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Índice elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, IFPE recuou em 2013

O Índice FIRJAN de Produção Exportada (IFPE), que mede a proporção de exportações sobre o total da produção da indústria de Transformação no país, apresentou queda depois de duas altas seguidas. Em 2013, o índice atingiu 22,2%, recuo de 0,3% em comparação com o ano anterior. O melhor desempenho foi observado em 2005, quando o índice atingiu 25%. O indicador é elaborado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).

Entre os 20 segmentos da indústria de transformação analisados, nove apresentaram queda do IFPE no ano passado em comparação com 2012. A redução mais expressiva foi registrada no setor de Máquinas e equipamentos (-3,7 %), direcionado pelas menores vendas de tratores e de compressores para frigoríficos. O segundo maior recuo foi apresentado no setor de Metalurgia básica (-2,9%) por conta da queda das exportações de produtos semimanufaturados de ferro e aço.

Entre os setores industriais com aumento do IFPE em 2013, as indústrias de Couro/Artefatos de Couro e de Papel e Celulose foram os que apresentaram as maiores altas: o segmento de Couro destinou 89% da produção para as exportações (crescimento de 9,5%), enquanto Papel e Celulose vendeu para o mercado externo 44% (alta de 3,7%) do que produziu. Os dois setores foram os únicos com alto IFPE, ou seja, destinaram mais de 30% de sua produção a exportações.

Sobre o IFPE

O índice classifica os setores industriais em três categorias, de acordo com o volume da produção industrial exportada:

Baixo IFPE, quando menos de 10% da produção é destinada à exportação, caso dos seguintes setores: Confecção, Vestuário e Acessórios (1,7%); Farmacêutica (4,6%); Produtos de fumo (4,9%); Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (5,2%); Material eletrônico e equipamentos de comunicação (5,9%); Produtos de metal (6,9%); Artigos de mobiliário (8,2%); Minerais não metálicos (8,3%); Têxtil (9,3%) e Artigos de Borracha e Plástico (9,6%). Em comparação a 2012, quatro segmentos apresentaram recuo: Higiene; Produtos de metal; Têxtil e Artigos de borracha.

Médio IFPE, quando de 10% a 30% da produção é destinada à exportação, caso dos segmentos Refino de petróleo e álcool (11,8%); Veículos automotores (15,5%); Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (15,7%); Química (15,8%); Máquinas e equipamentos (17,1%) e Bebidas (22,2%). Desse grupo, Química e Bebidas apresentaram alta.

Alto IFPE, quando mais de 30% da produção industrial é destinada à exportação, caso de dois segmentos da indústria de Transformação: Couros/Artefatos de couro (88,5%) e Celulose e papel (44,3%).

O estudo Índice FIRJAN de Produção Exportada pode ser acessado no site da FIRJAN (www.firjan.org.br) ou pelo link http://ow.ly/tsM2h.

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*Por Regina Celi Venâncio

É sabido que o resultado da produção industrial tem apresentado quedas maiores do que as previstas proporcionando o baixo desempenho da indústria no Brasil. Os indicadores mais recentes já conhecidos também continuam apontando nessa direção. A indústria ainda enfrenta dificuldades para aumentar a sua competitividade, principalmente devido ao elevado custo de produção no mercado brasileiro.

Há uma conjuntura de grande complexidade, com diferentes fatores impactando e prejudicando a competitividade do setor. Fora o elevado custo da mão de obra e os encargos trabalhistas exorbitantes, o tratamento tributário que pode ser desigual até entre empresas de um mesmo setor torna-se um complicador adicional. As consequências das políticas de atração fiscal entre os estados, por exemplo, podem configurar-se altamente perniciosas para a indústria brasileira.

Embora existam medidas criadas no sentido de favorecer a produção nacional, elas são deficientes e até mesmo contraditórias. No caso da desoneração salarial, por exemplo, determinou-se que ela seria setorial e não optativa. O problema é que dentro de um determinado setor existem empresas com características de folha de salários, empregabilidade, faturamento e estrutura societária, totalmente diferentes. Esses fatores acabam influenciando positivamente para algumas e prejudicando a competitividade de outras. Isto porque, ao impor que a desoneração seja aplicada igualmente aos desiguais, o Governo acaba por onerar algumas empresas e desonerar outras dentro de um mesmo setor, ou seja, empresas concorrentes. O que tem inclusive provocado discussões judiciais contra a norma.

O caso da indústria de transformação, que tem grande importância na cadeia econômica devido a características inerentes como potencial para investir, empregabilidade e retorno social, é um bom exemplo. Recentemente sua associação de classe solicitou formalmente ao Governo a sua exclusão da lista de favorecidas pela medida. Isso ocorreu, pois a maioria e não a totalidade destas empresas sentiu-se prejudicadas pela alteração.

No entanto, para uma empresa como a Termomecanica, que representa aproximadamente 50% da produção de Semi-Elaborados de cobre no Brasil e que emprega quase a metade dos trabalhadores do setor, a sistemática da desoneração da folha seria extremamente positiva. Os encargos da folha de pagamento versus o faturamento contribuem significativamente para a redução de custo. Porém isso ocorre somente para as empresas que empregam mais e terceirizam menos, como é o caso. E também para as empresas que praticamente não importam os produtos acabados, questão que também a inclui.

Por esta razão o ideal seria uma sistemática em que cada empresa, considerando as suas peculiaridades, pudesse fazer as contas e optar por um caminho que realmente lhe permitisse a desoneração tributária.  Além disso, medidas como o fim da guerra fiscal  ou adoção imediata da redução de 4% ou  0% nas operações interestaduais de produtos de cobre; revisão dos produtos importados, com a aplicação do anti-dumping; elevação da Tarifa Externa Comum do Mercosul para os principais produtos do setor e incentivos fiscais, precisam ser criadas e aplicadas urgentemente.

Seria injusto dizer que os projetos planejados pela indústria não apresentem nenhum avanço, porém o receio está no futuro, caso o Governo não proporcione para a indústria brasileira incentivos igualitários ou não barre as importações predatórias. Quem deixa de ganhar com tudo isso é a economia, que perde novos investimentos, criação de empregos e na obtenção de uma contribuição maior de renda tanto estadual como federal. Com o recuo, a indústria deixa de contribuir com o crescimento da economia e a melhora considerável no superávit primário (aumento da riqueza interna) e dos investimentos. Em resumo, somente com a implementação de políticas articuladas e medidas flexíveis será possível favorecer o crescimento da Indústria e retomar com consistência o crescimento da economia.

*Por Regina Celi Venâncio é presidente da Termomecanica, líder nacional na transformação de cobre e suas ligas em produtos semielaborados


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Ao avaliar os últimos dados de desempenho da economia, o presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, considera que já há sinais de “grandes dificuldades” para o Brasil alcançar os 3% de crescimento do PIB projetados no início deste ano. “Iniciamos o ano prevendo crescimento da indústria de 2,5%, e do PIB de 3%. Com estes primeiros dados, já sabemos que o desempenho industrial será menor. Se não houver mudanças na política econômica, vamos enfrentar grandes dificuldades em 2013”, afirmou Skaf.

Segundo dados do IBGE divulgados hoje (02/04), a produção industrial de fevereiro apresentou recuo de 2,5%. Tal resultado praticamente elimina o avanço de 2,6% registrado em janeiro, além de ser a queda mais expressiva do indicador desde dezembro de 2008, quando foi verificada uma retração de 12,2%.

O número de fevereiro indica que 15 dos 27 ramos pesquisados apresentaram queda, com destaque para a forte influência negativa exercida pelo setor de veículos automotores, que recuou 9,1% e eliminou o avanço de 6,2% observado em janeiro. Outras influências negativas relevantes vieram dos seguintes setores: farmacêutica (-10,8%), refino de petróleo e produção de álcool (-5,8%), bebidas  (-5,2%), alimentos (-1,3%), mobiliário (-9,9%), celulose, papel e produtos de papel (-2,0%) e indústrias extrativas (-1,9%).

As informações disponíveis sobre o mês de março não são animadoras. O comércio apresenta pesquisa em que a medição aponta, pelo terceiro mês seguido, diminuição no Índice de Intenção de Consumo das Famílias. Em março, a queda foi de 4,3% em comparação a fevereiro – e de 9% em relação ao mesmo período de 2012, sendo o menor registro desde setembro de 2009. Números preliminares da indústria de bebidas apontam recuo maior que 10%.

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A produção industrial cresceu 1,3% em fevereiro, ante queda de 1,5% em janeiro, diz IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) hoje, terça-feira (3 de abril), melhor resultado desde a alta de 2,2% assinalados em fevereiro de 2011.

Porém, na comparação com fevereiro de 2011, a indústria teve queda de 3,9. Nesta relação, houve queda em 16 das 27 atividades.

Conforme IBGE, a elevação do ritmo da atividade industrial em fevereiro acontece de maneira generalizada.Destaque para veículos automotores, com crescimento de 13,1% em fevereiro, ante queda de 31,2%, em janeiro. Em seguida, ajudou para o resultado as atividades extrativas (com alta de 9,3%, ante queda de 7,4%) e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (23,8%, ante queda de 14,3%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (1º), que a produção da indústria brasileira cresceu 1,5% na passagem de janeiro para fevereiro, na segunda alta mensal consecutiva. E mais: na comparação com fevereiro de 2009, a alta foi bem mais expressiva, de 18,4%, refletindo recuperação sobre o momento de crise no ano passado.

Entre janeiro e fevereiro deste ano, a indústria acumulou crescimento de 17,2% frente ao mesmo período de 2009, com o setor de veículos automotores liderando a pressão positiva, registrando alta de 38,9%.

Vale registrar que máquinas e equipamentos também contribuíram nos números, com 37,8%, assim como outros produtos químicos (29,9%) e metalurgia básica (34,7%).

Com o avanço de 1,5% entre janeiro e fevereiro, após aumento de 1,2% no mês anterior, o patamar de produção industrial voltou a um nível próximo ao de maio de 2008. Nessa comparação, os destaques de alta vieram de indústria farmacêutica (15,9%), seguida por edição e impressão (7,0%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (15,0%).

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Na terça-feira, 12 de janeiro, o Estadão publicou matéria sobre PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL (de autoria de Marcelo Rehder), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. O levantamento do números, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Fiesp, aponta resultado bastante interessante, e importante de ser acompanhado. Veja:

Indústria quer maior produtividade

Depois de ver a produtividade de suas fábricas ir para o ralo com a crise financeira mundial, a indústria brasileira se prepara para dar a volta por cima em 2010. Em um ano de crise, entre setembro de 2008 e setembro de 2009, a produtividade do trabalho industrial caiu 4,1%, puxada pelo recuo da produção, que despencou 8%. A redução do pessoal ocupado foi menor, de 4,1%. Agora, com a previsão de crescimento da economia superior a 5%, as empresas pretendem ampliar a produção em ritmo superior ao das contratações, recuperar o terreno perdido e ainda ganhar eficiência.

Os números são de levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), feito com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. A produtividade é medida pela capacidade que a empresa ou o setor da economia tem de produzir mais com a mesma quantidade de um determinado insumo, que no caso do estudo da Fiesp é representado pela mão de obra.

Considerada a base da competitividade do produto brasileiro, a produtividade fortalece as empresas e permite que concedam aumentos reais de salários e preços mais acessíveis ao consumidor, o que amplia o mercado interno.

Para o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, que coordenou o estudo, o emprego industrial deverá superar os níveis alcançados no período anterior à crise somente no segundo semestre ou no ano que vem, mesmo com a economia crescendo entre 5% e 6%.

Nesse quadro, as empresas geralmente tomam como primeira medida a utilização de horas extras, observa Roriz Coelho. Depois, fazem contratações temporárias, além de colocar novamente em operação os equipamentos desativados na crise. Antes de investir e contratar gente nova, ainda podem terceirizar parte da produção.

Sondagem divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) confirma a tendência de recuperação do emprego em porcentual inferior ao do crescimento da produção e do investimento. Das 762 empresas entrevistadas, 69% projetam aumento de vendas para este ano, enquanto só 8% falam em retração. No entanto, é menor o porcentual de empresas que querem contratar: 40%. Além disso, outras 12% pretendem fechar postos de trabalho.

REPARTIR OS GANHOS

Atentos, os sindicalistas prometem cobrar a parte dos trabalhadores nos ganhos de eficiência das empresas. “Como a produtividade vai crescer muito este ano, nossa expectativa é não só garantir grandes aumentos reais de salários, como obter conquistas inéditas, como a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais”, diz o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.

O estudo da Fiesp mostra que, nos meses de crise, a produtividade do trabalho chegou a cair até 16% nos setores de fumo e produtos elétricos. De um total de 26 setores analisados, apenas 8 aumentaram a produtividade no período. No entanto, os fabricantes de máquinas de escritório e equipamentos de informática, celulose e papel e equipamentos de transportes aumentaram a produtividade por meio da queda de pessoal ocupado.

Em contrapartida, produtos químicos, bebidas e perfumaria foram os únicos setores que aumentaram a produtividade sem diminuir o emprego. A produtividade na fabricação de produtos de perfumaria cresceu 10,8%, acompanhada de aumento de 11,4% na produção e de 0,5% no emprego.

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Escrevo para acrescentar uma informação sobre a produção industrial brasileira de novembro divulgada na quarta-feira, 6. Hoje, os jornais estampam mais um dado relevante sobre o estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção industrial naquele mês subiu em nove das 14 regiões do País. O destaque ficou com Goiás, cuja produção aumentou 11,6% no período, “devolvendo o recuo de 9,9% observado no mês anterior”.

Os demais locais que registraram resultados positivos em novembro foram a Bahia (alta de 3,9%), Ceará (2,8%), Rio Grande do Sul (1,9%), São Paulo (1,6%), Amazonas (1,6%), Região Nordeste (1,6%), Pernambuco (1,0%) e Rio de Janeiro (0,2%).

Houve queda na produção industrial no Espírito Santo (baixa de 1,6%), Minas Gerais e Pará (ambos com recuo de 0,6%) e Paraná e Santa Catarina (ambos com queda de 0,1%).

De acordo com os técnicos do IBGE, “esse movimento evidencia não só a recuperação do setor industrial, num contexto de maior confiança no ambiente econômico, mas também a baixa base de comparação, em função dos ajustes de estoques ocorridos no final do ano passado”.

O resultado de São Paulo – alta de 1,6% da produção industrial em novembro ante outubro – foi bem melhor que o registrado pela média nacional (baixa de 0,2%). O aumento apurado na indústria paulista representa a quinta expansão seguida na comparação com o mês anterior. Na comparação com novembro de 2008, a indústria paulista também registrou crescimento, de 2,1%. Neste caso, a alta ficou abaixo da média nacional (5,1%).

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A produção industrial brasileira em novembro de 2009 cresceu 5,1% na comparação com o ano anterior, informou o pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 6. No entanto, se o índice for comparado ao mês de outubro do ano passado, a indústria recuou 0,2%.

Antes dessa queda de bem menos de 1%, a produção industrial registrou dez altas consecutivas, na série com ajuste sazonal.

Se pensarmos de janeiro a outubro, a produção industrial acumulou crescimento de 19,4%, com taxas positivas em todos os meses. Na comparação com 2008, a produção industrial registrou queda de 9,3%.

De acordo com o IBGE, o setor de veículos automotores foi um dos principais responsáveis pela queda da produção industrial em novembro ante outubro. O segmento registrou queda de 2,2% na comparação com o mesmo mês de 2008, após acumular expansão de 107,6% nos dez primeiros meses de 2009. O pior resultado de novembro ante outubro foi registrado em bens de consumo duráveis (- 4,8%).

A produção do setor de máquinas e equipamentos registrou em novembro o oitavo aumento consecutivo ante o mês anterior, com alta de 6,1% na comparação com outubro. Na comparação com novembro de 2008, o segmento manteve desempenho negativo (- 2,5%). O resultado mostra uma redução no ritmo de queda, já que em outubro a produção do setor despencou 16,8%.

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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na quinta-feira, 13, o Sinalizador da Produção Industrial (SPI), elaborado mensalmente em parceria com a AES Eletropaulo, e que antecipa as tendências da indústria no Estado. Confira o texto oficial do estudo:

O SPI indica que a produção física da indústria de São Paulo cresceu 2,5% em julho de 2009, na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal. Com este resultado, a variação percentual em relação ao mesmo mês do ano anterior passaria de -13,4%, em junho, para -10,5%, em julho.

Na comparação dos últimos 12 meses com os 12 meses anteriores, a taxa passaria de -6,4%, para -8,2% em julho, o menor nível desde junho de 1996 (-8,3%).

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Os cenários pintados pela Abimaq

Icone Análise,Economia | Por em 4 de agosto de 2009

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Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), recebeu jornalistas na sede da entidade em São Paulo na segunda-feira, 3, para divulgar os números mais recentes do setor.

O balanço pode ser conferido no site da Revista P&S. Em linhas gerais, o presidente informou que o faturamento acumulado do setor no primeiro semestre de 2009 registrou queda de 19,4% em relação ao mesmo período de 2008.

Aubert ainda pintou alguns cenários para os próximos meses (vide quadro abaixo do DEE – Departamento de Economia e Estatística da Abimaq).

Mesmo num cenário otimista – termo usado pela Abimaq para classificar a hipotética situação -, o faturamento terá queda. Menor, é verdade. Mas deve-se levar em conta, como cansamos de repetir aqui no blog, que 2008 foi um ano atípico, excelente. Pense nisso ao analisar o quadro abaixo.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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