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Cursos realizados em parceria com o SENAI para a especialização no sistema VRV são ministrados para engenheiros, instaladores, mantenedores e projetistas

São Paulo, 04 de março de 2013 – A DAIKIN, líder mundial no segmento de condicionamento de ar, entra no segundo de ano de atividades do DAIKIN Qualifica, programa de qualificação e treinamento voltado para instaladores, mantenedores, projetistas e engenheiros. Em 2012, a empresa ofereceu treinamento para mais de 1000 profissionais de todo o Brasil e, para 2013, a expectativa é treinar mais de 1500 pessoas.

A DAIKIN firmou parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), o maior complexo de educação profissional e tecnológica da América Latina, e criou o curso especializado em VRV para profissionais que trabalham com equipamentos dessa tecnologia. O programa, ministrado no Laboratório de Climatização da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves, possui 5 dias de duração, com uma carga horária total de 40 horas, e é dividido em 4 módulos (módulo 1- Prática de Brasagem, módulo 2- VRV Básico, módulo 3- VRV Instalação Frigorífica e módulos 3 e 4- VRV Instalação Elétrica). Entre os dias 04 e 08 de fevereiro foi realizada a primeira turma de 2013. A expectativa é de que sejam formadas mais 21 turmas este ano.

Para Genivaldo Rosa, gerente de treinamento técnico da DAIKIN, “O curso especializado em VRV permite que o aluno conheça a fundo todo o sistema e seu funcionamento. Seu diferencial está no treinamento 100% prático. Neste treinamento, o profissional entra em contato com todas as etapas de trabalho, reproduzindo a situação real da obra no laboratório”. A estrutura de equipamentos e ferramentas oferecida é completa e permite que todos participem, na prática, de cada atividade.

Para os projetistas e engenheiros, a DAIKIN montou um módulo específico que tem o objetivo de ampliar o conhecimento desses profissionais na aplicação e no uso do sistema VRV, suas possibilidades de controle e integração com sistemas BMS – Building Management System.

Há 30 anos, a DAIKIN foi a precursora da tecnologia VRV no mundo, com sistema multi split inteligente, considerado tecnologia de ponta em condicionamento de ar. O VRV tem uma unidade externa que permite o controle individual de várias unidades internas. Com a aplicação de tecnologia de inversor e uso de novo refrigerante não poluente (R410A), é um sistema com uma economia de até 40% no consumo de energia, voltado à preservação do meio ambiente, motivo pelo qual tem crescente demanda em todo o mundo. Em dez anos, a empresa japonesa já comercializou no Brasil mais de 20 mil unidades de VRV importadas.

DAIKIN Qualifica viajou a onze capitais

Além dos encontros no SENAI em São Paulo, a equipe de Genivaldo Rosa percorreu no ano passado onze capitais (Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Vitória) para oferecer os treinamentos regionais. Foram 16 encontros que reuniram cerca de 535 pessoas. Os cursos presenciais têm como objetivo atender localmente os parceiros regionais.

Atendimento online

Também foram realizados eventos para o treinamento online de profissionais das cidades de Belém, Curitiba, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Com eficiência comprovada, a DAIKIN deseja ampliar ao longo do ano o número de profissionais atendidos pelo treinamento à distância.

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A 27ª edição da FIEE (Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação) vai abrigar eventos simultâneos para aprofundar o conhecimento dos profissionais dos setores econômicos representados na feira. O objetivo é abrir possiblidades de maior participação no desenvolvimento de novas tecnologias de produtos e fabricação, alternativas de geração de energia, de transporte entre outros temas importantes para o desenvolvimento da indústria nacional. A FIEE 2013 terá eventos simultâneos como o Espaço Senai de Nanotecnologia e o Espaço de Tecnologia Embarcada, além do ABINEE TEC, principal fórum de debates do setor no País. A FIEE 2013 será realizada entre os dias 1º e 5 de abril de 2013, em São Paulo, no Anhembi, e é o maior evento da indústria eletroeletrônica da América Latina, sendo realizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio oficial da Abinee.
Nanoalfabetização – Para divulgar as mais recentes técnicas de miniaturização em fabricação de componentes e produtos, a FIEE aliou-se ao Sesi e Senai para apresentar o “Espaço Senai de Nanotecnologia”. Com ele, os visitantes e interessados terão a oportunidade de introduzir-se nas tecnologias modernas de nanociência e nanotecnologia, em um trabalho de esclarecimento, informação tecnológica e nanoalfabetização. A iniciativa vai apresentar estudos, design e aplicação de estruturas, dispositivos e sistemas em escala nanométrica. O objetivo é disseminar o estudo de objetos cujo tamanho seja entre 1 a 100 nonometros e que incidem de forma altamente positiva na inovação necessária ao setor eletrônico.
Espaço de Tecnologia Embarcada – Por fim, o Espaço de Tecnologia Embarcada vai expor lançamentos de meios de transporte elétricos com alto grau de novos recursos embarcados. Essa ilha de novas tecnologias automotivas servirá para demonstrar as últimas novidades em elétrica e eletrônica na área de transporte alternativo.

Inscrições gratuitas até o dia 28/03 através do site www.fiee.com.br.

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Gestão, Tecnologias, Soluções e Equipamentos para dar mais segurança às Usinas Nucleares e reduzir prazos e custos estarão na pauta do IV Seminário

O governo federal sinalizou, de forma clara para o mercado, que não desistiu da expansão do parque nuclear brasileiro, com uma referência a novas centrais nucleares no Plano Decenal de Energia 2021, que entrou em consulta pública em setembro último. No documento, o Ministério das Minas e Energia (MME) cita ainda a realização de estudos de áreas propícias à instalação de centrais nucleares, que a Eletrobrás Eletronuclear já vem desenvolvendo em parceria com a Coppe/UFRJ, para identificar áreas do território nacional mais apropriadas a abrigar os projetos.

Mesmo depois  do acidente de Fukushima, a decisão não chegou a surpreender os especialistas, tendo em vista os entraves ambientais aos projetos hidrelétricos e à aversão  às termelétricas a carvão. A proposta do MME, nesta próxima fase, é acompanhar o desenvolvimento de novos projetos pelo mundo, de olho na redução de prazos e custos.

Outro ponto importante, pós Fukushima, é a busca de mecanismos que possam dar mais segurança às usinas brasileiras, inclusive Angra 3, confirmada para entrar em operação ainda nesta década, em 2016. O assunto será o tema central do IV Seminário Internacional de Energia Nuclear, que acontece nos dias 27 e 28 de março de 2013, e que, há três anos consecutivos, vem sendo realizado em parceria com a ELETRORAS ELETRONUCLEAR.

Já consagrado no calendário do setor, o Seminário terá a participação de diversos convidados e profissionais de organismos estrangeiros ligados ao setor nuclear, de forma a dar mais profundidade e alcance à discussão que vem ganhando espaço em todo o mundo: a segurança nas usinas nucleares e em outras atividades da cadeia industrial e de geração de energia.

O acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em março de 2011, gerou importantes progressos no sentido de reforçar a segurança nuclear mundial, de acordo com a agência de energia nuclear das Nações Unidas. Tais avanços foram uma resposta ao questionamento mundial sobre a energia nuclear, que expôs a necessidade de se tomar medidas mais coordenadas, inclusive um aumento na fiscalização de segurança dos reatores, para garantir que tal acidente não ocorra novamente.

O assunto interessa diretamente ao Brasil por conta do posicionamento do governo em relação à manutenção e fortalecimento de seu programa nuclear. Por isso, o Seminário de Energia Nuclear terá exatamente esse foco, discutindo modelos e experiências brasileiras e internacionais com ênfase na prevenção de riscos e no aumento da segurança na área nuclear e nos demais segmentos da cadeia produtiva da indústria e geração de energia, planos de emergência, monitoramento climático etc.

A exemplo das edições anteriores, a indústria nacional e estrangeira ligada à produção de equipamentos, tecnologia, projetos, construção e montagem industrial poderá participar ativamente patrocinando o evento e integrando a agenda de debates. A proposta é reunir representantes da cadeia nuclear brasileira e internacional, agências internacionais de segurança, empresas de consultoria, construção e montagem industrial, fornecedores de equipamentos e soluções tecnológicas para discutir as demanda de mercado, disponibilidade e formação de mão de obra especializada e novas tecnologias para atender ao projeto nuclear brasileiro e seus requisitos de segurança.

Serviço: As inscrições para participação no evento – aberto a todos os profissionais e empresas públicas e privadas do setor – podem ser feitas pelo email inscricao@planejabrasil.com.br, além dos telefones (21) 2262-9401 / 2215-2245.

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12.400 pessoas estiveram no Brazil Automation ISA 2012, evento que se encerrou na quinta-feira, dia 08 de novembro, em São Paulo, representando a maior e mais importante vitrine de soluções tecnológicas e inovações para a automação da indústria. O atual momento econômico atraiu ao Pavilhão do Expo Center Norte, executivos de indústrias, tomadores de decisão e profissionais envolvidos em projetos de grande porte e na modernização de plantas industriais.

“As previsões indicam que o mercado de automação em 2013 crescerá com cerca de 5%, impulsionado principalmente pela retomada dos investimentos da Petrobras”, afirma, Jorge Ramos, presidente da ISA Distrito 4, que coordena as atividades nos países da América do Sul e Trinidad e Tobago.

Com um área de exposição de 15.226,5 m², neste ano, o evento contou com 91 expositores que apresentaram novidades tecnológicas do setor industrial. Já o Congresso Internacional de Automação, Sistemas e Instrumentação contou com a presença de 550 participantes e abordou os mais relevantes temas da inovação tecnológica para processos industriais proporcionando aos técnicos uma rápida e eficiente atualização tecnológica.

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Prefeitura do Rio de Janeiro quer ampliar cobertura da coleta seletiva de resíduos para todos os bairros da Cidade

A Cidade do Rio de Janeiro gera aproximadamente 10.000 toneladas diárias de resíduos sólidos urbanos, sendo 47,3% de lixo domiciliar, 38,3% de lixo público e o restante compreendido pelas parcelas de resíduos da construção civil, de grandes geradores, de resíduos hospitalares e remoção gratuita.

O município concluiu o seu Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS, dentro das diretrizes traçadas pela nova Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Esse Plano será integrado ao Plano de Água e Esgoto do município do Rio de Janeiro (PMSB) e periodicamente atualizado.

Este será o tema da palestra da Gerente de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Rio de Janeiro, Cláudia Fróes, que vai falar sobre as estratégias da Cidade do Rio de Janeiro para a gestão integrada de resíduos sólidos, durante o 3º Workshop sobre Soluções e Tecnologias para a Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que acontece no próximo dia 18 de outubro, no Centro Empresarial Rio, em Botafogo, no Rio de janeiro. O encontro contará também com a presença do o assessor da Diretoria Técnica da COMLURB, José Henrique Penido, que vai falar sobre a gestão de resíduos da construção na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com a Prefeitura, um dos pontos fortes do Plano será a coleta seletiva na Cidade, hoje em escala insuficiente frente à quantidade de lixo gerado, que atende apenas a 41 dos 160 bairros do município e de forma parcial, cobrindo apenas às principais ruas dos bairros. Um grande programa já está em andamento para a ampliação da coleta seletiva para todos os bairros da Cidade, através de um contrato de aproximadamente R$ 52 milhões, assinado entre a Prefeitura do RIO e o BNDES, permitirá a inclusão social de até 1.500 catadores. Sua operação permitirá o aumento do atual percentual de coleta seletiva de cerca de 1% para 5% dos materiais potencialmente recicláveis (31.000 toneladas/ano) até o final de 2014.

À Prefeitura caberá a cessão de seis áreas por 10 anos, renováveis por mais 10 anos, e a ampliação da coleta seletiva “porta-a-porta” na Cidade, duas vezes por semana, nos diferentes bairros do município (bairros da zona sul e parte das zonas norte e oeste, até o final de 2012, e restante da Cidade até final de 2013), estendendo-a a todos os 160 bairros, com recursos estimados em 28 milhões de reais.

Ao BNDES caberá o repasse de recursos, não reembolsáveis, da ordem de 22 milhões para a construção das seis Centrais de Triagem – CTs, devidamente equipadas, para recebimento, triagem, armazenamento temporário e comercialização dos materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva domiciliar. Além dos projetos de capacitação das cooperativas de catador e do assessoramento na gestão e na comercialização dos materiais recicláveis, de educação ambiental e de divulgação do Programa.

Além da Gerente de Resíduos Sólidos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio, Cláudia Fróes, já confirmaram presença no workshop o Presidente da Emop, Ícaro Moreno;  a Gerente de Educação Ambiental do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (INEA), Pólita Gonçalves; o Diretor Executivo Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais  – Abrelpe; o assessor da Diretoria Técnica da COMLURB, José Henrique Penido;  Carlos Silva Filho; o gestor do Programa de Resíduos da Prefeitura de Lençóis Paulista, Benedito Luiz Martins; a Gerente de Sustentabilidade daContemar Ambiental, Camila Passarella Bortoletto; o arquiteto Gustavo Calazans (FAU/USP); o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), a Prefeitura de Goiânia e o representante do Sindicado de Distribuidores de Combustíveis do Rio de Janeiro.

O objetivo do Workshop é apontar e detalhar as exigências da nova lei, as dificuldades e soluções para que os municípios se enquadrem à nova Lei, além de reunir e debater experiências que já foram implementadas em outras cidades brasileiras. Em menos de dois anos  termina o prazo estipulado pela Lei 12.305, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), para a erradicação de todos os lixões e sua substituição por aterros sanitários. Isso significa que, até agosto de 2014, todos os municípios terão de estar enquadrados nas diretrizes da nova Lei, sob o risco de perderem o acesso a reursos públicos e ficarem sujeitos a pesadas multas, que variam de R$ 5 mil a R$ 50 milhões.

Serviço: As inscrições para o workshop estão abertas, mas as vagas são limitadas. Os contatos podem ser feitos através dos telefones(21) 2262-9401/ 2244-6211. O formulário de inscrição também pode ser solicitado pelo e-mail inscricao@planejabrasil.com.br ou pelo Atendimento ao Participante nos telefones da Planeja & Informa, promotora e organizadora do evento.

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Com o auditório do Teatro Municipal de Sertãozinho (SP) lotado de participantes brasileiros e estrangeiros, a Conferência DATAGRO CEISE Br, maior banco de dados mundial do setor sucroenergético e de biocombustíveis, abriu oficialmente, às 9h15 de hoje, a Fenasucro – Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira, e Agrocana – Feira de Negócios e Tecnologia da Agricultura da Cana-de-Açúcar.
Para a abertura, foram chamados ao palco Adézio Marques, presidente do CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis); Plínio Nastari, presidente da DATAGRO; Juan Pablo De Vera, presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado; Embaixadora Mariangela Rebuá, diretora geral do Departamento de Energia do Ministério das Relações Exteriores; Antonio Eduardo Tonielo, presidente de honra da Fenasucro e Agrocana 2012; Nério Costa, prefeito de Sertãozinho; Luis Custódio Cotta Martins, diretor executivo da Associação dos Produtores de Cana, Etanol e Energia e coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético.

Os 20 anos da Fenasucro e 10 anos da Agrocana, comemorados nesta edição, foram festejados por todos, unânimes em dar às feiras o título de maior encontro mundial do setor sucroenergético e fórum de discussão sobre toda a cadeia produtiva e a geração de negócios. Foi ressaltado ainda o estudo apresentado pela equipe da DATAGRO, assim como o pioneirismo e representatividade, no setor sucroenergético, do presidente das feiras em 2012, Antonio Tonielo. “Vivemos um período de tensão devido a fatores climáticos e à crise econômica mundial”, disse ele. “Os governantes precisam decidir o que querem para ampliar a oferta de energia renovável, que gerou mais de ÚS$ 15 bilhões e 3 milhões de empregos diretos e indiretos na safra 2012”.

Evitando entrar em assuntos internos do governo, a embaixadora do Itamaraty, Mariangela Rebuá, afirmou que o modelo sustentável de produção é prioridade na esfera federal e lembrou a grande demanda externa pela experiência brasileira em etanol, acumulada desde o início dos anos 70 com o Pró-Álcool. Ela relembrou ainda que a agência ambiental norte-americana reconheceu o etanol como combustível avançado, ressaltando que a parceria com o setor privado do Brasil e dos EUA, que não mantêm restrições tarifárias, contribui para a consolidação desse combustível como commodity internacional.

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O presidente da ABINEE, Humberto Barbato, e o presidente da ABIMAQ assinam na próxima segunda-feira (23), em São Paulo, com o Ministro Aldo Rebelo, Termo de Colaboração com o Ministério do Esporte, visando estabelecer os parâmetros necessários ao acompanhamento da implantação da infraestrutura para a realização da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo 2014.

De acordo com o termo, as entidades empresariais acompanharão o grau de participação da indústria brasileira de eletroeletrônicos e de máquinas e equipamentos nas aquisições de bens e serviços necessários à execução das obras previstas, podendo propor recomendações à respeito da melhor forma de promover o aumento do fornecimento local. Para Humberto Barbato, o acordo é importante para que a ABINEE possa indicar ao governo a existência de produção nacional de bens do setor que serão utilizados na construção da infraestrutura dos eventos, principalmente, no que se refere a equipamentos de comunicação.

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Segundo Luciano Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria nacional

Brasil poderia economizar R$ 32 bilhões por ano, se todos os resíduos fossem reaproveitados. A conta é do pesquisador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) da Coppe/UFRJ, Luciano Basto, que participou, nesta sexta-feira, do painel  “Consumo, Resíduos e Reciclados: o Luxo e o Lixo”, em conferência promovida pela Coppe/UFRJ, na Cidade Universitária. Segundo Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria  nacional.

A Coppe/UFRJ tem desenvolvido diversos projetos de reaproveitamento de resíduos, a exemplo de usinas que transforma lixo em energia e esgoto em biogás; e no processo de uso de resíduos da cinza de bagaço de cana em uma mistura para ser usada junto ao cimento, reduzindo assim a emissão de CO2 na atmosfera. O professor Romildo Toledo, professor do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, também presente ao evento, explicou que os resultados obtidos até agora mostram que é possível misturar até 10% de cinza ao cimento com um pequeno aumento na qualidade, em comparação com o cimento convencional; e até 20%, mantendo a qualidade do produto original.

 Para o presidente da Associação de Catadores de Material Reciclável de Jardim Gramacho, Tião Santos, o mundo ficou pequeno para tanto lixo: “A reciclagem é a saída para diminuir o impacto ambiental e social. No Brasil, que ainda não chegou ao estágio de ter apenas aterros sanitários, a reciclagem surgiu no combate à pobreza. É preciso romper o preconceito diante do lixo, mostrar que reciclá-lo é coisa de gente inteligente.”

 A professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Alessandra Magrini, ressaltou, entretanto, que deve-se também investir na redução da geração  de resíduos, com princípios de química, e engenharia verde, otimizando plantas industriais. “Também podemos melhorar os produtos, com ecodesign e a previsão de que possam ser reciclados em partes.”

Transportes  – Em outro painel, foram debatidas alternativas para a sustentabilidade das cidades. Transportes foi apontado como o maior vilão da atualidade no tocante à mobilidade urbana. Segundo o professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Márcio D´Agosto , seria possível reduzir em até dez vezes o consumo de energia no Rio de Janeiro caso a população passasse a utilizar mais transporte público

 “Basta levar em conta que, em média, um automóvel percorre dez km com um litro de combustível transportando apenas uma pessoa, enquanto um ônibus percorre 2,5 km por litro, com 60 pessoas”, disse o professor.

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Para se destacar dentro de um mercado cada vez mais competitivo as empresas atualmente investem em projetos de posicionamento e divulgação das marcas. Entre as ações estratégicas que fazem parte do plano de marketing, estão as participações em grandes eventos e feiras setoriais. Para a Airzap, empresa brasileira fornecedora de compressor de ar, a Feira Internacional da Mecânica é o principal canal de mídia da empresa.

“Ainda não temos um núcleo de marketing e comunicação, por isso as feiras são importantes para direcionar as ações da empresa. Para nós a Mecânica é um investimento de divulgação e relacionamento”, diz Renato Laranjeira, diretor da Airzap.

Além de participar da feira, a empresa teve consultoria de uma agência de publicidade para trabalhar a divulgação em uma publicação especializada, durante a Mecânica. “A apresentação visual do estande, catálogos e envio de e-mail marketing auxiliam o trabalho de comunicação com o público”, explica Laranjeira.

A SKF, empresa que fornece produtos e soluções no ramo de rolamentos e vedantes, também investe na Feira da Mecânica para melhorar sua visibilidade no mercado. “Além da exposição de produtos, estreitamos o relacionamento com os atuais clientes e abrimos novas oportunidades de negócios”, afirma Ricardo Morato, gerente de vendas.

Fonte: 2 Pró Comunicação

 

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A Tupy traz sua gama de soluções em conexões, granalhas e perfis para a Feira Internacional da Mecânica (22 a 26 de maio, Anhembi, São Paulo). Entre os destaques da empresa no evento é a linha Tupypres, conexões para tubos de aço e de polietileno com a ponta lisa e encaixe e estanque, o que dispensam o uso de rosca. As conexões Tupy, BSP, NPT, Tupypres e Tupyfix, são direcionadas à aplicações na indústria, construção civil, óleo e gás, saneamento e irrigação.

Conforme Jorge Henrique Silva, coordenador de Marketing da área de Vendas e Produtos Industriais, “mesmo com o cenário industrial nacional apresentando um crescimento menor em alguns setores, estamos otimistas quanto ao desempenho no segundo semestre de 2012”, enfatiza ele.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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