agregada ao evento em 2011?

FG: A comitiva do Santos Export visitará, entre os dias 7 e 17 de outubro, alguns portos da China para identificar soluções passíveis de serem replicadas ou adaptadas à realidade brasileira.

P&S:Como e porque foi escolhido este destino?

 FG: Os portos chineses foram escolhidos como destino da viagem da edição 2011 do Santos Export em decorrência do destaque que o continente asiático e a própria China vêm tendo no cenário econômico global, por causa da tecnologia utilizada nos portos chineses que são os mais movimentados do mundo.

P&S:O que o empresariado pode esperar desta viagem?

FG: Como nas viagens já realizadas pelas comitivas anteriores, a viagem para a China certamente agregará muitas novidades no setor de operações portuárias e soluções logísticas, visto que os asiáticos são notadamente conhecidos por seu avanço nas áreas de tecnologia e produção.

 P&S:Qual a grade de temas e palestras do Fórum em 2011?

 FG: O Fórum Santos Export 2011 abordará as questões sobre infraestrutura e multimodalidade no porto de Santos, detalhando quais obras e investimentos do Governo Federal por intermédio do PAC, ações e investimentos dos operadores portuários para evitar o apagão logístico e para integrar os diferentes modais que operam no porto.

 Além disso, o evento traz uma palestra inédita sobre o exemplo portuário chinês, com foco no Porto de Ningbo, abordando tecnologia e qualificação, legislação ambiental e ampliação dos terminais, agilidade das operações portuárias e a redução do custo da operação. Na palestra serão detalhados os investimento s chineses em transportes no Brasil e também a agressividade da política comercial chinesa e a concorrência interna entre os portos.

 Finalmente, na última palestra do evento, autoridades, especialistas e empresários debaterão sobre o crescimento do porto de santos, as oportunidades do pré-sal e suas consequências regionais, investigando sobre quais as novas áreas para a expansão do Porto e o que as Prefeituras estão fazendo para estimular a sua ocupação; o planejamento e as iniciativas sob a ótica metropolitana; qualificação de mão de obra e  dados e demandas atuais do mercado de trabalho.

 P&S:O evento, em 2011, pretende gerar uma CARTA final baseada nos debates que ocorrerão. O que se pretende com este documento?

 FG: A carta final expressará os anseios dos principais segmentos do porto de Santos a respeito das questões debatidas durante a programação, além de ser um instrumento que poderá funcionar como uma espécie de plano de prioridades e metas para a expansão e desenvolvimento do Porto de Santos, principal objetivo do evento ao longo de suas nove edições.

Serviço

SANTOS EXPORT 2011 – Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos

Data: 25 de agosto / das 8 às 18hs

 Local:Mendes Convention Center – Av. Francisco Glicério, 206 – Santos – SP – Brasil

 Informações: www.unaeventos.com.br/forumsantosexport/2011

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A fábrica da Siemens em Manaus – AM, responsável pela produção de materiais elétricos como disjuntores, fusíveis e botões de acionamento, passa a integrar o Programa Brasileiro GHG Protocol ao publicar seu primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE). A divulgação oficial do relatório da Siemens acontece hoje em São Paulo, durante o Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol, quando a empresa recebe o selo ouro conferido a empresas que, além de contabilizar todas as emissões de GEE, ainda são verificadas por uma terceira parte independente.

Idealizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o World Resources Institute – WRI, o Programa permite às empresas participantes estabelecer uma cultura permanente de divulgação de suas emissões por meio de uma plataforma pública e transparente de publicação dos dados. A certificação confirma a preocupação da Siemens com relação à elaboração correta e auditada do inventário, que traz o cálculo de todas as emissões de gases de efeito estufa em uma de suas principais unidades fabris no Brasil.

“Trata-se de um reconhecimento que fortalece a credibilidade da Siemens. Gerenciar as emissões de GEE é fundamental para garantir a sustentabilidade dos negócios e a melhoria de processos e geração de eficiências numa economia globalizada. Tema que ocupa espaço cada vez mais relevante em nossos planos de ação no Brasil”, afirma Victor Batista, diretor da área de Sustentabilidade da Siemens no Brasil.  

Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol

O Programa Brasileiro GHG Protocol é uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o WRI e apoio do CEBDS, WBSCD e MMA. O Programa trabalhou na adaptação da metodologia do GHG Protocol para o contexto nacional em a colaboração com 27 Empresas Fundadoras da iniciativa, as quais participaram diretamente do desenvolvimento das Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol (EPB) e publicaram seus primeiros inventários no ano de 2009. Atualmente o Programa permite a transferência gratuita da metodologia e do know-how para o cálculo de emissões, ambos compatíveis com as normas ISO 14064-1 e as metodologias de quantificação do IPCC.

Os inventários referentes ao ano de 2010 a serem apresentados pelas empresas este ano, contabilizam as emissões gases provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como por exemplo, as emissões de combustão de caldeiras, fornos, veículos da empresa ou por ela controlados. Em segunda escala, são consideradas as emissões indiretas de GEE de energia, isto é, são contabilizadas as emissões provenientes de energia elétrica e térmica consumida pela empresa.

Há ainda a terceira etapa da análise, em que as emissões indiretas que são consequências das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia. Como por exemplo: extração de produção de materiais e combustíveis adquiridos, atividades relacionadas ao transporte, transporte de materiais, viagens de negócios, todas as outras emissões resultantes de atividades diretas da empresa, mas que ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia.

 

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Segundo economistas, a bolsa brasileira caiu 30% em 2011. Este fato resultou na perda de valor de mercado de algumas empresas em aproximadamente 50%. Esta porcentagem, porém, pode ser recuperada. Contudo, estas empresas perdem o poder de investimentos momentaneamente, o que barra o crescimento do País e causa efeito imediatamente na bolsa/câmbio.

Para que se entenda este processo em cadeia, é preciso ressaltar que o Brasil é grande exportador de commodities, como minério de ferro, soja, cujos preços podem cair. A inflação na China também influi, já que pode significar menos compra desses produtos. Até o final do ano, a previsão de crescimento para o Brasil é de 3,5%. Em 2010 foi de  7,5%.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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