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feiasticPerfil do visitante/comprador, interesse em participação da próxima edição e números estáveis da indústria de transformados indicam boas chances de negócios para ano que vem.

Após reposicionamento de marca, a maior feira da indústria plástica na América Latina, a Feiplastic – Feira Internacional do Plástico volta a ocupar o Pavilhão de Exposições do Anhembi, em 2015. Na última edição, visitantes qualificados percorreram o Anhembi em busca de inovação, lançamentos e alta tecnologia aliados à sustentabilidade de 673 empresas e 1402 marcas nacionais e internacionais. Além disso, 144 novas empresas participaram devido ao interesse em ampliar presença no mercado brasileiro e concretizar novos negócios e expositores chegaram a vender até 60 máquinas. O evento é promovido e organizado pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Abiplast – Associação Brasileira da Indústria do Plástico e Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, entre outras entidades setoriais.

“Neste ano, nosso esforço é para que o evento seja ainda maior e que possa melhorar como plataforma de negócios para a indústria de transformação. Nossas expectativas de fechamento de negócios e visitação são grandes, pois na edição 2013 97% dos visitantes demonstraram interesse de estar na próxima edição e 72% dessas pessoas tinham poder de recomendar compras ou decisão final na hora de investir”, explica Liliane Bortoluci, diretora do evento. A Feiplastic 2015, que já está com 85% da feira vendida, deve bater o número de marcas expostas da última edição e receber cerca de 70 mil visitantes/compradores nos 85 mil m² totalmente ocupados do Anhembi.

Plataforma para recuperação de crescimento da indústria

Se 2014 apresentou baixos índices de crescimento macroeconômico no Brasil, dados da Abiplast apontam que, até agosto de 2014, o setor empregava 360,4 mil pessoas, número estável em relação ao verificado um ano antes. Entretanto, a produção física precisa de uma alavanca de negócios para superar a produção física de 3,08 milhões de toneladas de transformados plásticos, número que já foi maior, e valorizar o produto nacional frente ao crescimento das exportações. “Por isso mesmo, é vital a existência da Feiplastic e sua nova edição, como plataforma de encontros e investimentos para aumentar a competitividade do setor”, conclui Bortoluci.

Neste ano, a feira deve receber visitantes e compradores de países tão diversos como Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia do Sul, Dinamarca, Emirados árabes, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Índia, Inglaterra, Irlanda, Israel, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Peru, Portugal, Reino Unido, República tcheca, Rússia, Suécia, Suíça, Taiwan, Turquia e Uruguai.

Serviço

Feiplastic – Feira Internacional da Indústria do Plástico

Data: 4 a 8 de maio de 2015

Horário: 11h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP

Mais informações: www.feiplastic.com.br

 

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por Renato Rossato, Engenheiro de Desenvolvimento da REHAU no Brasil

 reusoEm meio à crise hídrica no estado de São Paulo, a eficiência da gestão das águas no nosso país nunca foi tão questionada. As chuvas deste ano foram escassas, porém isto apenas evidenciou a fragilidade e falhas do nosso sistema de tratamento e distribuição de águas.

Já passamos do momento de criação de um plano de contingência e a situação é emergencial, porém diversas ações podem ser tomadas para evitar que isso se repita em longo prazo. Em 2011, por exemplo, o nível de chuvas foi muito elevado e não pode ser armazenado pelas represas, que atingiram 100% da capacidade. Como os sistemas não prevêem as alternâncias mais extremas de chuvas e secas, essa água acabou sendo desperdiçada.

De acordo com um estudo divulgado pela Instituição Trata Brasil, cerca de metade da água que escorre pelos ralos ainda chega na forma de esgoto sem tratamento aos  rios, córregos e represas de São Paulo. Com apenas 38,7% do volume tratado, a capital paulista está ignorando um estoque de água equivalente a dois sistemas Cantareira. Com o devido tratamento desse volume, a crise atual poderia ser amenizada.

A reutilização da água não é um conceito novo e tem sido praticado em todo o mundo há muitos anos. No Brasil, as estações tratam o esgoto em nível inicial, por isso a água é utilizada apenas para limpeza de calçadas, irrigação de jardins e na produção industrial. Adicionando mais etapas para completar o tratamento, a água se tornaria potável, como é feito em países como EUA, Austrália e Bélgica.

A eficiência dos sistemas de tratamento de efluentes também é um fator a ser levado em consideração. Atualmente, emprega-se sistema de aeração por ar difuso no tratamento de efluentes sanitários e efluentes industriais, composto por soprador de ar, tubulações e válvulas para alimentação de ar e difusores de membranas em EPDM. Porém já é possível encontrar no mercado novas tecnologias mais eficientes produzidas com diferentes tipos de polímeros. Essa opção, apesar de ter o custo mais alto de instalação, possui a vida útil cerca de 200% mais longa, o que reduz consideravelmente os custos com manutenção. Em longo prazo, o investimento é compensado, já que não há a necessidade de instalar um novo sistema nos próximos 10 ou 12 anos.

Nesse cenário, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer, já que dos 62,8 milhões de domicílios, quase 27 milhões de residências não possuem ao menos rede coletora de esgoto. Para reverter essa situação, segundo um relatório divulgado em março pelo IBGE, o Brasil precisa investir pouco mais que R$ 313 bilhões até 2033 para que o saneamento básico alcance 100% da população.

Outro estudo realizado pela Instituição Trata Brasil, revelou que alunos sem acesso à coleta de esgoto e água tratada sofrem um atraso escolar maior em comparação aos estudantes com as mesmas condições socioeconômicas, mas que moram em locais onde há saneamento. Além da redução em 6,8% do atraso escolar, de acordo com a pesquisa, a universalização do saneamento refletiria no ganho de produtividade do trabalho e aumento na remuneração futura. O turismo também pode se beneficiar e o país arrecadaria anualmente R$ 7,2 bilhões com atividades turísticas em áreas onde atualmente não há serviços de coleta de esgoto.

É um investimento alto, porém extremamente importante para a utilização dos recursos hídricos. O tratamento de efluentes acaba representando um potencial emergente que visa não somente a racionalização do uso de um bem finito, mas também auxilia indiretamente no desenvolvimento da sociedade ao redor.

 

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download“Aumentar os juros não vai contribuir em nada para diminuir a inflação, até porque, o crescimento do PIB deste ano deve ser zero,  logo, não há como frear a economia. Para levar a inflação a níveis mais baixos é preciso urgentemente diminuir o custo de se produzir no Brasil e incentivar investimentos que aumentem a oferta e a concorrência. A decisão que o Copom acaba de adotar de aumentar a Selic para 11,25% ao ano não atende às necessidades do Brasil. Os juros altos esgotaram-se como único mecanismo de controle à inflação. Precisamos, sim, de ações estruturadas em médio e longo prazos para que a taxa básica de juros do Brasil deixe de ser refém do problema fiscal. Com o capital político conquistado com a reeleição, mas também precisando ouvir o clamor por mudanças de quase 50% do eleitorado que não votou nela, a presidente Dilma Rousseff precisa articular, rapidamente, forças que lhe permitam reduzir o déficit orçamentário e, consequentemente, a pressão sobre os juros. O alto custo do capital prejudica o aporte de investimento em empreendimentos produtivos.

 

O único caminho para voltarmos a crescer, sem inflação, é realizar mudanças profundas nas políticas fiscal e industrial, além de aumentar a competitividade para se produzir no Brasil a custos mais baixos. O custo de produção no Brasil é pelo menos 34% superior ao dos nossos concorrentes. Na indústria de transformação do plástico, que reúne 11.670 empresas, já começamos a sentir os reflexos na redução de postos de trabalho. Estamos operando com 67% a 70% de nossa capacidade, quando o normal é de 75% a 80%. A previsão para o fechamento do ano é de crescimento próximo a zero ou até mesmo negativo”.

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selicOpinião é do coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina – FASM, Reginaldo Gonçalves, que está disponível para comentar a reunião do Copom

 Nesta quarta-feira (29), o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciará a taxa básica de juros (Selic) para o próximo período. O coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina – FASM, Reginaldo Gonçalves, acredita que mesmo com a “estagflação”, a taxa será mantida em 11%. Fatores conjunturais poderão pressionar a inflação, que deve ultrapassar a meta estabelecida de 4,5% ao ano com viés de 2%.

“A falta de confiabilidade no governo alicerçado e a perda de competitividade e alta dos custos poderão apontar novos cenários no País, que se não forem combatidos com medidas pontuais, poderão prejudicar o mercado como um todo, assim como as empresas que deixarão de ter recursos mais baratos para financiar sua expansão,” avalia.

 

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O mau desempenho do cenário macroeconômico nacional atingiu em cheio o setor de mecânica dos fluidos que inclui bombas, motobombas, válvulas e filtros. Somente o mercado de bombas, que é um termômetro do setor inteiro devido à sua importância nas aplicações de fluidos, está com previsão de fechar o ano com desempenho negativo de 10% a 15%, aponta a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos).

“As bombas são divididas em duas categorias: seriadas e não-seriadas. As bombas seriadas tipo standard, que são aquelas voltadas ao consumidor final, tiveram um desempenho relativamente bom no 1º semestre respondendo por um crescimento entre 5% a 10% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as bombas não-seriadas, voltadas à indústria, sofreram um tombo de 20% em relação ao mesmo período de 2013”, analisa Nelson Reginato, vice-presidente da Câmara de Bombas e Motobombas, da Abimaq / foto.

Reginato avalia que o bom desempenho de bombas seriadas contrabalançou, de certa forma, o setor por estar com desempenho positivo no ano. “Senão fossem as bombas seriadas, o tombo no ano poderia ser pior”, observa Reginato, sinalizando para a falta de investimentos no país tanto públicos quanto privados.

Segundo ele, outro fator que está contribuindo para os reveses no setor de mecânica dos fluidos é a ausência de grandes projetos ao longo deste ano. “Estamos, basicamente, com falta de investimentos em projetos importantes. Ou seja, o cenário é desalentador porque não há projetos em licitação e nem mesmo renovações na carteira de pedidos. E, vamos supor que, se algo sair agora em termos de projetos relevantes para o setor, vai faturar somente daqui há um ano e meio”, aponta o vice-presidente da Câmara de Bombas e Motobombas.

Por outro lado, ele afirma que a melhora da economia dos EUA, que anunciou em julho um crescimento de 4% no semestre poderá refletir nas exportações brasileiras. “Os EUA é o segundo maior mercado ao qual o setor direciona exportações. Além disso, também podemos contar com essa relativa melhora do dólar”, explica, se referindo à recuperação da moeda norte-americana que chegou a bater R$ 2,26 em julho.

Para o engenheiro técnico da Controvale, Danilo Diogo o ano de 2014  se apresentou sem grandes surpresas. “Mercado estático, muitas vezes até em retração, com baixo crescimento devido principalmente ao evento esportivo que se realizou no final do semestre,  que roubou a cena e manteve a atenção da grande maioria. Agora as expectativas se voltam para o segundo semestre que, historicamente, tende a ser melhor, principalmente pelo fato de que a maioria das empresas preparam paradas programadas de suas máquinas para manutenção”, avalia.

Segundo ele, a Controvale Hidráulica Industrial planeja alcançar um crescimento entre 10 a 15% nos negócios este ano. “Neste período, além de termos as ações de investimentos para 2015 no setor Educacional já tomando forma, ou seja, as instituições de ensino, como faculdades privadas, cursos técnicos e escolas técnicas federais já estão efetivamente fechando suas compras para o próximo ano. Com este cenário, esperamos um melhor resultado e a recuperação dos números do primeiro semestre”.

O reflexo da carga tributária alta e a falta de incentivo ao pequeno e médio empreendedor são apontados como os principais vilões do setor. “Esses entraves nos levam a uma falta de investimentos no setor industrial deflagrando uma reação em cadeia onde todos são atingidos. Comércio, indústria e o setor de serviço sofrem com a ineficiência governamental e são forçados a manter seus negócios retraídos, com receio de investir, pois não tem segurança do retorno. Todos sabemos que nosso país tem um enorme potencial de consumo e poderíamos nos beneficiar muito desta situação”, observa.

Ele aponta que a menor carga tributária deve acarretar em mais empregos e melhores condições de vida. “Nossos empresários são verdadeiros heróis lutando e “remando” sempre contra a falta de estimulo e ações concretas por parte do governo. Não é um exagero afirmarmos estas questões, pois a conta é simples: menor carga tributária, mais empregos, melhor condição de vida, maior consumo, mais produção e aí, o ciclo se fecha”.

Para Diogo, a inovação na busca por novos produtos de tecnologia superior, por meio de desenvolvimento interno ou até mesmo as novidades que vem de fora, podem ser fortes aliados para propor uma situação real de redução de custos ao setor produtivo, proporcionando mais fôlego e melhores resultados às indústrias do setor. “Por outro lado, levando novas técnicas e novos produtos às Instituições de ensino, contribuímos para uma educação técnica de melhor qualidade, colocando o profissional mais bem preparado dentro da indústria, que também é um ponto importante no cenário da eficiência administrativa”, acrescentou citando como exemplo um dos nichos de atuação da Controvale.

Mesmo diante do cenário desfavorável ele se diz otimista com o setor de maquinas e equipamentos.“Mesmo nos melhores anos do setor, sempre convivemos com a falta de incentivo e as dificuldades de investimento. As armas que temos contra isso, por incrível que pareça, são: a globalização proporcionando uma maior oferta de produtos e melhorando a relação custo x benefício, a criatividade inerente a nossa cultura e as ações destemidas de nossos empreendedores que sempre acreditaram em melhores resultados”, apregoa.

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Dados constam na pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG no Brasil

Com 406 operações realizadas entre janeiro e junho, o número de fusões e aquisições efetivamente concluídas e divulgadas que envolveram empresas estabelecidas ou com presença no País registrou um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse aumento foi o suficiente para confirmar o período como o segundo melhor primeiro semestre da história, ficando atrás apenas de 2012, quando foram concretizados 433 negócios. O número de operações também apresenta uma estabilidade em relação ao segundo semestre do ano passado no qual foram observadas 410 operações.

“Apesar da menor expectativa de crescimento no país, o mercado de fusões e aquisições ainda vem mostrando força e confirmando que este tipo de operação ainda é uma das estratégias mais utilizadas para expansão das empresas”, afirma o sócio da KPMG e líder para o setor de Fusões e Aquisições, Luis Motta. “Também é importante destacar que mesmo no cenário atual, as empresas estrangeiras ainda enxergam oportunidades de aquisições de empresas no Brasil. Como exemplo, podemos citar as 192 operações observadas no primeiro semestre de 2014 em relação às 159 concluídas no mesmo período do ano passado. Este número também está bem alinhado ao segundo semestre de 2013 no qual observamos 194 transações.”

Setores

Além dos setores de Tecnologia da Informação e Empresas de Internet que registraram 54 e 43 operações respectivamente e que tradicionalmente  lideram o ranking, os destaques do primeiro semestre de 2014 ficaram por conta de Empresas de Energia (27), Serviços para Empresas (24), Alimentos, Bebidas e Tabaco (21), Telecomunicações e Mídia (16) e Instituições Financeiras (16).

Trimestre

Com relação aos resultados trimestrais, o intervalo entre abril e junho registrou um crescimento de 10% se comparado com o mesmo período de 2013 (213 x 194). Já se confrontarmos os períodos de 2014, o segundo trimestre também registrou aumento de 10% relação ao primeiro (213 x 193).

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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulga o termômetro mensal, referente ao desempenho de vendas em curto prazo no mercado interno.

O termômetro revela que a indústria de materiais de construção considera como regulares as vendas no mês de junho. Os índices apontam vendas regulares para 52% das empresas, enquanto que para 15%, as vendas foram boas.

O último termômetro do primeiro semestre mantém na média números similares, em comparação a maio, que apresentou vendas regulares para 35% das empresas, boas para 32% e muito boas para 2%.

A expectativa para julho mostra que para 55% das empresas, as vendas continuarão regulares. Porém, para 20%, o mês pode ser de bons negócios. A margem de pessimismo mantém vendas ruins para 20%, enquanto 5% esperam vendas muito ruins.

Walter Cover, presidente da ABRAMAT explica que os números refletem um cenário de exagerado pessimismo, uma vez que as variáveis: inflação, renda e emprego continuam positivas, embora com alguma desaceleração. O setor espera uma melhoria na confiança no segundo semestre

Pretensão de investimento e confiança nas ações do Governo

A pesquisa informa que em junho, 60% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. Em comparação a junho de 2013, houve queda de 12p.p.

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Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) apontam queda nas vendas de 2% de janeiro a abril comparado ao mesmo período 2013. Na comparação com o mesmo mês do ano passado houve queda de 9,1% e com relação a março de 2014 de 4,4%. O resultado de abril levou a ABRAMAT a rever a previsão o para o fechamento de 2014 de 4,5% para 3,0%.

“O ano começou bem, com crescimento em janeiro e fevereiro, mas as vendas da maioria dos materiais de construção, em março e abril, caíram fortemente. Os segmentos de varejo, imobiliário e infraestrutura apresentaram resultados abaixo do esperado. Os produtos de acabamento sofreram menos. Ainda há tempo para uma recuperação, mas torna-se mais difícil atingirmos o crescimento previsto para 2014, de 4,5%.” afirma o presidente da ABRAMAT, Walter Cover.

O executivo também acrescentou que, embora os índices de emprego e renda continuem positivos, o crédito às famílias e as expectativas sobre o futuro da economia continuam preocupando tanto os consumidores como os empresários e com isso as compras e investimentos são postergados.

Os números do estudo da ABRAMAT apontam ainda que os empregos na indústria tiveram um crescimento de 6,7% em relação a abril de 2013. Já em relação ao mês anterior o crescimento foi de 1,0%.

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Nos primeiros dois meses do ano, janeiro e fevereiro, a produção brasileira do segmento de vestuário teve crescimento de 12,34% em relação ao mesmo período de 2013, segundo dados do IBGE. Já no segmento têxtil houve um aumento de 0,67% no acumulado do ano.
Somente no mês de fevereiro, a produção brasileira do segmento de vestuário cresceu 3,4% e a do setor têxtil teve queda de 0,1% em relação ao mês anterior.

Se comparada a produção de fevereiro de 2014 com fevereiro de 2013,  a produção física da indústria do vestuário teve crescimento de 27,40% e a do segmento têxtil cresceu 3,83%.


Comércio Exterior

Nos primeiros três meses do ano, somente as importações de vestuário apresentaram aumento de 7,9%, em valor, comparativamente com o mesmo período em 2013. Essa variação foi de 1,8%, em toneladas, segundo dados do Sistema Alice/MDIC.
Já as importações de têxteis e confeccionados, entre janeiro e março deste ano, cresceram 4,2%, em valor. As exportações caíram 6,9% enquanto o crescimento do déficit na balança comercial no período foi de 6,5%, em relação ao mesmo período de 2013. Os especialistas da Abit acreditam que o déficit deve ultrapassar os U$ 6 bilhões, novo recorde.

Varejo (dados IBGE)
Em fevereiro, o volume de vendas de produtos têxteis e de vestuário teve crescimento de 7,4% e a Receita Nominal aumentou 12,7%, se comparados ao mesmo período do ano anterior.
Já no acumulado do ano (janeiro e fevereiro), o volume de vendas no setor cresceu 5,1% e a Receita Nominal aumentou 10,6%, se comparado à janeiro-fevereiro de 2013. No comparativo entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2014 o volume de vendas caiu 0,46% e a Receita Nominal apresentou recuo de 0,082%. (Dados com ajuste sazonal)

Emprego (CAGED)

O saldo entre contratações e demissões na indústria têxtil e de confecção (somente de empregados com carteira assinada), em fevereiro, foi positivo em 6.214.  No acumulado do ano (de janeiro a fevereiro), o saldo de emprego ficou em 12.691.

Fonte: Abit

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Painel realizado durante a ExpoAlumínio 2014 ilustra os principais desafios para que setores diferentes da economia se adequem às exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos

O Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) esteve representado pelo seu diretor executivo, André Vilhena, no painel Acordo setorial de embalagens na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que faz parte do 12º Seminário Internacional de Reciclagem de Alumínio. A palestra tratou dos impactos já trazidos pelo acordo tanto para os empresários quanto para sociedade em geral e como os setores estão trabalhando para se adequar ao modelo proposto.

A indústria do alumínio sempre foi referência para outros setores da economia em processos de logística reversa, uma das principais exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos que começou a vigorar em 2014. Acontece que as exigências do acordo englobam setores altamente representativos para economia nacional com interesses e processos diversos, por isso a Coalizão Empresarial, apoiada pelo CEMPRE e formada por 22 associações, apresentou projeto ao Ministério do Meio Ambiente em março para que se estabeleça o acordo setorial. Pela tamanha representatividade da logística reversa no setor de alumínio, a ABAL (Associação Brasileira do Alumínio) goza de grande prestígio entre as associações que participam da coalizão.

“A grande parte das ações que propusemos já estão em prática e estamos em via de ter o primeiro relatório preliminar que mostra o impacto delas na sociedade, o que nos faz acreditar que nossa proposta será aceita pelo Ministério do Meio Ambiente em breve. O texto que apresentamos equacionou necessidades de adaptação de todos os setores envolvidos. Dessa forma a cadeia do alumínio também teve seus interesses defendidos”, afirmou Vilhena.

Outro ponto importante apontado na palestra faz relação com o trabalho das prefeituras que não será substituído de maneira nenhuma pelo projeto apresentado, “a PNRS exige que as prefeituras dos municípios também se responsabilizem pela gestão compartilhada de resíduos promovendo a coleta seletiva, sob o risco de problemas com o repasse de verbas. Nós queremos melhorar os processos de reciclagem desde a qualidade das cooperativas, até aspectos tributários, o que de maneira nenhuma interfere nas responsabilidades das prefeituras”, finaliza.

Vilhena ainda apontou o crescimento considerável de municípios que passaram a promover a coleta seletiva que passaram de 445 para 766 entre 2010 e 2012 e a expectativa é que em 2014 contabilizem mais de mil.

5ª Exposição Internacional do Alumínio. mais informações no site www.expoaluminio.com.br

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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