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Por Cláudio Gonçalves dos Santos*

A economia brasileira, com pouca diversificação, ainda é fortemente dependente da exportação de commodities, especialmente de recursos minerais e do agronegócio. Agora, surge a potencial oportunidade de exploração do petróleo da camada pré-sal que, ao que tudo indica, será uma grande riqueza no futuro próximo.

A questão que se coloca é como o Brasil vai administrar esta riqueza. Como diz o economista Edmar Bacha, corremos o risco da “maldição dos recursos naturais”, na qual já caíram países como Argentina e Venezuela.

Quando surge uma riqueza súbita que não é fruto do trabalho, da qualificação da mão de obra (através da educação) ou da acumulação de capital, mas sim da descoberta de recursos minerais ou do aumento de preços das commodities agrícolas, é uma benesse. O grande perigo das benesses é a tentação de parar com o  trabalho e viver de rendas, gozando a vida. No Brasil, isso não é difícil de ocorrer, basta olhar para nossa história.

Um conjunto de países asiáticos, com grande população, como China, Índia e Japão, possue boa renda e elevados índices de poupança. Neste grupo, denominado pelo ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso de “asiáticocêntrica”, estão os principais compradores das commodities produzidas no Brasil.

É preciso entender que o País precisa aproveitar as oportunidades dadas pelas riquezas naturais e pelo  aumento nos preços das commodities para (i) melhorar o nível de educação de sua população; (ii) aumentar a taxa de poupança interna; (iii) investir em infraestrutura e (iv) diversificar sua economia.

Uma das grandes soluções é utilizar as benesses para aumentar a taxa de poupança e investir não somente em infraestrutura, mas também na diversificação da economia e na melhoria da educação.

O Brasil tem grandes desafios para enfrentar. A qualidade da educação pública é péssima. Em seu livro “Basta de Histórias”, Andrés Oppenheimer traça um perfil da educação no Brasil e em outros países da America-Latina.  Andrés diz que “não foi por acaso que a Coréia do Sul passou da pobreza a uma surpreendente prosperidade nas últimas décadas. Os coreanos apostaram em cheio na educação e elevaram seu nível de vida num ritmo vertiginoso.” Enquanto isso, “os países latino-americanos se dedicaram a vender matérias-primas como petróleo e produtos agrícolas. A Coréia do Sul, assim como fariam China e Índia anos mais tarde, se dedicou a investir na educação de seu povo a fim de criar produtos cada vez mais sofisticados, e vendê-los nos maiores mercados do mundo”.

Os ingredientes para o Brasil ter um crescimento sustentável passam necessariamente por melhoria na educação, aumento no nível de poupança e investimento em tecnologia, sem o qual, corremos o risco de continuar anos a fio com crescimento econômico pífio.  Países como Coréia do Sul, Finlândia e Suécia não têm dependência exclusiva de recursos naturais, mas os utilizaram bem para promover o desenvolvimento através de educação de qualidade, poupança doméstica e tecnologia.

* Cláudio Gonçalves do Santos é economista e professor da Trevisan Escola de Negócios.

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Prefeitura do Rio de Janeiro quer ampliar cobertura da coleta seletiva de resíduos para todos os bairros da Cidade

A Cidade do Rio de Janeiro gera aproximadamente 10.000 toneladas diárias de resíduos sólidos urbanos, sendo 47,3% de lixo domiciliar, 38,3% de lixo público e o restante compreendido pelas parcelas de resíduos da construção civil, de grandes geradores, de resíduos hospitalares e remoção gratuita.

O município concluiu o seu Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS, dentro das diretrizes traçadas pela nova Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Esse Plano será integrado ao Plano de Água e Esgoto do município do Rio de Janeiro (PMSB) e periodicamente atualizado.

Este será o tema da palestra da Gerente de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Rio de Janeiro, Cláudia Fróes, que vai falar sobre as estratégias da Cidade do Rio de Janeiro para a gestão integrada de resíduos sólidos, durante o 3º Workshop sobre Soluções e Tecnologias para a Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que acontece no próximo dia 18 de outubro, no Centro Empresarial Rio, em Botafogo, no Rio de janeiro. O encontro contará também com a presença do o assessor da Diretoria Técnica da COMLURB, José Henrique Penido, que vai falar sobre a gestão de resíduos da construção na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com a Prefeitura, um dos pontos fortes do Plano será a coleta seletiva na Cidade, hoje em escala insuficiente frente à quantidade de lixo gerado, que atende apenas a 41 dos 160 bairros do município e de forma parcial, cobrindo apenas às principais ruas dos bairros. Um grande programa já está em andamento para a ampliação da coleta seletiva para todos os bairros da Cidade, através de um contrato de aproximadamente R$ 52 milhões, assinado entre a Prefeitura do RIO e o BNDES, permitirá a inclusão social de até 1.500 catadores. Sua operação permitirá o aumento do atual percentual de coleta seletiva de cerca de 1% para 5% dos materiais potencialmente recicláveis (31.000 toneladas/ano) até o final de 2014.

À Prefeitura caberá a cessão de seis áreas por 10 anos, renováveis por mais 10 anos, e a ampliação da coleta seletiva “porta-a-porta” na Cidade, duas vezes por semana, nos diferentes bairros do município (bairros da zona sul e parte das zonas norte e oeste, até o final de 2012, e restante da Cidade até final de 2013), estendendo-a a todos os 160 bairros, com recursos estimados em 28 milhões de reais.

Ao BNDES caberá o repasse de recursos, não reembolsáveis, da ordem de 22 milhões para a construção das seis Centrais de Triagem – CTs, devidamente equipadas, para recebimento, triagem, armazenamento temporário e comercialização dos materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva domiciliar. Além dos projetos de capacitação das cooperativas de catador e do assessoramento na gestão e na comercialização dos materiais recicláveis, de educação ambiental e de divulgação do Programa.

Além da Gerente de Resíduos Sólidos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio, Cláudia Fróes, já confirmaram presença no workshop o Presidente da Emop, Ícaro Moreno;  a Gerente de Educação Ambiental do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (INEA), Pólita Gonçalves; o Diretor Executivo Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais  – Abrelpe; o assessor da Diretoria Técnica da COMLURB, José Henrique Penido;  Carlos Silva Filho; o gestor do Programa de Resíduos da Prefeitura de Lençóis Paulista, Benedito Luiz Martins; a Gerente de Sustentabilidade daContemar Ambiental, Camila Passarella Bortoletto; o arquiteto Gustavo Calazans (FAU/USP); o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), a Prefeitura de Goiânia e o representante do Sindicado de Distribuidores de Combustíveis do Rio de Janeiro.

O objetivo do Workshop é apontar e detalhar as exigências da nova lei, as dificuldades e soluções para que os municípios se enquadrem à nova Lei, além de reunir e debater experiências que já foram implementadas em outras cidades brasileiras. Em menos de dois anos  termina o prazo estipulado pela Lei 12.305, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), para a erradicação de todos os lixões e sua substituição por aterros sanitários. Isso significa que, até agosto de 2014, todos os municípios terão de estar enquadrados nas diretrizes da nova Lei, sob o risco de perderem o acesso a reursos públicos e ficarem sujeitos a pesadas multas, que variam de R$ 5 mil a R$ 50 milhões.

Serviço: As inscrições para o workshop estão abertas, mas as vagas são limitadas. Os contatos podem ser feitos através dos telefones(21) 2262-9401/ 2244-6211. O formulário de inscrição também pode ser solicitado pelo e-mail inscricao@planejabrasil.com.br ou pelo Atendimento ao Participante nos telefones da Planeja & Informa, promotora e organizadora do evento.

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Segundo Luciano Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria nacional

Brasil poderia economizar R$ 32 bilhões por ano, se todos os resíduos fossem reaproveitados. A conta é do pesquisador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) da Coppe/UFRJ, Luciano Basto, que participou, nesta sexta-feira, do painel  “Consumo, Resíduos e Reciclados: o Luxo e o Lixo”, em conferência promovida pela Coppe/UFRJ, na Cidade Universitária. Segundo Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria  nacional.

A Coppe/UFRJ tem desenvolvido diversos projetos de reaproveitamento de resíduos, a exemplo de usinas que transforma lixo em energia e esgoto em biogás; e no processo de uso de resíduos da cinza de bagaço de cana em uma mistura para ser usada junto ao cimento, reduzindo assim a emissão de CO2 na atmosfera. O professor Romildo Toledo, professor do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, também presente ao evento, explicou que os resultados obtidos até agora mostram que é possível misturar até 10% de cinza ao cimento com um pequeno aumento na qualidade, em comparação com o cimento convencional; e até 20%, mantendo a qualidade do produto original.

 Para o presidente da Associação de Catadores de Material Reciclável de Jardim Gramacho, Tião Santos, o mundo ficou pequeno para tanto lixo: “A reciclagem é a saída para diminuir o impacto ambiental e social. No Brasil, que ainda não chegou ao estágio de ter apenas aterros sanitários, a reciclagem surgiu no combate à pobreza. É preciso romper o preconceito diante do lixo, mostrar que reciclá-lo é coisa de gente inteligente.”

 A professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Alessandra Magrini, ressaltou, entretanto, que deve-se também investir na redução da geração  de resíduos, com princípios de química, e engenharia verde, otimizando plantas industriais. “Também podemos melhorar os produtos, com ecodesign e a previsão de que possam ser reciclados em partes.”

Transportes  – Em outro painel, foram debatidas alternativas para a sustentabilidade das cidades. Transportes foi apontado como o maior vilão da atualidade no tocante à mobilidade urbana. Segundo o professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Márcio D´Agosto , seria possível reduzir em até dez vezes o consumo de energia no Rio de Janeiro caso a população passasse a utilizar mais transporte público

 “Basta levar em conta que, em média, um automóvel percorre dez km com um litro de combustível transportando apenas uma pessoa, enquanto um ônibus percorre 2,5 km por litro, com 60 pessoas”, disse o professor.

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* Claudio Nasajon
Se você é empregado e depende das suas horas trabalhadas para ganhar dinheiro, este é o momento de construir a sua independência financeira. A mão de obra nunca esteve tão valorizada no Brasil. O mercado está aquecido, reflexo do crescimento econômico do país e melhor do que isso: não há motivos para crer que o cenário vá reverter nos próximos anos.

Se não houver nenhuma catástrofe inimaginável, até 2016 o cenário deve melhorar ainda mais para o trabalhador. Isso de certa forma acaba com a “escravidão moderna” onde os profissionais muitas vezes trabalham em troca de “casa e comida” (na versão moderna, o salário às vezes nem para isso dá).

Empregados que têm alternativas, não precisam mais trabalhar com hora de entrada, mas sem hora de saída. Pessoas que têm farta oferta de emprego não precisam submeter-se a maus tratos, humilhações, imposições de seus “superiores”. Se você é disputado a tapa, se pode escolher onde quer trabalhar, as empresas precisam reinventar-se.
Como resultado desse cenário que alguns chamam de “apagão de mão de obra” e eu chamo de “oportunidade de mudar a cara do Brasil”, surgem “melhores empresas para se trabalhar”, corporações preocupadas em criar bons ambientes de trabalho, mais flexibilidade para entender os problemas e as necessidades de cada um.

Se há falta de mão de obra, os empregadores precisam seduzir, interessar, motivar. É o contrário do regime ‘escravagista’ moderno onde ‘se você não quer, tem quem queira’. No momento atual se o empregado não for seduzido pelas condições de trabalho, simplesmente coloca seu perfil no Linkedin e em questão de minutos pode encontrar outra colocação.

Então motoristas de táxi, empregadas domésticas, manicures, designers gráficos, técnicos de informática, supervisores de telemarketing… enfim, todos os que de alguma forma dependem das suas horas de trabalho e estão sendo demandados pelo mercado, precisam correr para aproveitar este momento único em que suas horas estão valendo mais do que nunca e “leiloar” o seu tempo.

 
É importante, contudo, saber que esse cenário não vai durar para sempre. Nos próximos cinco a dez anos o mercado vai se ajustar. Instituições de ensino vão preparar profissionais para atender à demanda das empresas. Cursos de todos os tipos e tamanhos vão surgir para preparar aqueles que hoje são ‘despreparados’ – e vão prepará-los. Haverá mais oferta de mão de obra e o “apagão” vai se acender novamente.
Você tem uma janela de cinco a dez anos para se valorizar. Se preparar para o próximo ciclo. A minha empregada doméstica já fez o seu dever de casa. Matriculou-se numa graduação a distância e há poucos meses concluiu seu curso superior de Letras. Se eu quiser mantê-la, e quero, preciso ajustar-me à nova realidade, pois a alternativa dela é buscar uma recolocação no mercado cada vez mais aquecido. E agora estou concorrendo não mais com ofertas para empregadas domésticas e sim para graduados em Letras. Parabéns ao Brasil por ter criado a oportunidade, e parabéns à Jozi (é o nome dela) por tê-la aproveitado.

 
* Claudio Nasajon é Presidente da Nasajon Sistemas, Presidente do Conselho da Micro e Pequena Empresa da Associação Comercial do Rio de Janeiro e Professor de Planejamento de Negócios na PUC-Rio (www.claudionasajon.com.br).

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A  Siemens forneceu sistema inteligente de automação que permite maior controle e melhor eficiência do sistema de esgotamento sanitário da Zona Sul carioca, contribuindo para a melhoria da qualidade de água da Lagoa Rodrigo de Freitas.  A solução implementada pela Siemens é inédita no País para saneamento e prevê a supervisão, monitoramento e controle das elevatórias responsáveis pelo esgotamento sanitário da bacia hidrográfica da Lagoa. A iniciativa faz parte do projeto “Lagoa Limpa”, desenvolvido pelo Grupo EBX em parceria com o Governo do Estado e a Prefeitura do Rio de Janeiro,  que, juntos pretendem contribuir para a recuperação ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas.

“Este projeto é uma referência importante para a Siemens, neste momento em que estamos concentrando nossa atuação no segmento de saneamento, trazendo novas tecnologias de automação, com sensores e softwares inteligentes”, comenta Ana Cristina Rodrigues, gerente de produto. A companhia é a única que possui toda linha de soluções e produtos para o segmento, além de dispor de soluções em tratamento de água.

A recuperação ambiental  da Lagoa Rodrigo de Freitas é de grande importância para a cidade do Rio de Janeiro, principalmente agora com a notícia dos Jogos Olímpicos de 2016. “O projeto faz uma retomada de um antigo conceito de aumentar a troca de água entre o mar e a Lagoa Rodrigo de Freitas. Em vez de fazer um quebra-mar, que mudaria a fisionomia das praias de Ipanema e do Leblon, foi proposta uma alternativa de construir dutos subterrâneos, que renovariam toda a água da lagoa a cada 90 dias”, revela Ana Cristina.

O trabalho prevê uso de softwares inteligentes, que poderão, por exemplo, aumentar ou diminuir a vazão de acordo com os dados que receberem dos sensores. O sistema de automação conta com controladores SIMATIC S7-200 Sinaut, um para cada uma das 23 estações de bombeamento das elevatórias, os quais enviam sinal para o centro de controle dentro da estação de tratamento de efluentes (ETE) no Leblon por meio de comunicação GPRS – Serviço de Rádio de Pacote Geral é uma tecnologia que aumenta as taxas de transferência de dados e vai permitir um monitoramento completo em tempo real dos níveis de vazão, corrente e oxigenação da lagoa.

No centro de controle ficam as estações de operação remotas, com dois servidores SIMATIC WinCC redundantes, duas estações clientes e uma estação de engenharia para manutenção do sistema. “Nosso sistema mostra ao operador não só o problema, mas propõe soluções em tempo real”, afirma.

O Setor Industry da Siemens é fornecedor líder mundial em sistemas de produção, transporte e construção. Tecnologias de hardware e software combinadas com soluções específicas para o setor possibilitam à Siemens aumentar a produtividade e a eficiência de seus clientes nas áreas de indústria e infra-estrutura. O Setor compreende seis Divisões: Building Technologies, Industry Automation, Industry Solutions, Mobility, Drive Technologies and Osram. O setor fechou o exercício fiscal 2010 com vendas totais de aproximadamente € 34.9 bilhões.

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Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciaram dia 4 de fevereiro que aprofundarão a integração com a iniciativa privada na implementação de novas medidas de estímulo à inovação. O anúncio foi feito na primeira reunião de 2011 da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), movimento coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para incentivar a inovação nas empresas.

Foi definido na reunião, realizada no escritório da CNI em São Paulo, que haverá seis encontros de trabalho, este ano, entre governo, CNI e as lideranças empresariais da MEI para discutir não só novas medidas que ampliem o processo de inovação nas empresas, como mudanças na legislação de incentivos à inovação.

“A MEI é um dos mais importantes movimentos empresariais do país”, falou Mercadante, enquanto Pimentel completou que os dois Ministérios e o Ministério da Fazenda têm “o mais alto grau de compromisso da história com o setor produtivo”. De acordo com Pimentel, a participação dos dois na reunião da MEI, pela primeira vez, demonstra que governo e indústria estão “decididamente integrados” no esforço pela inovação. “Pela primeira vez, governo e lideranças empresariais estão unidas num esforço único. Temos de celebrar isso”, destacou.

O ministro da Ciência e Tecnologia informou que entre as novas medidas de estímulo à inovação que o governo e a MEI discutirão está a possibilidade, a ser negociada com a Secretaria da Receita Federal, de alterar a legislação que proíbe a concessão de incentivos fiscais para inovação às empresas que operam com base no lucro presumido.

Outra iniciativa conjunta do governo e MEI anunciada por Mercadante será o lançamento de um programa que estimule o regresso ao Brasil, para que trabalhem dentro das empresas, de cientistas brasileiros que estão no exterior. Governo e empresariado estudarão em conjunto, também, a criação de programas setoriais de estímulo à inovação, beneficiando diretamente alguns segmentos produtivos, um dos itens da agenda de trabalho da MEI.

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A empresa Kotabrasil, distribuidora exclusiva da marca Dunlop para produtos industriais oferece estrutura necessária para a industrialização, comercialização, importação e exportação dos mais variados tipos de mangueiras, terminais e conexões hidráulicas e industriais, correias em “V”,  correias transportadoras e correias sincronizadas  para uma ampla linha de aplicações.

Com atuação em todo o território nacional, a empresa oferece diversificação de produtos no segmento de revenda e consumidor final, oferecendo prazos de entrega adequados à necessidade do cliente. A Kotabrasil tem como diferencial a qualidade e rapidez na entrega, uma estratégia para conquistar novos mercados.

Acredita e investe em novos segmentos de crescimento potencial, tais como máquinas e implementos agrícolas, empresas petrolíferas, máquinas e equipamentos industriais, máquinas operatrizes, equipamentos rodoviários fora de estrada, papel e celulose, mineração e siderúrgica, químico e farmacêutico e equipamentos para construção.

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Lançados em 2010, os instrumentos podem ser aplicados nas indústrias de bebidas, química, petroquímica, farmacêuticos e cosméticos

Com uma nova linha de densímetros e refratômetros, denominada de Liquiphysics®, a companhia, líder mundial na fabricação e venda de instrumentos de precisão para uso em laboratórios e processos industriais, oferece soluções que permitam ao usuário obter um maior número de resultados em uma única análise, com instrumentos capazes de determinar, simultaneamente, diferentes parâmetros, tais como: índice de refração, densidade, pH, condutividade e cor, devido às opções e às células de medição externas, conceito que, até então, era desconhecido pelo mercado.

Concebida no centro de inovações tecnológicas da Mettler Toledo, com o intuito de aprimorar e automatizar as medições em laboratórios para controle de qualidade do produto final, a linha LiquiPhysics® é especificamente voltada para definir variáveis que interferem diretamente na qualidade de produtos líquidos. Os instrumentos podem determinar, automaticamente, densidade absoluta, gravidade específica, teor alcoólico e Brix, por exemplo. As soluções instrumentais LiquiPhysics® podem ser utilizadas nos mais diversos segmentos, tais como, químicos, petroquímicos, farmacêuticos, de cosméticos, alimentos e bebidas.

“Os densímetros podem converter os resultados automaticamente em outras unidades predefinidas ou definidas pelo usuário, como Brix, concentração de álcool, dentre outras”, exemplifica Daniela Soares, gerente de produto da Divisão Laboratório da Mettler Toledo. De acordo com a gerente, “os densímetros LiquiPhysics® podem detectar os erros de medição, bem como executar re-analises dessas amostras, caso necessário. Seguindo nesta linha, o instrumento apresenta rápidas taxas de resfriamento e aquecimento, atendendo uma ampla faixa de temperatura”.

Já os refratômetros da linha LiquiPhysics® permitem o controle de qualidade, ao determinar, em uma única amostra, o valor em Brix, índice de refração, a concentração de líquidos em amostras altamente voláteis, escuras ou viscosas. “Os nossos refratômetros oferecem diversos recursos, como: iniciar a análise com um único clique e a possibilidade de criar especificações por tipo de amostra, além das tarefas convencionais, como controle de temperatura, detecção de erro, ajustes, testes de desempenho do instrumento e múltiplas interfaces de comunicação”, enumera a gerente.

Os sistemas da Mettler Toledo, ainda segundo a gerente, possuem inovações tecnológicas exclusivas, com a finalidade de facilitar o manuseio e a operação, aumentar a eficiência, ao passo que permitem o acoplamento com trocador para 30 amostras. Entre as soluções tecnológicas que são aplicadas nos sistemas, a linha LiquiPhysics® possui um sensor óptico, intitulado de ErgoSens®, que inicia as operações sem a necessidade de tocar no aparelho, por meio de leitura do movimento, além de dispor do método intuitivo para operação com interface de usuário One Click®, com o qual o usuário tem acesso direto para todas as suas tarefas de rotina.

A versatilidade e modularidade dos instrumentos são acompanhados por outras tecnologias de conteúdo exclusivo da companhia, como ScanStraight®, leitor de código de barras in-line (tempo real), e LogStraight, para gerenciamento biométrico de usuário.

Os resultados podem ser armazenados sem limite de espaço com a utilização do software para PC LabX 2010®, que permite conectividade ERP/LIMS e gera relatórios personalizados para os diversos usuários, sendo compatível, também, com sistema SAP.

“O principal objetivo de instrumentos como estes é levar aos nossos clientes conceitos como automação, eficiência e tecnologia combinados a uma operação simplificada, e que detenha facilidade no manuseio. Além disso, sua aplicação visa garantir uma redução de custos, por conta do tempo de trabalho despendido na análise das amostras, uma vez que, com uma única amostra, o usuário pode medir simultaneamente o pH, condutividade e cor, tudo em apenas uma operação”, finaliza a gerente.

Vervi Assessoria e Comunicações

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A Teknia Tecnotubo, do setor automotivo, deve gerar 400 empregos diretos após sua implantação

A Teknia Manufacturing Group, atuante no segmento automotivo, iniciou os trabalhos de terraplenagem para construção de uma unidade em Jacareí, a 80 km de São Paulo. A unidade será instalada  em uma área de 145.200 m², às margens da rodovia Presidente Dutra, no sentido Rio de Janeiro e com previsão de conclusão até 2015. De acordo com a diretoria da empresa, o investimento nesta primeira fase é de R$ 20 milhões. A fábrica deverá gerar 400 empregos diretos com sua instalação no município, além dos 220 funcionários atuais.

“Levaremos os quatro segmentos de atuação (peças de conjuntos tubulares, injetadas de plástico, estampadas e usinados para automóveis, caminhões, ônibus, máquinas pesadas e motores) para a nova unidade gradativamente”, explicou José Carlos Golin, diretor de Estratégia Corporativa da empresa. Cada atividade terá seu prédio, sendo que o primeiro a ser construído será o de plástico, que deve começar a produzir já no segundo semestre de 2011.

Golin destacou que a localização estratégica para abastecimento dos clientes e a proximidade com as unidades da capital paulista foram os diferenciais para a escolha do terreno em Jacareí. “Depois de analisarmos vários municípios no Estado de São Paulo, optamos por Jacareí pela boa localização. Isso porque temos clientes no Vale do Paraíba e na região de Campinas; então se torna mais fácil para acomodar funcionários, fornecedores e clientes”, explicou o diretor.

Jacareí ganhou uma nova Lei de Incentivos que representa o bom momento socioeconômico vivido pelo município, além de ser bastante atrativa para novos empreendimentos. Voltada ao desenvolvimento e progresso regionais, respeitando tanto o empreendedor quanto todos os demais municípios, a nova lei visa atrair novos investimentos para Jacareí, a exemplo do que vem acontecendo com o Brasil.

O grupo espanhol Teknia Manufacturing Group tem um total de 17 plantas pelo mundo (na Espanha, Polônia, Brasil, República Tcheca e Marrocos), além de sete escritórios (Espanha, Alemanha, China e Brasil).

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Com novo projeto gráfico, a Editora Banas reafirma seu compromisso em melhorar continuamente seus produtos e serviços acompanhando as tendências e tecnologias

“Garantir a melhoria contínua dos nossos produtos e serviços, preservando os três princípios que norteiam a empresa desde a sua fundação: honestidade, verdade na informação e ética”. A política de qualidade da Editora Banas norteia todas as mudanças que aconteceram e acontecem ao decorrer destes 60 anos de comprometimento com o jornalismo econômico, pois o objetivo de superar expectativas dos clientes (leitores e anunciantes) só é alcançado com ações arrojadas, criativas, versáteis e atuais. Um verdadeiro legado da Editora para a história da imprensa do país.

A Banas, sempre conhecida pela sua postura inovadora, criou em seu início o Boletim Econômico, a primeira revista em formato de boletim com visão macroeconômica do cenário mundial, que se tornaria Revista Banas. Fazendo uma breve retrospectiva, desde então surgem os Anuários Setoriais com títulos como: Brasil Industrial, Brasil Financeiro, Imagem do Brasil e América Latina, Anuário de Química e Petroquímica, Anuário Metalmecânico além de Quem é Quem na Indústria.

Na década de 70, conforme as tendências mundiais, a Banas lança a revista tablóide P&S Produtos e Serviços voltada ao setor de bens de capital. Nos anos 80 surge a revista Controle de Qualidade, Banas de Qualidade, seguida pela Pack, Metrologia e Instrumentação e a Pack Agroindústria. E na década de 90 a Pack Embalagens.

Em 2010 a Banas consolida sua característica vanguardista anunciando ao mercado a nova identidade visual de sua publicação P&S. O lançamento deste projeto aconteceu durante a Rodada 10, rodada de negócios voltada ao setor industrial brasileiro, ocorrida ontem no Clube Banespa, São Paulo, anunciado por Cristina Banas,diretora executiva da Editora e também por Paulo Galante,diretor comercial. Um evento inovador, realizado pela primeira vez por uma editora, que contou com o apoio da Abimaq, Cies Sul e Senai.

Dentre as alterações do projeto gráfico estão a padronização, harmonização e leveza à revista, por conta do formato das colunas, cores e fonte, proporcionando também mais clareza nas informações. A disposição do editorial, notas técnicas, entrevistas também passarão por mudanças, para que tenham o devido destaque. A logomarca da revista muda de azul para laranja, cor que remete sucesso, estímulo, criatividade e produtividade. A edição de outubro já estará no novo formato.

Uma nova marca denota novo posicionamento. Esta é a mensagem que a revista P&S deixa ao mercado e ao público, no ano em que completa seus 60 anos. Diretamente ligada ao aperfeiçoamento e adequação ao mundo globalizado atual, a Banas respeita e acompanha as  tendências e resume o conceito destas mudanças em uma frase: Inovamos e criamos a revista do presente.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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