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Museu Garoto_2Espaço localizado na fábrica da empresa reúne importantes momentos da trajetória de 88 anos da marca no país

 A Chocolates Garoto, uma das principais fabricantes de chocolates brasileira e que possui uma das 10 maiores fábricas de chocolates no mundo, reabre o Museu da Garoto, situado nas dependências da empresa em Vila Velha, no Espírito Santo, com espaços renovados e área ampliada. Esta é mais uma iniciativa da companhia que comprova a sua forte ligação e grande compromisso em investir no estado, promovendo importantes ativos sociais, que são o fomento ao turismo e o desenvolvimento da economia local.

O público vai poder vivenciar momentos marcantes de toda a história da Garoto ao longo dos 88 anos e conhecer sua relação de confiança e orgulho com o Espírito Santo. Isso porque o amplo espaço do Museu da Garoto foi dividido em três ambientes, que apresentam a história da empresa passando pelo plantio de cacau, depois introduzindo as primeiras máquinas utilizadas na produção e trazendo outros fatos, que fizeram parte do crescimento da Garoto desde a venda de balas pelas ruas de Vila Velha até os tempos atuais.

O Museu passa a enriquecer ainda mais a experiência promovida por meio do programa denominado Chocotour, o qual recebe, anualmente, cerca de 350 mil turistas em sua fábrica e na loja, que disponibiliza artigos exclusivos da marca. Tamanha relevância deste número de visitantes confere à fábrica da Chocolates Garoto o título de segundo ponto turístico mais visitado no estado, ficando atrás apenas do Convento da Penha.

O Chocotour é referência não apenas para os turistas, mas também para a população local, uma vez que 60% das visitas são destinadas a escolas e instituições, sendo que os colégios públicos podem contar com a gratuidade para a entrada dos alunos. Os participantes são guiados por equipes de atendimento compostas em 70% por universitários dos cursos de Turismo, História e Comunicação.

Para conhecer apenas o Museu da Garoto, não há necessidade de agendamento. O ingresso tem o valor de R$ 2,00 e a visita pode ser feita de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h30, e aos sábados, das 9h às 14h.

Museu Garoto_1Caso o interesse seja visitar a Fábrica além do Museu, deve-se fazer o agendamento pelo site www.garoto.com.br. O roteiro completo de visita pelo Chocotour custa R$ 20,00 e é preciso verificar a disponibilidade de vagas ao fazer o agendamento pelo site.

 

SERVIÇO

Museu da Garoto

Endereço: Praça Meyerfreund, 1 – Glória, Vila Velha

Horário de visitas: de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h30, e aos sábados, das 9h às 14h

Classificação: todas as idades

Entrada: R$ 2,00

 

Chocotour: Visita à Fábrica e Museu da Garoto

Endereço: Praça Meyerfreund, 1 – Glória, Vila Velha

Horário de visitas: agendamento deve ser feito pelo site www.garoto.com.br

Classificação: todas as idades

Entrada: R$ 20,00

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ICIO setor industrial brasileiro apresentou, em março, o seu maior ICI (Índice de Confiança da Indústria) desde maio de de 2014, depois da terceira alta consecutiva, chegando a 90,7 pontos. “A alta de março consolida a tendência de recuperação e parece retratar um setor em fase de transição no ciclo econômico. Temos boas notícias como o expressivo espalhamento setorial da alta e a melhora das expectativas”, afirmou o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Júnior.

O aumento do ICI atingiu 17 de 19 segmentos industriais, entre eles o de alimentos, vestuário, celulose, química, farmacêutica, metalurgia, máquinas e equipamentos e veículos automotores. “Com mais confiança e sinais consistentes de melhora da economia, investir em tecnologia para processos industriais pode trazer vantagem competitiva às empresas que apostam no aumento da eficiência produtiva para ganhar posições no mercado e se recuperar após o período de crise”, disse o diretor de operações Latino-americanas da OMEGA Engineering, Antonio José Vergara Gomes.

A medição e o controle de processos traz benefícios em diferentes aspectos fabris como economia de energia e de matérias-primas, redução de custos de operação, alcance de níveis de segurança elevados, concordância com padrões de qualidade, além de proporcionarem monitoramento e coleta de dados que são fundamentais para a tomada de decisões.

“A OMEGA™ vem apostando em soluções sem fio (wireless) para medição e transmissão de dados, dentro do conceito de IIoT (Internet Industrial das Coisas) visando o aumento na eficiência”, comenta Antonio. A empresa disponibiliza um portfólio muito abrangente e que engloba diversos produtos com tecnologia de ponta, entre eles estão sensores e sondas, transdutores e transmissores até receptores e registradores de dados.

Situação atual e expectativa

A cenário mais confiante do setor produtivo também está revelado em outros índices da FGV. A melhoria da confiança dos industriais espalhou-se por todos os indicadores como, por exemplo, o IE (Índice de Expectativa) e o ISA (Índice de Situação Atual). O principal fator a alta do IE foi a perspectiva de evolução da produção. Atingindo 93,3 pontos em março, o indicador aponta uma proporção maior de empresas prevendo aumentar a produção nos três meses seguintes.

A melhoria ocorreu na percepção dos gestores com a situação atual. O ISA mostrou aumento da parcela de empresas que avaliam o nível de estoques atual como insuficiente e, portanto, dispostas a elevar a produção.

 

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clariantA Clariant, empresa de especialidades químicas, apresenta as novas soluções AddWorks® que satisfazem as diferentes necessidades dos principais segmentos da indústria de plásticos na Feiplastic 2017.

Desde o lançamento de AddWorks em 2013, a Clariant vem expandindo essa solução em diversas linhas de aditivos inovadores, testados e prontos para uso, a fim de atender às necessidades específicas de segmentos-chave da indústria de plásticos. A Clariant seleciona as melhores tecnologias de conformação e as soluções obtidas contribuem para tornar os processos de conversão mais simples e econômicos para os clientes.  “Com a linha AddWorks,  oferecemos à indústria de plásticos soluções que combinam inovação e sustentabilidade, apoiando nossos clientes a atender os desafios gerados pelas megatendências globais, que influenciam a sociedade e criam novas oportunidades de mercado”, afirma Torsten Stoerrle, Diretor da BU Additives para a América Latina.

Na Feiplastic 2017, a Clariant apresenta as últimas soluções para clientes nos segmentos automotivo, agrícola e de embalagens, com destaque para:

Interiores de automóveis: AddWorks ATR 146 é um novo protetor contra luz e calor para plásticos de interior de automóveis, que responde à tendência cada vez maior dos fabricantes de equipamentos de escolher produtos com maior durabilidade e menor impacto de VOCs para o meio ambiente. A solução não contém enxofre e oferece excelente estabilização de luz e calor em compostos de PP preenchidos, estabelecendo novos referenciais de desempenho, ao praticamente dobrar a duração da estabilidade térmica, e de sustentabilidade, ao reduzir as emissões de VOC. AddWorks ATR 146 passou com sucesso no teste-padrão de envelhecimento térmico sem apresentar fissuras superficiais após 700 horas à temperatura de 150°C, com baixa dosagem e reduzida emissão de VOC.

Filmes agrícolas: AddWorks AGC 102 é uma solução econômica que amplia a vida útil de filmes agrícolas de estufa e otimiza a transmissão de luz necessária para o crescimento de cultivos de flores sensíveis a raios UV. Filmes à base de AddWorks AGC 102 e sua versão AddWorks AGC 104 para cultivo de alimentos têm desempenho comprovado mesmo na presença de alta concentração de defensivos agrícolas.

Embalagem de alimentos: AddWorks PKG 902 permite que fabricantes de filmes de poliolefinas incorporem uma quantidade maior de resina reciclada em seu processo de produção de filmes, gerando grandes economias de custo com matérias-primas. Permite também que a resina suporte a alta velocidade da linha de produção e mantenha a qualidade do filme com reduzidas rupturas e significativa redução de manchas pretas e formação de géis.

Estabilizador para resinas plásticas: AddWorks LXR 568 é um estabilizador de processo de alto desempenho que combina uma extraordinária proteção de cor e de fluxo, com uma boa resistência à hidrólise. A estabilidade hidrolítica do produto ajuda os processadores a evitar a degradação de resinas plásticas usadas para produzir uma grande variedade de aplicações para o usuário final, como filmes de embalagem, garantindo a manutenção da performance do produto.

Mais informações sobre AddWorks e a grande variedade de soluções para os segmentos automotivo, industrial, construtivo, agrícola, têxtil e de fibras estão disponíveis em http://www.clariant.com/Business-Units/Additives/Polymer-Additives/AddWorks.

Feiplastic 2017: 03 a 07 de abril, Pavilhão Expo Center Norte,  São Paulo, estande Clariant B68.

 

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ubeInternacionalmente o nylon tem sido visto – e bastante utilizado – como uma excelente alternativa a outros materiais na produção de filmes encolhíveis (shrink). Os principais apelos do nylon em relação aos materiais convencionais são respeito ao meio ambiente e legislação. Estudos realizados pela multinacional UBE (www.ube.ind.br), uma das líderes mundiais em poliamidas e copoliamidas, indicam que além de não liberar cloro na atmosfera durante o processo de produção e transformação, o nylon resulta em filmes extremamente resistentes à punctura o que, na prática, significa uma expressiva redução de perdas de produto no PDV (ponto de venda) e nas etapas de transporte, distribuição e armazenagem.

“Por suas propriedades físicas e por suas propriedades barreira, o filme shrink de nylon é ideal para embalar produtos pontiagudos como carnes com ossos ou outros utensílios, como tesouras, facas, etc.”, explica Daniel Hernandes, Executivo de Vendas da UBE Latin America. Segundo ele, é possível trabalhar com estruturas de 7 ou 9 camadas (PA + EVOH + PA), dependendo da aplicação e das propriedades demandadas pelo produto. Outra vantagem é a maior taxa de encolhimento a uma mesma temperatura em comparação aos materiais convencionais.

A UBE Latin America já está atenta às novas demandas do mercado e oferece para os clientes da região grades de nylon específicos para a produção de filmes shrink de alto desempenho nas mais diversas aplicações.

 

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sunnyvaleA Sunnyvale anuncia a chegada do executivo Alessandro Paixão para comandar as áreas de vendas das divisões de equipamentos para embalagens e inspeção. Estas áreas são consideradas estratégicas no planejamento da companhia de se consolidar como fornecedora de soluções completas para final de linha para as indústrias, já que também atua com soluções de codificação industrial e paletização. A companhia representa as principais marcas internacionais em equipamentos e tecnologia de ponta para indústrias, tais como Sesotec, Anritsu, Digi, Fuji, Domino, Foxjet, entre outras.

Alessandro Paixão passou boa parte de sua carreira profissional atuando na área comercial de empresas nacionais e multinacionais com foco em automação industrial. A última experiência foi em grande empresa nacional do segmento de Papel e Celulose, onde respondia pela área de embalagens terciárias de papelão. O executivo tem formação em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior e MBA em Gestão Empresarial pela FGV.

 

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_MG_0250A considerar as declarações das autoridades presentes na solenidade de abertura da FEIPLASTIC 2017 – Feira Internacional do Plástico, nesta segunda-feira, 3 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, o momento para o setor é de retomada do crescimento depois de um período de resultados ruins na economia. “O pior já passou”, resumiu o presidente da ABIPLAST(Associação Brasileira da Indústria do Plástico), José Ricardo Roriz Coelho. A solenidade de abertura

Segundo o presidente da entidade, a melhor maneira de se enfrentar as dificuldades é aumentar a produtividade e passar a ser mais competitivo, condições que a indústria do plástico possui dada às características inerentes de sua cadeia, como inovação e presença em inúmeros setores da economia. “Nossa indústria está presente desde a seringa do posto de saúde até o avião”, lembrou Roriz. Na mesma linha, o vice-presidente do SIRESP (Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas), Edison Terra Filho, afirmou que é justamente por conta das várias inovações proporcionadas pelo plástico que o setor “segue trabalhando e cuidando da produtividade”.

Um bom sinal de que a FEIPLASTIC pode ser o termômetro dessa recuperação evidenciou-se na informação do presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Fernando Fischer, ao destacar que o pré-credenciamento de visitantes está 30% maior no número de visitantes no primeiro dia do evento, em comparação ao mesmo período da última edição.

Outro sinal de que o setor tem boas condições de recuperação está nos investimentos oficiais realizados. A diretora da área de Indústria e Serviços e de Indústrias de Base do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Claudia Prates, que representou o governo federal na abertura da FEIPLASTIC, disse que o banco investiu nos últimos anos cerca de R$ 11 bilhões no setor. As pequenas e médias empresas, de acordo com ela, têm sido o foco do BNDES no que se refere às facilidades de crédito. Claudia destacou o aporte de R$ 300 milhões feito pelo banco nesta área, do aumento do limite para R$ 2 milhões no Cartão BNDES (para financiar a compra de materiais e serviços) e outros benefícios presentes para capital de giro, além do Fundo Garantidor de Investimento, para concessão de garantia em operações indiretas a empresas de menor porte.

O representante do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o secretário de Energia e Mineração, João Carlos de Souza Meirelles, afirmou que o país vem passando por intensas transformações e salientou as mudanças importantes que acontecem nos setores químico, petroquímico e plástico. Meirelles ressaltou o trabalho da Braskem no desenvolvimento de materiais plásticos originados da cana-de-açúcar, cuja produção já está em 200 mil toneladas. Ele também convidou o setor a aderir ao programa do governo do estado para uma usina de transformação de lixo, no âmbito dos processos de reciclagem já realizadas por várias empresas. Segundo o secretário, um dos principais produtos dessa transformação será o aquecimento de fornos para a indústria de cimento.

Ciente de que o período crítico da indústria ficou para trás, a ADIRPLAST(Associação Brasileira de Resinas Plásticas e Afins) está empenhada em implementar três pontos fundamentais para o desenvolvimento do setor, de acordo com o seu presidente Laércio Gonçalves. O primeiro deles é em relação à tributação, a fim de equalizar as grandes diferenças do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) entre os estados. Outro ponto, segundo Gonçalves, diz respeito à inadimplência, buscando uma nova cultura de gestão financeira para o setor, e, finalmente, a sustentabilidade, que é enaltecer a importância dos produtos plásticos na vida moderna.

Para o diretor financeiro da ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), Christopher Mendes, o diálogo e a interação entre os atores do setor do plástico é o caminho mais seguro para a retomada do crescimento. “E a FEIPLASTIC é o local indicado para isso”, disse. Mendes afirmou que a recuperação “saudável” do setor terá de ser feita com o incentivo à indústria de bens de consumo, sem cometer os erros do passado, que privilegiou o “consumo desenfreado” e desconsiderou os investimentos na produção.

 

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cniA indústria operou, em média, com 77,3% da capacidade instalada em fevereiro, na série livre de influências sazonais. Com o recuo de 0,4 ponto percentual na comparação com janeiro, o indicador interrompe a trajetória de três meses sem queda, depois de ter atingido o menor patamar da série histórica, de 76,1% em outubro do ano passado. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira, 3 de abril.

Já o faturamento e o emprego tiveram alta de 0,4% em fevereiro frente a janeiro, de acordo com dados dessazonalizados. Apesar de o faturamento acumular crescimento de 1% no primeiro bimestre de 2017, o indicador cai 8,4% em relação ao primeiro bimestre de 2016. Já o emprego recua 4,3% na comparação.

Segundo o levantamento, nos últimos meses, os dados da indústria se mostraram ambíguos, em que crescimento de indicadores são sucedidos por acomodações ou quedas. No entanto, a pesquisa sinaliza que a longa e difícil trajetória de queda em todos os indicadores da indústria parece ter se encerrado. “Contudo, ainda não há uma recuperação forte e sustentada em curso”, destaca a CNI.

Tanto a massa salarial quanto o rendimento médio do trabalhador da indústria caíram 0,7% em fevereiro frente a janeiro, na série livre de influências sazonais. Foi a quinta queda consecutiva desses indicadores. Na comparação entre os primeiros bimestres de 2017 e 2016, a massa salarial diminuiu 6,2% e o rendimento médio recuo 2%.

 

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braskemA Braskem, produtora de resinas termoplásticas das Américas, apresentará suas mais recentes inovações durante a Feiplastic – maior feira do setor plástico na América Latina, que será realizada de 03 a 07 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Nesta edição, a empresa irá exibir soluções desenvolvidas em plástico e química, que atendem a clientes de diversos segmentos em mais de 70 países.

No espaço da Braskem, os visitantes poderão conhecer as diferentes aplicações das resinas de polietileno, polipropileno e PVC aplicadas em soluções de diversos segmentos como embalagens e automotivos.  Um dos destaques será a plataforma Wecycle, criada com o objetivo de desenvolver iniciativas para a valorização de resíduos plásticos, trazendo confiabilidade e qualidade a soluções e processos que envolvam os elos da cadeia de reciclagem do plástico.

“A Braskem vem evoluindo muito ao longo dos anos na busca por inovações para o setor, em um trabalho integrado com os clientes. Com um atendimento próximo conseguimos desenvolver soluções que atendem as mais diversas necessidades, desde a busca por produtividade até produtos mais sustentáveis. Como exemplos, temos a plataforma Wecycle, a solução Braskem Flexus Cling e o selo Maxio”, diz Edison Terra, vice-presidente da unidade de Poliolefinas, Renováveis e Europa.

Atenta às tendências de mercado e empenhada em oferecer aos clientes soluções completas, outra novidade é a apresentação para o mercado brasileiro da marca Braskem Amppleo, resina de polipropileno com propriedades de High Melt Strength (alta resistência do material fundido, em português). Utilizada na produção de espumas, é uma das alternativas mais eficiente para mercados automotivo, industrial, eletrodomésticos, embalagens e construção civil. O material além de suportar temperaturas de até 100°C pode ser totalmente reciclado.

Outro destaque é o Braskem Flexus Cling, especialmente desenvolvido para extrusão de filmes stretch (estiráveis), utilizados por indústrias para proteger cargas durante transportes. A nova solução se destaca pela elevada resistência e retenção de carga com excelente performance de “pega”, mesmo em baixas temperaturas. Os filmes são 100% produzidos pela Braskem.

Para identificar o seu portfólio amplo e com soluções estratégicas para o segmento de rígidos, a empresa apresenta sua nova marca Braskem Rigeo. O destaque da linha é o Braskem Rigeo Lumios, resina que proporciona mais brilho e melhor acabamento às embalagens sopradas rígidas. Os mercados prioritários para a nova aplicação são os de cosméticos, higiene e limpeza e alimentos. A novidade confere às embalagens uma película de brilho, melhor acabamento e cores intensas, dando mais visibilidade ao produto na prateleira e para o consumidor.

Durante a programação, será possível conferir, ainda, inovações desenvolvidas pela Braskem e que têm como foco, especialmente, o ganho de competitividade e a inserção da sustentabilidade em produtos e processos, como as resinas do selo Maxio, que foi criado para identificar as resinas com maior potencial para trazer eficiência no processo de transformação, no desenho do produto gerado e redução no impacto ambiental.

O Plástico Verde, polietileno de origem 100% renovável que utiliza como matéria-prima a cana-de-açúcar, também volta a marcar presença na feira com novas aplicações. Atualmente, ele é utilizado em produtos de mais de 150 marcas e em segmentos como embalagens de alimentos, cosméticos, bebidas lácteas, sacolas, entre outros.

O PICPlast – Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico, iniciativa da Braskem e da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), terá um espaço exclusivo no estande divulgando suas entregas nos seus três anos de atuação. Ações do Movimento Plástico Transforma e  ferramentas de apoio à gestão financeira serão oferecidas exclusivamente  para os visitantes da feira.  A participação do PICPlast faz parte de uma série de atividades previstas pelo programa para promover ações de estímulo à inovação, competitividade e desenvolvimento sustentável da indústria brasileira de transformação plástica.

 

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iatlTreinamento solicitado às empresas exportadoras de alimentos de baixa acidez e acidificados para o mercado dos Estados Unidos, o curso “Alimentos enlatados: princípios de controle do processo térmico, acidificação e avaliação do fechamento de recipientes” será promovido em Campinas, entre os dias 8 e 12 de maio. A realização é do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a única instituição na América do Sul autorizada oferecer a formação.

O objetivo é abordar os pontos críticos do processamento térmico de alimentos de baixa acidez e acidificados, que compreendem a base do sistema HACCP para a produção de alimentos seguros quanto à saúde pública. A programação (saiba mais aqui) conta com aulas obrigatórias e específicas. Após a apresentação de cada aula será efetuada uma prova (sem consulta e na forma de teste de múltipla escolha) para a avaliação do conhecimento adquirido.

O Ital pode ministrar as aulas deste curso porque faz parte de uma rede de instituições internacionais, conhecida como BPCS (Better Process Control Schools). As aulas são reconhecidas pelos mais importantes órgãos dos Estados Unidos na área: United States Department of Agriculture (USDA) e Food and Drug Administration (FDA).

A coordenação é de Michele Nehemy Berteli e Maria Isabel Berto. Até o dia 24 de abril, o investimento é de R$ 4.900 para o curso completo (8 a 12/5) ou R$ 3.900 para o curso parcial (8 a 11/5). Mais informações pelo telefone (19) 3743 1700 ou pelo e-mail eventos@ital.sp.gov.br. O Instituto fica na Avenida Brasil, 2880 – Campinas.

Para emissão do certificado, é exigido um coeficiente de acerto mínimo para aprovação (70%) nas aulas obrigatórias. As aulas específicas cursadas serão listadas no certificado se o aproveitamento mínimo de 70% for alcançado.

Programação:

08 a 11/maio:

• Introdução (Fundamentos sobre Alimentos Enlatados e Regulamentações Americanas – FDA/USDA)

•        Microbiologia de alimentos processados termicamente*

•        Princípios de alimentos acidificados*

•        Princípios de processo térmico*

•        Princípios de sanificação na indústria de alimentos*

•        Manuseio de recipientes de alimentos*

•        Registros e manutenção de registros*

•        Equipamento, instrumentação e operação em sistema de processo térmico*

•        Autoclaves fixa com sob pressão de vapor

•        Autoclaves fixa com sobre-pressão (spray, cascata, ar/vapor/inundada)

•        Processamento Asséptico;

•        Avaliação do fechamento de embalagens: recravadas metálicas e plásticas

•        Avaliação do fechamento de embalagens de vidro

•        Avaliação do fechamento de embalagens flexíveis e semirrígidas.

*Aulas Obrigatórias

12/maio:

•        Autoclave agitada descontínua

•        Autoclave agitada descontínua

•        Autoclave hidrostática.

 

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transformação digitalDe acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 2015, entre as 20 melhores cidades para morar no Brasil, nove estão no Interior de São Paulo. E, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego do ano passado, das 30 cidades geradoras de trabalho, 29 eram cidades do interior do Estado.

Outra região próspera é a de Minas Gerais. Atualmente o mercado mineiro de TI tem cerca de 5 mil empresas, com faturamento anual de R$ 2,3 bilhões, gerando cerca de 33 mil empregos diretos. Destas, 70% estão em Belo Horizonte e região metropolitana.

Entre os motivadores dessa expansão, está a Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais que, em 2015, lançou o programa MGTI 2022 com o objetivo de colocar Minas Gerais em destaque nacional e internacional na área de TI. A forte demanda por tecnologia nessa região atraiu grandes empresas, como, por exemplo, o Google (que montou um centro de Pesquisa e Desenvolvimento em BH e é o único da América Latina), a SAP, a Microsoft, entre outros.

“Após um detalhado levantamento, identificamos que as regiões que mais demandam soluções de transformação digital são o Interior de São Paulo e a área metropolitana de Belo Horizonte, em MG”, explica Alexandre Amaral, Diretor Regional de Vendas da 2S Inovações Tecnológicas.

O executivo é o responsável pelas três novas filiais da 2S, localizadas em Campinas, Vale do Paraíba e Belo Horizonte. “A meta é que essas operações representem 35% do faturamento da empresa até dezembro deste ano”, revela Amaral.

Entre os diferenciais da 2S para as empresas dessas três regiões o destaque é seu leque de serviços altamente qualificados Cisco no modelo As a Service, onde o cliente não precisa desembolsar nada em infraestrutura para colocar, em pouco tempo, um novo projeto em produção.

A 2S oferece todos os seus serviços como As a Service: monitoramento por meio do Network Operations Center 24×7 com interoperabilidade, gerenciamento remoto níveis 2 e 3 com acionamentos ilimitados, gestão on site com cobertura nacional e SLAs agressivos, infraestrutura que pode ser 100% As a Service (caso o cliente não queira imobilizar os equipamentos por exemplo), aliados ao baixo custo operacional e gerenciamento escalável, com atendimento e manutenção proativos.

“Em transformação digital vamos levar para as áreas de negócios soluções de TI que atendem às necessidades da indústria 4.0, colaboração, modernização de fábricas, logística e mineração, entre outras”, afirma o Diretor.

Ainda neste semestre a 2S anunciará mais uma filial para atender outra região do país que carece de parceiros com a sua expertise.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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