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Valvula Macho Tipo R  da AZ Armaturen do BrasilUnidade da multinacional alemã em Itatiba (SP) fabrica válvulas especiais para clientes dos segmentos químico, petroquímico, siderúrgico, de papel e celulose, petróleo e gás, e mineração.

 A fabricante de válvulas especiais AZ Armaturen tem se consolidado nos últimos anos como fornecedora de soluções de alta performance no mercado industrial para as mais críticas aplicações, sempre ofertando válvulas que visam durabilidade, ausência de manutenção, confiabilidade e eficiência do processo. Para tanto, a companhia possui no Brasil sua engenharia de projetos para dimensionamento e especificação de válvulas macho de controle modular de vazão e On-Off, alinhadas às mais sofisticadas ferramentas de CAD e simulação CFD dos clientes.

Para as aplicações modulares, as válvulas macho da AZ Armaturen apresentam excelente rangeabilidade para obtenção das curvas de vazões do tipo linear e igual porcentagem. Por sua característica de escoamento laminar e um bom fator de recuperação de pressão (FL), apresentam menores riscos de cavitação e flashing em seus internos, permitindo o controle de gases e líquidos com diversas particularidades.

A válvula macho se apresenta de forma customizada, com a caracterização de sua área de passagem de acordo com a aplicação, permitindo assim o controle fino de acordo com a necessidade do processo. Por construção o obturador tende a se manter estável durante todo o curso da válvula, não sofrendo deslocamentos por conta da pressão de escoamento do fluído, evitando assim correções constantes do posicionador da válvula. A sua sede de vedação com Teflon reforçado é capaz de suportar abrasão do fluído, permitindo que a válvula se mantenha estanque em condições de fechamento, além de manter o mesmo torque ao longo de sua operação. Para as aplicações com fluídos corrosivos é possível a utilização das válvulas de controle com revestimento interno em Teflon.

 

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studioClicheria, referência em alta tecnologia para trabalhos de pré-impressão e pré-mídia na área de embalagens, ganha produtividade e qualidade através do novo investimento

Fundada há 25 anos na cidade de Marília, a Studiolaser iniciou suas atividades como uma empresa de pré-impressão para o segmento offset, na época, trabalhando com fotolitos. Contudo, aproveitando as oportunidades do mercado, rapidamente começou a prestar serviços de clicheria para o ramo de embalagens utilizando a tecnologia de gravação de fotopolímeros. Os primeiros trabalhos de pré-impressão para embalagens flexíveis começaram em 2000, e, de lá para cá, esse segmento se tornou o core business da empresa. “Era uma outra realidade”, recorda Djalma Santana, proprietário da Studiolaser. “O mercado não dispunha do padrão de tecnologia que temos hoje, mas, ainda assim, sempre primamos por realizar um trabalho bem feito e sem erros.

Foi com base no critério de qualidade que conquistamos espaço e crescemos”, afirma. Atualmente, quem visita a produção da Studiolaser certamente fica espantando com o alto padrão de qualidade tecnológica. Desde os equipamentos para os trabalhos de pré-impressão, até os sistemas de gravação e finalização de chapas e sleeves, tudo faz parte de um portfólio de tecnologia de ponta. “Acho que poucas empresas do nosso setor investiram tanto em tecnologia, em tão pouco tempo, como a Studiolaser”, diz Djalma. “Em quatro anos, praticamente adquirimos diferentes sistemas de gravação de chapas flexo, seguindo as tendências do mercado. Isto porque temos grandes clientes no setor de embalagens que demandam alta tecnologia. Não podemos errar e queremos oferecer o melhor.” O pioneirismo e arrojo fez com que a cartela de clientes da Studiolaser se expandisse, não somente para o interior de São Paulo, mas também para a capital. “Atendemos clientes em todo o raio de 400 quilômetros de Marília, região que possui grandes gráficas de embalagem”, destaca Djalma.

E foi justamente a necessidade de manter o pioneirismo tecnológico que fez com que a Studiolaser adquirisse, em outubro deste ano, o novo sistema Kodak Flexcel NX Wide, composto pela gravadora de chapas, chapas Kodak Flexcel NX e Laminadora (Kodak Flexcel NX Laminator). “É o que existe de melhor no mercado para aplicações flexo hoje”, explica José Arnaldo Pontes Junior, coproprietário da Studiolaser. “Sempre nos pautamos por oferecer em flexografia a mesma qualidade que se tem em rotogravura. Afinal, essa é a referência de qualidade do mercado. Por isso, procuramos investir em uma tecnologia que nos permitisse atingir esse padrão. É algo que o mercado exige.” O equipamento, que chegou à Studiolaser em outubro, foi instalado e entrou em operação em apenas dez dias, em um esforço conjunto entre as equipes técnicas da Zanatto Soluções Gráficas, responsável pela condução de todo o negócio, Kodak e da Studiolaser. Para celebrar o novo investimento, a empresa também recebeu a visita da equipe de vendas da Zanatto, que esteve acompanhada por Adair Zanatto, presidente da Zanatto Soluções Gráficas, e por Gilberto Farias, diretor geral da Kodak Brasil e vice-presidente da Kodak para a região América Latina. “Do momento em que o negócio foi fechado, trabalhamos para que o equipamento estivesse produzindo com qualidade em tempo mínimo.

E deu certo. Graças ao suporte e acompanhamento que tivemos por parte da Zanatto”, frisa Junior, assegurado que, mesmo em pouco tempo, o feedback do cliente tem sido altamente positivo. “Como expliquei, a referência desse mercado é a rotogravura. Com o Kodak Flexcel NX, e com nosso trabalho de pré-impressão, estamos oferecendo ao nosso cliente a mesma qualidade, com mais agilidade, economia e eficiência”, reforça. Segundo Robson Esperança, responsável pelo segmento de soluções para Flexografia na Zanatto, o trabalho da Studiolaser é referência não somente para as empresas brasileiras. “Visitei clicherias de vários países e poucas vezes vi um padrão de trabalho e de qualidade como o da Studiolaser. Agora, com o sistema Kodak Flexcel NX, certamente a empresa atingirá patamares ainda superiores, e ganhará o merecido lugar de pioneirismo no mercado brasileiro”, disse.

Atualmente, mais de 400 empresas em todo o mundo já se tornaram usuárias dos sistemas Kodak Flexcel NX em apenas seis anos. Destas, 24 estão no Brasil, onde a Zanatto é a principal distribuidora da tecnologia e pioneira nas instalações. “Observar o sucesso da Studiolaser é algo que nos enche de alegria”, destaca Adair Zanatto. “A Zanatto esteve e está à disposição da Studiolaser para dar total suporte ao uso da tecnologia Kodak Flexcel NX e temos a certeza de que, com o padrão de qualidade da empresa, rapidamente a Studiolaser confirmará sua marca entre as líderes do segmento de pré-impressão e pré-mídia no Brasil.”

 

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inmetroRegulamento está em consulta pública para sociedade poder participar, enviando relatos e sugestões
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) disponibiliza em consulta pública até 23 de março de 2015 em seu site a proposta de regulamento para estabelecer limites de cádmio e chumbo na fabricação de bijuterias e joias comercializadas no Brasil. Sociedade em geral e todas as partes interessadas podem participar, enviando relatos e sugestões para diape.consultapublica@inmetro.gov.br ou por correio. A intenção é incentivar o mercado nacional, prejudicado com a concorrência desleal dos produtos de baixa qualidade, resguardar a saúde do consumidor e, principalmente, proteger o meio ambiente contra metais pesados.A proposta de regulamentação, que considera bijuterias e joias, de uso adulto ou infantil, contas metálicas e componentes metálicos para fabricação de peças de joalheria; artigos de joalheria e de bijuteria metálicos, como acessórios para o cabelo; pulseiras, colares e anéis; piercings; relógios de pulso e outros adornos para os pulsos; abotoaduras e brincos, é fruto de uma articulação junto à Receita Federal, ao Ministério do Meio Ambiente e representantes da indústria nacional de bijuterias e joias. Nos EUA, o limite máximo permitido para cádmio em joias e bijuterias é de 0,03% e na Europa, 0,01%, índices que serviram de base para o regulamento brasileiro que está em consulta pública.“Não há regras estabelecidas para estas substâncias no Brasil, ao contrário da Europa e dos Estados Unidos. Resultados de ensaios em laboratórios do Inmetro com amostras de bijuterias, principalmente as importadas, acusaram a presença de metais pesados em níveis elevados. Apesar de a migração dessas substâncias para o corpo humano ser baixa, a maior preocupação é com a contaminação do maio ambiente, principalmente quando do descarte em grandes quantidades desses produtos”, comentou o chefe da Divisão de Articulação Externa e Projetos Especiais, Gustavo Kuster.

Prazos de adequação e fiscalização com Receita Federal nas aduanas

Fabricantes, importadores terão 12 meses para adequação, após a publicação da portaria definitiva do regulamento, com mais seis meses para atacadistas e o varejo escoarem todo o seu estoque, sujeitos às penalidades previstas na lei. Após este prazo, o Inmetro, por meio dos órgãos delegados, os Institutos de Pesos e Medidas em cada estado, iniciará a fiscalização. “Teremos uma atuação muito forte em portos e aeroportos, em parceria com a Receita Federal. Um trabalho de inteligência para impedir que o produto irregular, não conforme, entre no país”, resumiu Gustavo.

O texto da Portaria encontra-se disponível no site do Inmetro até o dia 23 de março de 2015. Sociedade em geral e todas as partes interessadas podem participar, enviando relatos e sugestões, por meio do e-mail: diape.consultapublica@inmetro.gov.br. Ou ainda pelos Correios: Rua Estrela 67, 4º andar, Rio Comprido, RJ – A/C da Divisão de Articulação Externa e Projetos Especiais – Diape.

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TelemetriaCom a alta dos valores dos combustíveis, tecnologia possibilita economia de até 15% nos custos das empresas

Você sabia que a telemetria contribui com a redução do consumo de combustível e não apenas com questões ligadas a roubo e furto de cargas/veículos?

De acordo com Luiz Munhoz, diretor da Mix Telematics, uma das empresas mais importantes do mercado de telemetria no mundo todo, a tecnologia ajuda a reduzir o consumo de combustível e minimizar os custos operacionais e de manutenção da frota. “Nossos clientes experimentam uma economia média de 10% em seus custos de combustível – em muitos casos, esta economia chega a 15%. Isso porque as soluções incluem uma série de funcionalidades que aumentam a eficiência de combustível, o que permite que os clientes gerenciem seus motoristas e veículos de uma melhor forma”, destaca Munhoz.

Entre os seus benefícios das soluções desenvolvidas pela Mix Telematics, destacam-se:

  • Até 15% de economia em custos de combustível;
  • Melhoria no comportamento do motorista;
  • Dados comparativos sobre o consumo de combustível por motorista;
  • Redução de emissões de carbono;
  • Redução do impacto ambiental;
  • Redução dos custos de operação da frota e de manutenção.

Com base na telemetria também é possível gerar relatórios de uso do veículo com identificação do motorista, jornada de trabalho, tempo de condução na faixa de rotação econômica, etc. A quantidade de informações depende do veículo (marca, ano, modelo etc.) em que será instalado o sistema. As informações podem ser enviadas juntamente com a localização via sistema de rastreamento.

O que é telemetria?

A telemetria é uma tecnologia que permite a medição e comunicação de informações do interesse do operador ou desenvolvedor de sistemas. Ela é uma grande aliada dos transportadores, pois as informações relativas à condução do veículo são transmitidas à base de monitoramento. Com isso é possível identificar e corrigir hábitos dos motoristas, identificar situações que podem expor o veículo, a carga e o próprio condutor a riscos e otimizar o desempenho de cada veículo.

As principais informações oferecidas pela telemetria são:

 

  • distância percorrida (odômetro),
  • velocidade em pista seca ou molhada,
  • tempo de acionamento da embreagem (pé na embreagem),
  • freadas bruscas, acelerações bruscas,
  • tempo de uso do veículo parado, em marcha lenta e em movimento,
  • rotações do motor,
  • combustível,
  • temperatura do motor,
  • falha na pressão de óleo ,
  • uso do freio motor para veículos de carga.

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fieeTradicional encontro da indústria eletroeletrônica, a 28ª FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação vai reunir de 23 a 27 de março 1.400 marcas expositoras do Brasil e de fora. A dois meses do evento, empresas reconhecidas fazem preparativos e adiantam produtos que chamarão atenção dos 60 mil visitantes esperados ao Pavilhão de Exposições do Anhembi. Com a nova setorização da feira, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a edição 2015 organiza os expositores em quatro grandes pilares. Confira algumas das novidades!

 

Equipamentos Industriais – A Grantel expõe isoladores elétricos, pilares e discos de vidro; porcelana e borracha de silicone para tensões de 69 até 800kV em corrente contínua e alternada. Felipe Bazzo, diretor de Marketing, adianta que a empresa leva à FIEE isoladores de barramento de até 5 metros de altura. “Estamos apresentando o isolador suporte de barramento monocorpo de 800kV, equipamento que vendemos a Furnas em 2014. Este isolador foi desenvolvido para suportar chuvas de 5 mm por minuto tanto horizontalmente quanto verticalmente”.

 

Eletrônica – Rosana Rossi, Marketing da PHD, enfatiza a presença de no-breaks na linha de produtos da empresa. Entre eles, chamam atenção os no-breaks interativos, ideais para casas e escritórios. O equipamento tem display em LCD, alarme e comunicação via USB, além de proteção RJ11 para linhas telefônicas. “No estande, teremos no-break modular com potência de 80 kVA, com quatro battery packs no mesmo gabinete, além do trifásico de lançamento, com 30 kVA”.

 

Automação – Os leitores biométricos SecuGen, da SmartCore, são os principais destaques na opinião de Ricardo Adulis, porta-voz da empresa. Isso porque esse equipamento foi certificado pelo FBI, e tem capacidade de armazenar até 10 miltemplates. Outro equipamento é o receptor GNSS u-blox CAM-M8Q com operação simultânea GPS e Glonass. “A SmartCore provê módulos e componentes com grande foco nos mercados de IoT, conectividade, rastreamento, telemetria, médica, logística e automação”.

 

Energia – Entre os destaques da Sicame, estão as luvas isolantes CATU, fabricadas na Espanha, para eletricistas, e os dissipadores de descargas atmosféricas (para-raios) Streamer Sai20z. “Esse produto oferece às redes de distribuição de energia proteção total contra descargas indiretas, que são responsáveis por grande parte dos desligamentos não programados, no Brasil”, explica o gerente comercial Marcelo Freitas. A Fiolux dá atenção especial para o novo Auto Transformador Premium, além de levar uma linha completa de produtos para atender os setores elétrico, informática, refrigeração e iluminação.

Além desses produtos, o visitante poderá acompanhar outros lançamentos e participar de atividades paralelas à FIEE:

Ilhas Temáticas – Dentro da feira serão apresentadas tecnologias em suas aplicações práticas em espaços montados especialmente tematizados. Cada setor da feira terá suas ilhas temáticas formadas pelos produtos apresentados pelos expositores. Os temas preliminares são Soluções de Automação, Instalações Industriais, GTDC e Eletrônica.

Hot Spots (workshops) – Espaços preparados para apresentações de produtos/serviços no ambiente da feira com sistemas de som, telão e operadores. Os visitantes podem participar gratuitamente.

 

Serviço – FIEE – 28ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação

Data: 23 a 27 de março de 2015

Horário: 13h às 21h | Sexta das 13h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – CEP 02012-021 São Paulo – SP

Mais informações: www.fiee.com.br

 

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holandaA Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO), líder mundial em segurança digital, entrega carteira de habilitação eletrônica Sealys para o RDW, organismo público responsável pela habilitação de motoristas e registro de veículos na Holanda.

A carteira de habilitação da Gemalto combina recursos de segurança visuais, físicos e eletrônicos que fornecem forte proteção contra fraude e falsificação.  Além disso, um microprocessador sem contacto armazena com segurança todos os detalhes individuais impressos no seu corpo de policarbonato à prova de adulteração.  Isso irá permitir que a polícia holandesa verifique a autenticidade do documento com os leitores móveis NFC autorizados.

O documento do tamanho de um cartão de crédito atende todas as exigências da mais recente iniciativa no âmbito da União Europeia para estabelecer uma moderna carteira de habilitação unificada nos Estados membros.  O RDW avaliou uma série de ofertas de segurança, e a proposta da Gemalto, que combina layout criativo com recursos múltiplos, destacou pelos seguintes quesitos:

– Janela transparente na estrutura de policarbonato puro fornece uma verificação visual imediata

– Recurso Superfície Segura da marca Sealys permite  liberação tátil e efeitos óticos em certas áreas do documento

– Selador de Borda Sealys oferece proteção adicional por meio de marcas de laser na borda da carteira

 “Garantir que apenas motoristas autorizados peguem a estrada é um elemento vital de qualquer programa de segurança rodoviária e a carteira de habilitação também serve como credencial de identificação oficial  para os cidadãos,” informa Andre Uuldriks, gerente de unidade do departamento de habilitação de condutores do RDW. “Apreciamos a combinação exclusiva de recursos de segurança e design de documento muito avançado. Temos a meta de lançar a nova carteira de habilitação eletrônica até ao final do ano.”

 “A inclusão de um microprocessador nas carteiras reforça a confiança do público na integridade de um documento. Além disso, ela permite que um amplo conjunto de verificações eletrônicas examine a autenticidade do documento e a identidade do motorista,” afirma Frédéric Trojani, vice-presidente executivo de Programas de Governo da Gemalto. “A Holanda irá se beneficiar de nossa experiência adquirida através de implementações de grande escala de carteiras de habilitação seguras, especialmente na França, Índia, Irlanda, México, Marrocos e Reino Unido.  A nova carteira também cria uma plataforma à prova de futuro para acessar serviços de eGovernment nos anos vindouros.”

 

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softwareA ClickSoftware Technologies Ltda., líder no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho em campo, participa de 08 e 13 de novembro, no Mendes Convention Center, em Santos, do Sendi 2014 – XXI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica, maior evento de distribuição de energia elétrica da América Latina. A companhia apresentará suas inovadoras soluções e recursos desenvolvidos para ajudar as empresas do setor elétrico a enfrentar os desafios da ineficiência na organização de serviços, aumentando a produtividade da força de trabalho em campo, a qualidade do serviço e reduzindo os custos. A ClickSoftware receberá os visitantes em seu estande nº 44.

A ClickSoftware vem desenvolvendo tecnologias para atender as necessidades do setor de energia e já é referência no fornecimento de soluções de gestão da força de trabalho em campo. Hoje, 75% das 100 maiores provedoras de serviços públicos líderes no mundo utilizam as soluções da companhia. Além disso, a ClickSoftware possui clientes do setor na América Latina e suas soluções já estão em fase de teste em algumas empresas brasileiras.

Os clientes da ClickSoftware conseguiram um aumento de até 33% na produtividade com as soluções de gestão da força de trabalho em campo da empresa. Além disso, as soluções da companhia proporcionam uma redução de 30% no tempo de resposta ao cliente e 24% no tempo de deslocamento dos profissionais. Já em relação à produtividade da força de trabalho, é possível otimizar as visitas de manutenção em 50% e aumentar em 20% os trabalhos dos técnicos por semana.

“O conjunto de soluções da ClickSoftware para o setor elétrico é completo o suficiente para lidar com todos os grandes desafios relacionados ao trabalho em campo que as empresas do setor enfrentam  hoje, com a completa otimização da cadeia de serviços, enfatiza Udi Geismar, vice-presidente da ClickSoftware para a América Latina.

Tecnologia Wearable

Além de suas reconhecidas soluções de agendamento automatizado, otimização e mobilidade empresarial, a ClickSoftware também saiu à frente e já incorporou a tecnologia Wearable (qualquer dispositivo eletrônico em miniatura utilizado pelo portador sob, com ou por cima da roupa) em seus produtos. Assim como a Apple Smart Watch, Sansung Gear e o Google Glass, os dispositivos wearables representam a nova fase na revolução de mobilidade, especialmente em aplicações corporativas. O software da ClickSoftware integrado a esses dispositivos, ShiftExpert, auxilia os técnicos em campo a solucionar problemas com maior agilidade, reduzindo custos.

O ClickSoftware ShiftExpert utiliza o dispositivo wearable para permitir que os funcionários insiram dados em planilhas,  enviem lembretes e atualizem a folha por exemplo.

 

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Com o apoio do Ministério francês da Economia, Indústria e Emprego (DGCIS) e da UBIFRANCE, em parceria com os polos de competitividade franceses do setor da Química Verde, 14 empresas e o cluster IAR chegam ao Brasil para a Missão Química Verde e Biocombustíveis, entre os dias 22 e 26 de setembro.

Para identificar, encontrar e desenvolver parcerias tecnológicas e industriais com empresas brasileiras, a delegação francesa terá uma agenda atribulada composta por reuniões e visitas às usinas de biomassa, etanol e açúcar nos estados de São Paulo e Alagoas.

A expectativa de concretizar parcerias franco-brasileiras é grande por parte dos franceses, sendo o segundo ano consecutivo que as empresas vêm ao Brasil para este fim.

A missão começará com o lançamento do Club IAR, do Polo de Competitividade Indústria & Agro-Recursos para a valorização da biomassa. Nele, a delegação francesa participará de rodadas de negócios para acelerar sua competitividade na área da bioeconomia em conjunto com as empresas brasileiras. A Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) fará uma apresentação sobre as ferramentas franco-brasileiras de financiamento dedicadas aos projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no que tange a biotecnologia.

Além disso, a delegação visitará no estado de São Paulo o Centro Tecnológico de Bio Etanol (CTBE), o Centro Tecnológico da Cana (CTC) e as usinas de açúcar e etanol São João e Suzano. No estado de Alagoas, será visitada a usina de etanol 2G Bioflex Agroindustrial e a Planta de etanol celulósico, da empresa Granbio.

Ademais das visitas às usinas, o evento World Bio Markets Brasil, organizado pela Green Power Conferences, será palco de encontros e debates entre os expositores franceses e brasileiros envolvidos com a bioeconomia inovadora. O evento acontecerá no Hotel Tívoli em São Paulo, entre os dias 24 e 26 de setembro.

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Um tipo de tratamento de superfície concebido a partir de grafite e diamante é a inovação da Super Finishing para as indústrias nacionais. A empresa desenvolveu essa tecnologia inédita no país para poder oferecer um tratamento de superfície com dureza superior a qualquer outro tipo de revestimento encontrado no mercado criando, assim, o Diamond.

“Pela primeira vez, utilizamos a nanotecnologia para conseguirmos chegar a um nível superior de resistência à corrosão e atrito. Demoramos três anos para desenvolver essa tecnologia que envolveu até mesmo a participação de um cientista que passou pela Nasa”, explica Alberto Araújo Silva,diretor comercial da empresa. Segundo ele, a composição desse tipo de tratamento de superfície utiliza diamante “amorfo” sintético. “O processo conta com grafite e alguns gases contendo o átomo de carbono que passa por um reator que os transforma em diamante sintético”, descreve Araújo. Concebido por meio de processos físicos e químicos, o “diamante amorfo” é completamente sintético. “Se usa o grafite para se extrair o átomo de carbono para fazer crescer os filmes de diamante”, explica Vladimir Airoldi, pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) egresso da agência espacial norte-americana Nasa, e que está por trás do projeto.

A matéria-prima da tecnologia do Diamond, segundo ele, além do grafite, tem origem em gases como metano e acetileno. “O revestimento também conta com níquel que tem o papel de diminuir as tensões internas e contribuir para melhorar a aderência”, afirma Airoldi.

Peças como eixos, pistões, peças à brasão são o alvo desse revestimento indicado para acessórios que exijam alta resistência. “Na indústria de petróleo, as válvulas de esferas e válvulas borboletas são indicadas para receber esse tipo de tratamento de superfície”, afirma Araújo.  Uma das principais vantagens desse tipo de tratamento de superfície, está na sua dureza, que pode variar entre 1500 HV a 4000 HV pelo método Vickers, unidade de medida utilizada para dimensionar a dureza de materiais. “Para se ter uma ideia de comparação, os outros revestimentos de superfície do mercado alcançam, no máximo, de 1 a 4  GigaPascal de dureza, ou seja, muito abaixo do desempenho do Diamond”, aponta o diretor da Super Finishing.

Suas principais características são:

1)    Baixo Coeficiente de atrito : <0,1

2)    Taxa de crescimento: 0.5 a o.7 microns/h

3)    Baixo “stress”: Alta flexibilidade e aderência <1.0 GPA

4)    Dureza elevada: Entre 1500 HV a 4000 HV(método Vickers)

5)    Alta aderência ao substrato metálico: >30N de carga crítica

Mais informações www.superfinishing.com.br

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Trade Energy avalia que o mercado livre é impactado pelo fato de quase metade dos créditos não terem sido pagos

Devido às dificuldades das distribuidoras de energia em cobrir os impactos da crise hidrológica, a liquidação financeira dos contratos do mês de maio apresentaram inadimplência, em torno de 48%. Para amenizar este cenário, a parcela inadimplente teve sua liquidação postergada para 28 de agosto. “Assim, dá tempo para o governo negociar empréstimos complementares para cobrir o déficit. Aos agentes do mercado livre, que são credores junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o impacto é grande, já que quase metade dos créditos não foi pago ainda. Pesa também, a falta de isonomia, enquanto o ambiente livre está exposto aos mesmos riscos, mas não conta com qualquer ajuda governamental, tem que honrar seus compromissos, sob pena de desligamento imediato da CCEE”, afirma Walfrido Avila, presidente da Trade Energy.

No início de 2014, foi anunciado um empréstimo de R$ 11,2 bilhões, parte a ser intermediado pela CCEE, através de captação junto a instituições financeiras e parte correspondente a aporte direto do Tesouro, que já havia sido consignado pelo governo. Com a continuidade dos preços altos no curto prazo, as dificuldades das distribuidoras se ampliaram. “Vale lembrar que os problemas têm várias vertentes: a necessidade de compra no curto prazo por subcontratação de energia para atender o mercado cativo, a exposição relativa às cotas de geração renovada, com geração menor devido à crise hidrológica, e o pagamento da geração térmica adicional via Encargos de Serviço do Sistema (ESS), além da geração térmica dentro da ordem de mérito aumentada com a introdução do mecanismo de risco CVaR (Conditional Value at Risk)”, declara o executivo.
A Trade Energy avalia que as possíveis soluções são as revisões tarifárias extraordinárias das distribuidoras, previstas nos contratos de concessão e, a implantação imediata das Bandeiras Tarifárias, que foram adiadas em um ano após aumentarem os valores, porque oneraria os consumidores cativos. “Estes consumidores já foram penalizados com índices elevados de aumento nos reajustes tarifários deste ano, após a promessa de redução de 20%”, alega Avila.

De acordo com o presidente, a outra solução, que deve ser a adotada pelo governo, é a captação de empréstimo adicional de R$ 6,5 bilhões, inclusive com a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para fazer frente à liquidação do mês de maio e as demais liquidações, até outubro. “Entretanto, o mercado estima que serão necessários cerca de R$ 8 bilhões até o final do ano”, ressalta o executivo.

Para reverter o quadro de alto índice de inadimplência, Walfrido Avila declara que é preciso equacionar as necessidades financeiras das distribuidoras, através dos aportes adicionais. “Fora esse fator, os índices de inadimplência estão se mostrando num nível suportável, devido principalmente aos critérios em vigor de garantias financeiras, mais rígidos, com a bilateralização do risco e que devem ser ainda mais endurecidos, com a implantação do limite operacional previsto para o final do ano”, finaliza o presidente.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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