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Na quarta-feira, 9, o Banco do Brasil anunciou a aplicação de R$ 6,4 bilhões na safra 2009/2010 desde o início de julho até o final de agosto. Este valor representa uma evolução de 143% em relação aos recursos liberados no mesmo período da safra anterior. Até o fechamento de julho, a participação do Banco no Sistema Nacional de Crédito Rural – SNCR era de 63,2%.

Em nota, o BB confirmou que desde o início do atual Plano Safra foram investidos mais de R$ 1,2 bilhão na agricultura familiar e R$ 5,2 bilhões na agricultura empresarial, crescimento de 164% e 137%, respectivamente, em relação ao mesmo período da safra 2008/2009. A maior parte desses recursos, R$ 4,2 bilhões, foi destinado a operações de custeio. Confira abaixo:

A expressiva evolução do volume de recursos liberados decorre das seguintes medidas:

1) disponibilidade de contratação, desde o 1º dia da safra, de todas as linhas de crédito rural e do Pronaf na rede de agências do Banco do Brasil;

2) aumento do teto de recursos controlados nas operações de custeio e EGF e do limite das operações de investimento com recursos obrigatórios de R$ 130.000,00 para R$ 200.000,00 por beneficiário/ano safra;

3) revisão da classificação de risco de operações de crédito, com base na resolução nº 3.749 do Conselho Monetário Nacional, que possibilitou a revisão do risco de crédito de 93 mil produtores.

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De volta a 2008

Icone Divulgue esta notícia!,Economia | Por em 10 de setembro de 2009

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O vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, Carlos Pastorizza, falou, em entrevista exclusiva ao jornal DCI, sobre como o pacote de financiamento do governo está auxiliando o setor a retomar as vendas. E que podem, até, chegar aos níveis de 2008. Veja a seguir matéria na íntegra:

Setor de máquinas deve repetir venda de 2008 em dezembro

Os fabricantes de máquinas e equipamentos deverão atingir ainda em dezembro o faturamento médio anotado em 2008, ano fora da curva para o setor de bens de capital. O principal motivo da retomada, segundo o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastorizza, é o pacote de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Os primeiros sinais de melhora estão aparecendo. Os números de consultas nas empresas estão crescendo. Agora esperamos que isso se materialize no aumento do faturamento”, afirmou ao DCI o executivo da Abimaq.

A utilização da capacidade instalada do setor também já apresentou melhora, chegando a 79% em julho, de acordo com levantamento divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em junho, o indicador do setor marcou 78,5%. A média de uso da capacidade instalada em julho da indústria brasileira ficou em 79,1%. Em 2008 a média foi de 82,5%.

A produtora de máquinas de corte a laser, a alemã Trumpf, ainda verifica instabilidade em suas vendas, segundo o gerente de vendas da fabricante, Walter Mello. “Agosto, por exemplo, foi um mês muito bom. Mas nesse início de setembro já está diferente”, afirmou o executivo. A expectativa da fabricante é de um terceiro trimestre mais aquecido, mas a retomada real é aguardada para 2010. No Brasil, a fabricante produz ferramentas de máquinas pulsionadeiras, em Barueri (SP).

Segundo o vice-presidente da Abimaq, o pacote de incentivos para o setor deve apresentar mais resultados exatamente nos últimos meses do ano. “A expectativa é que haja um estímulo ao investimento por parte da indústria”, afirmou.

Relatório

Já o faturamento das fabricantes instaladas no Brasil, ainda de acordo com a CNI, cresceu 0,4% em julho, anotando elevação pelo terceiro mês consecutivo. Já no acumulado dos sete primeiros meses do ano, o recuo registrado foi de 8,1%.

Para a confederação, os números refletem melhora da atividade da indústria nacional, mas ainda não demonstram o fim da crise no País, já que a queda na comparação com 2008 ainda é substancial. Apenas no setor de bens de capital, segundo a Abimaq, o faturamento ainda registra queda de 20% nessa base de comparação.

Já o nível de emprego na indústria nacional se manteve praticamente estável no período, anotando crescimento de u 0,2% de junho para julho.

Os fabricantes de máquinas e equipamentos deverão atingir ainda em dezembro o faturamento médio anotado em 2008, ano fora da curva para o setor de bens de capital, segundo informações da Abimaq.

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carteira_trabalhoO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, divulgou nesta terça-feira que o nível de emprego na indústria brasileira cresceu 0,4% em julho na comparação com o mês anterior. Essa é a primeira taxa positiva após nove meses de perdas. Na comparação com julho de 2008, há baixa de 7% em relação e queda de 5,4% no acumulado de 2009, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário.

Outro número positivo divulgado pelo IBGE foi o valor da folha de pagamento real, que variou 0,1% em relação a junho de 2009, descontada a sazonalidade. Considerando os 18 setores da indústria pesquisados, o de papel e gráfica foi o único com impacto positivo (8,6%). Ainda na comparação com julho de 2008, no total do país, o emprego industrial recuou em dezessete setores, com meios de transporte (-12,9%), máquinas e equipamentos (-12,3%), produtos de metal (-11,7%) e vestuário (-8,7%) exercendo as principais pressões negativas na taxa global.

Segundo o IBGE, o contingente de trabalhadores reduziu-se 7% nas quatorze áreas investigadas. São Paulo (-5,2%); Minas Gerais (-12,2%); Região Norte e Centro-Oeste (-10,8%); Rio Grande do Sul (-9,1%).

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fenasucro_logo_blog_industrialPromover as indústrias e usinas de Sertãozinho, cidade 330 quilômetros distante da Capital paulista, cuja principal atividade sempre esteve ligada ao setor sucroalcooleiro. Foi com esse gancho que a Fenasucro ganhou seus primeiros contornos, em 1985, ainda como Sucroálcool. A iniciativa não só deu certo como transformou o evento – que mudou de nome oficialmente em 1993 – em um dos maiores do mundo do setor sucroalcooleiro e energético.

Desse modo, pela 17ª vez a Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira abre suas portas, de 1º a 4 de setembro no Centro de Eventos Zanini, a um público estimado de 30 mil visitantes de todo o Brasil e de mais de 40 países em busca das novidades e lançamentos na produção de etanol, açúcar e energia dos 420 expositores.

Os 45 mil m2 abrigam, além da Fenasucro, a Feira de Negócios e Tecnologia da Agricultura da Cana-de-Açúcar, Agrocana, pelo quinto ano consecutivo. Como a Fenasucro atendia apenas ao setor industrial seus organizadores resolveram incorporar a Agrocana ao evento de modo a reunir, em um único local, produtos e equipamentos para todos os segmentos do setor sucroalcooleiro.
 
Levando em conta que o mês de setembro é tradicionalmente marcado pelo planejamento de investimentos na entressafra das usinas do Centro-Sul, que no final do ano realizam suas paradas para manutenção, melhorias e ajustes, os organizadores apostam em negócios da ordem de R$ 2 bilhões gerados a partir das duas feiras.

Durante os quatro dias de exposição, os visitantes da Fenasucro poderão conhecer os produtos ligados às áreas de utilidades, serviços, automação e instrumentação, elétrica, caldeiraria e mecânica pesada, química e derivados, energia e outros. Já na Agrocana os destaques são os equipamentos e insumos voltados para o preparo de solo, plantio, tratos culturais e colheita da cana-de-açúcar.

Programação paralela – O Encontro Nacional dos Profissionais de Compras do Setor Sucroenergético, EnComSucro, reúne nos dias 2 e 3 de setembro, de 30 a 50 compradores de usinas de todo o Brasil para reuniões de negócios que serão pré-agendadas com os expositores. Os compradores participam, ainda, de seminários técnicos.

Com foco no relacionamento e negócios durante todos os dias das feiras também acontece o Projeto Apla/Apex, promovido pelo Arranjo Produtivo Local do Álcool, Apla, com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Apex, do governo federal. A iniciativa reúne 17 compradores de usinas do exterior em reuniões de negócios com 35 empresas nacionais do setor sucroenergético filiadas ao programa. 

grama 

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Mesmo diante de números tímidos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – Abimaq – incentiva seus associados a investir. A sugestão veio do presidente da entidade, Luiz Aubert Neto, durante encontro com jornalistas, nesta tarde, para apresentar o desempenho dos diversos segmentos da nossa indústria em julho.

Aubert Neto argumentou que a capacidade produtiva está voltando aos poucos e que “2010 será um ano bem melhor, com demanda crescente”. Para o presidente, “é necessário que as empresas – mesmo as em recessão – se preparem agora para sair na frente da concorrência quando o mercado retomar os pedidos.”

De volta aos números mencionados no começo, a Abimaq apresentou o desempenho da indústria nos primeiros sete meses de 2009. Em julho, o faturamento do setor registrou queda de 9,8% quando comparado ao mês anterior. Na comparação com julho de 2008, a retração foi de – 26,3%.

No período de janeiro e julho de 2009, o faturamento real acumulado foi de R$ 34,3 bilhões, 24,3% menor que o valor acumulado no mesmo período de 2008. “Este resultado é reflexo do comportamento negativo da maioria dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos”, disse Luiz Aubert Neto.

Então vamos aos números por setor do acumulado do ano (janeiro a julho de 2009) em comparação ao mesmo período de 2008:

Máquinas para Madeira: -71%
Máquinas-ferramenta: – 52,9%
Máquinas têxteis: – 42,2%
Máquinas agrícolas: – 41,4%
Máquinas gráficas: – 36,9%
Hidráulica e pneumática: – 35,1%
Máquinas para plástico: – 28%
Outras máquinas: – 24,6%
Válvulas: – 7,7%

A média Abimaq foi de retração de 24,3%. De acordo com a entidade, dois setores apresentaram crescimento no período: bombas e motobombas com 11,6% e bens sob encomenda com 10,1%. “Os setores positivos estão ganhado força por conta da Petrobrás”, justificou o presidente.

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Matéria publicada, nesta terça-feira, 25 de agosto, no site da BBC Brasil, com base em relatório da consultoria Economist Intelligence Unit, EIU, braço de pesquisas da revista Economist, dá conta de que o Brasil sairá relativamente ileso da crise. Quer saber o porque? Veja abaixo a integra da matéria:

Brasil sairá da crise ‘relativamente ileso’, diz consultoria

A economia brasileira deve sair da crise global “relativamente ilesa” graças às reformas feitas nesta década e o impacto “altamente benéfico” dos preços mais altos das commodities, segundo afirma um relatório divulgado nesta terça-feira pela consultoria Economist Intelligence Unit (EIU), braço de pesquisas da revista Economist.
A EIU revisou para cima sua projeção para o crescimento do PIB brasileiro em 2010, para 3,3%. No mês passado, a empresa havia estimado em 2,7% o crescimento da economia brasileira no próximo ano.
A EIU manteve, porém, sua previsão de retração de 1% no PIB do Brasil para este ano.
Segundo o relatório, o crescimento da demanda da China por commodities e o estímulo ao consumo interno devem impulsionar a economia brasileira a partir do ano que vem.
“Muitos países da América Latina foram gravemente atingidos pela crise financeira e econômica global, mas alguns sinais de recuperação já começam a aparecer, particularmente entre aquelas economias (principalmente na América do Sul) que têm uma maior exposição aos mercados asiáticos”, afirma o documento.
Recuperação
A EIU vê o Brasil como “uma das economias mais resistentes da região em 2009-2010, graças a uma base industrial e exportadora altamente diversificada e um grande mercado interno”.
Segundo o relatório, “há indícios claros de que a economia está se recuperando do choque externo, ajudada pela força do sistema financeiro doméstico, baixa inflação e programas antipobreza efetivos”.
“A recuperação relativamente rápida deve ser considerada um grande feito, já que choques externos anteriores eram frequentemente amplificados pela fragilidade financeira doméstica”, diz a EIU.
Para o relatório, as eleições presidenciais de 2010 não devem trazer instabilidade financeira ao Brasil, já que “ambos os principais partidos estão comprometidos com a solidez financeira”.
Previsões
As previsões da EIU sobre o PIB brasileiro são próximas às de vários organismos internacionais, muitos dos quais também revisaram para cima suas previsões recentemente.
Em junho, o Banco Mundial previu que a economia brasileira deve se contrair 1,1% neste ano e crescer 2,5% em 2010, enquanto a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) previu 0,8% de retração em 2009 e 4% de crescimento em 2010.
No mês passado, o FMI (Fundo Monetário Internacional) previu uma retração de 1,3% em 2009 e um crescimento de 2,5% no próximo ano.
Também em julho, a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe) previu uma queda de 0,8% no PIB brasileiro em 2009 e um crescimento de 3,5% no ano que vem.
Clique Leia mais na BBC Brasil: Comércio na América Latina sofrerá queda ‘sem precedentes’, diz Cepal
O relatório semanal Focus, do Banco Central do Brasil, que reúne a média das previsões de cerca de cem instituições financeiras instaladas no país, mostra nesta semana uma expectativa de queda de 0,3% no PIB neste ano e um crescimento de 4% em 2010.

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Anote na agenda! Novo Programa BNDES

Icone Economia | Por em 17 de agosto de 2009

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Luciano Coutinho, Demian Fiocca e Luiz Aubert Neto juntos? Isso mesmo. Na quarta-feira, 19, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o presidente do Banco Nossa Caixa e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) se reunirão em São Paulo para anunciar o novo Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI).

Muito tem se falado sobre este programa, que deve ajudar indústrias de pequeno e médio portes. Em nota, a Abimaq informou que na ocasião também serão abordados temas referentes ao capital de giro e cartão BNDES, além do anúncio de mais duas linhas de financiamentos para empresas e agronegócio.

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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na quinta-feira, 13, o Sinalizador da Produção Industrial (SPI), elaborado mensalmente em parceria com a AES Eletropaulo, e que antecipa as tendências da indústria no Estado. Confira o texto oficial do estudo:

O SPI indica que a produção física da indústria de São Paulo cresceu 2,5% em julho de 2009, na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal. Com este resultado, a variação percentual em relação ao mesmo mês do ano anterior passaria de -13,4%, em junho, para -10,5%, em julho.

Na comparação dos últimos 12 meses com os 12 meses anteriores, a taxa passaria de -6,4%, para -8,2% em julho, o menor nível desde junho de 1996 (-8,3%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira, 7, o balanço do emprego industrial no primeiro semestre de 2009. Segundo o estudo, foi registrada uma queda de 5,1% no período.

Ainda de acordo com o IBGE, o mês de junho apresentou recuo de 0,1% em relação a maio de 2009. Já em relação ao mesmo mês de 2008, quando a economia estava aquecida, a queda foi de 6,6%.

Para completar o estudo, o instituto confirmou que a folha de pagamento real também registrou queda, de 1,7%, em junho ante maio. Houve queda de 2,0% na folha de pagamento real em junho, ante junho do ano passado. A folha de pagamento real acumula queda de 1,0% no primeiro semestre deste ano, mas registra taxa positiva de 2,3% no acumulado em 12 meses até junho.

Confira como a notícia foi veiculada nos principais portais de notícias do País:

Estadão: “Emprego industrial fecha semestre com queda de 5%, diz IBGE”

UOL: “Emprego na indústria cai 0,1% em junho, diz IBGE”

G1: “Emprego na indústria fecha semestre com queda de 5,1%”

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Os cenários pintados pela Abimaq

Icone Análise,Economia | Por em 4 de agosto de 2009

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Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), recebeu jornalistas na sede da entidade em São Paulo na segunda-feira, 3, para divulgar os números mais recentes do setor.

O balanço pode ser conferido no site da Revista P&S. Em linhas gerais, o presidente informou que o faturamento acumulado do setor no primeiro semestre de 2009 registrou queda de 19,4% em relação ao mesmo período de 2008.

Aubert ainda pintou alguns cenários para os próximos meses (vide quadro abaixo do DEE – Departamento de Economia e Estatística da Abimaq).

Mesmo num cenário otimista – termo usado pela Abimaq para classificar a hipotética situação -, o faturamento terá queda. Menor, é verdade. Mas deve-se levar em conta, como cansamos de repetir aqui no blog, que 2008 foi um ano atípico, excelente. Pense nisso ao analisar o quadro abaixo.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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