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Você já deve ter percebido que quando o mês se encerra todas as pessoas nas empresas ficam ansiosas esperando os relatórios da contabilidade para ver o lucro obtido, não?

Não deve lhe causar espanto o fato que com certa freqüência, após a divulgação números, frases como “só isso” sejam pronunciadas! Soa estranho, principalmente,  quando  as vendas são  as mesmas meses seguidos e  há  a expectativa de resultados melhores.

Um amigo, passando por um momento delicado de prestação de contas, uma vez me perguntou: “Você que gosta de matemática, estatística e de trabalhar com índices, não conhece uma fórmula para melhorar os cálculos dos lucros?”.

Antes de responder, pedi-lhe que me explicasse como era o processo de planejamento econômico e financeiro da empresa, estabelecimento de metas, comprometimento com estas e acompanhamento.

Objetivamente me contou que a empresa havia trocado seus profissionais mais experientes, envolvidos no processo de planejamento empresarial, por profissionais com menos bagagem profissional e salários mais “acessíveis”. Com isso, os planos preparados no início do ano praticamente eram uma repetição do que havia sido estabelecido no ano anterior. A comparação era superficial e praticamente ninguém olhava.

A primeira colocação a ser feita é que a empresa trocou planejadores por planilhadores, profissionais sem a qualificação necessária, que poderão dar uma boa contribuição em outros assuntos, mas não em aspectos estratégicos.

Colocar profissionais despreparados para tratar de questões complexas é como colocar acender lenha verde, produzirão muita fumaça e pouco fogo.

A segunda colocação é quanto à forma de avaliação do lucro. A empresa está tratando de  lucro  obtido ( Lo) e não de lucro gerado ( Lg). Parece a mesma coisa, não?

Sim, mas é substancialmente diferente.

Quando tratamos do lucro obtido, o fazemos depois que todos os eventos se encerram e usamos a Fórmula Lo=R–I–C-D.

Notem que é uma seqüência de subtrações, onde Lucro é resultado da Receita obtida (R) deduzidos os impostos (I), os custos (C) e as despesas (D).

O lucro gerado tem outra constituição, Lg =P+C+A. Para os supersticiosos um destaque, a primeira formulação segue aspectos negativos, dedutivos, a segunda aspectos positivos, adição.

Nesta condição o lucro é gerado, produzido pelo direcionamento e não pelas consequências. A segunda é muitas vezes do fator sorte.

Analisando cada componente, observamos que o lucro gerado (Lg) é resultado do planejamento e estabelecimento de metas (P), adicionado do comprometimento (C) e das atitudes (A).

A mudança a ser feita não é no seu cálculo, mas na forma de sua geração, na nossa cultura de planejamento e comprometimento com metas.

O nosso país é e será a soma daquilo que fizermos como agentes econômicos e financeiros nas nossas empresas, portanto o mundo avaliando a lucro através de Lg e nós de Lo perderemos de goleada essa disputa no mundo globalizado.

Tenho visto muitas empresas sucateando seu o valor mais importante, a experiência, sem se dar conta que esta traz segurança, credibilidade e continuidade.

O aspecto interessante neste processo é que a escolha é sua!

Ivan Postigo – 

Diretor de Gestão Empresarial

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O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial e tem uma imensa capacidade de aproveitamento de seus recursos naturais. Mas qualquer assunto que aborde a competitividade advinda dessa vantagem natural emperra na logística: o País é só o 41º na capacidade de escoar sua produção interna, dentro de suas próprias fronteiras ou para fora. A falta de mão-de-obra em todos os níveis da cadeia é o maior freio para o setor.

Os dados foram apresentados por João Guilherme Araújo, diretor geral de negócios do Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain), que falou sobre o panorama do setor em 2012 no comitê de Logística Amcham-São Paulo no último dia 27 de janeiro.

“Para a logística, o maior problema não é a infraestrutura, mas a falta de mão-de-obra”, afirmou. “Há necessidade desde top management (alta gestão) até motorista de caminhão.”

O especialista diz que o setor vem crescendo fortemente desde 2008, com exceção de 2009. Grande parte desse movimento é proporcionada pela expansão do mercado interno. Mas a falta de profissionais capacitados a atuar no ramo tem se apresentado como o maior gargalo.

“Apesar de a infraestrutura ser um problema, a escassez de profissionais afeta a todas as empresas de todos os ramos. Hoje há crédito disponível, mas só o capital não resolve, porque não basta comprar um caminhão se não tiver motorista.”

Segundo Araújo, “hoje há cada vez mais tecnologia numa cabine e não é qualquer um que é capaz de operar”. Ele diz que não é possível sequer estimar o total de vagas de que o setor necessita para ficar competitivo.

Faltam rotas

Uma pesquisa do Ilos mostra que o Brasil tem, hoje, 1.600 quilômetros de estradas (não pavimentadas) e 214 mil de rodovias. No caso de ferrovias, são 29 mil km. Isso significa que há mais de 7 km de estradas para cada quilômetro de linha-férrea em operação.

Os EUA, por exemplo, têm 2,4 km de ferrovias para cada 100 km² de área, enquanto esse índice no Brasil está em 0,33 km. São 4,21 milhões de estradas pavimentadas e 227 mil de trilhos no território americano. A China tem 1,57 milhão de km e 77 mil km, respectivamente.

“O setor tem necessidade de uma capacidade instalada imensa”, afirma. “Porque uma coisa é a economia conseguir produzir mais. A outra é ela conseguir colocar a produção]no mercado.”

Além de estradas e linhas-férreas, o Brasil tem 19 mil km de dutovias e 14 mil km de hidrovias. Os EUA têm 793 mil km e 41 mil km, respectivamente. A China, 58 mil km e 110 mil km de cada um.

Araújo diz que as empresas no Brasil gastam em torno de 8,3% de seu faturamento com custos logísticos, para fazer seus produtos e matérias-primas chegarem aos consumidores. “Há uma agenda do setor público com relação a investimentos, que vem trazendo novas oportunidades, seja por um novo corredor, um marco ferroviário, ou do setor privado, com investimentos em cabotagem e terminais, por exemplo.”

Problemas

Mas Araújo diz que ainda há muito a melhorar. Uma pesquisa sobre o índice de desempenho logístico feita pelo Banco Mundial mostra que o Brasil passou da 61ª à 41ª posição entre 2007 e 2010. O País aparece à frente de Índia (47º em 2010) e da Rússia (94º da lista), mas fica muito atrás de China (27º), EUA (15º) e Canadá (14º).

Perde ainda para pequenas Alemanha (1º), Suécia (3º), Holanda (4º) e Luxemburgo (5º). Cingapura foi o 2º país do ranking de desempenho logístico do Banco Mundial.

“A má conservação das estradas e a falta de malha ferroviária são os principais problemas de infraestrutura na opinião dos profissionais do setor”, afirma. Dados do próprio Ilos mostram que, na avaliação de motorista, gerentes e outros profissionais do setor, 92% reclamam das rodovias ruins – que encarecem o frete e derrubam o dinamismo das entregas.

No top 10 dos principais entraves ainda aparecem malha ferroviária insuficiente (77%), falta de infraestrutura para intermodalidade (72%), má qualidade dos acessos terrestres aos portos (71%), rios sem infraestrutura para navegação (70%), malha ferroviária mal conservada ou insuficiente (68% cada), falta de infraestrutura de armazenagem ou de terminais (67%), poucos portos (67%) e navegabilidade pouco eficiente nas hidrovias (67%).

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As cadeiras estimulam a postura ideal, são recicláveis, duradouras e materiais como corretivos e pincéis não aderem a sua superfície

Alunos do Centro de Educação Infantil Cascata, em Serra, terão uma novidade ao regressar das férias: cadeiras escolares 100% recicláveis e ecológicas, produzidas em material resistente que é um dos mais modernos quando se trata de fabricação de peças.

Eles serão os primeiros no Brasil a receberem as cadeiras fabricadas com o polietileno, mesma substância utilizada para fabricação de caixas d’água. Trata-se de uma matéria-prima de alta durabilidade, performance e resistência, o que garante sua integridade estrutural, tornando-a quase inquebrável.

Com design diferenciado, premiado internacionalmente, a cadeira é fabricada em uma peça única, o que elimina junção, soldagem, cantos vivos e parafusos, reduzindo a possibilidade de acidentes. Seu design orgânico e colorido, num formato inovador, sem cantos vivos e com porta-objetos funcional, dá às salas de aula uma aparência moderna e divertida que os alunos vão adorar. Além disso, ela tem como característica não permitir a aderência de materiais como adesivos, corretivos e canetinhas, com necessidade mínima de manutenção.

Segundo Marllon M. Torres, diretor comercial da Novaforma Plásticos, empresa fabricante da tecnologia, a cadeira foi especialmente projetada para conforto e promoção da saúde dos estudantes. “Estudos com relação às carteiras ergonômicas destacaram que as medidas fundamentais a serem consideradas nos modelos escolares são: altura da superfície do assento, profundidade e ângulo, ângulo do encosto e altura e ângulo da superfície da carteira. Por isso, pensamos em um produto que tenha atenção especial a esses aspectos e que ofereça aos estudantes excelente conforto e suporte na postura”, explica.

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Em junho de 2012, líderes de 193 países debaterão, no Rio de Janeiro, o futuro da sustentabilidade ambiental do planeta durante a Conferência Rio+20 sobre Desenvolvimento Sustentável. Entre as diversas etapas de discussão preparatória, promovidas por vários segmentos da sociedade brasileira, acontece no dia 9 de fevereiro próximo, em São Paulo, no Hotel Maksoud Plaza, o “Despertar para a Rio +20”. Promovido pela ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio, o Fórum reunirá, num café da manhã, especialistas governamentais ligados aos ministérios de Relações Exteriores, do Meio Ambiente e da Agricultura, que estão diretamente envolvidos com a preparação do encontro no Rio.

Participarão do Fórum o embaixador André Correa do Lago, chefe do Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais do Ministério das Relações Exteriores; Fernando Antonio Lyrio Silva, chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério do Meio Ambiente; e Erikson Camargo Chandoha, secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos estão trabalhando na preparação da Rio +20.

O principal objetivo do encontro dos especialistas com as lideranças empresariais do agronegócio brasileiro é antecipar como se encaminhará a discussão em relação a um dos temas centrais da Rio+20, que é o do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza. Tal ponto, a ser discutido no evento, que comemora os 20 anos da realização da conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, promovida em 1992 na capital carioca, tem relação direta com o agronegócio na medida em que a própria ONU estabeleceu que ele deve ser tratado no contexto da economia verde, definida como aquela que resulta em melhoria do bem-estar das pessoas, em razão de uma maior preocupação com a equidade social, com os riscos ambientais e com a escassez dos recursos naturais.

Os analistas econômicos e de sustentabilidade lembram ainda que o desenvolvimento sustentável envolve três áreas que enfrentaram graves crises nos últimos anos. A saber: a econômica, pela instabilidade financeira que assola os países desenvolvidos e desafia o crescimento do mundo em desenvolvimento; a social, em que a estabilidade dos empregos e o acesso aos bens básicos ainda não são possíveis à grande parte das pessoas; e a crise do meio ambiente, pelas pressões sobre os recursos naturais e as consequências da mudança do clima.

 

Serviço:

Fórum ABAG – “Despertar para a Rio+20”

Data: 09 de fevereiro de 2012 (5ª feira)

Local: Hotel Maksoud Plaza – Al. Campinas, 140 – Sala Brasil – São Paulo

Horário: 8:30 às 11:30 horas

Inscrições franqueadas pelo telefone (11) 3285-3100

gislaine@abag.com.br

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* Claudio Nasajon

Fala-se continuamente em apagão de mão de obra, mas o termo está errado. O que está havendo é uma valorização da mão de obra em função do aumento da demanda. E isso é bom!

Para as corporações sempre foi conveniente tratar empregados como escravos modernos, estabelecendo o menor valor possível para os salários. Por outro lado, a febre de empreendedorismo que se instalou no mundo passou a oferecer aos empregados uma alternativa que permite não só remover os limites da remuneração, como também estabelecer as suas próprias condições de trabalho, incluindo local e horário das jornadas.

Claro que empreender não é para todos e tem seus pontos desfavoráveis. Estatisticamente, a maioria dos empreendimentos dura menos de três anos e não conheço um único empreendedor que trabalhe menos do que 12 horas por dia na fase inicial. Mas, o simples fato de existir a alternativa permite um “leilão” mais justo das condições de trabalho.

Segundo a FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do RJ), o Rio de Janeiro é o estado que atrai o maior volume de investimentos públicos e privados do país. Serão cerca de R$ 180 bilhões até 2013, fazendo do Rio o maior concentrador de investimentos do mundo. As consequências são visíveis. Em 2011, a movimentação no mercado de trabalho fluminense foi caracterizada pelo contínuo aumento das contratações no setor de Serviços, gerando quase 29 mil novos postos de trabalho somente na capital. Os profissionais disponíveis passaram a ser disputados a tapa pelas empresas. Os salários subiram. As exigências de qualidade aumentaram e as novas demandas levaram a uma busca por maior capacitação. Criou-se um círculo virtuoso de qualificação da mão de obra que é espetacular para o futuro do país.

Por outro lado, como as Instituições de Ensino Superior levam tempo para reagir aos estímulos, a solução passa por importar empregos. O ritmo de criação de novos cursos e formação de mão de obra não acompanha o crescimento da economia, mesmo que no momento a crise externa esteja nos castigando com um período de baixa expansão do PIB. Uma das soluções é usar a cara mão de obra local para serviços de inteligência de alto nível, contratando os serviços de execução de baixo nível no exterior, mediante plataformas de teletrabalho como e-lance, o-desk ou freelance, por exemplo. Estamos deixando de ser como a Índia, que presta serviços em escala industrial a preço absurdamente baixo para outros países, e vamos nos equiparando à Bélgica, que tem um dos maiores índices de desenvolvimento humano do planeta.

Como empresário do bem, educador, pai e principalmente como cidadão brasileiro, apoio esse movimento. Digo SIM à valorização do trabalho, não pela via da imposição de leis trabalhistas, mas pela muito mais poderosa mão das leis da oferta e da demanda no livre mercado.

* Claudio Nasajon é Presidente da Nasajon Sistemas, Professor da PUC-Rio e Presidente do Conselho da Micro e Pequena Empresa da Associação Comercial do Rio de Janeiro.

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O senador Clésio Andrade alega que o estado de Minas Gerais sofre esvaziamento no cenário nacional nos últimos anos

O senador Clésio Andrade reclama perda de espaço político institucional de Minas na última década e relaciona uma série de fatos que justificam esta situação, assim como possíveis soluções. Andrade diz que, enquanto outros estados receberam grandes empreendimentos e obras públicas, como a instalação do Porto de Suape em Pernambuco, a Usina Nuclear Angra 3 no Rio de Janeiro, entre outros, em Minas tiveram apenas obras médias, como a duplicação da BR-050, entre Uberaba e Uberlândia, e a duplicação da BR-262, entre Betim e Nova Serrana.

O parlamentar também cita montadoras como Nissan, Honda, Peugeot, Ford, Hyundai  terem se instaladas em várias regiões do País, exceto Minas, que inclusive perde a segunda fábrica da Fiat, cujo novo endereço será Pernambuco. Em seu manifesto enviado para a imprensa, fala também da dívida do Estado com a União, que nos últimos anos passou de R$11 bilhões para R$64,5 bilhões (2010).

A área de agronegócios também é lembrada com preocupação. Andrade afirma que neste setor, em especial o cultivo de café, Minas produz mais de 50%da produção nacional e  perdeu muito do apoio que tinha, ficando sem direcionamento desde a extinção do IBC (Instituto Brasileiro do Café).

Alternativas

Como propostas de melhoria, o senador cita a instalação de seis empreendimentos de grande porte no estado, a compensação financeira pela exploração de recursos minerais(CFEM), que inclui elevar o percentual dos royalties do minério de ferro de 2% para 4%.

Uma alternativa citada também é a renegociação da dívida do Estado com a união, além da criação da Empresa Brasileira do Café (EBC), com sede em Minas, para fomentar a cultura do café e incentivar políticas industriais que agreguem valor ao café para exportação, entre outras.

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O Programa de Logística Reversa de Pilhas e Baterias de Uso Doméstico da ABINEE completou um ano de atividade em novembro de 2011. Neste período, foram coletadas cerca de 120 toneladas de pilhas e baterias, por meio dos 1054 postos de coleta espalhados em todo o Brasil.

O programa, criado conforme estabelecido pela Resolução Conama 401, prevê o recebimento das pilhas usadas, devolvidas pelo consumidor ao comércio, e encaminhamento, por meio de transportadora certificada, a uma empresa que faz a reciclagem desse material. Desta forma, a GM&C, empresa de logística contratada pelos fabricantes e importadores legais, cumpre estritamente todas as exigências para o transporte dos produtos.

O custo do transporte das pilhas recebidas nos postos de coleta é de responsabilidade das empresas fabricantes e importadoras. As pilhas e baterias de uso doméstico coletadas nos postos de recolhimento estão sendo encaminhas à empresa Suzaquim Indústria Química, localizada na região metropolitana da Grande São Paulo, e os custos desta destinação final também são arcados pelos fabricantes e importadores.

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O Brasil é um dos países que menos vem sofrendo com a crise econômica mundial desde 2007, a estabilidade financeira e as boas expectativas para 2012 tem atraído grandes investimentos nacionais e estrangeiros em diversos setores, especialmente na construção civil. Segundo Tercio Luis presidente da Construtora Costa Feitosa “O Brasil tem se tornado cada vez mais um grande canteiro de obras, basta cruzar qualquer rodovia para ver grandes construções em execução”.

Em 2011 o setor da Construção Civil no Brasil registrou um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior e acredita-se que esse setor será “o grande player de 2012”, segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria de Construção). Este crescimento deve-se também a entrada de investimentos de empresas multinacionais no país, que encontraram no Brasil um mercado estável, ou seja, uma oportunidade para expandir seus negócios.

Além da estabilidade do mercado nacional, recentemente o governo brasileiro adotou uma medida que beneficia a vinda de investimentos estrangeiros, reduzindo de 6% para 0% a alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), para as aplicações de estrangeiros em titulo privados (debêntures) de longo prazo, com prazo de vencimento superior a quatro anos.

A construtora do segmento de construção Industrial, Construtora Costa Feitosa, viu neste ano um crescimento de 38,76% em relação a 2010, e acredita em um crescimento ainda maior para 2012. Segundo o presidente da Construtora Costa Feitosa houve uma grande inversão no perfil do negocio, que a três anos tinha 70% de seus clientes brasileiros e hoje tem uma carteira quase que exclusivamente estrangeira.

Não é exagero dizer que o Brasil é a “bola da vez”, e com a proximidade de grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), isso tem se tornado cada vez mais evidente. É valido lembrar que o setor da construção civil, é um dos elementos da economia, que tem ajudado e continuará a ajudar o país a não sofrer todos os efeitos negativos da crise mundial.

As expectativas do setor de construção civil para 2012 são otimistas no Brasil, e com a estagnação dos mercados Europeus e Norte Americanos, grandes investidores têm apostado fortemente em nossa economia, gerando divisas e encontrando no Brasil uma forma de continuar seus investimentos e obter lucros.

Segundo o presidente da Construtora Costa Feitosa, “Os orçamentos em andamento apontam para um faturamento de mais de 100 milhões em 2012”.

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O forte crescimento das economias do Brasil, China e Índia está provocando uma inversão total na divisão do mercado mundial de máquinas e equipamentos utilizados no setor de construção e de obras de infraestrutura. Segundo um estudo de várias fontes nacionais e internacionais consolidado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, em 2015, 60% das vendas mundiais de equipamentos para esse segmento acontecerão no Brasil, China e Índia. “A crise de 2008 acelerou um processo de concentração desse mercado nos países emergentes”, diz Brian Nicholson, consultor econômico da entidade. Além do Estudo de Mercado da própira Sobratema, Nicholson usou dados da Off-Highway Research, de Londres, e da Abimaq.

Essa participação prevista representa uma inversão total da situação vivida em 2004. Naquele ano, os três países juntos representavam apenas 23% da demanda por máquinas e equipamentos para construção e obras de infraestrutura. O consultor salienta ainda que a tendência deverá se acentuar ainda mais com o agravamento da crise na Europa e os bons números do desempenho nos países emergentes, especialmente os referentes à economia chinesa.

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Uma das mais tradicionais empresas do segmento de tratamento de águas e efluentes do Brasil, a Argal Química traz para o Brasil uma forma avançada de tratamento químico para água com produtos sólidos, lançada no mercado mundial em 2002 pelo Grupo APTech.

Os produtos Argalsov não requerem cuidados especiais nos transportes como nos de produtos químicos perigosos. Outro ponto essencial é que o uso de caminhões é eliminado, portanto o efeito dessa eliminação na diminuição da emissão de carbono seria o equivalente a retirar 52 mil automóveis a cada ano de nossas estradas.

O tratamento químico para água com produtos sólidos Argalsolv  permite a mistura de vários componentes e os resumem a apenas um, sem a adição de produtos químicos perigosos.

Porém, o diferencial é que esses novos produtos químicos sólidos podem ser aplicados diretamente nos tanques, não sendo necessário fazer misturas. A grande diferença é no conceito de embalagem e de manuseio. Os produtos sólidos são mais fáceis de aplicar, evitam derramamento, contaminações de solo e são considerados verdes, visto que não há riscos com o transporte de derramamento, bem como não há riscos de manuseio.

Assim, os produtos Argalsolv  dispensam o uso de uma variedade de diferentes embalagens dependendo das necessidades dos sistemas.

  • A unidade de dissolver é montada sobre uma parede e conectada a uma linha de água de 3/8”.
  • O tubo da Argalsov é colocado na bacia da unidade de dispensa.
  • O padrão do jato é otimizado para permitir uma dissolução consistente do produto.
  • As bombas e controladores já utilizados pelos clientes alimentam o sistema com o produto.

 

Ao longo do processo de tratamento Argalsov  de água com produtos sólidos, é evitado a mistura de vários componentes químicos em um mesmo recipiente com resíduos sólidos. Os produtos Argalsov  de tratamento de água em “estado sólido” são produzidos em concordância com as melhores misturas, com comprovada combinação de tratamento químico de água.

 Além disso, é reduzido o risco potencial de crescimentos microbiológicos, tais como a Legionella  que causa pneumonias graves e até a morte.

Esses ingredientes são mais ambientalmente corretos, pois o processo registrado remove a água da parte química. O produto fica em uma forma sólido-pastosa e é embalado em um galão reciclável, garrafa plástica, podendo ser encontrado também em “discos” e “bastão”.

Como vantagens, todas as limitações de produtos químicos são minimizadas ou eliminadas, além do descarte mais seguro do que o de produtos químicos líquidos, existe a redução da preocupação com o descarte no meio ambiente e adoção da Filosofia Green.

Além do mais, o tratamento químico para água com resíduos sólidos proporciona alguns benefícios diretos e indiretos que pode dar assistência à sua organização no sentido de se qualificar para a certificação LEED, como:

  • sem líquidos, não há derramamento
  • sem produtos em pó, não há irritação
  • sem odores agressivos à saúde
  • embalagem é reciclável

 

Os benefícios para as empresas que utilizarem esses produtos são zerar os custos com o descarte das embalagens, os custos relacionados a licença ambiental (CADRE), transportes etc. Outro benefício importante é que as empresas que utilizam essa tecnologia ganham pontos no LEED, como Empresa Verde. Esse tratamento é utilizado no tratamento de águas de caldeiras e torres de resfriamento em qualquer segmento industrial, porém onde apresenta os melhores benefícios são no segmento institucional (hotéis, condomínios comerciais, shopping centers e hospitais) onde há uma grande dificuldade no manuseio de bombonas.

Para o meio ambiente o ganho é no descarte das embalagens já que as bombonas e tambores são difíceis e caras para o descarte. As embalagens do ArgalSolv são pequenas e reutilizáveis. É muito comum haver acidentes com derramamento de produtos ou no transporte ou na própria empresa com os tratamentos tradicionais, isto sem dúvida contamina solos e rios. Com os produtos sólidos esse risco não existe.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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