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Tau330E-4CPresseA Durst (#Stand 815, Pavilhão Branco) estará presente em mais uma edição da ExpoPrint Latin America / ConverExpo 2018, que acontece de 20 a 24 de março,  no Expo Center Norte, em São Paulo.

Durante os cinco dias de evento, os participantes poderão conferir os novos patamares de qualidade, produtividade e robustez das soluções de impressão digital Durst para os segmentos de comunicação visual e label.

“Nosso objetivo na ExpoPrint é mostrar como empresas que atuam no segmento de impressão industrial de rótulos, etiquetas e comunicação visual podem aumentar sua produtividade, sem prejudicar a qualidade, em processos de produção mais exigentes, em que cor, definição de imagem e prazos são fundamentais”, explica Ricardo Pi, diretor geral da Durst Brasil.

Segundo Ricardo, a expectativa para a feira é grande, não somente pela oportunidade de fazer contato com profissionais gráficos de toda a América Latina e de outros continentes, como também pelo nível de qualidade dos visitantes. “A Durst Brasil vem apresentando crescimento anualmente. De 2016 para 2017, crescemos 30%, e também investimos em nossa estrutura profissional e técnica no país, ampliando nossa equipe comercial e de suporte”, explica o diretor. “Queremos ajudar nossos clientes a chegarem ao topo no que se refere aos níveis de qualidade e produtividade. Quem visitar nosso stand na ExpoPrint poderá conferir o resultado desse crescimento da Durst no Brasil e, ainda, saber como nossa tecnologia pode ajudar suas empresas a se tornarem mais produtivas no atendimento a diferentes tipos de clientes, incluindo grandes marcas, e, ao mesmo tempo, permitir o aumento da rentabilidade.”

Tecnologias

Durante a ExpoPrint Latin America / ConverExpo, a Durst Brasil estará presente com toda sua equipe comercial e técnica para apresentar os diferenciais produtivos de duas principais soluções: a Tau 330E e a Rho P10 200 HS.

Voltada ao segmento de impressão digital de rótulos e etiquetas, a Tau 330E é um equipamento entry-level que incorpora tecnologia de tinta pigmentada e oferece alta produtividade a um custo bastante competitivo para a produção de rótulos e etiquetas.  Pode trabalhar com até cinco cores (CMYK, mais branco), tem velocidade de até 48 metros lineares/minuto e resolução de até 1260 x 720 dpi.

Por sua vez, a Rho P10 200 HS incorpora toda a robustez que consagrou a Durst no segmento de impressão digital inkjet UV para comunicação visual, introduzindo novos patamares de produtividade. Em sua configuração HS (High Speed), o equipamento oferece uma produtividade cerca de 40% superior à geração anterior, com uma vantagem importante: apesar de mais produtivo, o consumo de tinta é reduzido em até 15%, oferecendo a mesma qualidade, com mais produtividade e economia.

Pode trabalhar com configurações para mídias rígidas ou flexíveis (rolo), tem resolução padrão de 1000 dpi, e velocidade de 350 m2/hora. A Rho P10 200 HS vem equipada com o padrão de cores CMYK, mas com suporte opcional para agregar as cores light cyan, light magenta, laranja, violeta e branco.

“Tanto a Tau 330E quanto a Rho P10 200 HS ilustram muito bem a filosofia da Durst sobre impressão digital inkjet UV, que é a de oferecer a melhor qualidade através de equipamentos robustos e velozes, que permitam ciclos de produção ininterruptos sete dias por semana, 24 horas por dia”, destaca Ricardo.

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Os veículos elétricos são uma tendência sustentável e irreversível ao redor do mundo, graças ao seu sistema primário de energia e seu meio de locomoção não poluente, já que não emite gases nocivos ao meio ambiente, o que torna uma das grandes soluções na luta contra a poluição nos centros urbanos e consequentemente o aquecimento global. Além de apoiar a sustentabilidade, um modelo elétrico é também muito econômico. Na Europa, que é o lugar com a maior concentração de carros desse tipo, um veículo movido a gasolina gasta, no mínimo, quase 10 € por cada 100km; um movido a diesel fica em média de 7 €, enquanto o automóvel movido a eletricidade percorre os mesmos 100km por 2 € – convertendo para o real seriam apenas R$ 7,90. Uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro – cerca de 450 km – sairia por R$35,50.

Além disso, serviços de aplicativos de mobilidade – como táxi e Uber – ficariam mais baratos, se houvessem mais carros no modelo elétrico em circulação. Porém, de acordo com os dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), há apenas 2,5 mil veículos nesse modelo no Brasil, número muito baixo comparado ao total da frota nacional de 92 milhões, segundo Departamento Nacional de Trânsito.

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), ligada ao Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), lidera a discussão no grupo de trabalho que trata de mobilidade elétrica e híbrida do Rota 2030. A agência defende incentivos ao setor automobilístico para pesquisa e desenvolvimento de modelos tecnologicamente mais avançados. O presidente da ABDI, Guto Ferreira, diz que a inserção dos carros elétricos no mercado é estratégica e deve estar na agenda do Brasil. “Depois da assinatura do acordo climático de Paris e várias nações anunciarem a extinção da produção de veículos movidos a combustíveis fósseis em um curto período de tempo, é impensável que o Brasil não vá participar dessa mudança”, explica Ferreira, que está fechando uma agenda de visitas a plantas que produzem veículos elétricos ao redor do mundo.

MDIC e ABDI têm defendido um regime tributário diferenciado para quem alcançar metas de eficiência energética. “O país precisa acelerar a produção dos carros elétricos e híbridos, tanto para maior desenvolvimento da indústria brasileira, como para apoiar a sustentabilidade do meio ambiente”, diz o presidente da ABDI.

O país com maior número de carros elétricos em relação ao total de veículos é a Noruega. Lá, um em cada quatro carros circulando nas ruas é elétrico. Na Holanda, segundo país da lista, 10% da frota já é elétrica. Outros quatro europeus  —  Suécia, Dinamarca, França e Reino Unido  — , mais a China, têm 1% dos veículos movidos a eletricidade. “O carro elétrico ainda tem preço alto no Brasil. O que mais onera a produção é a bateria, que representa de 30 a 50% do valor total do veículo. Mas a tendência é de queda à medida que a produção ganhe escala”, avalia Guto Ferreira.

As baterias de carros elétricos podem ser produzidas com alguns tipos de materiais, como níquel, lítio e sódio. Devido ao menor custo e melhor rendimento, o lítio é a liga mais utilizada. No Brasil, que possui reservas do mineral, os estudos para a produção de baterias de lítio já começaram.

 

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sigLogística Reversa de Embalagens Pós Consumo e Coleta Seletiva Municipal.

Riscos, Desafios e Oportunidades para o Cumprimento da Lei 12.305

O seminário é uma oportunidade de abordar as questões ligadas à Lei 12.305/2010, que versa sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e como desenvolver políticas públicas em sinergia com a iniciativa privada que alavanquem os índices de reciclagem no país.

A ocasião servirá como ponto de encontro para debater o estágio atual da lei, principais desafios e riscos para o setor empresarial que comercializa produtos embalados, além de como a sinergia entre sistemas públicos de coleta e os investimentos da iniciativa privada em logística reversa podem resultar em uma agenda sustentável para o setor.

O time de debatedores conta com nomes como Flávio Miranda Ribeiro, da Secretaria de Meio Ambiente/CETESB; Fabrício Dorado Soler, do escritório de advocacia Felsberg Associados; Sabrina Gimenes de Andrade, do Ministério do Meio Ambiente e Erich Burger e Rafael Henrique, da Recicleiros.

A audiência será formada por representantes da indústria de embalagens, acadêmicos, profissionais da administração pública e demais interessados no tema. Eles poderão participar do debate presencialmente ou acompanhando, via web, a transmissão ao vivo que acontecerá no site do evento e no Facebook.

Desta maneira, o seminário produzirá um conteúdo interativo, relevante e ainda ampliará o alcance e democratizará as informações sobre logística reversa, tornando-as acessíveis a um maior número de pessoas.

Serviço:

Dia 27 de fevereiro

Auditório SIG – Rua Funchal, 418 –SP

Hora: a partir das 8:00h

Site: www.logisticareversa.org.br

Facebook: www.facebook.com/Recicleiros

Instagram: @recicleiros

Contato: comunicação@recicleiros.org.br

 

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reuniao_mpiPesquisa anual da Desenvolve SP mostra que para 24% das pequenas e médias empresas paulistas a principal dificuldade encontrada para investir em inovação é obter linhas de crédito. Para mapear os entraves e dar o suporte necessário para que projetos inovadores saiam do papel, a instituição reuniu nesta terça-feira, 6/2, em sua sede, empreendedores que encaminharam pedidos de financiamento, mas não deram continuidade ao processo. Além dos empresários, participaram do encontro representantes da Financiadora de Estudos e Pesquisas (Finep) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

 “Esta é mais uma iniciativa da Desenvolve SP ligada ao Movimento pela Inovação, que leva conteúdo e atendimento a empresários em busca de recursos para inovar em seus negócios. Nosso objetivo, após identificar projetos de alto potencial que por algum motivo não seguiram adiante, é ajudar as empresas paulistas a repensarem a inovação de seus processos e produtos e a encontrar a melhor solução financeira para colocar em prática ideias que gerem desenvolvimento e riqueza para a sociedade”, diz Eduardo Saggiorato superintendente de negócios da Desenvolve SP.

O empresário Junior Ribeiro, da Aplud Serviços de Contact Center, conta que um dos principais problemas encontrados para tocar o seu projeto de inovação é a falta de garantias. “Não ter garantias reais para apresentar é uma grande barreira na hora de buscar crédito para investir”. Dificuldades no preenchimento de planilhas financeiras não ficam de fora dos apontamentos. “Às vezes é preciso uma melhor orientação técnica por parte das instituições”, avalia Allan Pires, da PA Lationamericana.

Na ocasião, Saggiorato explicou que a Desenvolve SP já oferece a possibilidade de contratação de Fundos de Garantidores. “Se uma empresa não tem acesso ao crédito por falta de garantias, com os fundos garantidores ela passa a ter. No entanto, muitos ainda desconhecem essa opção, que permite cobrir até 100% dos financiamentos para inovação”, diz.

Para Marco Francisco Almeida, superintendente da Finep, todos ganham com a troca de experiências nesses encontros. “O que estamos fazendo é inovador. Não estamos parados esperando os melhores projetos e, sim, indo até os empresários para conhecer suas necessidades e discutir as melhores soluções para que possam transformar suas ideias em realidade”, analisa.

 

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Liliane Bortoluci_1Por Liliane Bortoluci, diretora da FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos

O encerramento de 2017 trouxe a confirmação de uma expectativa que vinha se desenhando ao longo do ano: depois de um período que pareceu interminável, a economia brasileira voltou a crescer.

 Enquanto aguardam a divulgação oficial, em março, do resultado do Produto Interno Bruto de 2017, economistas apostam numa alta de 1%. Parece pouco, mas se comparado ao tombo de 8,2% no acumulado do segundo trimestre de 2014 ao último de 2016, é um enorme avanço e, mais importante, indica que a sangria foi estancada. Para 2018, a expectativa é ainda melhor, 2,7% de crescimento.

 A inflação, que tanto impacta no bolso do consumidor e nas finanças das empresas, fechou o ano em 2,95% (IPCA), muito longe dos 6,29% de 2016 e abaixo até mesmo do piso para o ano, que era de 3%. É a primeira vez que a inflação fica abaixo do piso desde a implantação do regime de metas no País, em 1999.

 Outra boa notícia vem do comércio exterior: nossa balança comercial registrou superávit recorde de US$ 67 bilhões em 2017, melhor resultado dos últimos 29 anos, segundo o MDIC. E como uma coisa leva à outra, a taxa Selic, um dos fatores que mais afetam a capacidade de investimento das empresas, bateu a mínima histórica de 7% e a expectativa é terminar 2018 entre 6,5% e 6,75%.

 Em que pese a dificuldade do governo para aprovar as reformas estruturais e as incertezas que rondam em ano eleitoral, esses indicadores econômicos reforçam a confiança de que os bons ventos voltaram a soprar: 2018 será o ano da retomada do consumo, da produção de bens e, evidentemente, da indústria de bens de capital.

 Em entrevista ao jornal Valor Econômico no final do ano passado, o presidente da Abimaq, José Velloso, projetou crescimento de 5% a 8% do setor de máquinas em 2018, bem acima da previsão do PIB e da inflação. A entidade acredita na retomada dos investimentos, principalmente em função dos gargalos acumulados nos três anos de recessão, e alerta que o resultado depende de condições como a aprovação das reformas (Previdência e Tributária), a manutenção da taxa de juros em patamares baixos e a melhora na oferta de crédito aos empresários.

 Portanto, mais do que nunca este é o momento de voltar a investir e acreditar. Os fabricantes de bens de consumo já vêm se preparando para ampliar e atualizar suas plantas desde os primeiros sinais da retomada, em meados de 2017. Os indicadores que chegam no início deste ano tendem a reafirmar a confiança dos empresários e dar novo impulso aos projetos, até então engavetados, para aquisição de máquinas e equipamentos mais modernos, com capacidade para atender às necessidades dos consumidores sem abrir mão da produtividade e da competitividade.

 A melhor oportunidade do ano para que isso ocorra se avizinha: em abril, a FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, em São Paulo, vai apresentar o que há de mais moderno na indústria de bens de capital mecânicos disponíveis no País. Uma das grandes vantagens de visitar uma feira de negócios deste porte está na facilidade para encontrar atuais e novos fornecedores entre as centenas de grandes marcas nacionais e internacionais que estarão reunidas num único local, durante cinco dias, criando ambiente que estimula os negócios e novas parcerias.

 O momento da retomada chegou! Há alguns anos, ele parecia muito distante, mas agora que a oportunidade bate à porta, é preciso ter a coragem de acreditar e investir. Quem deixar passar o momento e o agora pode ter muita dificuldade para reconquistar o mercado.

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setor de aluminioApesar do momento delicado que vive a economia brasileira, e da forte competição externa, a indústria nacional de alumínio encerra o ano de 2017 com um balanço positivo. No comércio exterior, a exportação de bauxita colaborou com o fechamento do maior superávit do setor mineral nos últimos cinco anos. Foram exportadas 8,970 milhões de toneladas de minério de alumínio (bauxita), sendo, em termos de volume, o segundo produto da pauta das exportações brasileiras de minérios, precedido somente pelo ferro. A mineração sustentável da bauxita é uma prática consolidada e um diferencial da indústria no país para a competitividade global do setor.

Além disso, a produção de alumínio primário no país também encerrou 2017 com leve alta, totalizando 801 mil toneladas. Em 2016, foram produzidas 792,7 mil toneladas do metal no país – que já chegou a 1.700 mil toneladas de alumínio em 2008. De lá para cá, especialmente por aumento dos custos de produção, a indústria fechou plantas em vários estados.

Para Milton Rego, presidente-executivo da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), a expectativa para 2018 ainda é de retomada, com o crescimento sustentado de médio e longo prazo da cadeia do alumínio. “Considerando a elasticidade do consumo de alumínio em relação ao PIB que observamos na última década, o consumo de produtos de alumínio deve crescer entre 4% e 6% este ano”, afirma. Apesar do crescimento expressivo, Rego alerta que os números se referem à recuperação econômica do encolhimento pelo qual o mercado doméstico passou nos últimos três anos, e declara: “Estamos trabalhando ativamente junto ao Governo para que possamos retomar um crescimento sustentável da indústria no país.”

 

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indO emprego na indústria brasileira cresceu 0,3% em novembro na comparação com outubro do ano passado, na série livre de influências sazonais. Foi o terceiro mês consecutivo de melhora no emprego. A taxa de crescimento de 0,3% foi a maior registrada desde novembro de 2014, informa a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta terça-feira, 16 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

As horas trabalhadas na produção também aumentaram 0,6% em novembro frente a outubro na série de dados dessazonalizados, revertendo a queda registrada no mês anterior. Além disso, a utilização da capacidade instalada subiu para 78,3% , o maior nível desde fevereiro de 2016, também com ajuste sazonal. Com isso, a ociosidade na indústria recuou para 21,7%.

No entanto, os demais indicadores de novembro  são negativos. O faturamento caiu 0,6%, a massa real de salários recuou 0,8% e o rendimento médio do trabalhador diminuiu 0,5% na comparação com  outubro, na série livre de influências sazonais. “Embora alguns dados mensais sejam negativos, os resultados positivos estão ficando mais frequentes”, observa o economista da CNI Marcelo Azevedo. Isso indica que a atividade industrial está se recuperando lentamente.

Azevedo destaca que no acumulado de janeiro a novembro de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, todos os indicadores, com exceção do rendimento médio real dos trabalhadores, apresentam quedas. Nesta base de comparação, o faturamento diminuiu 0,7%, as horas trabalhadas na produção caíram 2,3%, o emprego recuou 2,9% e a massa real de salários encolheu 2%. O rendimento médio do trabalhador aumentou 1%, favorecido pela queda da inflação.

 

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unnamedPor Mauricio Prado, presidente da Salesforce Brasil

A tecnologia na nuvem cada vez mais se consolida como um importante e indispensável catalisador da capacidade de inovação e transformação digital. Projeções indicam que, conforme os anos avancem, a cloud computing vai impactar ainda mais a economia, gerando empregos e aumentando os ganhos de empresas de todos os setores.

O estudo Salesforce Economy realizado pela IDC e patrocinado pela Salesforce reforça essa percepção. Prevê-se que entre 2016 e 2022 a Salesforce e seu ecossistema de clientes e parceiros estimularão a criação de 3,3 milhões de novos empregos e injetarão mais de US$ 859 bilhões em novas receitas de negócios em todo o mundo.

O cliente no centro de tudo e a nuvem ao seu redor
O cenário positivo projetado pela pesquisa é resultado do aumento da capacidade de inovação em TI proporcionado pela nuvem, tecnologia que embasa todos os nossos serviços. É a partir dela que as empresas conseguem inovar mais e desenvolver projetos de maneira mais acelerada e com menores custos operacionais.

Para chegar a esse resultado, é preciso conhecer muito bem o consumidor utilizando como base o uso de ferramentas como o Big Data e a Inteligência Artificial – fundamentais para traçar os perfis do seu público. Com a combinação dessas duas tecnologias, é possível ler traços em comum entre as pessoas, identificar temas de interesse e até perceber o lapso de tempo da interação de cada uma. A partir dessas informações também é possível antecipar-se aos desejos do público, prever tendências e direcionar as estratégias das empresas de uma maneira muito mais assertiva.

Cenário positivo para o Brasil
A pesquisa também analisou o impacto dos serviços da Salesforce em alguns países isoladamente e, pela primeira vez, o Brasil entrou nessa lista. A projeção prevê que a Salesforce e seu ecossistema contribuam com a geração de US$ 27 bilhões em receitas apoiadas inclusive pela criação de 195 mil empregos diretos em apenas seis anos. Só em 2018, serão mais de 37 mil novos empregos diretos no País.

Tem sido um deleite comprovar como ajudamos organizações a alcançar padrões de relacionamento diferenciados com seus clientes e a desenvolver novos caminhos de carreira e negócios para aumentar o crescimento, apesar dos desafios macroeconômicos. Acredito que parte dessa grande motivação vem de compartilharmos uma plataforma de aprendizado online e gratuita para que qualquer internauta possa desenvolver soft skills assim como aprender a utilizar nossas soluções e responder às demandas de negócios, algo que faz parte da rotina de desenvolvedores, administradores da plataforma e dos próprios usuários. A superação dos desafios da Era do Cliente é recompensada pelas enormes oportunidades de ampliar os negócios para empresas e instituições de todos os portes e setores.

 

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O Senado Federal aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (13), o parcelamento das dívidas de micro e pequenas empresas. Relatado pelo deputado federal Otavio Leite (PSDB/RJ) com auxílio do Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro, o projeto institui o Programa Especial de Regularização das microempresas e empresas de pequeno porte optantes do Simples Nacional.

“É um passo extremamente importante e ficamos muito felizes por ter participado ativamente do processo. É a prova da consolidação do nosso Conselho de Contabilidade enquanto órgão que possui relacionamento estreito com a classe contábil, que entende e batalha por suas demandas”, declara a presidente do CRCRJ, Vitória Maria da Silva.

Para aderir ao parcelamento, as empresas integrantes do Simples Nacional pagarão uma entrada de, no mínimo, 5% sobre o valor da dívida, parcelada em até cinco vezes. O restante poderá ser pago de três formas diferentes: em uma única parcela com descontos de 90% nos juros e 70% nas multas; ou parcelado em 145 vezes, com abatimento de 80% dos juros de mora e 50% das multas; ou em 175 meses, com 50% de desconto nos juros e 25% nas multas.

“Esse parcelamento objetiva trazer isonomia de tratamento entre as grandes empresas e as micro e pequenas empresas, que ainda não tinham o benefício. É importante ressaltar que foi apenas uma pauta entre um conjunto grande que o Conselho de Contabilidade do Rio quer tratar em benefício da categoria empresarial, que são uma grande parte dos clientes dos profissionais da contabilidade”, afirma o vice-presidente Operacional do CRCRJ, Samir Nehme.

Segundo o relator do projeto, Otavio Leite, trata-se de uma medida justa e necessária. Afinal, cerca de 600 mil empresas terão o direito de parcelar suas dívidas e prosseguirem no Simples Nacional – a Receita Federal já havia notificado exclusões. “As PMEs representam emprego e são vitais para economia brasileira. É bom lembrar que o país está, há três anos seguidos, em aguda crise econômica. Logo, esse oxigênio permitirá aos empreendedores recuperarem a esperança de um futuro melhor”, conclui.

Agora, o texto segue para sanção presidencial.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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