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Após 10 cortes consecutivos, os membros do COPOM votaram ontem (28/nov), com unanimidade, pela estabilidade da taxa básica de juros em 7,25% ao ano, sem viés, portanto, em conformidade com nossa expectativa, já antecipada na reunião ocorrida em 10 de outubro.

Perspectivas para 2013

A expectativa da Austin Rating é que a taxa Selic permaneça estável ao menos até meados de 2013, em virtude da necessidade da autoridade monetária avaliar os efeitos produzidos pela flexibilização da taxa de juros sobre a dinâmica macroeconômica, em particular o nível de atividade e a taxa de inflação, bem como os estímulos fiscais e monetários (crédito) empreendidos pelo governo federal, além do possível pass-through nos IGPs produzido pela recente desvalorização cambial, mesmo que haja baixa taxa de ocorrência.

Conforme nosso cenário, a elevação da taxa Selic a partir de julho de 2013, se concretizada, se apoiará na dinâmica macroeconômica doméstica e internacional mais consistente em relação ao momento atual com reflexos sobre o nível de preço, em particular das commodities agrícolas e minerais. Há ainda o chamado “efeito calendário”, que é o foco da política monetária para o ano seguinte (2014) a partir da virada do semestre em virtude do efeito defasado (ao redor de 6 meses) sobre a economia.

Fonte: Austin Rating

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A competitividade do Brasil em 2011 apresentou nível baixo e ocupou a 37ª colocação em um ranking com 43 países, que representam 90% do PIB mundial, informou nesta segunda-feira (26/11) o Departamento de Competitividade (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) ao divulgar um levantamento anual de performances econômicas de países.

O Índice de Competitividade da Fiesp (IC-Fiesp) reuniu mais de 50 mil informações sobre oito fatores determinantes para a competitividade de um país: economia doméstica, abertura, governo, capital, infraestrutura, tecnologia, produtividade e capital humano.

A pesquisa do Decomtec identificou quatro grupos com níveis de competitividade diferentes entre os 43 países em 2011.  No primeiro grupo, com competitividade elevada, se encontram países como os Estados Unidos, em primeiro lugar no ranking com 91,8 pontos, Hong Kong, segunda colocada com 75,3 pontos, Coreia do Sul, na quinta colocação com 74,2 pontos, e Irlanda, no oitavo lugar com 70 pontos.

Países com competitividade satisfatória, como a Suécia, em 12º lugar com 67,4 pontos, Alemanha, em 13º lugar com 66,4 pontos, e Finlândia, em 14º lugar com 62,6 pontos, ocupam o segundo grupo, enquanto a Espanha, Rússia e Itália compõem um terceiro grupo de países que apresentam competitividade média, ocupando as 23ª, 24ª e 25ª colocações, respectivamente. A China, com 52,9 pontos, ficou com a 22ª colocação.

O Brasil figura no grupo de competitividade baixa, com 22,5 pontos. Ocupando a 37ª colocação, ainda está abaixo de países como México, que aparece no ranking em 34º lugar, com 28,3 pontos, e a Tailândia, em 35º lugar com 26,3 pontos.

Futuro em jogo

O estudo mostra também que a participação da indústria brasileira no Produto Interno Bruto (PIB) caiu pela metade em menos de 30 anos e pode diminuir ainda mais, chegando a 9,3% do PIB em 2029, se a competitividade da indústria doméstica continuar baixa, avaliou nesta segunda-feira (26/11) o diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Ricardo Roriz.

“Se não for feito nada, a participação no PIB vai chegar a isso”, acrescentou Roriz ao divulgar o ranking elaborado pelo Departamento de Competitividade (Decomtec) da entidade.

Segundo ele, medidas do governo, como a redução dos juros para níveis históricos e a aplicação de incentivos fiscais, a exemplo da diminuição do IPI para diversos setores, são ações “corajosas” e importantes para retomar a competitividade da indústria brasileira.

O diretor-titular do Decomtec/Fiesp considera, no entanto, que o câmbio e a alta carga tributária para a indústria são fatores que ainda travam a competitividade.

“A direção [das medidas] está certa. Agora, eu acredito que o câmbio está numa posição ainda muito elevada”, afirmou Roriz. “O governo tem de atrair investimento, e a melhor maneira de atrair investimento é melhorar juros e carga tributária”, concluiu.

O Índice de Competitividade Fiesp 2012 calcula que, para alcançar um crescimento econômico consistente, o investimento precisa chegar a 25% do PIB em 2025.

Em 2011, o investimento do Brasil era de 19,28% do PIB, ante taxas de 45,63% na China, 32% na Indonésia, 29,52% na Índia e 27,44% na Coreia do Sul, apurou o ranking mundial da Fiesp. No mesmo ano, os Estados Unidos investiram 15,59% do seu PIB, enquanto a Alemanha investiu 18,16%.

Em 11 anos, Brasil avança

Entre 2000 e 2011, o índice de competitividade do Brasil passou de 17,4 pontos para 22,5 pontos, um ganho de 5,1 pontos, apontou o IC-Fiesp.

Por outro lado, conforme o estudo, a Coreia do Sul apresentou um crescimento de nove posições no mesmo período, enquanto a China mostrou um aumento de competitividade de oito colocações, seguida pela Irlanda, com ganho de sete posições entre 2000 e 2011.

O Índice de Competitividade Fiesp (IC-Fiesp 2012) apurou que o aumento da produtividade da indústria, do gasto com pesquisa e desenvolvimento, do registro de patentes e do investimento em educação foram vetores do crescimento nesses países que lideraram o desempenho competitivo entre 2000 e 2011.

De acordo com o ranking, a Suécia, a Finlândia e o Japão foram os países que mais perderam competitividade entre 2000 e 2011, com um decréscimo de nove, oito e sete posições, respectivamente.

Importação é gargalo

“Se um novo modelo econômico de crescimento não privilegiar a competitividade da indústria, o setor manufatureiro não será capaz de aproveitar o aumento da renda no Brasil”, avaliou.

“Quando aumenta a renda, o brasileiro quer comprar um carro, uma casa, um celular, uma roupa de melhor qualidade. Se nós não tivermos condição de produzir isso de maneira competitiva, quem vai capturar esse crescimento da nossa renda serão os produtos importados. Então, esse é um grande nó que temos de desatar.”

De acordo com apurações do Índice de Competitividade da Fiesp (IC-Fiesp 2012), o Brasil subiu uma posição em 2011 para a 37ª colocação em um ranking com 43 países, os quais representam mais de 90% do PIB mundial.

“Em um balanço geral da nossa situação competitiva, nós melhoramos, mas não de uma maneira tão acelerada como a de outros países que concorrem com a gente”, ponderou Roriz sobre países como a China e a Coreia do Sul.

Crise Internacional

Apesar de reconhecer que o cenário internacional não ajuda o Brasil a escoar suas exportações, Roriz acredita que o maior problema é a grande disparidade entre as modestas exportações brasileiras de produto com valor agregado e a robusta importação de produtos manufaturados.

“O problema que aconteceu é que nós aumentamos muito as importações e diminuímos as exportações. Além disso, dentro da nossa matriz de exportações há produtos de baixo valor agregado, e isso pesa desfavoravelmente para o Brasil”, afirmou.

“Alguns países que melhoraram o ranking, embora estejam exportando menos em volume, estão exportando em produtos de maior valor agregado. A China passou a ser o maior exportador de produtos de alta tecnologia. Há dez anos, você nunca imaginaria isso”, analisou o diretor do Decomtec/Fiesp.

Fonte:Fiesp

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Gestão, Tecnologias, Soluções e Equipamentos para dar mais segurança às Usinas Nucleares e reduzir prazos e custos estarão na pauta do IV Seminário

O governo federal sinalizou, de forma clara para o mercado, que não desistiu da expansão do parque nuclear brasileiro, com uma referência a novas centrais nucleares no Plano Decenal de Energia 2021, que entrou em consulta pública em setembro último. No documento, o Ministério das Minas e Energia (MME) cita ainda a realização de estudos de áreas propícias à instalação de centrais nucleares, que a Eletrobrás Eletronuclear já vem desenvolvendo em parceria com a Coppe/UFRJ, para identificar áreas do território nacional mais apropriadas a abrigar os projetos.

Mesmo depois  do acidente de Fukushima, a decisão não chegou a surpreender os especialistas, tendo em vista os entraves ambientais aos projetos hidrelétricos e à aversão  às termelétricas a carvão. A proposta do MME, nesta próxima fase, é acompanhar o desenvolvimento de novos projetos pelo mundo, de olho na redução de prazos e custos.

Outro ponto importante, pós Fukushima, é a busca de mecanismos que possam dar mais segurança às usinas brasileiras, inclusive Angra 3, confirmada para entrar em operação ainda nesta década, em 2016. O assunto será o tema central do IV Seminário Internacional de Energia Nuclear, que acontece nos dias 27 e 28 de março de 2013, e que, há três anos consecutivos, vem sendo realizado em parceria com a ELETRORAS ELETRONUCLEAR.

Já consagrado no calendário do setor, o Seminário terá a participação de diversos convidados e profissionais de organismos estrangeiros ligados ao setor nuclear, de forma a dar mais profundidade e alcance à discussão que vem ganhando espaço em todo o mundo: a segurança nas usinas nucleares e em outras atividades da cadeia industrial e de geração de energia.

O acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em março de 2011, gerou importantes progressos no sentido de reforçar a segurança nuclear mundial, de acordo com a agência de energia nuclear das Nações Unidas. Tais avanços foram uma resposta ao questionamento mundial sobre a energia nuclear, que expôs a necessidade de se tomar medidas mais coordenadas, inclusive um aumento na fiscalização de segurança dos reatores, para garantir que tal acidente não ocorra novamente.

O assunto interessa diretamente ao Brasil por conta do posicionamento do governo em relação à manutenção e fortalecimento de seu programa nuclear. Por isso, o Seminário de Energia Nuclear terá exatamente esse foco, discutindo modelos e experiências brasileiras e internacionais com ênfase na prevenção de riscos e no aumento da segurança na área nuclear e nos demais segmentos da cadeia produtiva da indústria e geração de energia, planos de emergência, monitoramento climático etc.

A exemplo das edições anteriores, a indústria nacional e estrangeira ligada à produção de equipamentos, tecnologia, projetos, construção e montagem industrial poderá participar ativamente patrocinando o evento e integrando a agenda de debates. A proposta é reunir representantes da cadeia nuclear brasileira e internacional, agências internacionais de segurança, empresas de consultoria, construção e montagem industrial, fornecedores de equipamentos e soluções tecnológicas para discutir as demanda de mercado, disponibilidade e formação de mão de obra especializada e novas tecnologias para atender ao projeto nuclear brasileiro e seus requisitos de segurança.

Serviço: As inscrições para participação no evento – aberto a todos os profissionais e empresas públicas e privadas do setor – podem ser feitas pelo email inscricao@planejabrasil.com.br, além dos telefones (21) 2262-9401 / 2215-2245.

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O Klüberfluid BOA 3.0 é o novo lubrificante da Klüber Lubrication desenvolvido para os mancais de moenda de usinas de açúcar e álcool. É uma solução de base sintética e biodegradável, resistente à carga e de excelente aderência, com baixo consumo e grande proteção aos casquilhos, informa Artur Cavalheiro, Gerente de Mercado para Usinas de Açúcar e Álcool da empresa, que é especializada em soluções com lubrificantes especiais. “O novo Klüberfluid BOA 3.0 chega ao mercado para substituir o Klüberfluid BOE 16.000, aplicado em mancais de moenda, e fortalece o nosso portfólio para as usinas de açúcar e álcool ao gerar vantagens competitivas às indústrias do setor”, comenta.

O portfólio da empresa é bastante variado e abrange óleos, graxas e pastas de alto desempenho, oferecendo o que há de mais moderno para diversas aplicações, tais como mancais de moenda, volandeiras, rodetes, redutores e turbo geradores, e aplicações diversas para destilarias e fábricas de açúcar (lubrificantes de grau alimentício e aprovados pela NSF).

Para as aplicações em moenda (mancais, volandeiras e rodetes), a empresa se destaca por seus produtos com a melhor resistência à carga, índice de viscosidade, proteção ao desgaste, aderência e baixo consumo (no caso dos mancais). No que se refere a redutores planetários e turbogeradores, a Klüber Lubrication tem uma linha de produtos 100% sintética que possibilita à usina ter uma economia substancial de energia, comprovado por meio de estudo de Eficiência Energética conduzido por profissional com certificação internacional.

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12.400 pessoas estiveram no Brazil Automation ISA 2012, evento que se encerrou na quinta-feira, dia 08 de novembro, em São Paulo, representando a maior e mais importante vitrine de soluções tecnológicas e inovações para a automação da indústria. O atual momento econômico atraiu ao Pavilhão do Expo Center Norte, executivos de indústrias, tomadores de decisão e profissionais envolvidos em projetos de grande porte e na modernização de plantas industriais.

“As previsões indicam que o mercado de automação em 2013 crescerá com cerca de 5%, impulsionado principalmente pela retomada dos investimentos da Petrobras”, afirma, Jorge Ramos, presidente da ISA Distrito 4, que coordena as atividades nos países da América do Sul e Trinidad e Tobago.

Com um área de exposição de 15.226,5 m², neste ano, o evento contou com 91 expositores que apresentaram novidades tecnológicas do setor industrial. Já o Congresso Internacional de Automação, Sistemas e Instrumentação contou com a presença de 550 participantes e abordou os mais relevantes temas da inovação tecnológica para processos industriais proporcionando aos técnicos uma rápida e eficiente atualização tecnológica.

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Com desemprego em baixa, crescem oportunidades para quem busca primeiro emprego

A temporada de contração de pessoal para o fim do ano já começou. A Gi Group Brasil, filial do grupo italiano do mesmo nome, líder mundial no segmento de recursos humanos, deverá oferecer mais de 6,5 mil vagas temporárias no comércio, inclusive para quem está em busca do primeiro emprego. Segundo um levantamento feito pela empresa junto à sua base de clientes, a oferta de emprego poderá ser 20% superior em comparação ao mesmo período de 2011.

O crescimento na oferta de vagas da Gi Group Brasil reflete o aquecimento do mercado de trabalho em todo o país. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem), mais de 155 mil vagas de empregos temporários serão abertas no último trimestre, o que representa um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Para Lourdes Scalabrin, COO (Chief Operating Officer) da Gi Group Brasil, o principal desafio das empresas neste ano será encontrar candidatos para trabalhar durante um período de tempo curto, já que o índice de desemprego é o menor já registrado nos últimos anos (apenas 5,3%, segundo os dados divulgados pelo IBGE em agosto). Por outro lado, sobram oportunidades para jovens em situação de primeiro emprego, que devem preencher 20% das vagas.

Vagas em aberto – As contratações são para os cargos de atendentes de lojas, operadores de caixa, vendedores, demonstradores e repositores, nas principais redes de varejo e shoppings de São Paulo, São José dos Campos, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Manaus, Curitiba e Porto Alegre. A faixa salarial varia de R$ 750,00 a R$ 1 mil, conforme as atividades e a região, além disso, o trabalhador tem direito aos benefícios como vale transporte e refeição. O período de contrato é de um a dois meses.

Os interessados devem ter, no mínimo, segundo grau completo. No caso de atendentes e vendedores é desejável que tenha experiência anterior e habilidade para lidar com o público.

Para os jovens em situação de 1º emprego, que querem ingressar na área de comércio, as vagas de estoquista e repositores de mercadoria, podem ser uma excelente oportunidade, uma vez que não requerem experiência.

Serviço – os interessados podem enviar seu currículo pelo site www.contratando.com.br ou para uma das unidades da Gi Group Brasil.

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Estão abertas as inscrições para nova turma de treinamento essencial para quem deseja ser inspetor de equipamento; início é em março de 2013 e as vagas são limitadas

Treinamento promovido pela Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos (Abendi) e pela Fundação Brasileira da Tecnologia da Soldagem (FBTS) é voltado principalmente para engenheiros, técnicos e profissionais com ensino médio concluído. Ele acontece de março a dezembro de 2013, com aulas de segunda à quinta, das 18h30 às 22h30, na sede da Abendi, em São Paulo (SP).

O treinamento tem por objetivo capacitar e formar profissionais na função de inspetor de equipamentos, uma posição com boas perspectivas de empregabilidade com o crescimento econômico do país, principalmente nos setores químico e petroquímico.

O treinamento capacita os participantes a realizar ou fiscalizar inspeções, aplicação de ensaios, testes, exames, medições e análises necessárias para avaliação da condição física de equipamentos industriais. Os alunos que concluírem o treinamento também estarão aptos a elaborar e controlar o andamento de programas e planos de inspeção, redigir relatórios e recomendações técnicas de inspeção, avaliar a intensidade dos danos, avarias e defeitos e comparar os resultados com os requisitos estabelecidos pelos códigos de projeto dos equipamentos e a realizar o controle da qualidade de reparos, alterações, fabricação e montagem de equipamentos estáticos.

O programa do curso atende aos requisitos da Portaria Inmetro 349/2009 e da 351/2009. São 562 horas-aula nas quais são abordados conhecimentos básicos e específicos da área, tais como corrosão e proteção contra deterioração, técnicas de inspeção e especializações técnicas.

O investimento é de R$ 8.000,00 para sócio da Abendi e de R$ 8.400,00 para não sócio. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas. É possível fazer o parcelamento em 12 vezes no cartão de crédito ou no cheque para os alunos que fecharem o treinamento até 14 de dezembro de 2012. Após essa data é necessário uma entrada de 30% e o restante pode ser parcelado. Inscrições e informações podem ser obtidas pelo e-mail emanuela@abendi.org.br e pelo telefone (11) 5586-3141.

SERVIÇO:

Treinamento: Formação de Inspetores de Equipamentos – Turma 2013

Período: de março a dezembro de 2012 (de segunda a quinta, das 18h30 às 22h30)

Local: Av. Onze de Junho, 1.317 – Vila Clementino – São Paulo (SP)

Investimento: R$ 8.000,00 para sócio e R$ 8.400,00 para não sócio (parcelado em até 12 vezes no cartão de crédito ou no cheque para inscrições até 14/12/2012)

Realização: Abendi e FBTS

Inscrições e informações: tel.: (11) 5586-3141 / e-mail: emanuela@abendi.org.br


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Levantamento realizado pela Abinee aponta que, no mês de setembro, o setor eletroeletrônico registrou

crescimento de 0,54% em relação ao mês anterior, com a criação de 980 novas vagas, o que elevou para 183.630 o número total de empregados nas indústrias. De janeiro a setembro, o setor contratou 3.320 trabalhadores, ou seja, 1,84% a mais do que dezembro/2011 (180.310).

Apesar do crescimento, o nível de contratações nos primeiros nove meses deste ano apresentou retração de 48% em relação ao mesmo período do ano passado, quando haviam sido efetuadas 6.360 admissões. Na comparação com janeiro-setembro/2010, quando foram abertas 13.800 vagas, a desaceleração é ainda maior: retração de 76%.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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