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Ultra Clean SystemCom a crise hídrica e a retração econômica, a redução do consumo de água e o fim do desperdício de produtos fabricados tornaram-se ainda mais importantes para as indústrias brasileiras.

A solução que muitas companhias encontraram para alcançar estes objetivos é a limpeza e descontaminação interna a seco e em segundos de mangueiras e tubulações do processo produtivo. Utilizadas nas fábricas para transportar produtos líquidos e semissólidos até o envase, as mangueiras e tubulações costumam ficar repletas de produtos acabados parados internamente ao final de cada produção.

Enquanto o método mais comum de limpeza dessas tubulações utiliza água e produtos químicos – eliminando qualquer chance de reaproveitamento dos materiais, ao mesmo tempo em que aumenta o impacto ambiental – a limpeza a seco é ecologicamente correta, permite a recuperação total dos produtos, e ainda reduz em até 50% o consumo de água, que só entrará na etapa final da limpeza, em quantidade bem menor.

Denominado UC System, o método de limpeza interna a seco e em segundos de tubulações é uma tecnologia patenteada pela Ultra Clean Technologies dos Estados Unidos. Representado por aqui pela Ultra Clean Brasil, o sistema está presente em mais de 250 indústrias dos mais diversos segmentos, como Johnson & Johnson, Provider, Arcor, Pepsico, Bayer, Basf, BRF, entre muitas outras.
Além da grande redução de consumo de água e do fim do desperdício de produtos acabados, UC System garante vários outros benefícios às indústrias, como economia de tempo de setup (período para limpeza e ajustes entre a produção de um item para outro), redução significativa do volume de líquidos liberados para o tratamento de efluentes; e insalubridade zero para os operadores encarregados da limpeza das tubulações.
No método UC System, um lançador pneumático dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano dentro dos tubos, tubulações e mangueiras. A pressão exercida pelo projétil – mesmo em curvas, cotovelos e juntas em T ou Y – extrai os resíduos de produtos que de outra maneira não são eficazmente removidos, garantindo assim a limpeza das tubulações e o combate ao biofilme, grande causador de contaminação dos produtos fabricados.
A tecnologia vem garantindo um alto volume de economia para indústrias dos mais diversos segmentos. Um dos clientes da Ultra Clean na área de perfumes economiza R$ 1,4 milhão por ano com a recuperação de produtos (571 litros por dia de perfumes que antes eram perdidos). Como a limpeza a seco é feita em segundos, o tempo de setup nesta fábrica caiu pela metade, gerando uma redução de custos de R$ 39 mil ao ano (4.752 horas/ano para 2.376 horas), além do aumento da produtividade.
Em outro cliente na área farmacêutica, com volume menor de produção, a economia alcançada foi de R$ 70 mil ao ano com o fim do desperdício de cremes faciais parados nas mangueiras. O tempo de setup foi reduzido em dois terços, gerando uma economia anual de R$ 30 mil. Além disso, a companhia reduziu seu consumo de água na limpeza de tubulações em 50% e, consequentemente, o gasto com o tratamento de efluentes.
Conquistas semelhantes foram alcançadas por clientes da Ultra Clean Brasil em vários outros segmentos, como alimentos e bebidas, cosméticos, indústrias químicas e muitos outros.
“Para comprovar a redução de custos e o aumento da produtividade propiciados por nossa tecnologia, elaboramos um Relatório de Benefícios completo e customizado, informa Osíris Rocha, diretor Executivo da Ultra Clean Brasil. “Neste relatório são calculados os ganhos a serem alcançados por ano, incluindo economia de água, fim do desperdício de produtos acabados nas tubulações, redução do tempo de setup para a limpeza do sistema, entre outras variáveis. Assim fica claro e fácil para o futuro cliente saber qual será o payout de seu investimento.”

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artigoEscrito por René Guiraldo, Gerente Nacional de Vendas da Fluke

A indústria brasileira já convive com os impactos econômicos do aumento do custo da energia elétrica e se vê obrigada a rever as suas estratégias de consumo. Ao mesmo tempo, problemas associados à qualidade da energia prejudicam os processos operacionais, gerando custos excessivos e até a obstrução total dos trabalhos.

Mensurar o custo do desperdício ocasionado por problemas na qualidade da energia foi sempre uma tarefa exclusiva para engenheiros experientes. Hoje, o mercado já dispõe de tecnologia de ponta capaz de mensurar energia X potência para que as organizações obtenham um maior controle destes custos. A maneira mais tradicional de reduzir o consumo de energia é através do monitoramento e o direcionamento (M&T), que determinam quando e onde a energia está sendo utilizada. Deste modo, consegue-se avaliar se esta está ou não sendo usada de forma eficaz. Ao inserir o custo da energia em um instrumento desta natureza, o custo total é calculado diretamente.Atitudes muito simples, como garantir que os sistemas de aquecimento e iluminação não estejam funcionando quando um edifício está desocupado, podem representar uma economia significativa. Outros exemplos de desperdício de energia incluem a alimentação de máquinas e plantas em momentos em que não há produção. Ou deixar equipamentos em modo de espera por longos períodos de tempo. Para otimizar o processo é fundamental que as organizações tenham capacidade de registro da energia, o que permite ao usuário monitorar e direcionar o seu uso, conquistando maior economia. Outra maneira de determinar se os equipamentos elétricos estão funcionando ou não de forma eficiente é identificando problemas potenciais de qualidade de energia. A energia de baixa qualidade é cara. Primeiramente, ela eleva os custos de energia, tanto devido ao uso excessivo como em penalidades que a concessionária de serviços públicos pode impor pelo fator de potência baixa ou altas demandas de pico.

A baixa qualidade de energia também é prejudicial aos equipamentos, aumentando o custo com manutenção e reparos. Falhas prematuras do equipamento ou danos causados por problemas de energia resultam não apenas na despesa da substituição do equipamento em si, mas também em custos de trabalho associados ao diagnóstico e reparo.

Quando o equipamento não está funcionando por conta do tempo de inatividade, ocorre queda da produtividade e a consistência do processo sofre ou falha, o que leva ao desperdício de produto. Ferramentas que monitorem a qualidade da energia fornecem os meios para descobrir a origem e a magnitude dos problemas, permitindo que as oportunidades para economizar sejam identificadas e aproveitadas. Este tipo de equipamento auxilia as empresas a quantificar o custo real da energia desperdiçada devido à baixa qualidade, em última análise, reduzindo custos na conta de energia e evitando os efeitos de paradas não planejadas.

Como você sabe que tem problemas com a qualidade da energia?

É possível reconhecer os sintomas com facilidade: luzes piscando, queda de energia, obstrução de disjuntores, PLCs e unidades de velocidade variável. Equipamentos como motores e transformadores aquecerão e farão barulhos. Alguns problemas são mais sutis, tais como o desempenho ruim do computador, causando travamentos e perda de dados. Todos esses problemas elevam as suas contas de energia e reduzem a eficiência.

Quais são as origens dos problemas de qualidade de energia?

Mais de 80% dos problemas de qualidade de energia originam-se dentro das instalações. Equipamentos de grande porte ligando e desligando, fiação e aterramento inadequados e circuitos sobrecarregados ou harmônicos são apenas alguns dos culpados. Menos de 20% dos problemas de energia originam-se com o sistema de transmissão e distribuição da concessionária de serviço público. Raios, falha de equipamento, acidentes e condições meteorológicas afetam negativamente a concessionária de serviço público. Empresas próximas e a operação normal de equipamentos da concessionária de serviço público também podem afetar a qualidade da energia fornecida à instalação.

Você pode reduzir o uso de energia, eliminando ineficiências em seu sistema de distribuição, como altas correntes neutras devido a cargas desequilibradas e harmônicos; transformadores altamente carregados, especialmente aqueles que servem cargas não-lineares; motores velhos, mecanismos velhos e outras questões relacionadas ao motor; e potência altamente distorcida, que pode ocasionar um aquecimento excessivo no sistema de energia.

Você pode evitar a penalidade do fator de potência por meio da correção do fator de potência. Em geral isto envolve a instalação de capacitores de correção. Mas corrija primeiro a distorção do sistema – os capacitores podem apresentar baixa impedância aos harmônicos e a instalação da correção de PF inadequada pode resultar em ressonância ou em capacitores queimados. Consulte um engenheiro de qualidade de energia antes de corrigir o PF se houver harmônicos.

Você pode reduzir as tarifas de pico de demanda por meio do controle da carga do pico. Infelizmente, muitas pessoas ignoram um dos principais componentes deste custo – o efeito da baixa qualidade de energia no uso do pico de energia e, portanto, subestimam seus pagamentos em excesso. Para determinar os custos reais da carga do pico, você precisa saber o uso “normal” da energia; o uso de “energia limpa” e a estrutura de carga da carga do pico. Ao eliminar os problemas de qualidade de energia, você reduz o tamanho das demandas de pico e a base em que elas são iniciadas. É fundamental que organizações tenham uma abordagem pró ativa para conseguir melhorar a qualidade da energia. A primeira linha de defesa é a inspeção regular e frequente das suas instalações com boas práticas de manutenção, usando o equipamento de inspeção correto. Como isto deve ser um esforço contínuo, utilize as ferramentas certas para fazer seu próprio teste de qualidade de energia e monitoramento ao invés de terceirização. Atualmente, isto é surpreendentemente acessível e sempre vai custar menos do que o tempo de inatividade.René Guiraldo é Gerente Nacional de Vendas da Fluke do Brasil, companhia líder mundial em ferramentas de teste eletrônico compactas e profissionais.

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industriaSegundo reportagem do JC On Line, o Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) aprovou 36 projetos, incluindo 23 indústrias, dez importadoras e três centrais de distribuição. Os projetos industriais investirão R$ 97,1 milhões em 11 projetos de ampliação (com novas linhas fabris) e nove de implantação de empreendimentos. Os projetos vão gerar 838 postos de trabalho, dos quais 556 ficarão no interior e 282 na Região Metropolitana do Recife. Todos terão descontos no pagamento do ICMS.

Os 10 maiores projetos industriais aprovados preveem a produção de cerveja artesanal, pallets, produtos químicos, colchões, parafusos, produtos de limpeza, acessórios para veículos, medicamentos, entre outras coisas.

Já as importadoras aprovadas pelo Condic vão comprar de azeite de oliva a produtos químicos (como polímeros, ácidos, entre outros), equipamentos para uso industrial, entre outros. Elas devem movimentar, anualmente, cerca de R$ 174,7 milhões na aquisição de mercadorias que vão trazer mais cargas para os portos do Estado.

 

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 blogTIGO SF traz o que a de última tecnologia de medição para a linha de produção. A solução chão de fábrica prémio melhora a precisão de inspeção enquanto o conceito operacional inovador simplifica a medição de peças industriais.

 

Hexagon Metrologia lança TIGO SF – uma precisa e compacta 3D-máquina de medição coordenada (CMM) projetada especificamente para uso no chão de fábrica. TIGO SF é a solução ideal para a medição de uma grande variedade de peças de tamanho desde as pequenas e médias de todos os setores industriais. Com um volume de medição de 500 x 580 x 500 milímetros (X / Y / Z), a máquina possui uma precisão volumétrica tornando-se o CMM chão de fábrica mais precisa em sua categoria. Várias características garantir que as medições sejam extremamente precisas, mesmo nas condições exigentes do chão de fábrica. A compensação térmica estrutural reforçada permite medições em uma faixa de temperatura de 15 a 30 ° C. Amortecedores passivos proteger a máquina de maioria vibrações comuns no chão de fábrica. Para proteção extra, amortecedores ativos estão disponíveis. Além disso, a máquina está totalmente equipada com tampas e sanfonas para evitar a contaminação das partes móveis; o suporte da máquina que abriga o equipamento eletrônico também está disponível em uma versão IP54 certificada. TIGO SF é compacto e não necessita de ar comprimido, ele pode ser colocada facilmente em células de produção ou em qualquer área da oficina. A sua robustez e confiabilidade garante serviço mínimo, enquanto o tempo de funcionamento é maximizada.

A TIGO SF vem de fábrica com o ultra-alta precisão sensor LSP-X1c para apoiar em medidas de varredura e ponto-a-ponto. Alternativamente, a TIGO SF pode ser equipada com o cabeçote motorizado TESASTAR-m, com mais de 3.000 posições diferentes para permitir a medição de características de qualquer forma orientados sobre a peça, sem o uso de configurações de estrela de pontas complexas ou mesas rotativas.

Além desses recursos de melhoria de precisão para o ambiente de produção, a TIGO SF oferece uma nova maneira de interagir com um dispositivo de medição de chão de fábrica. O núcleo do conceito operacional é o software PC-DMIS TOUCH, projetado para telas sensíveis ao toque e sistemas operacionais mais recentes geração.
A interface gráfica do usuário se mostra fácil de entender desde elementos gráficos e comandos que fornecem a base para um processo de medição intuitiva. PC-DMIS TOUCH orienta os usuários de um passo para o lado, de modo que mesmo as pessoas que não estão familiarizados com os sistemas de medição automática vai aprender a usar TIGO SF depois de apenas um dia de treinamento. Para aplicações mais exigentes temos o PC-DMIS e QUINDOS software de medição convencional, também estão disponíveis.
“Quando começamos a desenvolver esta máquina, queríamos garantir alta precisão sem sacrificar a experiência do usuário. Nós visamos tornar a inspeção mais fácil e mais eficiente do que nunca no chão de fábrica. A experiência do usuário nos guiou no processo de assistir ao mais pequeno detalhe. “, Diz Anna Maria Izzi, Gerente da linha de produtos EMEA Bridge CMM. “Em TIGO SF nós combinamos inovação e tradição, facilidade de uso e flexibilidade, uma estrutura compacta e ergonômica com uma placa de granito ampla e rígida e muito mais.”

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ibgeO IBGE acabou de divulgar o resultado das contas nacionais trimestrais referente ao último trimestre de 2014. Em resumo, os dados revelaram ligeiro crescimento no último trimestre (+0,3%) em relação ao terceiro trimestre. A indústria neste período recuou 0,1% e a taxa de investimento (FBCF) 0,4%.

No ano, o PIB de 2014 manteve-se praticamente estável em relação a 2013 (+0,1%). A indústria encerrou o ano com queda de 1,2% e a Formação Bruta de Capital fixo caiu 4,4%.

Na indústria, destacou-se o crescimento da extrativa mineral, que avançou 8,7% no ano influenciado tanto pelo aumento da extração de petróleo e gás natural quanto pelo crescimento da extração de minérios ferrosos. A construção civil e também a produção e distribuição de eletricidade, gás e água recuaram 2,6%, esta última em razão do maior uso das termelétricas.

A indústria de transformação teve queda de 3,8% influenciada pela redução das atividades da indústria automotiva e da fabricação de máquinas e equipamentos, aparelhos elétricos e produtos de metal.

A FBCF, que recuou 4,4%, teve com principal responsável a queda da produção interna e da importação de bens de capital (-9,5%), mas ainda também pela construção civil (-3,3%). Com isso, sua participação no PIB recuou de 20,5% em 2013 para 19,7% já na nova metodologia.

Os números revelam que o Brasil precisa de reformas urgentes.

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ind* por Paulo Roberto dos Santos

Uma revolução está ocorrendo no mundo da produção. O mundo real e realidade virtual continuam a fundir-se; modernas tecnologias da informação e da comunicação estão sendo combinadas com processos industriais tradicionais, alterando assim as várias áreas de produção. Os peritos estão atualmente a discutir estes desenvolvimentos sob o título de “Indústria 4.0”.

A indústria 4.0 é um projeto no âmbito da estratégia de alta tecnologia do governo alemão que promove a informatização da Manufatura. O objetivo é chegar à fábrica inteligente (SmartManufacturing) que se caracteriza pela capacidade de adaptação, a eficiência dos recursos e ergonomia, bem como a integração de clientes e parceiros de negócios em processos de negócios e de valor. Sua base tecnológica é composta por sistemas físico-cibernéticos e da Internet das Coisas. Especialistas acreditam que a Indústria 4.0 ou a quarta revolução industrial poderia ser realizada dentro de uma década.

Hoje observamos que esta revolução está polarizada entre Alemanha, com o projeto da Indústria 4.0 e nos Estados Unidos, uma iniciativa conhecida como a Smart Manufacturing LeadershipCoalition – SMLC, ou Coalisão da Liderança para Manufatura Inteligente, também está trabalhando sobre o futuro da indústria transformadora.

SMLC é uma organização sem fins lucrativos de profissionais de produção, fornecedores e empresas de tecnologia; consórcios de fabricação; universidades; órgãos governamentais e laboratórios. O objetivo desta coligação é permitir que as partes interessadas da indústria de transformação possam atuar de maneira colaborativa no desenvolvimento das abordagens, normas, plataformas e infraestrutura compartilhada que facilitam a ampla adoção da inteligência de fabricação.

Mas o que podemos esperar destes desenvolvimentos?Este conceito de produção irá aumentar substancialmente a complexidade tecnológica dos processos de agregação de valor, ainda mais em comparação com a situação que existe hoje. Dominar esse grau de complexidade exige ferramentas de software adequadas para projetar e construir as instalações e sistemas relevantes, e, naturalmente, também para operá-los. É urgentemente necessário que essas ferramentas sejam desenvolvidas e lançadas ao longo dos próximos anos. Em todo o mundo, os governos, federações de indústrias e empresas têm reconhecido a importância de criar seu próprio valor acrescentado através da produção.

Na manufatura inteligente tudo está ligado com a ajuda de sensores e chips RFID. Por exemplo, produtos, opções de transporte e ferramentas irão se comunicar uns com os outros e serão organizados com o objetivo de melhorar a produção global, mesmo além dos limites de empresas individuais. Neste ambiente de produção, o produto em si é uma parte ativa do processo de produção. Esta integração perfeita dos mundos físico e virtual só é possível porque cada elemento existe, simultaneamente, tanto como um físico e um modelo virtual.

A base para qualquer implantação significativa de sistemas físico-cibernéticos é uma conexão de dados transparente entre todas as fases do processo de agregação de valor. Para cada produto, ao lado de sua descrição física real, uma representação virtual continua a passar por um maior desenvolvimento. Consequentemente, uma integração dos mundos real e virtual é o foco daqueles na vanguarda do desenvolvimento e implementação da manufatura inteligente.

Um fator chave da manufatura inteligente é descentralizar o controle: neste tipo de processo de produção, a comunicação ocorre em cada etapa para determinar que peças adicionar ou etapas de montagem para implementar. O controle descentralizado torna mais fácil para adicionar ou alterar os equipamentos conforme a necessidade, tornando mais flexível o processo para atender à crescente demanda por personalização em massa.

Como esta última revolução industrial avança, há implicações significativas para a força de trabalho industrial. O Software está impulsionando os avanços na fabricação de hoje, e isso significa que o mouse está substituindo a chave de fenda em muitos lugares no chão de fábrica hoje.

Ter as pessoas certas no lugar certo é fundamental para alavancar ganho tecnológico, e para a realização dos objetivos de manufatura inteligente. Isso levou a muita discussão sobre a escassez de trabalhadores qualificados na força de trabalho, muitas vezes referido como o “déficit de competências”. De acordo com o Departamento de Educação dos Estados Unidos, “60% dos novos empregos que vão surgir no século 21 exigirão habilidades possuídas por apenas 20% da força de trabalho atual”.

A tendência está se movendo cada vez mais para produtos individualizados. As pequenas quantidades de lote e o grande número de variantes associadas a esta tendência exigem tecnologias que se adaptam continuamente às novas condições. No futuro, os componentes em sistemas industriais, por conseguinte, tem que ser capazes de se ajustar uns aos outros.

Dessa forma, além de desenvolver novas tecnologias, também será necessário esclarecer onde as pessoas vão estar situadas dentro do processo de produção no futuro, e como a interação entre pessoas e máquinas ocorrerá. Dentro deste contexto, a Festo está intensamente envolvida com a questão da formação profissional para equipar a próxima geração da indústria.

* Paulo Roberto dos Santos é Gerente Regional de Produtos para as Américas na Festo Brasil

 

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xeroxA empresa conquistou a principal posição no Quadrante Mágico e IDC MarketScape de 2014

Magic Quadrant for Managed Print and Content Services_Gartner 2014.pngBrasil – A Xerox é líder no Quadrante Mágico de 2014 para serviços globais de impressão gerenciada e serviços de conteúdo. O Gartner analisou o papel crescente dos serviços de gestão de conteúdo e de impressão (MPS – Managed Print Services) dos principais players do mercado.

A Xerox alcançou a posição mais elevada pela abrangência de visão e capacidade de execução, segundo o instituto. Avaliação também de liderança, pelo segundo ano consecutivo, no International Data Corporation (IDC), na pesquisa IDC MarketScape, que avaliou também o segmento de MPS. De acordo com o estudo feito pelo Gartner, o MPS da Xerox foi o primeiro programa de grande escala desenvolvido no mundo, sendo modelo, até certo ponto, para a maioria dos programas de MPS dos concorrentes. O instituto ainda destaca que o Next Generation MPS da Xerox é o programa mais abrangente, além de citar que o Fuji Xerox é o provedor de MPS dominante na região da Ásia, Pacífico e uma das maiores do mundo, oferecendo aos clientes um conjunto consistente de serviços cross-regional e global. Sendo um dos principais fornecedores a oferecer um pacote completo de “serviços de conteúdo gerenciado”.

O Gartner também menciona que a Xerox está com preços competitivos, alcançando uma ampla gama de empresas de diferentes portes, de várias regiões e indústrias, se destacando no atendimento a contas regionais e globais. “A forma como o conteúdo é usado, compartilhado e armazenados no ambiente de trabalho atual – móvel e sempre conectado – é uma das forças motrizes para o sucesso do uso de MPS”, disse Mike Feldman, presidente da Xerox para Operações de Grandes Empresas. “Acreditamos que nossa posição como líder no Quadrante Mágico do Gartner para MPS confirma que a estratégia da Xerox está ajudando nossos clientes e empresários a simplificarem e aperfeiçoarem seus processos de negócios baseados em papel”, afirma Feldman.

O relatório ainda menciona que os serviços de avaliação e análise automatizada e sistemática dos hábitos de impressão feitos pela Xerox ajudam clientes a “enxergarem” as oportunidades para racionalizar e melhorar os processos de negócios, resultando em um desempenho mais eficiente, reduzindo a dependência de papel. As empresas podem começar com serviços básicos de gerenciamento de impressão e avançar nas três camadas sucessivas do Next Generation MPS. Essas camadas revelam detalhes específicos, com análise quantitativa, referências para comparações e estudo qualitativo. Segundo o Gartner, esses serviços oferecidos pela Xerox são a vanguarda do que pode ser feito para minimizar a dependência de papel.

Os três estágios principais são avaliar e otimizar; proteger e integrar; automatizar e simplificar, todos projetados para conectar e proporcionar a transição dos mundos do papel para o digital, imprimindo a um custo reduzido com praticidade e segurança. Liderança também, em 2014, na pesquisa IDC MarketScape, o índice aponta que a Xerox está construindo uma das infraestruturas e metodologias mais robustas entre todos os fornecedores avaliados. O IDC é um centro americano de pesquisas de mercado, especializado em TI, telecomunicações e consumo de tecnologia. O IDC destacou especialmente a estratégia da Xerox para a migração de seus clientes para níveis mais elevados de impressão e maturidade de gestão de documentos, incluindo a conversão de fluxos de trabalho baseados em papel para o digital e reengenharia de processos para maior eficiência e economia. Além de pontuar que o conjunto de ferramentas demonstrado pela Xerox para a avaliação do fluxo de documentos foi um dos mais completos entre os fornecedores participantes. Além disso, a Xerox foi homenageada como líder do mercado global em MPS, pelo quinto ano consecutivo, pela Quocirca Ltd.

 

 

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studioClicheria, referência em alta tecnologia para trabalhos de pré-impressão e pré-mídia na área de embalagens, ganha produtividade e qualidade através do novo investimento

Fundada há 25 anos na cidade de Marília, a Studiolaser iniciou suas atividades como uma empresa de pré-impressão para o segmento offset, na época, trabalhando com fotolitos. Contudo, aproveitando as oportunidades do mercado, rapidamente começou a prestar serviços de clicheria para o ramo de embalagens utilizando a tecnologia de gravação de fotopolímeros. Os primeiros trabalhos de pré-impressão para embalagens flexíveis começaram em 2000, e, de lá para cá, esse segmento se tornou o core business da empresa. “Era uma outra realidade”, recorda Djalma Santana, proprietário da Studiolaser. “O mercado não dispunha do padrão de tecnologia que temos hoje, mas, ainda assim, sempre primamos por realizar um trabalho bem feito e sem erros.

Foi com base no critério de qualidade que conquistamos espaço e crescemos”, afirma. Atualmente, quem visita a produção da Studiolaser certamente fica espantando com o alto padrão de qualidade tecnológica. Desde os equipamentos para os trabalhos de pré-impressão, até os sistemas de gravação e finalização de chapas e sleeves, tudo faz parte de um portfólio de tecnologia de ponta. “Acho que poucas empresas do nosso setor investiram tanto em tecnologia, em tão pouco tempo, como a Studiolaser”, diz Djalma. “Em quatro anos, praticamente adquirimos diferentes sistemas de gravação de chapas flexo, seguindo as tendências do mercado. Isto porque temos grandes clientes no setor de embalagens que demandam alta tecnologia. Não podemos errar e queremos oferecer o melhor.” O pioneirismo e arrojo fez com que a cartela de clientes da Studiolaser se expandisse, não somente para o interior de São Paulo, mas também para a capital. “Atendemos clientes em todo o raio de 400 quilômetros de Marília, região que possui grandes gráficas de embalagem”, destaca Djalma.

E foi justamente a necessidade de manter o pioneirismo tecnológico que fez com que a Studiolaser adquirisse, em outubro deste ano, o novo sistema Kodak Flexcel NX Wide, composto pela gravadora de chapas, chapas Kodak Flexcel NX e Laminadora (Kodak Flexcel NX Laminator). “É o que existe de melhor no mercado para aplicações flexo hoje”, explica José Arnaldo Pontes Junior, coproprietário da Studiolaser. “Sempre nos pautamos por oferecer em flexografia a mesma qualidade que se tem em rotogravura. Afinal, essa é a referência de qualidade do mercado. Por isso, procuramos investir em uma tecnologia que nos permitisse atingir esse padrão. É algo que o mercado exige.” O equipamento, que chegou à Studiolaser em outubro, foi instalado e entrou em operação em apenas dez dias, em um esforço conjunto entre as equipes técnicas da Zanatto Soluções Gráficas, responsável pela condução de todo o negócio, Kodak e da Studiolaser. Para celebrar o novo investimento, a empresa também recebeu a visita da equipe de vendas da Zanatto, que esteve acompanhada por Adair Zanatto, presidente da Zanatto Soluções Gráficas, e por Gilberto Farias, diretor geral da Kodak Brasil e vice-presidente da Kodak para a região América Latina. “Do momento em que o negócio foi fechado, trabalhamos para que o equipamento estivesse produzindo com qualidade em tempo mínimo.

E deu certo. Graças ao suporte e acompanhamento que tivemos por parte da Zanatto”, frisa Junior, assegurado que, mesmo em pouco tempo, o feedback do cliente tem sido altamente positivo. “Como expliquei, a referência desse mercado é a rotogravura. Com o Kodak Flexcel NX, e com nosso trabalho de pré-impressão, estamos oferecendo ao nosso cliente a mesma qualidade, com mais agilidade, economia e eficiência”, reforça. Segundo Robson Esperança, responsável pelo segmento de soluções para Flexografia na Zanatto, o trabalho da Studiolaser é referência não somente para as empresas brasileiras. “Visitei clicherias de vários países e poucas vezes vi um padrão de trabalho e de qualidade como o da Studiolaser. Agora, com o sistema Kodak Flexcel NX, certamente a empresa atingirá patamares ainda superiores, e ganhará o merecido lugar de pioneirismo no mercado brasileiro”, disse.

Atualmente, mais de 400 empresas em todo o mundo já se tornaram usuárias dos sistemas Kodak Flexcel NX em apenas seis anos. Destas, 24 estão no Brasil, onde a Zanatto é a principal distribuidora da tecnologia e pioneira nas instalações. “Observar o sucesso da Studiolaser é algo que nos enche de alegria”, destaca Adair Zanatto. “A Zanatto esteve e está à disposição da Studiolaser para dar total suporte ao uso da tecnologia Kodak Flexcel NX e temos a certeza de que, com o padrão de qualidade da empresa, rapidamente a Studiolaser confirmará sua marca entre as líderes do segmento de pré-impressão e pré-mídia no Brasil.”

 

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lincolNa contramão do difícil ano que afetou muitas das fabricantes de equipamentos gráficos do Brasil e do mundo, a KBA Brasil teve, em 2014, seu ano de consolidação no país. Isso vale não somente para sua base instalada de equipamentos para impressão offset para segmentos promocional/comercial, como também para o setor de embalagens e de impressão offset em large format, padrão no qual a empresa é pioneira. “Estava claro, tanto para nós, como para nossa matriz, que o Brasil precisava de um outro fornecedor de tecnologia de impressão com amplo portfólio de produtos.

Em 2013, aceleramos nossa atuação no Brasil já como KBA Brasil e, em 2014, consolidamos nossa marca como líder, colhendo resultados extremamente positivos”, disse Lincoln Lopes/foto/, gerente de vendas da KBA Brasil. O reconhecimento pelo desempenho da filial brasileira não vem somente do feedback do mercado; a matriz alemã reconheceu, no último mês de novembro, o crescimento da KBA Brasil, colocando-a como referência entre as filiais em que a Koenig & Bauer.

Nas Américas, a KBA Brasil ficou apenas atrás da KBA USA em desempenho de vendas, sendo que a América Latina representa 15% dos negócios mundiais da empresa. “Fomos parabenizados pelo excelente trabalho que realizamos, ampliando nossa base instalada e nossa participação efetiva no Brasil. Também consolidamos a confiança que os clientes têm na marca KBA”, explica Lincoln. “Desde a época de Deltagraf, até a criação oficial da KBA Brasil, a marca Koenig & Bauer prosseguiu em uma curva crescente no mercado nacional”, afirma Luiz Cesar Dutra, diretor-geral da KBA Brasil. “Tínhamos uma grande base instalada e, através da KBA Brasil, pudemos ampliar essa base e, também, abrir uma nova fase de relação de confiança entre nossa marca e o mercado.” Para Lincoln Lopes, uma das bases para o sucesso da KBA Brasil em 2014 foi não somente propagar a qualidade dos equipamentos, mas agir. “Priorizamos um discurso igual à ação”, diz. “Nos comprometemos a criar uma estrutura de pós-venda que desse segurança a nossos clientes, e isso prossegue em ritmo de aprimoramento constante. Também priorizamos a venda de tecnologias modernas, estáveis, e totalmente dominada pela KBA, ou seja, temos o melhor da relação tecnologia e manutenção do valor do investimento.”

 

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feimafeEmpresas atendem ramos tão diversos como alimentício, implementos rodoviários ou outras indústrias de base que necessitam de máquinas-ferramenta de alta tecnologia.

Uma das principais características das empresas expositoras da próxima Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, que acontece de 18 a 23 de maio, é a versatilidade para atender diversos ramos da indústria nacional e internacional.

A expositora Powermig, por exemplo, trabalha com duas marcas em dois segmentos diferentes, explica Patricia Zucco, analista de Marketing da empresa. “Com a Panasonic, oferecemos máquinas de soldagem. Com a ABB, temos soluções de processos de manipulação, ou seja, robôs para diversas aplicações. Ele pode pintar, usinar, cortar, paletizar, além de também poder ser aplicado às empresas do ramo alimentício. Se dividíssemos nossos clientes por segmento, os maiores seriam: implementos rodoviários, automobilístico, equipamentos agrícolas, equipamentos para construção e moveleiro”.

Ela diferencia também os produtos para o segmento de implementos rodoviários. “Geralmente os equipamentos são personalizados. Isso se deve à alta robustez das peças, e sua complexidade de processos. Em 2013, desenvolvemos uma célula robotizada com 36 metros de comprimento e quatro estações de soldagem, com robôs na posição sobre-cabeça”.

Já a Ergomat possui o torno TNG 32, equipamento compacto desenvolvido especialmente para atender o segmento de peças, tradicionalmente fabricadas em tornos a cames (parte de uma roda ou eixo giratório). “Por ser uma máquina CNC, o torno TNG 32 permite preparação extremamente rápida: primeiro, devido ao comando CNC de fácil programação e segundo por permitir o uso de blocos porta-ferramentas pré-ajustáveis de troca rápida. Características que faltavam para atender este segmento, explica Aline Ferreira, Marketing e Comunicação da empresa.

Serviço:

15ª Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura

Data: 18 a 23 de maio de 2015

Horário: 2ª a 6ª feira das 10h às 19h – sábado das 9h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

www.feimafe.com.br

 

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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