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A ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas-Ferramenta e Equipamentos Industriais) considera positiva a decisão do Governo de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as montadoras que aumentarem o conteúdo nacional, elevarem investimentos e produzirem veículos inovadores, anunciada no Plano Brasil Maior. Pela nova política industrial, os projetos da indústria automobilística que contemplarem estas exigências poderão ter a alíquota reduzida até julho de 2016. “A decisão atende o setor de autopeças, que é parte importantíssima da cadeia de produção. Será um estímulo efetivo para os empresários voltarem a investir em bens de capital e em meios de produção”, afirma Ennio Crispino, presidente da ABIMEI.  

 Os importadores de máquinas-ferramenta dependem majoritariamente do setor de autopeças e também vinham sofrendo os efeitos da importação de peças acabadas pelas montadoras. “O ritmo de produção do setor de autopeças reflete-se imediatamente no desempenho do nosso próprio segmento, que depende em pelo menos 60% dos fornecedores de peças para a indústria automobilística”, diz Crispino.

 Outra medida da nova política industrial destacada pelo presidente da ABIMEI diz respeito à fiscalização das importações na alfândega, que será intensificada com a atuação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), que terá livre acesso aos portos e aeroportos para testar a qualidade dos produtos importados. “Achamos a medida positiva, mas tememos pelo aumento da morosidade na liberação das importações”, pondera Crispino.

 Atualmente, as máquinas já demoram em torno de sete dias até serem liberadas, de acordo com o presidente da ABIMEI. Com uma etapa a mais na fiscalização, este prazo pode ficar maior. “A ABIMEI sempre defendeu as boas práticas na importação de quaisquer bens ou produtos, por isso nos consideramos aptos a contribuir com o INMETRO na formulação das regras que serão adotadas”. Crispino lembra que a entidade já mantém representantes nas comissões de tubos e conexões e de prensas do INMETRO e pode colaborar com o órgão normalizador nesta nova função. “Continuamos à disposição do Governo para colaborar no que for necessário. Nosso interesse é o mesmo do empresário brasileiro: aumento da produtividade e da eficiência da indústria nacional. Queremos estreitar ainda mais este relacionamento”, afirma.  

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José Ricardo Roriz Coelho*

 Neste momento em que a economia nacional começa a sentir os impactos negativos da desindustrialização, provocada pelo câmbio sobrevalorizado, juros e impostos muito elevados e a concorrência desigual de países como a China, é muito importante ficarmos atentos para outro grave problema que reduz a competitividade do País: a corrupção. São muito preocupantes as denúncias recentes, escancaradas pela mídia, relativas a fraudes de licitação na Petrobrás, cuja estrutura produtiva afeta toda a cadeia da indústria do plástico, majoração aparentemente anormal de obras públicas em São Paulo e escândalo no Ministério dos Transportes.  

É preciso entender que notícias como essas e a efetiva e lamentável prática da improbidade no setor público têm duplo efeito nocivo no grau de competitividade de um país. A primeira consequência refere-se, de modo direto, ao custo das obras e serviços, agravado pelo pagamento de propinas a agentes inescrupulosos dos distintos escalões da máquina governamental. Ou seja, faz-se menos com um orçamento que poderia resultar em muito mais. A segunda questão diz respeito à imagem negativa, que inibe investimentos e cria um ambiente cada vez menos propício  à realização de negócios.

Não é sem razão, portanto, que as economias mais corruptas são também as menos competitivas,segundo estudos da Transparência Internacional. E, infelizmente, no rankingmais atual dessa instituição, referente a 2011, o Brasil continua ocupando posição bastante desconfortável, motivada, certamente, pela frequência de notícias como as dos “mensalões”, “anões do orçamento”, “vampiros da saúde”, “sanguessugas” e fatos recentes, como o da Petrobras e do Ministério dos Transportes.

Apenas para lembrar e manter governo e a sociedade vigilantes, o relatório anual 2010 da Transparência Internacional indicava que a percepção de corrupção no setor público brasileiro havia se mantido inalterada desde 2009. A pontuação dada ao país foi de  3,7, numa escala de zero a dez. Nossa baixa nota, dentre 178 nações, nos coloca na 69ª posição. Isto significa que há 68 países menos corruptos do que o Brasil. Não se trata, definitivamente, de algo compatível com uma economia que já figura entre as maiores e dos anseios de 190 milhões de habitantes quanto ao crescimento sustentado e o desenvolvimento.

Os indicadores da Transparência Internacional, que nos colocam ao lado de Cuba, Montenegro e Romênia, são corroborados por percepções e pesquisas de distintos organismos de fomento do intercâmbio econômico, que coincidem em apontar que, dentre os principais inibidores de investimentos estrangeiros no Brasil, estão a corrupção e a burocracia exageradas. De fato, são duas ervas daninhas interligadas, pois faz parte do lamentável processo de improbidade a prática de criar dificuldades para vender facilidades.

O problema – somado aos demais algozes das empresas brasileiras, como os juros mais altos do mundo, o câmbio equivocado, os impostos extorsivos e a concorrência desleal de nações que não se pautam por condutas comerciais civilizadas – está causando grandes danos à competitividade do País. A presidente Dilma Rousseff, que agiu de modo correto no caso do Ministério dos Transportes, antecipando-se aos fatos, apontando sua estranheza com o aumento dos preços das obras e tomando as medidas saneadoras necessárias, tem todo o apoio da sociedade e dos setores produtivos para realizar uma cruzada nacional contra a corrupção. Vencer este inimigo público da competitividade e do desenvolvimento é uma das prioridades nacionais.

 *José Ricardo Roriz Coelho é presidente da AssociaçãoBrasileira da Indústria de Plástico (Abiplast) e da Vitopel e diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP.

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O governo enfrenta dificuldades para fazer com que produtores e distribuidores mantenham o abastecimento constante de etanol no período de entressafra da cana-de-açúcar. Em março, final do período sem oferta de produto, o governo pretende estipular que o agricultor apresente a cada ano, no primeiro dia desse mês, estoque de anidro que corresponda a pelo menos 8% da sua produção dos últimos 11 meses,segundo fonte.

Possibilidade esta a partir de um esboço do marco regulatório do setor de etanol que esteve em consulta pública na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante 20 dias, seguida por uma audiência pública. Mais de 100 propostas foram enviadas à autarquia e agora os técnicos de várias áreas do governo as avaliam.

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Energies Nouvelles, DONG Energy, Nass&Wind Offshore, Poweo ENR, wpd offshore e Alstom estão reunindo  expertise e  capacidade de investimento em um consórcio criado para responder à licitação de “energia eólica offshore” lançada em 11 de julho pelo governo francês. Essa parceria ilustra um compromisso compartilhado de criar, em espírito de equipe, projetos de excelência que sejam tecnologicamente inovadores, financeira e tecnicamente saudáveis, desenvolvidos localmente, controlados e ambiciosos para o plano industrial da França.

Iniciadora do projeto geral e fundadora do consórcio, a EDF Energies Nouvelles organiza e coordena as parcerias, gerencia a futura entidade e coordena as respostas para as licitações. Como líder internacional em energia renovável, a EDF EN fornece sua expertise tecnológica, industrial e financeira, bem como sua experiência offshore proveniente da construção de dois projetos offshore no Reino Unido e na Bélgica. A EDF EN será detentora de uma participação majoritária na empresa-mãe do consórcio.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado eólico offshore do Norte Europeu, a DONG Energy trará sua expertise como especialista e pioneira neste setor. Como um player-chave na indústria de energia renovável, o grupo dinamarquês é a concessionária que mais construiu e operou parques eólicos offshore até hoje no mundo.

O consórcio

O consórcio reúne três parceiras que são desenvolvedoras conhecidas e experientes: Nass&Wind Offshore, Poweo ENR e wpd offshore. Desenvolvedoras de projetos bastante avançados em regiões marítimas selecionadas pelo governo francês, elas darão continuidade ao desenvolvimento, conduzirão estudos de impacto ambiental e construirão suporte local. Os cinco projetos apresentados pelo consórcio serão conduzidos por cinco empresas específicas, em que a empresa-mãe terá participação majoritária, além das parceiras de desenvolvimento estratégico.

O lançamento, em 2014, de equipamentos novos e inovadores com desempenhos inigualáveis fornecerá uma oportunidade única de projetar um aerogerador usando tecnologia francesa, totalmente fabricado e montado na França. Se o consórcio ganhar volumes suficientes, a Alstom planeja construir um centro industrial e tecnológico na França composto de unidades de fabricação de geradores, pás e naceles. Isso seria o centro de um vasto ecossistema econômico e científico que atrairia inúmeras subcontratadas industriais francesas e criaria parcerias tecnológicas com várias entidades. Quase 200 fornecedores do setor de energia eólica offshore estão comprometidos com esse projeto.

Os seis players estão reunindo sua expertise para construir soluções sólidas capazes de criar uma indústria de energia eólica offshore competitiva e geradora de empregos na França.

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A falta de mão de obra no setor de construção civil está acelerando o processo de industrialização dos canteiros. Na Construtora Costa Feitosa, a adoção de sistemas construtivos industrializados foi responsável por reduzir em 50% a necessidade de mão de obra para postos de menor especialização, como pedreiros, carpinteiros, armadores e ajudantes. “Embora haja dificuldades também para os cargos mais técnicos, como engenheiros, o problema é maior para os de menor especialização em função do número de profissionais necessários”, explica o presidente da construtora, Tercio Luis Costa Feitosa.

A Costa Feitosa deve entregar uma unidade da multinacional alemã Big Duchtman em Araraquara nos próximos meses, uma planta de 18 mil metros quadrados onde trabalham cerca de 180 funcionários, sem contar a área técnica. “Se fosse uma obra convencional, precisaríamos de no mínimo 350 pessoas para entregar no prazo exigido, de seis meses”, conta Feitosa.

A construtora, voltada para obras industriais, utiliza elementos pré fabricados em concreto armado (vigas e pilares), lajes e pisos protendidos e estruturas metálicas nas coberturas, um sistema chamado “projeto pré engenhado” pelo empresário.  “Isso tudo chega pronto na obra e deve ser definido ainda no projeto. A laje protendida, por exemplo, é feita com cabos de aço tensionados e depois concretados. Os painéis chegam em carretas ao canteiro e são instalados como se fosse um grande “lego”, com ajuda de “gruas ou guindastes”, explica.

Nas coberturas, além da estrutura metálica, a construtora tem optado por telhas zipadas, que além de reduzirem a necessidade de mão de obra na instalação, aumentam a estanqueidade do telhado. “A siderúrgica envia uma carreta com uma grande bobina de folha de aço que utiliza uma calandra para dar forma à mesma, cobrindo assim a edificação com poucos panos. Este processo só tem imensas laterais, que são soldadas. É possível vencer vãos de até 100 metros de comprimento sem nenhuma ementa”, explica.

Custo
Embora o custo inicial deste sistema seja maior, Feitosa diz que no final há uma economia significativa. “Historicamente, a mão de obra representa 40% do custo total da obra. Com este sistema, a participação cai pela metade em função da redução no número de trabalhadores”, diz. Há ainda redução no tempo necessário para concluir a obra, da infraestrutura e dos gastos secundários. “Menos trabalhadores significa também um gasto menor com a montagem de refeitórios, alojamentos e sanitários. O canteiro fica menor. Economizo ainda com os equipamentos de proteção individual, vale transporte”, ressalta.

A economia fica ainda maior considerando o aumento nos salários, outra conseqüência da grande demanda por trabalhadores. E essa demanda vai crescer mais com as obras do PAC. Uma obra como a usina de Jirau, por exemplo, demanda pelo menos 22 mil trabalhadores”, diz Feitosa. Essa concorrência melhora os salários de trabalhadores mais experientes, como o de mestres de obras. “Tem mestre de obra ganhando até R$ 10 mil, que é um salário de engenheiro com experiência inferior há 5 anos”, conta.

O piso, em geral pago para os postos iniciais e de base, também sobe. Dados do CUB, calculado pela Fundação Getúlio Vargas Projeto para o Sinduscon-SP, mostram que a mão de obra teve uma variação de 7,88% nos últimos 12 meses (fev-2010 a fev-2011) nas construções residenciais, contra 3% nos custos com materiais. A participação da mão de obra no custo total foi de 53%. A variação no mês (janeiro para fevereiro de 2011) no preço do metro quadrado construído foi de 0,21% nas obras residenciais e de 0,13% nas obras de galpões industriais.

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A Petrobras lançou nesta segunda-feira, dia 6, o Programa Progredir, que viabiliza de forma ágil e padronizada a oferta de crédito em volume e condições competitivas para todas as empresas que integram a cadeia de fornecedores da companhia.

No evento de lançamento do programa, a ABINEE foi representada pelo seu gerente regional no Rio de Janeiro, Paulo Sérgio Galvão, que também participa das reuniões do Prominp. Com foco no crescimento sustentável da cadeia de fornecedores, a iniciativa, desenvolvida em parceria com os seis maiores bancos de varejo do país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, HSBC e Santander) e com o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), conta com o apoio da indústria e de suas entidades de classe. A fase piloto do programa, que é complementar a outras ações da companhia voltadas para o fortalecimento de sua cadeia produtiva, foi implantada em setembro de 2010.

Nesta primeira etapa, 14 empresas obtiveram financiamento junto aos bancos por meio da iniciativa, com volume total de R$ 137 milhões. A estimativa é que o custo de captação dos fornecedores caia, em média, 20%.

O programa está baseado na criação de um ambiente favorável para a concessão de crédito, lastreado nos recebíveis ainda não performados em cada um dos contratos firmados entre os participantes da cadeia. Assim, qualquer fornecedor que participe dessa cadeia está, em princípio, apto a integrar o Progredir e poderá antecipar uma parcela dos seus recebíveis por meio dos bancos integrantes do programa. O crédito não envolve recursos da Petrobras.

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A PFERD, empresa de origem alemã, presente no País desde 2000, divulga na Feimafe 2011 (23 a 28 de maio, no Anhembi,São Paulo) seu novo conceito focado no usuário – a ergonomia – já usada nas soluções da Alemanha.

A ergonomia, ou human factors, relaciona-se ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema com o intuito de otimizar o tempo, com foco no bem-estar humano e desempenho geral de todo o processo.

Em relação a PFERD, a ergonomia consiste em uma experiência sensorial, que abrange tato, som 3D, vibração, emissão, audição, sendo estas características determinantes para o desenvolvimento de suas tecnologias. Em suma, bem estar do usuário, preocupação com o meio ambiente, otimização de seu tempo, praticidade, precisão e qualidade excepcional fazem parte dos produtos da PFERD.

O estande da empresa possibilita que os visitantes comprovem esta experiência sensorial na demonstração de produtos. O novo conceito é aplicado nas ferramentas de alta tecnologia para corte, desbaste, acabamento e polimento de materiais.

Como é o caso do novo Benchmark, o X-Slim da PFERD, que possibilita um corte mais fino, com desempenho sem precedentes, mais velocidade e conforto. Nesta espessura, 0,8 resina, só a empresa possui no mercado atualmente.

Os discos de desbaste CC-Grind exemplificam também o conceito de ergonomia. São especiais para remoção profissional de material, com máxima rentabilidade, troca rápida de ferramenta e baixa temperatura de desbastes, por conta do sistema de refrigeração patenteado. Assim como o CC-Grind, o Disco Lamelar POLIFAN-Curve, exclusivo da empresa, trabalha esta idéia para solda de canto. Composto por grão cerâmico tem poder de remoção justificado pelo desbaste rápido e agressivo e perfeição na remoção de solda de canto.

A VSM é um dos líderes mundiais neste mercado. Especializada em soluções Premium para processos de lixamento na indústria de metal-mecânica, o plano de atuação da VSM é baseado numa estratégia com foco no sucesso de seus clientes, com alta tecnologia.

Tecnologia Premium

A PFERD Rüggeberg do Brasil Ltda., é sediada em Curitia- Paraná, filial da AUGUST RÜGGEBERG GmbH & Co.KG. – Alemanha, e tem o objetivo de manter um estoque local dos principais produtos PFERD, contando também com profissionais para suporte técnico/comercial, disponibilizando desta forma a solução PFERD. Como fabricante de produtos “premium” , a PFERD investe em serviços e ferramentas para clientes que valorizam produtos de alta qualidade e rendimento. Esta é a razão que a empresa “não tem concorrência com chinês(mercado)”,conforme afirma Cezar Antunes Diretor da PFERD Rüggeberg do Brasil.

O diretor complementa dizendo que seus clientes reconhecem a marca como atestado de qualidade. Por este motivo, a PFERD investe continuamente não só no produto, mas no usuário, conforme o conceito, foco nas pessoas/usuários.

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 *Ronaldo Callmann

Em tempos de uso exagerado dos recursos naturais e aquecimento global, muitos aumentam seus esforços para a preservação do meio ambiente e renovação dos elementos da natureza. Nesse sentido, por que não utilizar as tecnologias disponíveis para que possamos contribuir com essa questão? Existem produtos que nos permitem realizar as mesmas atividades com o mesmo – ou até melhor – desempenho, economizando energia, água, diminuindo a emissão de poluentes e reutilizando detritos. Podemos pensar em alguns exemplos práticos em serviços domésticos que dispensam o uso de água. No outono, época de ventos mais fortes, é comum a queda das folhas secas das árvores e o acúmulo de poeira e vegetação pelas ruas e jardins. Com isso, manter a área externa limpa torna-se uma tarefa mais trabalhosa e geralmente com maior consumo de água. Segundo a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene. Mas, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia. Para este caso, empresas especializadas em manejo de áreas verdes, como a Husqvarna, desenvolveram produtos capazes de manter calçadas, terraços, campos e quintais limpos, sem ser necessário o uso de ao menos uma gota de água. Um exemplo é o soprador, que facilita a limpeza de áreas externas e diminui o uso de água. Além disso, alguns modelos possuem a função aspiração para coletar detritos. Uma boa ideia também é utilizá-lo para outras funções, como, por exemplo, limpar maquinários ou mesmo secar o próprio veículo. Nos serviços de jardinagem, cortadores de grama possuem a função de reciclagem. A Husqvarna dispõe da opção BioClip®: a grama é cortada em pequenos pedaços, que rapidamente se decompõem e retornam ao gramado como fertilizantes, ajudando a fortalecer a área verde. Ou seja, um simples trabalho de aparar a grama pode se tornar em uma atitude sustentável! Em se tratando de serviços maiores, como podar galhos, erguer cercados e cortar lenha, as motosserras são equipamentos que facilitam e agilizam a realização dessas tarefas. Para isso, foi criada a tecnologia X-TORQ®, que proporciona reduções de até 20% no consumo de combustível e de até 60% na emissão de poluentes. Essa tecnologia, presente em diversos produtos Husqvarna, auxilia na redução dos impactos ambientais. Por isso, fique atento às novas tecnologias. Ao comprar novos produtos, tenha em mente que as atividades rotineiras podem ser desenvolvidas com equipamentos que minimizam a utilização dos recursos naturais e proporcionam um novo destino para os resíduos.

*Ronaldo Callmann é gerente de Marketing e Produto para a América Latina da Husqvarna, multinacional com mais de 320 anos e uma das líderes mundiais no desenvolvimento de produtos para o manejo de áreas verdes.

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Durante todo o dia 23 de maio o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles e o superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), Jairo Vaz, apresentaram para executivos da Coréia as oportunidades de investimento e de comércio na agropecuária baiana.

Estavam presentes presidentes e diretores de empresas conhecidas internacionalmente como a Samsung, LG, Hyundai, Daewoo, Hanjin, entre outras. Os representantes da Secretaria da Agricultura foram convidados pela A T Korea Agro-Fisheries Trade Corp, inclusive com as despesas de viagem pagas, para apresentar as oportunidades da Bahia em um Seminário de Oportunidades de Investimento e Comércio.

No dia de hoie eles visitam as estruturas de portos e armazenagem da A T e participam de reuniões para programarem uma missão Coreana para os próximos meses à Bahia.

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O etanol brasileiro é visto como um modelo bem sucedido, para o mundo inteiro. Contudo, carece de investimentos no setor. A expectativa hoje é que tenha déficit de cana-de-açúcar para atender à frota crescente de veículos flexíveis, cuja participação no mercado nacional tem avançado a uma taxa média de 35% ao ano desde 2006.

Caso não haja investimento necessário, a previsão é que o volume de carros bicombustível abastecidos com etanol caia consideravelmente. A participação, que já atingiu 60% na safra 2008/2009, diminuiu para 45% neste ano, e pode cair mais ainda, para 37%, em 2020/2021, conforme dados fornecidos pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica).

O objetivo da Unica era abastecer com etanol 66% da frota de bicombustíveis , mas falta matéria-prima. Nesta safra o déficit seria de 143 milhões de toneladas de cana para conseguir atingir o objetivo. A entidade diz que esse déficit pode ocorrer mesmo com a expansão prevista para as 430 usinas em operação hoje.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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