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divulgacao2A Revista P&S completa 42 anos em 2016 e traz na trajetória muitas conquistas e conteúdo. Conquistas traduzidas através de sua dedicação ao segmento industrial brasileiro, com informações de qualidade e sempre dedicadas a expandir o seu negócio, caro leitor e anunciante. A publicação  nasceu em 1974, durante um momento que a Indústria no Brasil necessitava de informações sobre fornecedores Industriais. Foi o primeiro tabloide de novos produtos, equipamentos e serviços para a indústria.

Com o crescimento do mercado a evolução da Revista P&S foi inevitável. Em constante atualização, a Revista hoje abrange um conjunto de mídias e soluções inovadoras, no qual o objetivo é unir o mercado comprador ao vendedor industrial, facilitando assim as compras e a venda de produtos, equipamentos e serviços.

A Revista P&S é um catálogo de produtos focado no mercado de Bens de Capital, com 40.000 exemplares gratuitos mensais de abrangência nacional. O site P&S caminha na mesma direção, porém com o dinamismo que este veículo oferece. Traz não apenas novidades sobre fornecedores, equipamentos e serviços com foco no setor produtivo, mas também a visão do mercado econômico em relação ao segmento industrial

Acesse e confira a versão digital da 50a Edição, nossa Edição de Aniversário www.ps.com.br

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ibgeO IBGE acabou de divulgar o resultado das contas nacionais trimestrais referente ao último trimestre de 2014. Em resumo, os dados revelaram ligeiro crescimento no último trimestre (+0,3%) em relação ao terceiro trimestre. A indústria neste período recuou 0,1% e a taxa de investimento (FBCF) 0,4%.

No ano, o PIB de 2014 manteve-se praticamente estável em relação a 2013 (+0,1%). A indústria encerrou o ano com queda de 1,2% e a Formação Bruta de Capital fixo caiu 4,4%.

Na indústria, destacou-se o crescimento da extrativa mineral, que avançou 8,7% no ano influenciado tanto pelo aumento da extração de petróleo e gás natural quanto pelo crescimento da extração de minérios ferrosos. A construção civil e também a produção e distribuição de eletricidade, gás e água recuaram 2,6%, esta última em razão do maior uso das termelétricas.

A indústria de transformação teve queda de 3,8% influenciada pela redução das atividades da indústria automotiva e da fabricação de máquinas e equipamentos, aparelhos elétricos e produtos de metal.

A FBCF, que recuou 4,4%, teve com principal responsável a queda da produção interna e da importação de bens de capital (-9,5%), mas ainda também pela construção civil (-3,3%). Com isso, sua participação no PIB recuou de 20,5% em 2013 para 19,7% já na nova metodologia.

Os números revelam que o Brasil precisa de reformas urgentes.

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Para auxiliar a sociedade brasileira a compreender o fenômeno que já não é novo, o CIESP e a FIESP acabam de divulgar o estudo “Custo Brasil e a Taxa de Câmbio na Competitividade da Indústria de Transformação Brasileira”. A pesquisa mostra que um produto produzido no Brasil custa 34,2% a mais do que um similar importado

O recém-divulgado crescimento do PIB, de apenas 0,9% em 2012, tem entre suas causas mais evidentes a retração do PIB da indústria de transformação, – 2,5%, que por sua vez, se explica pelo aumento da importação de produtos estrangeiros, grandes favorecidos com o aumento de consumo das famílias brasileiras.

Para Ricardo Martins, diretor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, distrital Leste, “entre os fatores que encarecem o produto brasileiro estão o custo Brasil, velho conhecido, originado pela alta carga tributária, infraestrutura deficiente e uma legislação trabalhista obsoleta, associado a um real valorizado. A estagnação da indústria de transformação, provocada por estes fatores, está entre as causas mais importantes do fraco desempenho do PIB brasileiro”, avalia.

De acordo com o empresário, o famigerado ”custo Brasil” é somatória dos grandes problemas que tiram o sono dos produtores nacionais, acrescida de um real valorizado, que põe em risco a sobrevivência da indústria nacional.

A pesquisa “Custo Brasil e a Taxa de Câmbio na Competitividade da Indústria de Transformação Brasileira” revela que os produtos brasileiros são 34,2% mais caros do que os importados. Isto se deve às deficiências do ambiente de negócios somados à valorização do real frente ao dólar. Esta conta explica também o boom das compras realizadas no exterior por viajantes brasileiros. “É muito mais vantajoso comprar produtos em Miami, onde os preços são muito menores do que aqui, em que os mesmos produtos carregam a alta carga dos tributos e do custo Brasil”, propõe Martins.

Ricardo explica que críticas como essas, “muitas vezes tratadas como choradeira pelos economistas de plantão, são na verdade um alerta às autoridades para que ajam com rapidez na adoção de políticas públicas estruturantes, que promovam condições isonômicas de competição entre a indústria nacional e seus concorrentes estrangeiros”.

Ele complementa: “é muito importante que os burocratas do governo entendam, de uma vez por todas, que a indústria brasileira não suporta mais o caótico sistema tributário e nos deem uma trégua na edição de normas, portarias e outras maldades que nos atingem a cada instante e não nos deixam trabalhar naquilo que sabemos fazer: produzir”.

Zona Leste industrial

As 4.500 indústrias da região Leste da cidade de São Paulo, na sua grande maioria, de porte pequeno ou médio, estão padecendo e já não conseguem dar continuidade às suas atividades. Muitas produzem bens que têm sido importados por preços muito mais baratos do que é possível produzir aqui. É muito comum a substituição de linhas de produção pela importação de produtos acabados ou matérias-primas para poder conseguir um pouco mais de competividade.

Muitas também fecham suas portas após dezenas de anos de atividade. Isto faz com que haja dispensa de trabalhadores, que são logo contratados por empresas de comércio e serviços, com salários muito menores do que os recebidos na indústria. “Lamentavelmente, beneficiado pelos baixos índices de desemprego, o governo brasileiro fecha os olhos a esta nova realidade, não se preocupando com a redução dos empregos industriais e muito menos com a sobrevivência da indústria”, reclama o diretor do CIESP Leste.

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Governo federal afirmou que até o início de 2013 haverá redução média de até 28% nas contas de energia para a indústria

O pacote de cortes de tarifas da conta de energia elétrica, anunciado pela presidente Dilma Rousseff na última quinta-feira (6), beneficiará pequenas e médias empresas, assim como as grandes indústrias. De acordo com o governo, a mudança representará uma redução média de 16,2% nas contas de energia do consumidor domésticos e de até 28% para a indústria.  A medida entra em vigor em janeiro de 2013. É previsto, porém, um período de adaptação para medição do impacto da medida na cadeia de custos.

Na presença de vários empresários e governadores hoje, em Brasília, a presidente disse que esta medida estimula a competitividade do país. Muitas análises e contratos deverão ser revistos até lá (janeiro de 2013), os detalhes sobre os corte das tarifas serão explicados na tarde de hoje, pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

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Segundo Luciano Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria nacional

Brasil poderia economizar R$ 32 bilhões por ano, se todos os resíduos fossem reaproveitados. A conta é do pesquisador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) da Coppe/UFRJ, Luciano Basto, que participou, nesta sexta-feira, do painel  “Consumo, Resíduos e Reciclados: o Luxo e o Lixo”, em conferência promovida pela Coppe/UFRJ, na Cidade Universitária. Segundo Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria  nacional.

A Coppe/UFRJ tem desenvolvido diversos projetos de reaproveitamento de resíduos, a exemplo de usinas que transforma lixo em energia e esgoto em biogás; e no processo de uso de resíduos da cinza de bagaço de cana em uma mistura para ser usada junto ao cimento, reduzindo assim a emissão de CO2 na atmosfera. O professor Romildo Toledo, professor do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, também presente ao evento, explicou que os resultados obtidos até agora mostram que é possível misturar até 10% de cinza ao cimento com um pequeno aumento na qualidade, em comparação com o cimento convencional; e até 20%, mantendo a qualidade do produto original.

 Para o presidente da Associação de Catadores de Material Reciclável de Jardim Gramacho, Tião Santos, o mundo ficou pequeno para tanto lixo: “A reciclagem é a saída para diminuir o impacto ambiental e social. No Brasil, que ainda não chegou ao estágio de ter apenas aterros sanitários, a reciclagem surgiu no combate à pobreza. É preciso romper o preconceito diante do lixo, mostrar que reciclá-lo é coisa de gente inteligente.”

 A professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Alessandra Magrini, ressaltou, entretanto, que deve-se também investir na redução da geração  de resíduos, com princípios de química, e engenharia verde, otimizando plantas industriais. “Também podemos melhorar os produtos, com ecodesign e a previsão de que possam ser reciclados em partes.”

Transportes  – Em outro painel, foram debatidas alternativas para a sustentabilidade das cidades. Transportes foi apontado como o maior vilão da atualidade no tocante à mobilidade urbana. Segundo o professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Márcio D´Agosto , seria possível reduzir em até dez vezes o consumo de energia no Rio de Janeiro caso a população passasse a utilizar mais transporte público

 “Basta levar em conta que, em média, um automóvel percorre dez km com um litro de combustível transportando apenas uma pessoa, enquanto um ônibus percorre 2,5 km por litro, com 60 pessoas”, disse o professor.

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Em sua palestra de abertura da 29ª FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA, o economista Antonio Corrêa de Lacerda elogiou a política governamental de redução de juros como importante iniciativa para diminuir o custo Brasil e para consolidar o momento especial da economia brasileira, hoje o sexto PIB mundial. A valorização do dólar frente ao real significa outro alento para a indústria nacional. “A desvalorização da moeda norte-americana nos dá uma falsa sensação de riqueza, o problema é a sustentabilidade dessa situação. Felizmente, o dólar vem se valorizando frente ao real, o que deve melhorar o desempenho das nossas exportações,” disse.

A política de redução de juros comentada por Lacerda já pode ser sentida nos bancos presentes na feira – Bradesco, BNDES, Agência de Fomento/Nossa Caixa Desenvolvimento. Segundo o BNDES, as taxas de financiamento para máquinas e equipamentos, que antes variavam entre 7,40% para médias e grandes e 5,50% para micros e médias, agora estão equiparadas. Empresas de todos os portes poderão financiar suas compras durante a feira com taxas de 5,50% até o dia 31 de agosto.

Corrêa de Lacerda falou ainda sobre a necessidade de transformar o potencial de consumo brasileiro em valor de crescimento. “Grandes empresas agora buscam mercados em crescimentos, como Brasil, China e Índia. Nosso diferencial é que não dependemos de apenas uma indústria ou produto e temos diversos parceiros comerciais. Não precisamos escolher um setor, mas integrar todos os que possuímos. Sem falar que a sustentabilidade brasileira se traduz em uma matriz energética de 45% de fontes renováveis, quando a média dos países desenvolvidos é de 13% e a dos em desenvolvimento de 6%”, complementou.

 

SOLENIDADE DE ABERTURA REFORÇA POTENCIAL DO SETOR

Após a palestra inicial, Paulo Octavio Pereira de Almeida, vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, deu início à solenidade de abertura da 29ª FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA,  sublinhando os 52 anos da feira, que mantém a tradição de quebrar recordes. “Estamos entre duas efemérides: a edição passada comemorou os 50 anos de feira e a próxima, em 2014, será a 30ª Mecânica”.

 

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (ABIMAQ), Luiz Aubert Neto, salientou a necessidade de tributos mais favoráveis à produção nacional. “Perenidade é inovação, mas é preciso condições para que possamos inovar. Temos que defender as empresas que estão na feira, e tomar medidas emergenciais para defender o Brasil”, afirmou.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação esteve representado pelo secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Álvaro Toubes Prata, que confirmou a importância do setor para o Ministério “Somos hoje o 13º país no mundo em conhecimento científico, mas sabemos que ainda estamos muito distantes do desenvolvimento tecnológico e da inovação. Por isso, o MCTI quer estar próximo do setor industrial”.

Participaram da solenidade também Milton Pessôa Rezende, do Sindicato da Indústria de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral do Estado de São Paulo (Sinafer), Ennio Crispino, da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei), e Liliane Bortoluci, diretora da Mecânica.

 

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O estoque na indústria ficou muito acima do planejado em julho, com 53,9 pontos. O aumento nos estoques, registrado desde janeiro e que se intensificou em julho, com 53,4 pontos, tem provocado desaceleração no ritmo da produção industrial. No mês passado, a atividade do setor ficou estável, com 50,4 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira, 23.08. Os indicadores variam de zero a cem. Valores acima de 50 mostram evolução positiva, estoque acima do planejado ou utilização da capacidade instalada (UCI) acima do usual.

Segundo a pesquisa, a indústria operou em média com 75% de UCI, registrando 45,2 pontos no indicador. É o oitavo mês consecutivo de recuo no uso da capacidade instalada.

De acordo com o economista da CNI Marcelo de Ávila, mesmo com a desaceleração na atividade industrial, registrada desde o início do ano, os estoques indesejados tiveram um crescimento elevado em julho. “Como esses estoques precisam ser desovados, a produção industrial não deve crescer”, prevê. “Soma-se a isso o cenário desfavorável às vendas, pois tanto o mercado externo quanto o interno estão desaquecidos, os juros e a inflação estão em alta e há escassez de crédito”, completa Ávila.

Dos 26 setores da indústria de transformação, 22 operam com atividade abaixo do usual. Em relação ao porte das empresas, as pequenas registram queda na produção, as médias mostram estabilidade e as grandes apresentam crescimento. Entretanto, mesmo com produção crescente, as grandes indústrias também estão com a UCI em julho abaixo do usual para o mês. A evolução do número de empregados na indústria também está estável, com 50,1 pontos.

Expectativas – Apesar da desaceleração da indústria, os empresários do setor continuam confiantes na demanda do mercado interno, no número de empregados e nas compras de matérias-primas para os próximos seis meses, embora esse otimismo esteja menor.

As expectativas sobre a demanda recuaram de 61,9 para 61,3 pontos de junho para julho. O indicador de compra de matérias-primas diminuiu de 58,2 para 57,6 pontos e o de evolução do número de empregados foi de 54,2 a 53,2 pontos no período. Somente o índice de expectativas sobre as exportações ficou abaixo da linha divisória dos 50 pontos em julho, com 49,1 pontos, indicando pessimismo.

A pesquisa Sondagem Industrial foi realizada de 1º a 16 de agosto com 1.892 empresas, das quais 988 são pequenas, 638 médias e 266 de grande porte.

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A indústria está perdendo espaço na economia brasileira. Ao longo dos últimos anos, o setor reduziu a participação no Produto Interno Bruto (PIB), no emprego e nas exportações. Mas os instrumentos para frear esse processo estão nas mãos do governo e do Congresso. Essa é a avaliação do diretor executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Fernandes. Ele participou nesta quarta-feira, 6 de julho, da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), que discutiu os riscos de um processo de desindustrialização no país e a agenda em favor da competitividade industrial.

“Nossa agenda está sob nosso controle”, afirmou Fernandes. Para o diretor executivo da CNI, é preciso trabalhar para reduzir o custo Brasil, desonerando os investimentos e as exportações. Além disso, é necessário eliminar as assimetrias competitivas, como as provocadas pela redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas importações, incentivo concedido por alguns estados em prejuízo de outros.

Fernandes destacou que é também preciso investir na qualidade da educação e na inovação, aperfeiçoar a política macroeconômica garantindo maior controle dos gastos públicos e melhorar os mecanismos de defesa e  negociação comercial. “Tudo isso requer urgência. O tempo econômico é diferente do tempo político e o atraso poderá comprometer a indústria.”

Dados da CNI mostram que a participação da indústria no PIB brasileiro caiu de 35,9% em 1984 para 15,8% no ano passado. O setor que foi responsável por 30,6% de todos os postos de trabalho no país em 1985 hoje emprega apenas  17,4% do contingente de trabalhadores. As exportações industriais, que representavam 60,8% em 1993, hoje participam com 39,4% do total de bens e serviços vendidos ao exterior. Em compensação, as importações industriais aumentaram de 11,4% do total de compras externas do país em 2000 para 18,7% atualmente.

Segundo Fernandes, vários fatores contribuem para a perda de espaço da indústria. Questões macroeconômicas, como a instabilidade econômica dos anos 80 e do início dos 90, o novo padrão de crescimento global e a recente política econômica – que acelerou os gastos públicos, aumentou os juros e fortaleceu o real – contribuíram para a perda de participação da indústria na economia. E fatores estruturais, como o aumento da terceirização, a alta do custo de produção e o crescimento das despesas das famílias com serviços, como o de telecomunicações, que subtrai renda para gastos com outros produtos.

O mesmo diagnóstico também foi feito pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, que estimou em mais de 8 milhões os empregos diretos e indiretos na cadeia têxtil e de confecções. “O importador de tecido hoje está importando a peça pronta e matando toda a cadeia da confecção. Precisamos de um regime diferenciado de tributação para ganhar escala”, argumentou Diniz.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, lembrou que o setor emprega 360 mil pessoas e paga bons salários. “Quando o setor de confecção deixa de investir ou fecha uma fábrica, é a nossa indústria que deixa de vender máquinas e equipamentos”, contou Aubert Neto.

Para o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados, Sérgio Marques, há 15 anos os sindicatos alertavam para a necessidade de combater a importação de produtos de baixa qualidade. A saída, para ele, é investir em formação profissional e no combate à pirataria.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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