Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

No período de 2005 a 2009 os negócios da área de engenharia industrial cresceram quase 320%. Estes e outros dados sobre as empresas que constroem a indústria nacional estão reunidos no Relatório 2010 da ABEMI – Associação Brasileira de Engenharia Industrial, entidade que reúne 136 empresas nos segmentos de engenharia, construção, montagem, fabricação e manutenção industrial.

O documento revela importante evolução no número de empregos do setor, que passou de 115 mil em 2002 para mais de 351 mil empregados em 2010, com a retomada do crescimento da indústria nacional. Destes, 32 mil são profissionais de nível médio e quase 30 mil são engenheiros ou outros profissionais de nível superior. Em 1997 o setor foi reduzido a cerca de 70 mil empregos, no auge da crise na área industrial do país.

“A engenharia brasileira foi seriamente afetada pela falta de investimentos nos 1980 e 1990. Por conta disto muita gente mudou de atividade e milhares de engenheiros abandonaram a profissão. Agora estamos vivendo um período dinâmico, com novas demandas em tecnologia, formação de pessoal e investimentos. Felizmente, o setor está conseguindo responder bem a todos os desafios, especialmente nas áreas de petróleo, mineração e siderurgia, as mais ativas neste momento”, afirma o presidente da ABEMI, Carlos Maurício de Paula Barros.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

A reforma essencial

João Francisco Salomão*

Em 2011, a Constituição de 1988 completará 23 anos. Desde sua promulgação, preconiza-se a realização de reformas estruturais para corrigir algumas de suas distorções. Os próprios constituintes reconheciam a necessidade desse aperfeiçoamento. Tanto assim, que o capítulo das disposições transitórias da Carta previa facilidades para o trâmite de emendas no período subseqüente de cinco anos, com aprovação por maioria simples, em sessão conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados.  Perdeu-se a oportunidade, pois, extinguido o prazo, passaram a vigorar dois turnos de votações em cada uma das casas legislativas e necessidade de voto favorável de dois terços dos parlamentares.

Durante mais de duas décadas, ante a impossibilidade de um acordo político com olhar nacional e acima dos interesses partidários e de grupos, adotaram-se medidas paliativas para atenuar graves problemas, como o sistema tributário oneroso e burocrático, os altos custos dos encargos trabalhistas, o crescente déficit previdenciário e os exagerados gastos do setor público. Essas questões não resolvidas são os grandes obstáculos ao pleno desenvolvimento brasileiro. Assim, mesmo considerando os avanços da economia e o ritmo de crescimento de nosso PIB, não há exagero em afirmar que o País estaria muito melhor se tivesse empreendido todas essas reformas estruturais.

A grande pergunta refere-se ao porquê de não ter realizado. A resposta é inequívoca: porque faltou fazer a principal reforma: a política, essencial para mitigar o vício do fisiologismo, das negociações espúrias, do tráfico de influência e dos acordos partidários selados ao léu de ideologias e do bem maior do Brasil, apenas para atender e acomodar interesses de pessoas, grupos, partidos e acordos de bastidores referentes ao poder. Essas distorções refletem-se no Executivo e no Legislativo, com exagerada interferência, nem sempre transparente, na agenda de prioridades nacionais, prejudicando muito os setores produtivos, reduzindo o potencial de crescimento e limitando os investimentos e a criação de empregos.

Assim, é fundamental que se realize, com urgência, a reforma política. Para melhorar muito todos aqueles problemas, há alguns pontos prioritários, que reduziriam as possibilidades de acordos sub-reptícios, atenuariam o fisiologismo e impediriam que a agenda produtiva e econômica fosse demasiadamente prejudicada. Dentre os itens prioritários está a valorização dos partidos políticos, com maior respeito aos seus programas, mais transparência e rigor no processo de financiamento de campanhas e voto distrital misto para as eleições proporcionais, ampliando o compromisso direto do deputado com sua base eleitoral e a fiscalização de seus atos por quem lhe concedeu o voto.

Considerando a importância da reforma política e a expectativa de que ela viabilize as demais (tributária/fiscal, trabalhista e previdenciária), é animador o resultado da recente pesquisa que indica ser a medida uma aspiração de 66% dos parlamentares empossados em fevereiro. Que a positiva disposição não se perca na mesmice de tantas outras legislaturas e seja reforçada por firme atitude da presidente Dilma Rousseff no sentido de que a Nação conte com esse imprescindível avanço institucional e democrático!

*João Francisco Salomão é o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre — FIEAC (salomao@fieac.org.br).

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

A expansão dos aeroportos brasileiros é uma das metas para o Governo Federal.Da infraestrutura para receber grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 até a necessidade de ampliar as conexões de negócios entre as capitais e o interior do País, existe o consenso de que o transporte aéreo precisa receber investimentos nos próximos anos. Um obstáculo para esse processo, no entanto, precisa ser superado: a relação entre os complexos aeroportuários e órgãos de fiscalização ambiental, principalmente no que diz respeito a qual ente federativo (União, estados e municípios) tem a prerrogativa de conceder licenças.

O coordenador do Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Escritório de Advocacia Felsberg e Associados, Fabrício Soler, cita como exemplo a indefinição sobre de quem são as competências para fiscalizar aeroportos em São Paulo. Enquanto Cumbica recebeu licença da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Congonhas teve a sua autorização ambiental emitida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo (SVMA). “O Brasil tem legislação em abundância e carece de harmonização entre os instrumentos legais e normativos dos diferentes entes federativos para assim eliminar redundâncias, sobreposições, conflitos conceituais e entraves jurídico-institucionais”, afirma.

Para ele, além de superar esse entrave, a solução parte de uma vontade política de capacitar tecnicamente as equipes responsáveis pelos estudos ambientais, recursos privados (parcerias público-privada, as PPPs) e um planejamento setorial de curto, médio e longo prazos. “É uma relação desgastante, em especial, porque grande parte dos aeroportos foi construída há algumas décadas atrás, e estavam operando sem a competente licença ambiental de operação, acarretando, por conseqüência, questionamentos e embates entorno de potenciais impactos negativos provocados por esse tipo de atividade”, destaca.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

A presidente Dilma Rousseff  visita a China amanhã, a partir de hoje,11 de abril, para firmar acordos diplomáticos entre Brasil e China, que envolvem as áreas de tecnologia e infraestrutura, com o intuito de que a China seja mais do que uma compradora de terras, soja e minérios.

A presidente solicitou ao Itamaraty que agendasse visitas a empresários e empresas de tecnologia digital. Dilma pretende voltar com contrato de US$ 200 milhões para que a ZTE (eletroeletrônica) comece a se instalar em Hortolândia (SP).

Para a assinatura dos presidentes destes países há três acordos envolvendo grandes empresas estatais e que são relevantes para a captação de tecnologia. Segundo o jornal Estado de São Paulo de hoje,a Eletrobrás e a State Grid irão desenvolver linhas de transmissão de energia a longa distância. A Petrobrás e a Sinopec fecharão acordos nas áreas de tecnologia de prospecção e pesquisas geológicas.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e a FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras) lançam o curso eLearning (aprendizagem a distância) “Relações com Investidores: Contexto e Conceitos”. O curso foi estruturado em uma moderna plataforma tecnológica educacional e oferece opção rápida e prática de treinamento a distância para profissionais que estão iniciando carreira na área de Relações com Investidores com duração de 16 horas.

“O curso tem conceitos de caráter estratégico e tático, sendo elas: Mercado de Capitais, Atividade do RI e Ferramentas de RI. O mesmo é destinado a profissionais que buscam capacitação rápida, específica e com fácil acesso”, declara Diego Barreto, Coordenador da Comissão de Desenvolvimento Profissional do IBRI e Gerente de RI e Mercado de Capitais da Construtora OAS e um dos professores.

Para Diego Barreto, multidisciplinaridade é a palavra que define o profissional de Relações com Investidores. “Entretanto, esse conceito não deve ser traduzido como se significasse possuir inúmeras competências. Ele significa possuir diversos conhecimentos integrados e de forma profunda”, completa o executivo.

Além de Barreto, os alunos terão a oportunidade de ter aulas com outros renomados profissionais do mercado, como Geraldo Soares (Superintendente de Relações com Investidores do Itaú Unibanco e autor do livro “Comunicação no Mercado Financeiro: um Guia para Relações com Investidores – Editora Saraiva/Instituto Chiavenato) e Maria Inês Ramos (Superintendente de Relações com Investidores do BICBANCO).

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

*Por José Carlos Teixeira Moreira

O nome não ajuda muito mas a área é responsável por quase 8 vezes o PIB do Brasil.

Os negócios entre empresas representam a base da riqueza de um país e dão vida a tudo o que acontece no consumo lá na frente.

No início dos anos 70, o que se ouvia de marketing tinha a ver apenas com bens de consumo. Acadêmicos e especialistas alertavam executivos das multinacionais para a não existência do marketing industrial, e diziam: se existir é o patinho feio do marketing.

Nos dias de hoje os novos conceitos e saberes práticos oriundos das relações entre empresas são considerados, nos meios empresariais mais atentos, como o que há de mais provocador e inspirador no continente do marketing moderno.

O marketing aplicado aos negócios entre empresas cuida do que chamamos da geração e produção de riquezas – aliás o que sugere a etmologia da palavra indústria – enquanto o marketing aplicado ao consumo é voltado para o usufruir da riqueza.

Ambas dimensões são indissociáveis. Uma não existe sem a outra, até porque o que interessa realmente é que as pessoas, como autoras da Sociedade, possam se sentir melhores e mais capacitadas para a realização de seus desejos e sonhos.

Essas duas buscas – sentir-se melhor e mais realizado – está no íntimo de todo ser humano em qualquer cultura.

Empresas, sejam do porte que forem, produzindo o que acharem que deve, só fazem sentido se estiverem compromissadas com aquelas duas aspirações humanas.

O mundo do marketing entre empresas cuida de toda a cadeia de produção de modo a torná-la  uma cadeia de valor no foco dos três principais stakeholders, pilares de um empreendimento que pretende crescer, ser admirado e prosperar: clientes, colaboradores (funcionários, fornecedores, distribuidores, revendedores e provedores) e acionistas.

As empresas quando buscam quem os atenda, identifica projetos nos quais o bem ou serviço a ser comprado se transforme em um ingrediente fundamental para o produto que será fornecido para os seus clientes. Por conta disso, o mundo do marketing industrial reune e orquestra todas as funções da Administração: Finanças, Produção, Sistemas, Logística, Recursos Humanos e o próprio Marketing/Vendas do cliente.

Isto requer do profissional de Marketing Industrial alguém muito bem formado e sagaz para antever e propor estratégias empresariais que façam o cliente mais equipado para o seu mercado e blindado contra a concorrência predadora.

Observando com muito interesse os mais emblemáticos profissionais da área saltam aos olhos alguns atributos pessoais realmente primorosos:

•são impecáveis no cuidar de sua credibilidade e da empresa que representam;

•são extremamente disponíveis para o cliente, mantendo uma distância amorosa no lidar com a intimidade nos negócios;

•mostram uma forma genuína de estar junto com as pessoas, em todos os níveis da sua organização e daquela do seu cliente;

•movidos pelo prazer de vender, fazem o que fazem cuidando de todos os detalhes, equilibrando o que deve ser gratuito e o que deve ser remunerado;

•todos são, nas suas empresas, muito considerados e candidatos preferenciais para a alta administração.

Os brasileiros têm se destacado como figuras ideais para esse papel.

Uma das razões é o trânsito cultural, isto é, a facilidade de se sentirem em casa nas diferentes culturas, respeitando suas singularidades.

Esse predicado, emoldurado pela hospitalidade, reconhecida por todos os estrangeiros que por aqui passam, dão o molho essencial quando se trata de conjugar interesses de pessoas de múltiplas origens e motivações.

É por isso, por esse diapasão que dá tom entre pessoas, que o marketing industrial não separa gente da técnica comercial. Tudo se dá entre pessoas, até porque empresa não existe.

Por isso, uma maneira muito adequada de nomearmos o Marketing Industrial é escrevermos assim: maRHketing.

Nos últimos anos muitas empresas brasileiras e outras estrangeiras atuando aqui, vem apresentando um desempenho exemplar no ambiente CNPJ to CNPJ.

Um punhado delas, movidas pelos conceitos que foram por essas bandas desenhados, vão mostrando resultados tão expressivos que seus modelos correm o mundo e são tomados como referência.

Um dos aspectos que merecem ser pontuados é o fato de que, para elas, o marketing que professam tem como pressuposto que o ser humano é analógico e não digital. Gente é processo e não um On-Off.

Cliente é sempre um co-autor, nunca um usuário. Usuário é para droga.

Sendo um co-autor, uma vez que qualquer coisa só dá certo se alguém souber corretamente “pilotá-la” como o esperado, o contexto de cooperação se sobrepõe ao de competição.

Só isso já bastaria para nocautear o disseminado e superado conceito de competividade.

Quando o contexto induz à cooperação a competição é superada. Resgata-se o que é básico para a Economia funcionar: a Confiança. Confiança é o mesmo que riqueza.

Esse é o mantra do Marketing Industrial: se eu deixo esgarçar a confiança tudo o mais vira apenas conveniência, e conveniência quer dizer preço.

Preço é apenas uma informação psicológica entre fornecedor e comprador. Quando o  preço se torna o grande quesito é porque o valor percebido não existe mais.

Marketing Industrial é sinônimo de Valor Percebido; aliás foi o Instituto de Marketing Industrial que no início dos anos 90, nos seus elogiados Fóruns de Setembro em SP, levantou essa bandeira que hoje flamula por aí.

Marketing Industrial é um sistema que parte de ideias, de propostas, de processos, de ações, de desempenhos notáveis que levam clientes a preferir, escolher, promover e remunerar de maneira justa uma empresa diante das demais.

O profissional de marketing industrial é acima de tudo, um admirável gestor; alguém que cria, desenvolve e mantém empreendimentos de sucesso.

*José Carlos Teixeira Moreira, presidente da JCTM Marketing Industrial e da Escola de Marketing Industrial  –

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

Durante a Print China, de 9 a 13 de abril de 2011, a empresa apresentará seus produtos e soluções sob os lemas HEI Performance e HEI Value

Em um estande de 2.500 m2 no hall 3, a Heidelberg demonstrará como as gráficas podem tornar-se mais rentáveis e ecologicamente corretas, com tecnologia e serviços de primeira linha. Para a feira Print China, de 9 a 13 de abril de 2011,Província de Guangdong,mais importante deste ano, a Heidelberg preparou um portfólio focado nas principais tendências do mercado, como eficiência na produção de embalagens, aplicações criativas de impressão para se destacar da concorrência, impressão colorida de tiragens curtas e impressão ecológica.

Será também uma grande oportunidade para a estréia da Speedmaster CX 102 no mercado chinês. Lançada mundialmente na IPEX 2010 e apresentada com grande sucesso para o mercado brasileiro e sul-americano durante a ExpoPrint Latin America 2010, a Speedmaster CX 102 faz parte de uma geração de impressoras focadas em alta produtividade e qualidade.

A Heidelberg destacará também suas soluções mais amigáveis ao meio ambiente com destaque para o Prinect Inpress Control e os periféricos da linhaStar. A maior parte das impressoras em exposição estarão imprimindo com redução do uso de álcool. Quase todos os impressos serão rodados em papel certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council).

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

“A meta do governo do Estado é agroindustrializar a Bahia, e a região de Vitória da Conquista não pode mais continuar comercializando apenas matéria prima”, disse nesta sexta-feira, (1º), o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, ao participar da 45ª Exposição Agropecuária de Vitória da Conquista. Ao lado do reitor da Uesb, Paulo Roberto Pinto Santos, e do presidente da Cooperativa Mista Agropecuária, Coopmac, Claudionor Dultra, o secretário revelou que “nossa intenção é atrair para a região uma indústria de torrefação de porte, uma indústria para processar frutas produzidas em Livramento de Brumado e Anagé até Itabuna, e uma indústria de celulose”.

O secretário explicou que a região precisa ser agroindustrializada para agregar valor aos produtos, gerando emprego e renda, e para atender aos jovens, filhos de agricultores, que necessitam de novas opções de empregos. Salles afirmou que “um terço do café da Bahia é produzido em Vitória da Conquista e não é justo que não exista uma grande indústria na região”. Ele revelou ainda que “posso disser que estamos em conversação com a indústria Sara Lee, que acaba de instalar uma torrefação em Salvador e deseja ter uma segunda unidade na Bahia”. O secretário adiantou que está discutindo com o presidente da Sara Lee, Dantes Urtado, para que a segunda unidade baiana do grupo seja instalada em Conquista.

Outra meta do secretário é atrair uma grande indústria para processar maracujá e manga, dentre outras frutas produzidas em Livramento do

Além desse planejamento para a região, Eduardo Salles lembrou que uma indústria de fécula está sendo instalada em Vitória da Conquista, em parceria com a Coopasulb.

A 45 ª Exposição Agropecuária de Conquista prossegue até domingo, com a expectativa de gerar R$ 100 milhões em negócios, e atrair um público de 230 mil pessoas. O evento tem duração de dez dias.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

Evento:Congresso ABVCAP

Icone Economia,Evento | Por em 1 de abril de 2011

0

O Congresso ABVCAP é o principal evento do setor de Private Equity & Venture Capital da América Latina. Seu objetivo é debater o posicionamento do Brasil nesta década, na qual deixou de ser o “País do Futuro” para se tornar a oitava economia do mundo. Além disso, pretende avaliar as expectativas de investimentos em Private Equity & Venture Capital no país, reunindo investidores, gestores de fundos, empresários, autoridades e prestadores de serviços.

O Congresso conta com o patrocínio da Apex-Brasil, KPMG, Citi, Deloitte, BM&FBOVESPA, Ernst & Young Terco, PwC, Zurich, Integration, Motta Fernandes Rocha Advogados e NSG Capital.

 

Serviço:

Congresso ABVCAP 2011

Inscrições: www.congressoabvcap.com.br

Data: 11 e 12 de abril de 2011

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel

Avenida das Nações Unidas, nº 12.559 – Itaim Bibi

São Paulo – SP

Mais informações e inscrições pelo telefone (11) 3167-0821 ou pelo e-mail abvcap@pointcm.com.br

TAGS:

Deixe seu comentário

0

A partir de segunda-feira (28) até 1ª de abril, as principais tendências tecnológicas da indústria elétrica e eletrônica estarão na 26º FIEE Elétrica e a 6º electronicAmericas, que ocorrem no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

A expectativa é que, durante cinco dias, o evento movimente grande volume de negócios das empresas expositoras, nacionais e internacionais, gerados por meio da promoção de produtos e serviços, atingindo US$ 2 bilhões. Ainda de acordo com a organização do evento, espera-se receber mais de 60 mil visitantes, número superior ao evento anterior.

Organizadas pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, com apoio institucional da Abinee, as Feiras que totalizam cerca de 1.100 expositores, ocupando um espaço de 60 mil metros quadrados. A FIEE Elétrica é direcionada a empresários e técnicos dos segmentos de Automação e Instrumentação; Componentes Elétricos para Máquinas e Equipamentos Industriais; Equipamentos para Geração, transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Materiais para Instalação Elétrica; Concessionária de Energia e Meio Ambiente.

A electronicAmericas reúne expositores nas áreas de Componentes; Equipamentos e Tecnologias para Equipamentos; Manufatura em Eletrônica (montagem, sistemas e subsistemas) e Tecnologia a Laser; Óptica e Fibra Óptica.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Pesquisa Evento Feira Internacional da Mecânica inovação Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento meio ambiente #blogindustrial sustentabilidade #revistaps Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial