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11111A Alpfilm acaba de anunciar o primeiro filme PVC que tem a capacidade de inativar o vírus – o AlpFilm Protect. O produto, que já contava com propriedades antifúngicas e bactericidas – graças à presença de micropartículas de prata – passou por uma série de estudos para adequações em sua composição com o objetivo de assegurar sua eficácia antiviral, em especial contra o novo coronavírus. “Desde 2014 a nossa linha de produtos AlpFilm Protect conta em sua composição com uma solução que evita a proliferação de fungos e bactérias, oferecendo uma barreira de proteção eficaz para a conservação de alimentos e outros produtos embalados com o plástico filme. Diante dos desafios impostos pela Covid-19, decidimos voltar nossas atenções para a pesquisa e desenvolvimento dessa evolução do produto para a inativação do novo coronavírus por contato”, explica Alessandra Zambaldi, diretora de Comércio Exterior e Marketing da Alpfilm.

Ela conta que após uma série de análises internas, que incluiu a consultoria de virologistas, infectologistas e especialistas em controle de qualidade para a adequação na composição do produto, o AlpFilm Protect foi submetido a testes feitos pela QuasarBio no laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) – um dos poucos no Brasil que faz essa validação com o Sars-Cov-2 ativo. Os resultados comprovaram a eficácia do material em inativar 99,99% do vírus responsável pelo novo coronavírus.

De acordo com o professor Lucio Freitas Junior, pesquisador do ICB-USP, foram adotados protocolos internacionais para superfícies plásticas ou não porosas para fazer a validação do produto. “A análise apontou que o filme plástico PVC AlpFilm apresenta respostas positivas que chegam a 79,9% de inativação nos primeiros três minutos, chegando a 99,99% de eficácia em até 15 minutos, um resultado bastante animador”, diz.

O especialista reforça que é importante lembrar que estamos diante de um vírus que se comporta de forma diferente de outras cepas ligadas à gripe e, por isso, é essencial que a população esteja atenta à validação específica para proteção contra a Covid-19.

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image004Por Paulo Henrique Pichini*

A pandemia do COVID-19 mudou para sempre o modo de ser dos escritórios. Em 2018, segundo pesquisa da Harvard University, somente 3% dos profissionais norte-americanos trabalhavam em home office. No Brasil, em maio deste ano, estima-se que 43,4% da população estivesse em casa (dado da consultoria InLoco). Ainda é cedo para sabermos qual será o impacto da crise atual sobre os escritórios corporativos. O que é certo é que cada país está respondendo de uma maneira ao pós-crise. Pesquisa da Morgan Stanley mostra que, na Alemanha, 74% da força de trabalho voltou a frequentar os escritórios. Mas, desse total, somente 50% desloca-se até o escritório nos cinco dias da semana. O mesmo levantamento indica que, na França, 84% dos funcionários voltaram a suas mesas de trabalho. No caso dos britânicos, somente 40% realizaram esse retorno ao modelo anterior de trabalho. Nos EUA, onde a luta contra o COVID-19 continua feroz, as expectativas são de uma profunda transformação nos modelos de trabalho. Pesquisa da Global Workplace Analytics indica que, até o final de 2021, 30% dos profissionais norte-americanos atuarão a partir das casas dos funcionários.

 Índices como estes explicam o fato de que um andar de um edifício que, até fevereiro deste ano, seria ocupado por 500 funcionários de uma empresa, hoje acolha 1000 funcionários dessa mesma empresa. Essa realidade está impactando o mercado imobiliário global – somente nos EUA, segundo a consultoria JLL, os investimentos em imóveis comerciais caíram 37% em comparação com o primeiro semestre de 2019.

Antes da pandemia já contávamos com corporações inovadoras que investiam em Intelligent Workspaces, espaços projetados para potencializar a criatividade e a produtividade de seus colaboradores. O objetivo é oferecer aos usuários uma UX disruptiva e atraente, baseada na digitalização plena do espaço físico onde o trabalho é feito.

 No pós-pandemia, o Intelligent Workspace será, também, um espaço de proteção da saúde dos funcionários. É um mundo novo que já está sendo projetado e implementado. O uso intensivo de biometria/reconhecimento facial substitui o contato de um crachá ou de um dedo com um leitor digital. Até mesmo a abertura e o fechamento de portas passam a ser comandados por sensores que liberam o funcionário de qualquer contato com superfícies. Sensores bluetooth implementados nos smartphones dos profissionais serão capazes de emitir alertas quando uma pessoa estiver próxima demais de outra. E sofisticadas aplicações de video analytics irão analisar se, em algum ambiente, há pessoas sem máscara. Essa constatação gerará automaticamente bloqueios de acesso à Internet, infraestrutura de colaboração e apresentação etc., até que a proteção com a saúde de todos seja respeitada.

 Em paralelo à essa transformação, está acontecendo, também, a reconfiguração do ambiente de trabalho remoto. A meta é entregar aos usuários remotos a melhor UX, com a máxima colaboração e tudo o que é necessário para aumentar a produtividade dos times.

 As empresas que já avançaram para esse modelo aderiram ao Extended Intelligent Workspace.

 O Extended Intelligent Workspace depende de projetos customizados, desenhados de acordo com a lógica de negócios de cada empresa e com as demandas específicas de cada setor da empresa e cada funcionário. Se o Intelligent Workspace é um espaço corporativo sensorizado, o Extended Intelligent Workspace leva essa sensorização para a casa do funcionário.

 Os mais inovadores projetos de Extended Intelligent Workspace incluem recursos de AR (Augmented Reality) e VR (Virtual Reality) capazes de mergulhar o usuário remoto numa experiência 3D com plena sensação de presença. Um relatório da PwC realizado em 2019 mostra que, até 2030, 23,5 milhões de profissionais em todo o mundo usarão Apps de AR e VR para participar de treinamentos, reuniões de negócios ou atender seus clientes. Fazem parte desse contexto, ainda, tecnologias de colaboração como Microsoft Teams, Zoom Cloud Meetings, Google Meet e Cisco Webex. Essas plataformas tinham, em junho, em todo o mundo, mais de 300 milhões de usuários (dados da Statista). Segundo pesquisa da Trustradius, houve um crescimento de 400% no uso dessas plataformas desde o início deste ano.

 Por trás dos Apps utilizados pelo trabalhador remoto há outro elemento essencial do Extended Intelligent Workspace: a infraestrutura digital implementada no ponto remoto. Isso inclui a oferta de redes redundantes com fartura de banda, dispositivos de rede e de uso pessoal (PCs e notebooks), e soluções de segurança para garantir que o acesso remoto seja tão protegido como o acesso que acontecia, antes do COVID-19, dentro do perímetro corporativo. Todo esse aparato tem de ser gerenciado remotamente, de modo a oferecer suporte 24×7 aos funcionários que trabalham em casa.

 Nada disso, porém, produzirá os resultados esperados se não houver ações de integração e treinamento sendo continuamente oferecidas ao profissional em home office. As empresas que não realizarem essas ações correm o risco de inserir o trabalhador remoto num silo onde todo tipo de troca e interação poderá ser prejudicado.

 Em alguns casos, é recomendável que a empresa usuária crie um novo cargo – o digital workspace manager.

 Mais do que um técnico, esse profissional tem de ter empatia pela realidade enfrentada pelo trabalhador remoto. Seu papel é antecipar frustrações e dificuldades e ajudar esse profissional a navegar o mundo do autosserviço com mais tranquilidade. Segundo pesquisa da S&P Global Ratings (Standard & Poor) realizada em junho deste ano, organizações que contam com profissionais satisfeitos e engajados são 21% mais lucrativas do que seus concorrentes. No mundo pós-pandemia, esse resultado passa por entregar, na casa do usuário, serviços digitais que, antes, só eram encontrados nas sedes das grandes corporações.

 Está surgindo um novo mundo em que o Intelligent Workspace e o Extended Intelligence Workspace se completam de forma harmoniosa, oferecendo ao profissional exatamente a mesma experiência quer ele esteja na sede da sua empresa, quer trabalhe na sala da sua casa. Essa realidade está apenas começando a produzir frutos. Nos próximos anos, haverá uma clara diferenciação entre as empresas que suportam os processos de seus colaboradores em todos os lugares e todos os momentos, e as empresas que seguem apegadas a modelos rígidos e sem fluidez.

CEO & President da Go2neXt Digital Innovation*

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economiaConquistar a casa própria, investir em um negócio, viajar ou simplesmente ter dinheiro guardado para possíveis emergências são os principais motivos que levam as pessoas a começar a investir, segundo uma pesquisa realizada em setembro, pela Capital Research.

A casa de análises entrevistou virtualmente 43.152 investidores e potenciais investidores entre os dias 31 de agosto e 21 de setembro. Os resultados foram surpreendentes, a começar pelo público-alvo: a maioria dos participantes, 47%, têm entre 18 e 25 anos. Em seguida estão os adultos entre 26 e 30 anos, que correspondem a 13,75%.

Os números indicam que a Geração Y, em especial, está de olho na estabilidade financeira e disposta a explorar, cada vez mais, o mundo dos investimentos. As razões para isso são diversas: 67% dos entrevistados pretendem começar a investir para ter dinheiro guardado para possíveis emergências, 45% desejam viajar, 34% querem construir ou financiar um imóvel próprio e 28% desejam investir em um próprio negócio. As respostas incluíram ainda complementar a aposentadoria, comprar um automóvel e deixar dinheiro para os filhos ou investir no futuro deles.

O tema não é novo. Desde a antiguidade os seres humanos sabem da importância de poupar agora para ter no futuro, mas cada vez mais pessoas estão descobrindo que não basta guardar dinheiro, é preciso garantir uma certa lucratividade, nem que seja apenas para proteger-se da inflação. Na prática, isso se chama investimento e pode ser feito de diversas formas. O grande problema é que, no geral, as pessoas não sabem como investir. Segundo a pesquisa, 70% dos entrevistados investiriam mais se tivessem mais dinheiro, e 63% investiriam mais se tivessem mais conhecimento. Ou seja, no caso dos investimentos, não basta ter dinheiro. É preciso conhecer o mercado e fazer boas escolhas.

Felizmente, com o advento da internet, o acesso à informação hoje é simples e rápido e esse é um território já dominado pela Geração Y. O levantamento realizado pela Capital Research pesquisou as fontes mais utilizadas pelos entrevistados para buscar informações sobre investimentos e 89,31% das respostas incluía sites de notícias, 86,47% apontaram aplicativos de corretoras de investimentos, 86,31% apontaram casas de análises independentes e 83,98% dos entrevistados afirmaram se informar via canais de Youtube. Consultoria de investimentos, amigos e parentes, gerentes de banco e não buscar informações ao investir também foram opções. Entretanto, o que chama a atenção é o fato de que o mundo digital é o principal lugar de busca por informações.

Este resultado se repete quando o tema é como os entrevistados pretendem investir nos próximos 12 meses. Neste caso, investir pessoalmente no banco foi a opção menos citada, com apenas 53% das respostas. 91% dos entrevistados afirmaram que pretendem realizar seus aportes nos aplicativos de corretoras de investimentos, 88% apontaram os sites das corretoras de investimentos, 83% citaram os aplicativos dos bancos, 74% afirmaram preferir os sites dos bancos e 68% apontaram os clubes de investimentos.

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abeacoMaterial mais reciclado do mundo, o aço está presente em nosso dia a dia em forma de carros, geladeiras e embalagens, por exemplo. Mais de 385 milhões de toneladas são recicladas no planeta por ano, só no Brasil cerca de 200 mil toneladas de latas de aço pós consumo retornam para o processo de reciclagem.

No Brasil, assim como no restante do mundo, o mercado de sucata de aço é bastante sólido, pois as indústrias siderúrgicas utilizam o material para fazer um novo aço, ou seja, cada usina siderúrgica é uma planta recicladora. O aço para reciclagem não precisa ser totalmente livre de contaminantes, já que as siderúrgicas desenvolveram processos capazes de eliminá-los.

Em países da Europa, como Alemanha e Bélgica, o índice de reciclagem das latas de aço pós consumo é acima dos 95%. No Brasil, 47% do total das latas de aço consumidas são recicladas, incluindo embalagens de alimentos, como ervilha, milho e sardinha, bebidas, bem como latas de tintas, de massa corrida e de produtos químicos. Este índice vem aumentando graças à ampliação de programas de coleta seletiva e educação ambiental. Mas como as latas de aço são recicladas?

Como é o processo de reciclagem das latas de aço?

Para reciclar as latas de aço de alimentos, basta lavá-las e separá-las do lixo orgânico. O indicado é aproveitar o produto ao máximo até que a lata esteja completamente vazia, para evitar o desperdício de alimento. Quanto as latas de tintas, não é necessário lavá-las. O filme de tinta que sobra na superfície interna costuma secar em cerca de 24 horas e não atrapalha a reciclagem.

Todas as latas de aço podem ser entregues na coleta seletiva municipal ou encaminhadas para a Prolata (associação sem fins lucrativos de incentivo para reciclagem de latas de aço pós-consumo), para cooperativas de catadores ou para pontos de entrega voluntária (PEVs). Segundo Juliana da Silva, vice-presidente da cooperativa Vitória do Belém, de São Paulo (SP), a maior parte das latas de aço recebidas vem de condomínios e casas. Em 2020, a Vitória do Belém já recebeu cerca de sete toneladas de embalagens de aço. As latas de aço são separadas por processo manual ou utilizando separadores eletromagnéticos e, depois, passam por peneiras para a retirada de contaminantes.

Em seguida, as embalagens de aço são prensadas em fardos para facilitar o transporte nos caminhões até as indústrias recicladoras, isto é, as siderúrgicas. Ao chegar na usina siderúrgica, a sucata é processada antes de ir para fornos elétricos ou a oxigênio, aquecidos, em média, a 1550 °C. Após atingir o ponto de fusão e chegar ao estado líquido, o material é moldado em tarugos e placas metálicas. A sucata leva somente um dia para ser reprocessada e transformada novamente em lâminas de aço usadas por vários setores industriais – das montadoras de automóveis às fábricas de latinhas. O material pode ser reciclado infinitas vezes, sem causar perdas mecânicas (como dureza e resistência) ou prejudicar a qualidade.

“Na Gerdau, milhares de toneladas de sucata ferrosa são transformadas em novos produtos todos os dias”, comenta Carlos Vieira da Silva, diretor de Matérias-Primas e Florestal da Gerdau. A utilização de matérias-primas recicláveis se faz cada dia mais importante. Em 2019, a Gerdau reciclou mais de 11 milhões de toneladas de sucata em suas usinas no Brasil e nas Américas. Ou seja, 73% do aço produzido por ela tem a sucata ferrosa como principal matéria-prima. “O aço pode ser reciclado diversas vezes sem perder a qualidade, contribuindo com a preservação dos recursos naturais”, afirma o executivo. O aço da Gerdau é consumido por diversos setores, com destaque para os segmentos da construção, infraestrutura, indústria, agronegócio e energia.

“A lata de aço é 100% reciclável, ou seja, a embalagem de aço que você descarta seletivamente pode voltar infinitas vezes à sua casa, em forma de tesoura, maçaneta, arame, automóvel, geladeira ou até mesmo uma nova lata”, conclui Thais Fagury, presidente da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço).

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img_registroMarcas, redes de varejo, franquias e lojas têm investido bastante na unificação de seus pontos de venda físicos e digitais. Contudo, ainda é comum os canais não serem totalmente conectados, trabalhando com preços, sortimento e serviços diferentes. Essa é uma característica do multichannel, estratégia que vem perdendo espaço para o omnichannel, conforme explica Henri Claude Le Bourlegat, CEO da .
Segundo Bourlegat, ainda existe, no trade, confusão sobre os conceitos. “Você pode ter lojas offline e online. Mas, se elas atuam independentemente e até competem entre si, você é multichannel. Já o omnichannel oferece experiências integradas e contínuas para o consumidor, com as lojas físicas e digitais se complementando. E essa é uma preferência crescente”, destacou o executivo.
O omnichannel representa oportunidades importantes para todos os elos da cadeia de consumo. A estratégia pode, por exemplo, aliar as vontades das marcas que querem estar na internet e mais juntas aos consumidores – mas não desejam que isso gere conflito com os canais de distribuição fortes já criados – com a digitalização do comércio de bairro, que tem proximidade com o público usuário e entende como ninguém as suas necessidades.
Para essa situação, um marketplace especializado é uma solução ideal, também atendendo à propensão crescente do consumidor a fechar compras na conveniência e segurança do lar. “Uma rede com 50 lojas pode ter, em vez de uma filial digital, 50 filiais ‘figitais’ trabalhando em sinergia para proporcionar a melhor resposta ao consumidor. Isso também vale para uma marca com 50 distribuidores”, comenta Bourlegat.
De acordo com o CEO da CaZco Digital, a adoção do omnichannel e das lojas ‘figitais’ cria um modelo completo do novo varejo. E ajuda a proporcionar ao público a melhor experiência de consumo: aquela que deixa vontade de voltar sempre.

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veraliaComposto essencialmente por areia, barrilha e calcário – matérias-primas naturais e abundantes – , o vidro é 100% reciclável, infinitamente. As embalagens de vidro também são benéficas ao consumidor, pois conservam adequadamente alimentos e bebidas, além de precisarem de menos conservantes e estabilizantes.

A Verallia, fabricante de embalagens de vidro para alimentos e bebidas, destaca cinco vantagens das embalagens de vidro para alimentos e bebidas.

  1. Sustentabilidade. Material 100% reciclável, a embalagem de vidro pode ser reciclada infinitas vezes, sem perder a qualidade ou a pureza do produto. Com a utilização de cacos para a produção de novas embalagens são reduzidos o consumo de energia, a emissão de CO2 e a extração de matéria-prima.
  1. Conservação. A embalagem de vidro é inerte e não reage quimicamente. Como o vidro é neutro, não altera sabor, odor, cor ou qualidade do produto embalado, preservando a saúde do consumidor em produtos alimentícios, cosméticos e farmacêuticos. Alimentos e bebidas acondicionados no vidro levam menos conservantes e estabilizantes.
  1. Prazo de validade. Como é impermeável, a embalagem de vidro impede a ação de qualquer agente externo, o que aumenta o prazo de validade dos alimentos.
  1. Design. A maior resistência e a durabilidade permitem ao vidro ousadia no design, respeitando as especificações técnicas exigidas para envase e manuseio. Sua versatilidade possibilita inúmeras opções de design, tornando a embalagem atrativa ao consumidor.
  1. Temperatura. O vidro é um mal condutor térmico e elétrico, ideal para armazenamento de produtos que precisam de cuidado especial quanto a exposição à temperatura, como palmito, azeitonas e bebidas alcoólicas, por exemplo, pois prolonga a conservação de alimentos.

“Escolher o vidro para ser a embalagem preferencial de seus produtos não é apenas uma escolha econômica, mas é, principalmente, um caminho inteligente e consciente. Temos trabalhado nossos desenvolvimentos sempre focados em sustentabilidade. A maioria de nossos produtos é desenvolvida pensando no conceito ECOVA, com produtos até 30% mais leve do que as tradicionais. Além disso, são produtos eco-projetados, ou seja, atendem aos requisitos técnicos, otimizando o uso de recursos naturais”, finaliza Letícia Zydowicz, gerente de EHS da Verallia.

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Anderson-Mancini-3Por Anderson Mancini*

Não há mais tempo para perfumarias. A pandemia de Covid-19 fez com que as metas e objetivos das empresas tivessem de ser ainda mais assertivas. Conquistar novos clientes, aumentar as vendas e expandir os mercados é, muitas vezes, questão de sobrevivência. Nesse cenário, a principal aposta é a transformação digital.

Uma pesquisa recente da KPMG, que entrevistou 315 executivos de alto escalão em todo o mundo, indicou que mais da metade dos empresários brasileiros irão priorizar investimentos em novas tecnologias e na digitalização de processos como forma de lidar com a crise e preparar as empresas para o pós-pandemia.

Ao contrário do que muitos podem acreditar, a transformação digital não é feita apenas com soluções de inteligência artificial ou machine learning, por exemplo. O investimento necessário para esse processo demanda investimentos, é claro, mas não somente financeiros. É preciso tempo e dedicação para criar uma cultura digital que inspire todos os funcionários de maneira top-down – ou seja, a começar pelos líderes. Conhecimento técnico também é fundamental, assim como diminuir o tempo de decisão, fazendo com que os planos sejam aprovados de forma mais ágil e autônoma.

Tecnologia é o meio, não o fim

Entretanto, como já disse algumas vezes em outros artigos, a transformação digital é feita de pessoas para pessoas. A tecnologia é apenas um dos meios que permitem que ela aconteça. Com a estrutura que sua empresa já dispõe e maior engajamento para conhecer seu público, é possível criar formas diferentes de oferecer seus produtos e serviços. Vale lembrar que a inovação e a transformação também podem ocorrer no seu modelo de negócios – será que ele é o mais adequado para o momento?

Nenhuma estratégia é capaz de atingir bons resultados sem o devido conhecimento do mercado, do comportamento dos clientes e suas expectativas em relação ao que você tem a oferecer. Com essas informações em mãos, é possível desenhar ações para atrair o cliente certo, no momento certo.

Como fisgar os clientes online?

Isso pode ser feito de várias maneiras. Oferecer promoções como “leve junto”, categorizar produtos de acordo com as necessidades dos clientes, disponibilizar diversas formas de filtro para que ele encontre a mais agradável – “Mais vendidos”, “Menor preço”, “Maior desconto”, etc.

Para lojas online que ainda estão começando, uma boa estratégia para fidelizar os clientes é oferecer um desconto na primeira compra a partir do cadastro de e-mail. Assim, você ganha um valioso canal de comunicação com o consumidor e deixa uma boa impressão logo de cara.

Estratégias de marketing digital e de conteúdo, UX (User Experience) e mídias sociais devem fazer parte do planejamento de qualquer negócio online. Quanto mais você puder criar relacionamento com o seu cliente, melhor! Lembre-se que, com a pandemia, a concorrência digital aumentou – e muito! Portanto, ofereça a melhor experiência para se destacar.

Os dados são o bem mais valioso para uma empresa nos dias de hoje. E fazer análise desses dados, transformando isso em informações úteis, novos produtos, serviços, ou novas formas de oferecer os produtos, é essencial para gerar previsões capazes de aumentar vendas e atrair novos clientes. Sem dúvida, vale o investimento.

Fundador da  Neotix Transformação Digital*

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pexels-vlada-karpovich-4050287A Lei nº 13.709, também conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor no último dia 16, altera o Marco Civil da Internet para estabelecer diretrizes importantes e obrigatórias para a coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais. A legislação brasileira é inspirada na General Data Protection Regulation (GDPR), que regula o assunto na União Europeia. Com ela, o Brasil entra no rol dos 120 países com legislação específica para a proteção de dados.

Diferente da GDPR, a LGPD não prevê tratamento diferenciado para pequenas empresas. Por conta disso, as MPE precisam estar atentas, uma vez que as punições para quem descumprir a nova norma podem chegar a até 5% do seu faturamento. “Devido à crise causada pela pandemia do coronavírus, este ano vem sendo extremamente complicado para os pequenos negócios. Essa nova norma implica em novos custos num momento bastante delicado. Será uma dupla penalização”, destaca o gerente-adjunto de Políticas Públicas do Sebrae, Fábio Marimom. “Uma pequena empresa da área de tecnologia, por exemplo, pode até estar mais aderente à legislação, mas outros segmentos, como alimentação e delivery, terão maior dificuldade em implementá-la, ainda mais neste momento”, complementa.

Tramita no Congresso Nacional uma Medida Provisória (nº 959/2020) que visa adiar a entrada em vigor da legislação. Ela ainda precisa ser analisada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Caso não seja votada até o dia 26 de agosto, perderá sua eficácia.

Principais pontos da LGPD

Conforme explica Larissa Costa, gerente-adjunta da área jurídica do Sebrae, a LGPD prevê alguns princípios para as atividades de tratamento de dados pessoais. “Eu destaco aqui três deles: a finalidade, ou seja, o tratamento do dado precisa ter propósitos legítimos, específicos e explícitos. Essa finalidade deve ser informada ao titular do dado; a necessidade, ou seja, a limitação do tratamento ao mínimo necessário para a sua finalidade; e a segurança, que consiste na adoção de medidas para proteger os dados de acessos não autorizados e situações acidentais ou ilícitas”, afirma.

Além disso, dados sensíveis, como os ligados a origem racial ou étnica, convicção religiosa ou de saúde, por exemplo, precisam de um tratamento especial. “Eles não podem ser misturados com os dados pessoais gerais e nem devem ser armazenados da mesma forma”, explica.

Nesse sentido, o Sebrae tem auxiliado os pequenos negócios nesta adaptação, disponibilizando notas técnicas e uma série de materiais para auxiliar nessa adaptação. A instituição também preparou um e-book com os pontos mais importantes da lei.

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Tom Clancy

Tom Clancy

A UiPath  divulgou os resultados de um estudo por ela solicitado e realizado pela Forrester Consulting: O Futuro do Trabalho: Um Enfoque na Pandemia. O estudo mostrou que as empresas estão cada vez mais usando o RPA e outras tecnologias inteligentes de automação para lidar com as novas pressões de negócios e de mercado decorrentes da pandemia, mas ainda acreditam que uma abordagem centrada nas pessoas é a chave para o sucesso do futuro do trabalho.

Durante o mês de maio de 2020 (no auge da crise), a Forrester conduziu uma pesquisa on-line com 160 tomadores de decisão na área de automação robótica de processos advindos de operações, serviços compartilhados, finanças e outras linhas de negócios em organizações que abrangem França, Alemanha, Japão, Reino Unido e os EUA. Os resultados da pesquisa mostraram que a pandemia:

.Acelerou as transformações digitais e criou um aumento no investimento em automação. 

O mundo testemunhou mais transformações digitais nos últimos meses do que nos cinco anos anteriores. As tecnologias inteligentes de automação, incluindo o RPA, estão apoiando e acelerando tal aumento.

Com 48% dos entrevistados planejando aumentar os investimentos com RPA no próximo ano, as empresas estão usando o RPA para:

-Aumentar a agilidade, a diversidade e a flexibilidade nas operações da cadeia de suprimentos (83%);

-Lidar com pressões extraordinárias de custos, automatizando tarefas administrativas (back-office) e operacionais (80%); e,

-Apoiar a mão-de-obra remota (75%).

.Aumentou a necessidade de uma mão-de-obra centrada nas pessoas. 

A automação é necessária para enfrentar os desafios econômicos pós-pandemia, mas requer uma abordagem focada nos funcionários. Cinquenta e sete por cento dos entrevistados dizem que seus funcionários estão moderadamente ansiosos ou muito ansiosos em relação à capacidade de ter sucesso em seus empregos com a automação e com o estresse causado pela pandemia.

Como resultado, é fundamental que as empresas ofereçam oportunidades de aprimoramento e treinamento sobre automação, para que os funcionários tenham as habilidades necessárias para prosperar no trabalho futuro e maximizar o potencial de investimentos em automação. Sessenta por cento dos tomadores de decisão concordaram que os treinamentos no local de trabalho, para melhorar as habilidades digitais e de máquina, ajudam seus funcionários a lidar com os efeitos potenciais da automação e os prepara para o trabalho do futuro. As organizações devem desenvolver uma experiência pós-pandemia aos funcionários, oferecendo oportunidades de educação e monitorando sua saúde.

 “A pandemia virou o mundo de cabeça para baixo, e o choque acelerou muito o ritmo das empresas em direção ao futuro do trabalho. A automação emergiu como um ativo inestimável para as organizações adotarem esse novo modo de trabalho. A hora de automatizar é agora”, disse Tom Clancy, vice-presidente da UiPath Learning. “Agora, mais do que nunca, as habilidades digitais são necessárias. Para aumentar a retenção e ter maior produtividade, é de responsabilidade dos empregadores oferecer capacitação digital – especificamente treinamento em automação – como parte de iniciativas de desenvolvimento de carreira.”

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franciscoO aumento da demanda, a escassez de produtos, o tempo mínimo de inventário e a necessidade adicional de distanciamento social realmente pressionaram o mercado de varejo em todo o mundo. Com consumidores preocupados com a higiene, os varejistas são forçados a pensar de forma inovadora e oferecer novas maneiras de interagir com os produtos. Por isso, empresas passam a adotar a tecnologia em favor do “novo normal”: itens etiquetados com RFID (identificação por radiofrequência), vitrines tecnológicas, pagamentos feitos diretamente dos smartphones e soluções móveis de check and go para facilitar compras sem contato, potencialmente encerrando filas de pagamento.

Há uma mudança nas expectativas do consumidor em relação às lojas autônomas (sem atendentes), entregas de produtos sem contato e pagamento automático sem dinheiro, impulsionando um novo conceito de venda.

“Imagine uma compra em que você sempre pode encontrar o que procura, onde e quando quiser, e ter a oportunidade de interagir digitalmente para receber conteúdo personalizado, pagar pelo celular e até experimentar roupas virtualmente. Em vez de utilizar um testador de batom, você pudesse apenas olhar em um espelho de realidade aumentada e ver a cor aplicada digitalmente aos seus lábios em tempo real. As soluções baseadas em RFID criam a base que pode permitir isso e muito mais”, reflete Francisco Melo, vice-presidente e gerente geral global de Etiquetas Inteligentes da Avery Dennison.

Nova realidade no varejo

Sendo uma das maiores e certamente mais inovadoras varejistas da Itália, a Esselunga fez amplo uso da tecnologia RFID em sua nova loja de Milão. Originalmente criada para proporcionar um novo tipo de experiência no varejo, a “La Esse” foi concebida como uma vitrine tecnológica, onde todos os produtos são etiquetados com RFID e os clientes podem pagar diretamente de seus smartphones. Inaugurada em dezembro de 2019, a marca continua a atender o público desde o início do surto da Covid-19, com comentários muito positivos.

Outra solução notável vem da Mishipay, uma empresa de tecnologia com sede em Londres – e uma parceira da Avery Dennison -, que criou uma tecnologia móvel de check and go para facilitar compras sem contato, potencialmente encerrando filas de pagamento. “O ‘Scan and Go’ oferece uma alternativa, fornecendo aos clientes seus próprios meios para digitalizar e pagar com facilidade por seus itens, aproveitando o poder do smartphone. Além disso, graças à identificação exclusiva do produto e ao ‘gêmeo digital’ de uma etiqueta RFID, o varejista também colhe os benefícios da visibilidade total no nível do item e dos sistemas antifurto eletrônicos (EAS), minimizando as perdas”, ressalta Melo.

Como em qualquer crise, a Covid-19 é um catalisador de mudanças. Embora tenhamos visto lojas tradicionais fechando suas portas, o comércio eletrônico está prosperando, tanto em empresas de varejo quanto para seus concorrentes online.

“A pandemia não está apenas ajudando a acelerar a presença dessa modalidade entre os canais de varejo, mas também contribuirá para uma mudança fundamental no comportamento do consumidor. Se todos os produtos incluíssem um ‘gatilho digital’, como um código QR ou NFC, haveria a oportunidade de cada item se tornar uma conexão 1:1 entre a marca e o consumidor, e os smartphones seriam o portal digital para experiências únicas. Poderíamos ter acesso a informações sobre a origem dos produtos, sugestões e recompensas adicionais. Tudo isso sem sair de casa!”, finaliza o vice-presidente.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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