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Crescimento Sustentável

Icone Investimento,Opinião | Por em 9 de junho de 2009

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logo_anpei_blog_industrialO professor titular da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, Jacques Marcovitch, discursou na segunda-feira, 8, durante a IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre. Ele comentou sobre o desafio do crescimento sustentável e lembrou que 2,6 bilhões de habitantes do mundo não têm acesso a saneamento básico e 1,3 bilhão não têm água potável. A situação poderá ser ainda pior considerando que em 2050 a população chegará a 9 bilhões de pessoas, dois terços das quais vivendo em área urbana, o que exigirá, no mínimo,  duplicar a produção de alimentos e de sistemas viários, além da redução drástica (de 50 a 85%) das emissões de Gás de Efeito Estufa.

Para Marcovitch, a solução passa pela inovação, especialmente por parte dos países emergentes. Entre os fundamentos citados por ele para enfrentar o novo ciclo de desenvolvimento estão o fortalecimento da democracia, uma sólida situação financeira e a criação de oportunidades educacionais de qualidade, além de questões pontuais como a diversificação de fontes de energia, tecnologias limpas, uso racional de recursos naturais, a conservação da biodiversidade com ênfase nas florestas tropicais e a equidade socioeconômica.

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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logo_anpei_blog_industrialNa opinião do presidente do Grupo Ultra, Pedro Wongtschowski, o Governo Federal avançou significativamente em seu papel de gerar recursos para a inovação, pesquisa e desenvolvimento, especialmente, com a Lei da Inovação e a Lei do Bem. Porém, o setor produtivo usa de maneira limitada esses mecanismos. A conclusão foi feita pelo executivo durante painel na segunda-feira, 8, na IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre.

“Quem efetivamente usa os instrumentos governamentais são as grandes indústrias e as micro e pequenas empresas que nasceram a partir de tecnologia avançada”, afirmou Wongtschowski. “Os motivos que ocasionam esse uso limitado são: desconhecimento, complexidade das leis e pelo grau de desarticulação entre diversos setores do governo”, finalizou.

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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Luiz Antonio Rodrigues Elias, Secretário executivo do MCT, discursa em cerimônia de abertura (Foto: Dudu Leal)

Luiz Antonio Rodrigues Elias, Secretário executivo do MCT, discursa em cerimônia de abertura (Foto: Dudu Leal)

Luiz Antonio Rodrigues Elias, secretário executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia, afirmou nesta segunda-feira, 8, na cerimônia de abertura da IX Conferência  ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre (RS), que o investimento de R$ 41 bilhões em inovação no período 2007-2010 deve ser mantido. Ele alegou uma mobilização por parte da rede ligada ao setor e das instituições de fomento.

Para Elias, os investimentos em inovação e tecnologia em 2009 deverão ficar próximos do equivalente a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e empresas que estiverem melhor aparelhadas e com maior grau de conscientização da importância da inovação,  “certamente saberão aproveitar melhor as oportunidades”. 

Ao cumprimentar a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) pelos seus 25 anos de atividades, Elias lembrou a atuação do ex-presidente Mario Barra no encaminhamento de propostas de incentivo à inovação e disse que “a ANPEI é parceira na elaboração de políticas públicas de inovação tecnológica”. 

A presidente da ANPEI, Maria Angela do Rêgo Barros, salientou que inovação é um processo simples, mas que exige determinação. Segundo ela, a inovação sustentável é o caminho a seguir, o que exige uma nova consciência empresarial já que a nova ordem econômica é dirigida ao ser humano. Durante a Conferência serão apresentados 48 cases de práticas inovadoras e sustentáveis, “valiosos ensinamentos de como inovar e colaborar com a sustentabilidade do planeta”.

logo_anpei_blog_industrialO presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre,  destacou que a entidade, parceira do evento, também tem compromisso com a inovação e a educação, “pontos principais para a agenda estratégica do planeta”. Na cerimônia de abertura houve apresentação do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC) com sede em Porto Alegre e voltado à fabricação de partes de semicondutores, com foco na produção com volume e alto valor agregado. A presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Lúcia Melo, por sua vez, divulgou a publicação Novos instrumentos de apoio à inovação – uma avaliação inicial, que faz uma análise dos diferentes tipos de instrumentos de fomento à disposição das empresas.

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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Começa na segunda-feira, 8 de junho, e segue até a quarta, 10, em Porto Alegre, RS, a IX Conferência Anpei de Inovação Tecnológica. Iniciativa da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, Anpei, com apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, Fiergs, o evento tem como tema central a sustentabilidade, por isso foi nomeado “A Inovação Sustentando sua Empresa e seu Planeta”.

Dos noventa cases de inovação que se inscreveram para a conferência, 48 serão apresentados, dos quais quatro considerados especiais por terem ligação com a questão sustentabilidade. Todos esses projetos, segundo a entidade, foram desenvolvidos no Brasil por equipes de engenheiros e cientistas sob responsabilidade de brasileiros. “Inovar e ser sustentável está na ordem do dia das empresas responsáveis e do Brasil, pois já é parte da cadeia produtiva”, aponta Carlos E. Calmanovici, vice-presidente da Anpei.

Durante o evento serão abordadas formas de praticar a inovação de valor (value innovation) que resulte em produtos e processos mais eficientes, com a utilização de tecnologias cada vez mais sustentáveis. A programação inclui palestras com convidados internacionais, apresentações e discussão de casos de sucesso, entre outras atividades.

O encontro também comemorará os 25 anos da Anpei, os 40 anos da criação do Instituto Euvaldo Lodi, IEL, e os cinco da implementação da Lei de Inovação. Estão sendo esperadas mais de 600 pessoas, dentre empresários, acadêmicos, autoridades, dirigentes de entidades, imprensa.

Mais informações e inscrições no site www.anpei.org.br/ixconferencia

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A presença da Areva T&D na 25ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação (Fiee) é apenas uma amostra do que a empresa de origem francesa pretende apostar no Brasil até 2012. “Estamos na Fiee para evidenciar o contato com os mercados que atuamos”, destaca Marcelo Machado, diretor comercial América do Sul.

Além de expor parte de seu portifólio de soluções para alta e média tensão, o estande da empresa recebeu nos últimos cinco dias muitos investidores e parceiros dos setores de biomassa, térmico e eólico. “O saldo da feira foi muito positivo porque o público foi qualificado, o que é muito bom para nossos negócios”, relata Machado, com um sorriso no rosto.

A satisfação de Marcelo Machado se deve principalmente aos R$ 120 milhões que a Areva investirá no Brasil até 2012. Até lá, realocará algumas de suas produções visando melhor atuação nos segmentos de transmissão, distribuição, óleo, gás, mineração e siderurgia.

Em setembro próximo, a empresa deixará o prédio em Interlagos, na zona sul de São Paulo, seguindo para um parque maior no bairro da Lapa, zona oeste. Lá, o foco da Areva será em automação, telecomunicações e sistemas de corrente contínua.

Segundo o diretor comercial, toda a parte de média tensão será concentrada em Blumenau, onde um grande parque unificará a produção que antes estava dividida entre Santa Catarina e São Paulo. “Com isso, queremos transformar Blumenau em nosso centro de excelência”, conta Machado. Cerca de 200 empregos diretos e indiretos serão criados.

Hoje com quatro fábricas no País – Blumenau, São Paulo, Canoas e Itajubá – , a Areva Brasil é base para os negócios em toda a América Latina, dividindo a atenção de alguns setores apenas com as fábricas do México e da Colômbia. “Em termos de investimento, a unidade brasileira é a que mais cresce”, pontua o diretor.

A aposta anunciada pela Areva também fruto da aquisição da Waltec em outubro de 2008. Desde então, a francesa reforçou seu portifólio de produtos e serviços para energia elétrica, que vão de extra-alta a baixa tensão, incluindo transformadores de distribuição a seco, painéis e CCMs de baixa tensão e barramentos blindados.

Para 2009, a Areva T&D no Brasil espera crescer 20%. Como? “Sendo a melhor opção em soluções de energia no Brasil e na América do Sul, principalmente em transmissão”. Palavra da diretoria.

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De segunda-feira, 1º de junho, até quarta-feira, 3 – os três primeiros dias da FIEE, que segue até a sexta, 5 –, a Lacerda Sistemas de Energia contabilizou 750 visitantes em seu estande, número considerado bastante positivo por Tulio da Silva Vasconcelos, gerente de marketing da empresa. “Estivemos fora desta feira por três anos e agora voltamos para divulgar nosso principal objetivo para 2009: que estamos ampliando nossa atuação para a América Latina. Por ser um evento internacional, é um excelente lugar para nos posicionarmos como exportadores.”

Para a nova investida – é a primeira vez que a empresa exportará diretamente seus produtos para outros países –, a companhia já contratou um gerente comercial com vasta experiência nos mercados latino-americanos.

Há 17 anos a Lacerda distribui produtos para o mercado nacional, mas somente nos últimos 4 é que começou as fabricar seus próprios no-breaks e estabilizadores. Também comercializa, com a marca Lacerda, equipamentos de origem italiana, a linha SAI.

Vasconcelos afirma que a atuação na América Latina e o fornecimento para órgãos públicos (1/3 do total) ajudarão a encerrar 2009 com crescimento de 20% no faturamento: “Não é o mesmo patamar que estávamos mantendo de 6 anos para cá, de incremento de 35% ao ano, mas é uma evolução bastante representativa, considerando que registramos queda da ordem de 30% desde setembro”.

Lançamento – Engajada nas questões de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente, a Lacerda apresenta durante a FIEE sua nova linha de equipamentos EccoPower, projetada e fabricada para reduzir o consumo de energia em até 40%, podendo chegar a 50% com a opção Eco Mode.

Todos os produtos da empresa receberam a qualificação da linha EccoPower, pois utilizam baterias, característica que permite o correto descarte das mesmas. A partir de agora, o cliente que adquirir novas baterias Lacerda também terá desconto.

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Participantes desde a primeira Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação, FIEE, a Metaltex, empresa do segmento de componentes e automação industrial, divulga nesta edição 2009 sua mais nova parceria: a partir de agora fornecerá no Brasil equipamentos para sistemas de movimentação, como inversores, servodrives e servomotores, da marca alemã Lenze. “Daremos suporte comercial e técnico”, explica Gilberto A. Jana Filho, gerente de engenharia de aplicações da Metaltex.

Outras novidades apresentadas na feira são as interfaces a relé (acopladores) da marca Metaltex, além da linha de contatores ampliada e reformulada, com visual mais moderno. “Esta é a principal feira do ano para o nosso segmento. Estamos com todo o gás e apostando que essa nova parceria nos trará ainda mais oportunidades de negócios.”

Negócios esses que devem fazer com que a empresa retome em 2010 a curva ascendente que vinha mantendo antes de a crise econômica mundial explodir. Jana Filho conta que a queda no faturamento foi grande, mas agora já recuperaram parte: “Ainda não estamos como gostaríamos, mas trabalhando para fechar este ano no equilíbrio”.

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Motivo de muitos e-mails para a revista P&S, os guias e tabelas disponibilizados em forma de marcadores da publicação agora estão na web, em formato de arquivo pdf.

Desde ontem, o site www.ps.com.br oferece aos seus internautas/leitores todos os guias e tabelas publicados mensalmente junto com a revista. São guias de fixação, ventilação, refrigeração, vedação entre outros.

Na lista de tabelas, há cálculo de circuitos elétricos, conversão de pressão, dimensão de roscas, tabela de ponto de fusão de materiais e muitas outras.

Os arquivos podem ser baixados e impressos quantas vezes o internauta desejar, sem restrição de acesso ou cobrança de taxa. É totalmente gratuito!

A ideia é oferecer mais uma ferramenta aos leitores da P&S, principalmente aqueles  que trabalham no operacional.

Faça agora mesmo o download das tabelas e guias disponíveis no endereço www.ps.com.br

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Jorge Farsky, diretor-presidente da Walter (Foto: Divulgação)

Jorge Farsky, diretor-presidente da Walter (Foto: Divulgação)

Uma mala nas mãos, dois produtos e muita vontade. Era 1996. Naquele ano começou a história de Jorge Farsky com a Walter Tecnologias em Superfícies. Empresa canadense do segmento de abrasivos para corte, desbaste, acabamento e ferramentas químicas para limpar, proteger e lubrificar superfícies metálicas, não tinha representação no Brasil até que o jovem engenheiro mecânico decidiu montar seu próprio negócio.

O filho de Jonny Farsky, proprietário da FPB – Fábrica Paulista de Brocas, queria empreender como o pai. Aproveitou a relação comercial que já existia entre o patriarca e Walter Somers – a FPB fornecia brocas para a Walter no Canadá – e foi vender disco fino de corte, o Zipcut, e o suporte Enduro-Flex, produtos até então inexistentes no mercado nacional.

Na primeira investida não foi bem-sucedido e rapidamente aprendeu a lição: que não se podia comercializar produtos com alto valor agregado sem mostrar, e comprovar, ao cliente o porquê do custo. Mudou o discurso e começou a apresentar soluções, ou como gosta de dizer “comecei a vender custo-benefício”. Deu certo.

Do sobradinho de dois andares no bairro do Socorro, próximo a Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, onde iniciou as atividades, a empresa está hoje instalada num prédio de 4,5 mil m2. Em 2009, a Walter do Brasil completa 13 anos oferecendo ao mercado aproximadamente 50 linhas de produtos e mais de 500 itens em estoque. E está se preparando para crescer.

Casa que abrigou a Walter em seu começo...

Casa que abrigou a Walter em seu começo...

A prova mais recente da busca pelo crescimento foi conquistada há menos de um mês: a empresa recebeu a certificação OHSAS 18001 (Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional). Essa norma integra-se no mesmo modelo de ISO 9000 e ISO 14000 (a Walter já conta com ISO 9001 e ISO 14001), apresentando abordagem por processo. É baseada na utilização do “ciclo de Deming”, que permite melhoria contínua dos desempenhos. “É isso que nos move todos os dias: melhorar. E adianto que quem faz tudo aqui são as pessoas. Sem elas não chegaríamos onde estamos”, enfatiza Jorge Farsky.

O executivo conta que a Walter vai além, com outras iniciativas em andamento. Mesmo neste momento de retração do mercado, em virtude da crise econômica mundial, a companhia está investindo. “No momento certo comunicaremos ao mercado nossas novidades.”

Aliás, da fase crise, o que Farsky tem extraído juntamente com sua equipe – 65 profissionais compõem o quadro de colaboradores, dos quais quarenta técnicos – são oportunidades, das mais diversas e sobre as quais, óbvio, não dá muitos detalhes. De promoções a novos produtos, de tudo um pouco tem contribuído para que a empresa mantenha seu ritmo ascendente. Tanto que no primeiro quadrimestre deste ano registrou incremento de 12% nas vendas quando comparado com igual período de 2008.

... e o prédio atual da empresa

... e o prédio atual da empresa

Para o diretor-presidente da Walter, o tripé bom produto, boa equipe e conhecimento do mercado para oferecer o que o cliente necessita é a receita para a evolução de uma empresa. “Sempre digo que não tem segredo. E não tem mesmo. Uma boa dose de paixão e dedicação também ajudam, e muito.”

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Icone Economia,Opinião | Por em 1 de junho de 2009

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 Meu post desta segunda-feira será breve. Quero apenas dividir com você, internauta, as manchetes de alguns jornais desta manhã:

1) Indústria tem 4ª alta mensal consecutiva

2) IBGE: produção industrial sobe 1,1% em abril ante março

3) Produção industrial: alta de 1,1% e queda de 14,7%

Qual delas você prefere?

Todas remetem as previsões esperadas dos analistas e consultores – alguns pontos para mais ou para menos, é verdade, mas nada muito distante disso.

O fato é que a indústria retoma lentamente seu rumo. Face ao mesmo mês de 2008, abril apresentou queda de 14,7%, mas devemos considerar que o ano passado foi excepcional. Crescer 1,1% pode ser pouco, mas é algum sinal.

Dos 27 segmentos da indústria monitorados pelo índice do instituto, 16 apresentaram alta em abril. As principais altas foram verificadas pelos setores de veículos automotores (3,3%), metalurgia básica (5,1%), borracha e plástico (6,7%), ), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,3%), produtos de metal (6,8%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (5,2%).

Lembro ainda que a temporada de feiras já começou e, se tudo correr bem, o resultado delas será sentido no segundo semestre.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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