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Anúncio social único para esta edição fechado pela unidade de Santana, em São Paulo começou a circular no mês de fevereiro e traz a mensagem social contra a exploração e o abuso de crianças e adolescentes A Publipan Brasil, rede de franquia especializada na publicação de anúncios publicitários em sacos de pães 100% ecológicos, fechou, por meio de seu franquiado do bairro de Santana, em São Paulo, mais uma importante parceria com uma grande empresa do País: Telefonica Vivo.

Segundo a Publipan Santana, a empresa de telefonia acertou a veiculação de anúncio único para a distribuição de cerca de 300 mil unidades dos sacos biodegradáveis nas padarias do litoral paulista. Ao todo, dez cidades serão beneficiadas, como Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Cubatão, Bertioga, São Sebastião, Ubatuba, Caraguatatuba e Ilha Bela.

Nesta edição do anúncio, que começou a circular no mês de fevereiro chegando às casas dos moradores destas cidades, a Telefonica Vivo optou por uma mensagem social contra a exploração e o abuso de crianças e adolescentes, inclusive com o telefone 100 para que denúncias sejam feitas juntas ao Conselho Tutelar.

Para Paulo Fidalgo, diretor e responsável por trazer a Publipan ao Brasil há cerca de um ano, parcerias com empresas como a Telefonica Vivo só vêm reforçar a importância que as grandes companhias têm dado às novas formas de publicidade direta como forma de agregar valor à marca. “Ao mesmo tempo, reflete o sucesso e a confiança da Publipan no País”, afirma.

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*Frederico Vilar

O uso da mobilidade no ambiente corporativo nunca esteve tão em alta. De acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Check Point, a quantidade de dispositivos móveis conectados às redes corporativas dobrou entre 2009 e 2011. Tanto a maior variedade de smartphones e tablets quanto os esforços dos fabricantes para conquistarem o consumidor têm levado a uma redução nos preços desses dispositivos.

Apenas no último trimestre de 2011, foram 157,8 milhões de smartphones vendidos no mundo, número 54,7% maior que o registrado no mesmo período de 2010, segundo a consultoria IDC. A massificação da mobilidade nas empresas se traduz em inúmeros benefícios para o negócio. Um bom exemplo é o nível de integração e sofisticação já alcançado entre as ferramentas de gestão e o ambiente móvel, fazendo com que as informações estejam disponíveis aos clientes cada vez mais em tempo real.

Todo o sistema de inteligência de negócios (Business Intelligence) já pode ser gerenciado por meio de tablets e smartphones. Isso significa poder acessar uma informação complexa, como relatórios e painéis com indicadores, tudo em tempo real, exatamente no momento da tomada de decisão, algo que antes só era possível nos PCs ou notebooks.

Todo o sistema de inteligência de negócios (Business Intelligence) já pode ser gerenciado por meio de tablets e smartphones. Isso significa poder acessar uma informação complexa, como relatórios e painéis com indicadores, tudo em tempo real, exatamente no momento da tomada de decisão, algo que antes só era possível nos PCs ou notebooks.

É inevitável que os gestores de TI apliquem cada vez mais tempo e recursos na integração de suas aplicações de negócios aos dispositivos móveis. A inovação nessa área será um divisor de águas entre os que querem realmente competir ou apenas ser “mais um” player, pois chega um determinado momento em que não é mais possível crescer sem inovar.

Essa afirmação é corroborada por uma recente pesquisa com mais de 3 mil CIOs feita pela IBM. Para ampliarem a competitividade ao longo dos próximos anos, 83% dos CIOs brasileiros afirmaram ser vital o investimento em sistemas visuais para o gerenciamento das informações corporativas. E as soluções de mobilidade fazem parte dos planos de 74% dos gestores de TI no mundo.

Outro estudo global conduzido pela SAP em 2011 constatou que o grau de utilização dos dispositivos móveis para aplicações e processos funcionais está diretamente relacionado ao maior crescimento de receita por funcionário. Um universo inferior a 25% das empresas contam com alto nível de maturidade em relação à adoção de práticas de mobilidade, o que é totalmente compreensível pelo fato de ser uma área nova, na qual os desenvolvimentos são constantes e as possibilidades ilimitadas.

Outro dado interessante apurado na pesquisa é que 11% dos usuários já acessam remotamente aplicativos para gestão de processos corporativos, seja nas áreas de BI, CRM, finanças, RH, gestão de estoque, gerenciamento de projetos, entre outras.

Em 2012, além da expansão do número de empresas que adotarão essas ferramentas no ambiente móvel como diferencial competitivo, assistiremos também a uma integração de novas tecnologias que chegam para acompanhar de perto a evolução alcançada pelos terminais, como é o caso da plataforma in-memory HANA, da SAP.

Apesar de grande parte das empresas no Brasil ainda se encontrarem em um estágio de experimentação das ferramentas de mobilidade, algumas organizações com histórico de investimentos em inovação já trabalham com projetos mais complexos e começam a colher os frutos: aumento de produtividade, eficiência operacional e obtenção de ROI em um curto espaço de tempo. Mais que realidade, para essas companhias a mobilidade é considerada como a principal chave para o crescimento.  

*Frederico Vilar é presidente da Neoris Brasil

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Por José Carlos Ignácio *

A compra de uma empresa deve ser minuciosamente planejada, executada de forma organizada, sem esquecer nenhum aspecto ou procedimento preventivo que evite prejuízos ou tensões posteriores.
Inicialmente, o ramo de atividade e as características devem ser selecionados conforme a experiência e expertise do comprador, para que o futuro proprietário não se sinta um estranho no ninho. Em resumo: a área e o fato de ser uma indústria, comércio ou outro tipo de atuação não devem significar novidades para o comprador.

A avaliação da empresa-alvo deve ser feita considerando-se critérios técnicos, baseados na expectativa de lucros, e não baseada em chavões de mercado como praxe (número de vezes o faturamento ) ou valor patrimonial, infelizmente ainda bastante comuns.

Além disso, o valor da corporação, na visão de quem está comprando, nunca será a mesma que aquela apurada na visão de quem está vendendo. Isto ocorre porque a correção de deficiências da gestão vendedora e o aproveitamento de oportunidades existentes devem ser considerados apenas pelo comprador, e não pelo vendedor, o qual teria dificuldades de justificar um preço tão alto.
Como costumo dizer: os pontos fortes da empresa avaliada já estão no preço, sendo a correção dos pontos fracos a forma do comprador otimizar o investimento.

Baseado em uma avaliação confiável e seguro do potencial a ser explorado, o comprador deve saber identificar e aproveitar os seus trunfos de negociação, tais como: capacidade de pagamento e fidedignidade, entre outros. Há que se destacar aqui a importância de se enxergar as condições do vendedor, fazendo a leitura do seu perfil de negociador e descobrindo as verdadeiras razões da venda. Tais análises permitirão deduzir a quais aspectos da proposta de compra (valor, prazo, garantia, entre outros ) o vendedor é mais sensível.

Uma vez negociado o valor, o comprador não deve abrir mão da auditoria (ou diligência) de aquisição, a qual, além das verificações de uma auditoria de praxe, tais como exatidão dos valores contábeis e apuração de contingencias fiscais e trabalhistas, deve também verificar a veracidade de informações operacionais relevantes fornecidas pelo vendedor. Entre elas, as características dos principais colaboradores, fidelidade de clientes, relacionamento com fornecedores e vários outros.

Várias negociações já tiveram seus valores reduzidos em função da auditoria, a qual, quando bem realizada, pode identificar problemas relevantes que podem significar reduções do valor final do negócio.

Finalmente, uma aquisição de empresa bem feita não pode prescindir de uma formalização adequada, que deve conter, de forma clara e objetiva, o ressarcimento de todo e qualquer passivo que apareça após a venda e que seja responsabilidade do vendedor.  Além disso, a formalização deve garantir que o vendedor não atue como concorrente por um número de anos pré-negociado, normalmente de 5 anos. Trata-se da famosa “cláusula de não concorrência”.

Os procedimentos descritos acima, os quais não esgotam o assunto, representam passos obrigatórios para atingir excelentes ganhos e realizações, evitando que a compra de uma empresa transforme se em um péssimo negócio.

* Autor: José Carlos Ignácio é sócio-fundador da JCI Acquistion, formado em Administração de Empresas, e possui MBA e Pós Graduação. É também palestrante e já participou de processos de Fusão e Aquisição e de Relacionamento de Sócios em diversas empresas no Brasil. Site: www.jciconsultoria.com.br – Email: jci@jciconsultoria.com.br

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* Claudio Nasajon
Ao sancionar a Lei 12.551/2011, que equipara o trabalho realizado no estabelecimento do empregador ao realizado à distância, o governo federal deu um passo importante no sentido de reconhecer a nova realidade das relações de trabalho e modernizar a CLT. Os teletrabalhadores passam a ter os mesmos benefícios do que aqueles que batem ponto fisicamente na sede das empresas. Essa é a boa notícia.

A má notícia é que ao, fazer isso, criou-se uma sobretaxa sobre o teletrabalhador brasileiro que não incide nos profissionais sediados em outros países e que, por definição, são concorrentes. Na prática, a lei torna mais conveniente contratar pessoas no exterior do que no Brasil para trabalhos à distância. Em vez de gerar empregos mais seguros e estáveis aqui, o governo deu uma canetada que incentiva a contratação de trabalho realizado em outros países, gerando divisas para esses países, não para os brasileiros.

Hoje se pode contratar teletrabalhadores, ou seja, pessoas que trabalham à distância, para uma quantidade significativa de atividades, como redação e revisão de textos, design gráfico, programação de computadores, lançamentos contábeis e até telemarketing ou telessuporte.

Como esse trabalho é realizado essencialmente em frente a um computador (ou a um telefone), não há nada que impeça que seja feito fora do escritório. Existem recursos que permitem “marcar o ponto” ao fazer o login e o logout, bem como monitorar a atividade durante o período de “expediente” enviando para o contratante imagens do monitor e gravações das ligações telefônicas, por exemplo.

Por isso, em termos de relação de trabalho, de fato não existe muita diferença entre esse tipo de empregado e aquele que bate o ponto no escritório, cujo chefe passeia pela sua mesa de tempos em tempos para monitorar a atividade. Ambos têm contrato permanente, mantêm relação de subordinação e recebem remuneração pelo trabalho, pressupostos que configuram a “relação de emprego” a que se refere a lei.

Por outro lado, em termos de conveniência, e ela é mútua, há muitas diferenças. O funcionário economiza horas não-remuneradas para se locomover e pode atender a casa e a família quando a atenção for demandada. Já o empregador economiza espaço, móveis e equipamentos, além de alguns custos como o vale-transporte, por exemplo.

Mas a principal diferença entre o trabalhador presencial e o teletrabalhador é que o primeiro precisa estar no Brasil e o segundo não. Então, se o emprego é para vendedor de loja, motorista de frota ou pintor, o empregado precisa estar aqui. Por mais caro que seja contratá-lo, por maiores que sejam os encargos e os benefícios obrigatórios que incidem sobre a sua contratação, não há alternativa.
Por outro lado, se o emprego é para atividades que podem ser realizadas à distância, por definição, o empregado pode estar em qualquer lugar. Então, se ele custa mais caro no país do que fora dele, a tendência é deixar-se de contratar localmente para buscar profissionais no exterior o que, na prática, significa exportar empregos.
Empresas que necessitam programadores, designers, redatores, revisores, locutores e uma série enorme de serviços que podem perfeitamente ser realizados à distância, em caráter permantente, com relação de subordinação e mediante remuneração, ao comparar o custo de contratar um profissional em Salvador ou em Lisboa, fazem um melhor negócio resolvendo o problema de emprego de Portugal do que o da Bahia.

Lamentavelmente, ao tentar modernizar-se, a legislação trabalhista gerou-se um atraso no desenvolvimento nacional; reduziram-se as oportunidades de emprego e incentivou-se a exportação de divisas.

Não tenho dúvidas sobre os nobres motivos da presidente ao sancionar a Lei, mas lamento as suas consequências.

(*) Claudio Nasajon é Presidente da Nasajon Sistemas, Presidente do Conselho da Micro e Pequena Empresa da Associação Comercial do Rio de Janeiro e Professor de Planejamento de Negócios na PUC-Rio (www.claudionasajon.com.br).

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A enquete bimestral do site Radar Industrial ( WWW.radarindustrial.com.br) lançou a pergunta: A crise européia tem reflexo na indústria brasileira?. Entre seus respondentes 66,67% assinalaram a alternativa “Sim. O mercado está mais receoso” e 33,33% “Não. A economia brasileira está estável e não será afetada”. Portanto, contata-se que os empresários estão cautelosos quanto a situação econômica atual. Porém, é preciso entender um pouco o cenário desta crise e qual o papel do nosso País nesta conjuntura.

A Europa vivencia hoje uma crise econômica coletiva, resultante da interdependência crescente entre os países do bloco, de assimetrias mal resolvidas e desequilíbrios econômicos e financeiros não supervisionados. Crises econômicas levam, em geral, a um aumento do protecionismo seja ele em nível doméstico ou em caráter regional, na tentativa de se afastar das péssimas conseqüências, protegendo o setor produtivo e voltando-se para o mercado nacional.

O Brasil tem reagido neste sentido com medidas pontuais em setores mais afetados; o Mercosul (Mercado Comum do Sul, composto por cinco países da América do Sul: Argentina, Brasil, Paraguai,Uruguai e Venezuela), não diferentemente, também tem adotado medidas cautelosas para dificultar a invasão de produtos industriais,especialmente chineses, que por consequência da crise nos países europeus e nos Estados Unidos, tem direcionado seu comércio para a América Latina.

Além de avanços nas áreas econômica e comercial, para o Brasil existe a possibilidade de ampliar sua importância estratégica no globo, participando no G-20 financeiro e em outras coalizões de peso em decisões que afetam diretamente o destino do sistema internacional em seus diferentes aspectos.

Exportações

A situação preocupante de recessão da economia europeia atrapalha a expansão das exportações brasileiras para a União Europeia (UE). O sucesso dos primeiros meses de 2011 resultaram no comércio bilateral entre Brasil e Europa, pela primeira vez, chegando perto da marca de US$ 100 bilhões.

O bom número do início de 2011 acabou minado a partir de setembro, pela ameaça da crise na zona do euro. Contudo, o governo aponta que a balança registrou um superávit de US$ 6,5 bilhões a favor do Brasil. Para 2012, o governo estima que as exportações poderão sofrer no primeiro semestre, mas a probabilidade é que o volume voltará a crescer a partir de julho.

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A Brasil Máquinas de Construção (BMC) anuncia a entrega de um manipulador telescópico da Merlo, marca italiana líder na fabricação de manipuladores telescópicos e betoneiras autocarregáveis, na obra do futuro estádio do Corinthians, o Itaquerão.

Homologado pela Odebrecht, o equipamento modelo P40.17 garante muitas horas de alto desempenho para atuar na elevação e movimentação de cargas. O braço telescópico da máquina atinge altura de 17 metros e a capacidade máxima do equipamento é de quatro mil quilos com ótima dirigibilidade em espaços reduzidos. Além disso, a cabine do operador com ar condicionado assegura excelente conforto ao operador.

“Desde o ano passado estamos trabalhando na comercialização de equipamentos da Merlo e todos os nossos clientes estão satisfeitos com a qualidade e desempenho das máquinas”, afirma Hamilton Bogado, diretor da divisão de telehandlers da BMC. O executivo ainda comenta que “ao longo deste ano, a BMC deve entregar para as obras do Itaquerão cerca de cinco manipuladores telescópicos”.

Presente na Itália, Alemanha, França, Áustria, Reino Unido, Suíça, Noruega, Rússia, Austrália e Nova Zelândia, a Merlo investe pesado em pesquisa de tecnologia, consolidando-se como ponto de referência internacional quando o assunto são manipuladores telescópicos, betoneiras autocarregáveis, coletores e plataformas.

*Fotógrafo: Demian Golovat / Divulgação: Brasil Máquinas 

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79% dos entrevistados afirmam buscar em redes sociais, como Twitter e Facebook, mais informações sobre a marca

Em estudo recente realizado pela agência Fleishman-Hillard, foi traçado o comportamento do consumidor na internet. De acordo com o levantamento, 79% dos entrevistados afirmam buscar em redes sociais, como Twitter e Facebook, mais informações sobre a marca; enquanto 76% vão atrás de descontos; 73% querem novidades exclusivas; 69% desejam passar feedbacks positivos; e 67% apenas compartilhar conteúdo.

 Para Ricardo Grandinetti, gerente de produtos da LikeStore (www.likestore.com.br), o perfil do consumidor digital nas redes sociais propicia a utilização de plataformas voltadas ao social commerce. “Quem está cadastrado no Facebook, por exemplo, não está atrás de desconto, mas sim buscando saber a procedência de um produto em questão. Esta é a essência do comércio social, que facilita a compra e venda através da curadoria dos próprios amigos”, afirma o executivo.

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Com “The Return of the Machines”, os visitantes terão mais oportunidades de obter conhecimento em primeira mão e prático das novas tecnologias de processamento de plástico

Nenhuma feira comercial chega perto da NPE em termos de dinamismo, com muitas ilhas de equipamentos de plástico em operação preenchendo os corredores da exposição com clamor e ação. Embora parte disso tenha sido perdido na NPE2009 devido à grande recessão da época, a animação voltará com força total neste ano. Nas palavras da SPI, a associação comercial do setor de plásticos dos EUA, a NPE2012 marcará “The Return of the Machines” (o retorno das máquinas). 

Produzida pela SPI, a feira internacional de plásticos NPE, que acontece a cada três anos, será realizada de 1º a 5 de abril em Orlando, Flórida, depois de 40 anos tendo sido sediada em Chicago. “A economia e logística aprimoradas do novo local incentivaram muitos expositores da NPE2012 a comprar mais espaço de exposição e levar mais máquinas à feira, muitas das quais serão operadas no local”, disse Gene Sanders, vice-presidente sênior de feiras comerciais e conferências da SPI. “O setor de manufatura, em contínuo crescimento na economia dos EUA, está contribuindo para esse compromisso maior dos expositores.”

Sanders citou os relatos de três expositores de sistemas de modelagem por injeção e de uma quarta empresa especializada em sistemas auxiliares como representantes da resposta positiva das empresas de maquinário à NPE2012, que mostram como a maior escala das exposições pode aumentar o retorno do investimento na feira para os participantes.

“Sabemos que os moldadores querem ver equipamentos produzindo peças, tocar os controles, verificar as diferenças tangíveis com o que eles já possuem e experimentar pessoalmente o que eles normalmente veriam somente em um folheto”, disse David Preusse, presidente da Wittmann Battenfeld, Inc. (estande 2843). “Ao mesmo tempo, como nossa empresa lida com grandes projetos, como lançamento de novas fábricas de moldagem, a NPE2012 nos dará a oportunidade de mostrar que podemos produzir um fabricante de moldes de última geração em apenas oito dias de configuração.”

Preusse relatou que, em comparação com a NPE2009, o estande da Wittmann Battenfeld será maior e terá mais máquinas em operação, entre elas seis células de moldagem integradas com força de fechamento de até 1.000 toneladas prontas para operação, complementadas por robôs, controladores de temperatura, secadores, carregadores e automação a jusante, além de serviço de suporte baseado na web.

A melhora na economia impulsionou a Engel Machinery, Inc. a aumentar a exposição de equipamentos para o tamanho que tinha antes da NPE2009. A empresa terá 33% mais equipamentos em seu estande do que teve em 2009, observou o presidente da Engel da América do Norte, Mark Sankovitch. “Todos os nossos equipamentos na NPE2012 estarão em operação, que incluem moldagem de peças, processamento a jusante e manipulação automatizada de peças”, disse ele. “Uma máquina em operação permite que os visitantes vejam que as especificações orçadas — tempos dos ciclos, uso de energia e assim por diante — são alcançáveis em operação, não somente no papel.”

A Sumitomo (SHI) Demag levou somente três máquinas à NPE2009, mas exibirá doze na NPE2012, todas em funcionamento. “Estamos fazendo um grande investimento na NPE2012 devido à melhora na economia, a tudo que Orlando tem a oferecer e à necessidade do nosso setor de se unir e fortalecer suas capacidades”, disse Jim Mitchell, vice-presidente executivo. “A NPE2012 representa excelentes oportunidades para os expositores e participantes — tudo avançará junto.”

A Sumitomo (SHI) Demag exibirá máquinas com força de fechamento de 55 a 496 toneladas. “Demonstraremos soluções de produtividade para tudo, de moldagem para fins gerais a fabricação de embalagens com velocidade ultra-alta, moldagem por LSR e etiquetagem ainda no molde”, disse Mitchell.

A exposição do fabricante de sistemas de equipamentos auxiliares Conair Group (estande 3643) será “a maior que já fizemos desde que começamos a expor na NPE em 1963”, disse Larry Doyle, vice-presidente de vendas globais e marketing, “e levaremos aproximadamente 30% a mais de equipamentos à NPE2012 que levamos em 2009.”

A Conair terá diversos sistemas em operação na NPE2012. “Um dos produtos mais interessantes expostos no nosso estande será uma nova estação de seleção de material com sistema de verificação por meio de visão mecânica”, relatou Doyle. “Toda vez que um carregador pede material, a câmera se move no manifold de material, usando sua visão e a inteligência do sistema para verificar se o material certo está sendo enviado à máquina certa, dosador, secador ou outro destino. Os visitantes poderão trabalhar com o sistema e ver a câmera se movendo para validar suas instruções — ou invalidá-las caso eles cometam um erro.”

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O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial e tem uma imensa capacidade de aproveitamento de seus recursos naturais. Mas qualquer assunto que aborde a competitividade advinda dessa vantagem natural emperra na logística: o País é só o 41º na capacidade de escoar sua produção interna, dentro de suas próprias fronteiras ou para fora. A falta de mão-de-obra em todos os níveis da cadeia é o maior freio para o setor.

Os dados foram apresentados por João Guilherme Araújo, diretor geral de negócios do Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain), que falou sobre o panorama do setor em 2012 no comitê de Logística Amcham-São Paulo no último dia 27 de janeiro.

“Para a logística, o maior problema não é a infraestrutura, mas a falta de mão-de-obra”, afirmou. “Há necessidade desde top management (alta gestão) até motorista de caminhão.”

O especialista diz que o setor vem crescendo fortemente desde 2008, com exceção de 2009. Grande parte desse movimento é proporcionada pela expansão do mercado interno. Mas a falta de profissionais capacitados a atuar no ramo tem se apresentado como o maior gargalo.

“Apesar de a infraestrutura ser um problema, a escassez de profissionais afeta a todas as empresas de todos os ramos. Hoje há crédito disponível, mas só o capital não resolve, porque não basta comprar um caminhão se não tiver motorista.”

Segundo Araújo, “hoje há cada vez mais tecnologia numa cabine e não é qualquer um que é capaz de operar”. Ele diz que não é possível sequer estimar o total de vagas de que o setor necessita para ficar competitivo.

Faltam rotas

Uma pesquisa do Ilos mostra que o Brasil tem, hoje, 1.600 quilômetros de estradas (não pavimentadas) e 214 mil de rodovias. No caso de ferrovias, são 29 mil km. Isso significa que há mais de 7 km de estradas para cada quilômetro de linha-férrea em operação.

Os EUA, por exemplo, têm 2,4 km de ferrovias para cada 100 km² de área, enquanto esse índice no Brasil está em 0,33 km. São 4,21 milhões de estradas pavimentadas e 227 mil de trilhos no território americano. A China tem 1,57 milhão de km e 77 mil km, respectivamente.

“O setor tem necessidade de uma capacidade instalada imensa”, afirma. “Porque uma coisa é a economia conseguir produzir mais. A outra é ela conseguir colocar a produção]no mercado.”

Além de estradas e linhas-férreas, o Brasil tem 19 mil km de dutovias e 14 mil km de hidrovias. Os EUA têm 793 mil km e 41 mil km, respectivamente. A China, 58 mil km e 110 mil km de cada um.

Araújo diz que as empresas no Brasil gastam em torno de 8,3% de seu faturamento com custos logísticos, para fazer seus produtos e matérias-primas chegarem aos consumidores. “Há uma agenda do setor público com relação a investimentos, que vem trazendo novas oportunidades, seja por um novo corredor, um marco ferroviário, ou do setor privado, com investimentos em cabotagem e terminais, por exemplo.”

Problemas

Mas Araújo diz que ainda há muito a melhorar. Uma pesquisa sobre o índice de desempenho logístico feita pelo Banco Mundial mostra que o Brasil passou da 61ª à 41ª posição entre 2007 e 2010. O País aparece à frente de Índia (47º em 2010) e da Rússia (94º da lista), mas fica muito atrás de China (27º), EUA (15º) e Canadá (14º).

Perde ainda para pequenas Alemanha (1º), Suécia (3º), Holanda (4º) e Luxemburgo (5º). Cingapura foi o 2º país do ranking de desempenho logístico do Banco Mundial.

“A má conservação das estradas e a falta de malha ferroviária são os principais problemas de infraestrutura na opinião dos profissionais do setor”, afirma. Dados do próprio Ilos mostram que, na avaliação de motorista, gerentes e outros profissionais do setor, 92% reclamam das rodovias ruins – que encarecem o frete e derrubam o dinamismo das entregas.

No top 10 dos principais entraves ainda aparecem malha ferroviária insuficiente (77%), falta de infraestrutura para intermodalidade (72%), má qualidade dos acessos terrestres aos portos (71%), rios sem infraestrutura para navegação (70%), malha ferroviária mal conservada ou insuficiente (68% cada), falta de infraestrutura de armazenagem ou de terminais (67%), poucos portos (67%) e navegabilidade pouco eficiente nas hidrovias (67%).

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O senador Clésio Andrade alega que o estado de Minas Gerais sofre esvaziamento no cenário nacional nos últimos anos

O senador Clésio Andrade reclama perda de espaço político institucional de Minas na última década e relaciona uma série de fatos que justificam esta situação, assim como possíveis soluções. Andrade diz que, enquanto outros estados receberam grandes empreendimentos e obras públicas, como a instalação do Porto de Suape em Pernambuco, a Usina Nuclear Angra 3 no Rio de Janeiro, entre outros, em Minas tiveram apenas obras médias, como a duplicação da BR-050, entre Uberaba e Uberlândia, e a duplicação da BR-262, entre Betim e Nova Serrana.

O parlamentar também cita montadoras como Nissan, Honda, Peugeot, Ford, Hyundai  terem se instaladas em várias regiões do País, exceto Minas, que inclusive perde a segunda fábrica da Fiat, cujo novo endereço será Pernambuco. Em seu manifesto enviado para a imprensa, fala também da dívida do Estado com a União, que nos últimos anos passou de R$11 bilhões para R$64,5 bilhões (2010).

A área de agronegócios também é lembrada com preocupação. Andrade afirma que neste setor, em especial o cultivo de café, Minas produz mais de 50%da produção nacional e  perdeu muito do apoio que tinha, ficando sem direcionamento desde a extinção do IBC (Instituto Brasileiro do Café).

Alternativas

Como propostas de melhoria, o senador cita a instalação de seis empreendimentos de grande porte no estado, a compensação financeira pela exploração de recursos minerais(CFEM), que inclui elevar o percentual dos royalties do minério de ferro de 2% para 4%.

Uma alternativa citada também é a renegociação da dívida do Estado com a união, além da criação da Empresa Brasileira do Café (EBC), com sede em Minas, para fomentar a cultura do café e incentivar políticas industriais que agreguem valor ao café para exportação, entre outras.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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