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Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, participará no Simtec 2011- Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia e Energia Canavieira, que ocorrerá de 14 a 17 de junho, no Engenho Central, em Piracicaba/SP.

O economista abordará o tema “Diretrizes Governamentais voltadas ao desenvolvimento da mobilidade”, durante o 3º Simpósio de Bioenergia SAE BRASIL, agendado para o dia 15 de junho. A palestra de Mercadante está marcada para às 11h40.

O 3º Simpósio de Bionergia Sae Brasil terá início às 8 horas, com credenciamento dos participantes. A abertura do evento será feita por Pedro Mizutani, vice-presidente executivo de Etanol, Açúcar e Bioenergia da Raízen. Também serão aborados os temas Motor Diesel Movido a Etanol, Uso de motor a Etanol em condições de alto rendimento e Projeto BEST – Ônibus Etanol.

Participarão da programação como palestrantes o diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco, Renato Mastrobuono; o diretor de Compras da DaimlerChrysler, Ricardo Santos e o presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar), Marcos Jank. Ao final do evento está prevista mesa redonda com os palestrantes e participantes.

Para o coordenador geral do Simtec, José de Jesus Vaz, a programação do simpósio está bastante atrativa e contribuirá para um enriquecimento do setor. “Os temas foram bem definidos e os especialistas discutirão assuntos atuais, o que possibilitará maior acesso as novidades e tecnologias do ramo sucroalcooleiro”, destaca.

 SERVIÇO:

3º Simpósio de Bioenergia SAE BRASIL

15 de junho – a partir das 8h – durante o Simtec 2011

Engenho Central – Piracicaba/SP

 www.simtec.com.br

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Troféu Project of the Year Awards da CG/LA reconhece os melhores profissionais e as melhores práticas do setor de infraestrutura em cinco categorias diferentes

A CG/LA Infrastructure, consultoria especializada na realização de eventos voltados para infraestrutura, contemplou na manhã de hoje (11/maio) o Projeto da Refinaria Comperj com o Year Awards 2011 – nas categorias Projeto Estratégico de Infraestrutura do Ano e Projeto de Criação de Emprego do Ano. A homenagem foi concedida durante o 9º Latin American Leadership Forum (LALF9), que se encerra hoje no Hotel Copacabana Palace – Rio de Janeiro (RJ). Os projetos e os respectivos líderes idealizadores foram reconhecidos por promover os modelos que deverão proporcionar o desenvolvimento da infraestrutura na América Latina.

A premiação também destacou o Projeto de Geração de Energia (PEG-1-2010) da Guatemala, como Projeto de Engenharia do Ano; o Pedágio Urbano de Estradas em Bogotá (Colombia), como Projeto Financeiro do Ano; e o Projeto de Gerenciamento de Energia de São José dos Campos, para o Projeto de Inovação e Infraestrutura Verde do Ano.

“Temos de reconhecer estas lideranças que estão contribuindo para o desenvolvimento destes países, desta região. O fato é que a infraestrutura tornou-se prioridade para os governos, pois é parte primordial do futuro de um país em todos os sentidos – simbologicamente, culturalmente, fisicamente e estrategicamente“, afirma Norman F. Anderson, estrategista de infraestrutura pública e privada global, presidente e CEO da CG/LA Infrastructure.

Durante o evento foram discutidos os 25 melhores projetos de infraestrutura do Brasil, e outros 50 da América Latina. Neste ano, as palestras também têm trazido à tona os planos e oportunidades de negócios reais que deverão ocorrer dentro de 3 a 12 meses no Brasil.

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 O feriado do carnaval em março, ao contrário do usual, em fevereiro, quando houve forte crescimento na indústria, fez cair a maioria dos indicadores industriais no mês, revela a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta segunda-feira, 09.05, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Comparativamente a fevereiro, recuaram, sem influências sazonais, o faturamento real (menos 5,2%), as horas trabalhadas (2,4% menores) e o emprego (0,1% menos). A utilização da capacidade instalada (UCI) decresceu um ponto percentual, de 83,4% para 82,4% de um mês para o outro, voltando praticamente ao mesmo nível de março de 2010. 

A ligeira queda no emprego em março não influenciou para baixo, contudo, a massa salarial e o rendimento médio real, que registraram, ambos, crescimento de 3,7%, segundo a CNI.   Para o gerente da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, tal desempenho demonstra que “os reajustes salariais concedidos pela indústria estão contemplando um ganho real significativo”. 

Na comparação do primeiro trimestre, a indústria registrou dados positivos. Entre janeiro e março, em relação a idêntico período de 2010, todos os indicadores cresceram, sem influências sazonais, à exceção isolada da UCI: faturamento real (mais 2%), horas trabalhadas (0,4% acima), emprego (mais 0,6%), massa salarial real (6,6% acima) e rendimento médio real (2,5% mais). A UCI recuou um ponto percentual. 

O levantamento da CNI mostra que, por setores, o segmento têxtil, que já vinha registrando dificuldade de recuperação da crise internacional, deteriorou ainda mais sua situação em março sobre o mesmo mês de 2010. O faturamento caiu 10,8% sobre março de 2010, com queda igualmente nas horas trabalhadas, de 0,8% na mesma comparação. O segmento de móveis foi o que apresentou o maior declínio, faturando 23,8% menos em março comparativamente a igual mês do ano passado.

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Em 2010 o faturamento da indústria brasileira de transformação do plástico (estimulado pelo consumo interno) cresceu 35% em relação a 2009, saltando de R$ 35 bilhões para  R$ 41 bilhões no ano passado. Foram R$ 6 bilhões a mais, conforme dados da  Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Segundo a entidade, foram transformadas 5,9 milhões de toneladas de resinas termoplásticas no período, ante 4,9 milhões em 2009, significando expansão de 20%.

O consumo aparente (vendas internas mais importações), por sua vez, totalizou 6,2 milhões de toneladas de transformados plásticos, uma alta de 20% frente a 2009. Os setores que mais impulsionaram a demanda foram o alimentício, a construção civil e embalagens diversas.

Do total consumido no País, cerca de 10% foram supridos pelas importações, que continuam a crescer e pesar sobre a balança comercial do setor. Em 2010, enquanto o mercado importou 616 mil toneladas de transformados plásticos, as exportações somaram apenas 310 mil toneladas.

O resultado refletiu em um aumento do déficit da balança comercial, que passou de 189 mil toneladas para 306 mil toneladas no ano passado.

A indústria tem enfrentado o alto custo das matérias-primas. Segundo a Abiplast, esse é um dos principais desafios do setor. “A indústria está se descapitalizado. As matérias-primas em alta e a competição dos importados têm estado no centro das atenções”, afirmou o presidente da Abiplast, José Ricardo Roriz Coelho, acrescentando que o dinamismo do mercado pôde ser constato na Brasilplast, principal feira do setor, realizada de 09 a 11 de maio, no Anhembi, em São Paulo.

Apesar dos desafios, as perspectivas para o setor são positivas em 2011. O consumo aparente em 2011 será de 6,4 milhões toneladas. O faturamento deve recuar um pouco. A projeção da Abiplast aponta para um pouco mais de R$ 35 bilhões. As importações também deverão continuar crescendo, podendo ficar no patamar de 700 mil toneladas neste ano.

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Na 13ª edição da Feimafe, realizada entre os dias 18 a 23 de maio, no Anhembi, em São Paulo, a Siemens apresenta soluções inovadoras para o segmento de máquinas-ferramenta. A companhia adequou seu portfólio de produtos da linha SINUMERIK para suprir as diferentes necessidades e características do mercado, como o automotivo, aeroespacial, metalurgia, óleo e gás, medicina e energia. Os visitantes do evento podem conferir o portfólio mais atual da empresa, incluindo diversos lançamentos, no estande da companhia na Feimafe. Além da exposição de produtos, especialistas demonstrarão, durante palestras, as vantagens e novidades dos produtos da família SINUMERIK.

O destaque da Siemens no evento é o SINUMERIK 828D. Um CNC (Comando Numérico Computadorizado), destinado a tornos, fresas e centros de usinagem de alto desempenho. O produto combina a funcionalidade de PLC, CNC e controle de eixo em um só painel em formatos compacto na versão vertical ou horizontal e contém um monitor colorido de 10.4 polegadas. O SINUMERIK 828D pode controlar até oito eixos/fusos e possui um canal de processamento.

O principal lançamento será o SINUMERIK  828D Basic, que segue a filosofia do bem-sucedido SINUMERIK 828D e também estará presente no estande da companhia. A nova versão Basic apresenta formato compacto e robustez, e é a solução perfeita para as aplicações mais usuais de tornos e fresas. Graças a sua flexibilidade de programação, e a possibilidade de programação sequencial com a ferramenta ShopTurn e ShopMill, este comando é ideal para a produção tanto de peças em larga escala, quanto para peças individuais, oferecendo eficiência de usinagem.

O comando numérico SINUMERIK 840D sl oferece o mais alto desempenho em dinâmica e precisão, além de uma vasta opção de funcionalidades. Com sua arquitetura distribuída, ajustável e aberta o SINUMERIK 840D sl é ideal para as mais diversas aplicações que exigem a mais avançada tecnologia.

O SINUMERIK 802D Solution Line, para tornos, fresas e retíficas, com capacidade de controlar até quatro eixos (dos quais um fuso) e um eixo auxiliar adicional, completa a linha de comandos numéricos presentes no estande da Siemens.

A interface de operação para comandos numéricos da Siemens, o Sinumerik Operate oferece uma operação simples, intuitiva e com interface amigável, unificando ferramentas e funções já conhecido do HMI Advanced, ShopTurn e ShopMill em telas gráficas e elementos animados.

A linha de servoacionamentos SINAMICS S120 tem presença garantida no evento. A companhia apresenta outro lançamento, o SINAMICS S120 Combi, especialmente desenvolvido para utilização em conjunto com o SINUMERIK 828D e SINUMERIK 828D Basic. O SINAMICS S120 Combi, é um sistema compacto e robusto que integra a unidade de retificação e três a quatro unidades de potência, com possibilidade de expansão, para um controle avançado e preciso dos motores.

Na área de servomotores, acontecerá o lançamento da nova geração da linha para uso geral 1FK7. A principal novidade da geração 2 é o seu sistema de encoder que possibilita a troca em campo, sem necessidade de levar o equipamento para o laboratório para realizar a manutenção. Além disso, estarão expostos os servomotores 1FT7, que oferecem a mais alta dinâmica e desempenho com baixas inércias, ideais para máquinas-ferramenta com as maiores exigências, oferecendo velocidade e precisão. Por fim, os servomotores compactos da linha 1PH8, ideais para fusos de máquinas-ferramenta, também podem ser vistos no estande da companhia no evento.

Combinando software industrial com engenharia da automação, a Siemens lança solução para o mercado capaz de trazer rápido retorno de investimento: o T.I.A. Portal. Trata-se de um software inovador para o setor industrial para todas as ferramentas de engenharia de automação e acionamento da Siemens. Entre os exemplos estão os novos sistemas de engenharia SIMATIC STEP 7 V11 para os controladores SIMATIC e SIMATIC WinCC V11 para o SIMATIC HMI (Interface Homem-Máquina) e aplicativos de visualização de processos. O T.I.A. Portal oferece variedade de funcionalidades de engenharia em uma única estrutura com interface padronizada para o usuário.

A funcionalidade do T.I.A. Portal pode ser expandida com instalação de pacotes adicionais de software, por exemplo, para permitir a engenharia de acionamento utilizar o novo software de engenharia StartDrive V11. Nos preparativos para o desenvolvimento da estrutura do T.I.A. Portal, a Siemens analisou os aplicativos típicos da engenharia e investigou e avaliou os requisitos de clientes em todo o mundo. Antes do lançamento no mercado dos pacotes de software agora totalmente integrados, o conceito já havia sido testado em profundidade. Desde o ano passado, mais de 20 mil clientes de SIMATIC S7-1200 e de IHMs SIMATIC Basic Panels têm usado os módulos do software da nova estrutura.

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O ICS subiu de 131,3 pontos para 135,3 pontos, de março para abril

A satisfação com a demanda atual e uma boa perspectiva quanto ao futuro dos negócios nos próximos meses aumentou a confiança dos empresários do setor de serviços em abril, conforme dados obtidos hoje através da Fundação Getúlio Vargas (FGV) ao anunciar o Índice de Confiança de Serviços (ICS), que mostrou alta de 3% em abril contra mês anterior. Em março, o indicador caiu 1,9% ante fevereiro.

Na escala de até 200 pontos, onde resultados abaixo de 100 pontos são negativos, e próximos a 200 pontos são classificados como positivos, o ICS subiu de 131,3 pontos para 135,3 pontos, de março para abril.  Este é o terceiro maior nível do indicador em sua série histórica iniciada em junho de 2008, perdendo apenas para os apurados em março de 2010 (135,5 pontos) e de agosto de 2008 (138,4 pontos). Ainda segundo a FGV, a média móvel trimestral do indicador apurada até abril, de 133,5 pontos, é a maior desde maio de 2010.

Fatores positivos

Entre os fatores que ajudaram nesse resultado está a boa avaliação da demanda atual. Das 2.370 empresas consultadas para cálculo do indicador, a parcela de entrevistados que avaliam a demanda atual como forte subiu de 23,8% para 26,2%  de março para abril. Já a fatia de pesquisados que a consideram fraca caiu de 15,5% para 11,5% no mesmo período.

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Associação é recebida em audiência na Secretaria de Comércio Exterior, do Mdic, e na diretoria de Operações da CNI

O presidente da ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais) Ennio Crispino, e o diretor Daniel Dias de Carvalho, estiveram em Brasília, na última quarta-feira, 27 de abril, onde foram recebidos pela Secretária de Comércio Exterior (Secex),  Tatiana Lacerda Prazeres, e pelo diretor de Operações de Comércio Exterior daquela Secretaria, Albertino Antonio da Costa Filho. Em encontro separado, estiveram também com o diretor de Operações da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Abijaodi. Em ambas as reuniões, os representantes da ABIMEI reforçaram a importância das máquinas-ferramenta e equipamentos industriais importados para o crescimento e aumento da competitividade do Brasil e se colocaram à disposição para colaborar com o Grupo de Aceleração da Competitividade (GAC) na elaboração da lista de produtos que passarão por critérios mais rigorosos de importação.  “O Governo compreende  que não adiantará impor barreiras de importação às máquinas, porque o problema está na importação de componentes e peças já manufaturados”, diz Crispino.

O presidente da ABIMEI alertou os representantes da Secex e da CNI para o perigo de medidas excessivamente protecionistas levarem a uma desaceleração do crescimento, prejudicando ainda mais os fabricantes nacionais.  “A importação de bens de capital é necessária para o Brasil continuar competitivo no mercado internacional. A questão que atinge o fabricante atualmente é que boa parte da indústria ou as multinacionais estão deixando de produzir peças e componentes no Brasil, preferindo trazer manufaturados do Exterior”.  Segundo Crispino, o Governo demonstrou ver com cautela a imposição de barreiras tecnológicas à importação dos meios de produção, “por meio de certificações que a indústria nacional terá dificuldade em se adequar”, em sua opinião. “ A ABIMEI participa do grupo do Inmetro/ ABNT que discute normas de segurança para prensas  e está em negociação com o grupo de tubos e conexões de ferro. Sabemos quão rigorosas podem ser estas certificações”, afirma o presidente da ABIMEI.

Crispino diz que tanto os diretores da Secex como o diretor de Operações da CNI mostraram-se receptivos à proposta de ter a colaboração da ABIMEI na elaboração da lista de especificações técnicas de produtos que vão sofrer restrições de importação – uma das grandes reivindicações do GAC.Crispino lembra ainda que a ABIMEI sempre defende, através de seus associados, a boas práticas de importação. “As máquinas importadas são imprescindíveis para garantir o crescimento sustentado do país e temos muito a contribuir neste processo”, sustenta.

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 O artigo de João Francisco Salomão, presidente da Fieac – Federação das Indústrias do Estado do Acre,  afirma que a grande contribuição do universo corporativo ao atual momento da economia brasileira é a consciência de que não se deve aproveitar a economia aquecida, a confiança dos consumidores e a demanda em alta para ganhar no preço. Mais do que nunca, é hora de apostar na produção.

João Francisco Salomão*

O ferrenho combate à inflação, com o qual se comprometeu a presidente Dilma Rousseff, não cabe somente ao governo. Trata-se de causa nacional, cujo sucesso depende muito do engajamento da iniciativa privada. Empresas e entidades de classe de todos os setores devem posicionar-se no sentido de exigir a contenção dos gastos públicos, que alimenta uma ciranda financeira invisível aos olhos da sociedade, e o melhor gerenciamento e controle dos preços administrados, como os dos transportes, que puxam majorações em escala nas distintas cadeias produtivas.

Em paralelo a essa ação político-participativa, contudo, a grande contribuição do universo corporativo é a consciência de que não se deve aproveitar a economia aquecida, a confiança dos consumidores e a demanda em alta para ganhar no preço. Mais do que nunca, é hora de apostar na produção. Somente assim, será possível consolidar um dos mais profundos processos de transformação socioeconômica de toda a História do Brasil, que foi, sem dúvida alguma, a inclusão de cerca de 30 milhões de habitantes nos benefícios da economia, em menos de uma década.

Somos, hoje, um país predominantemente de classe média, a qual representa 52% de toda a população.

         Investir na inflação, desencadeando uma descabida, inconsequente e patológica tendência de majoração dos preços, seria um imenso retrocesso. Significaria uma atitude oportunista, destruidora de tudo o que se construiu desde o Plano Real, a partir de 1994, quando o Brasil venceu a inflação, criando condições para que desenvolvêssemos uma verdadeira economia de mercado, atraíssemos mais investimentos, conquistássemos o investment grade, promovêssemos a inclusão social de milhões de pessoas e vencêssemos antes de todas as nações a grave crise de 2008 e 2009.

         Foram conquistas concretas empreendidas nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, ambos emergentes da grande mobilização nacional em prol das “Diretas Já”, em 1984. Independentemente da grande rivalidade e das disputas atuais entre PT e PSDB, os dois partidos, no exercício do poder, concretizaram mudanças importantes, consentâneas com os valores agregados à democracia almejada pelo povo brasileiro. Ou seja, a presente conjuntura econômica brasileira, bastante positiva no contexto da globalização, é fruto de um processo político profundo.

         Assim, é necessário elevado espírito político de toda a sociedade, na mais ampla acepção dessa atitude cívica, no sentido de preservar a essência de um singular avanço histórico. A melhor alternativa é apostar na produção, na economia de mercado e no crescimento do PIB, por meio de um saudável equilíbrio entre a demanda e a oferta de produtos. Temos uma indústria avançada, agropecuária desenvolvida e estrutura cada vez mais moderna no setor de serviços. Portanto, vamos dizer não à inflação, abastecendo nosso grande mercado interno com a prática de preços justos e ajuizados!

 *João Francisco Salomão é o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre — FIEAC (salomao@fieac.org.br).

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A Comissão Econômica do Parlamento bávaro se encontrará com entidades e autoridades de São Paulo e Rio de Janeiro para debater temas como energia renovável e eficiência energética

Comissão formada por 22 parlamentares da Baviera, segundo maior parceiro comercial do Brasil na Alemanha, chega ao Brasil no dia 29 De abril para encontro estratégico com autoridades políticas e representantes de entidades do estado de São Paulo e Rio de Janeiro.

Na cidade do Rio de Janeiro (29/04 a 01/05), a comissão de Economia, Infraestrutura, Transporte e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado da Baviera, chefiada pelo Sr. Erwin Huber, terá agenda com a FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), para discutir a situação da indústria no Estado do Rio. O grupo tem encontro marcado também com autoridades da Agência Alemã GIZ para troca de informações sobre energias renováveis e eficiência energética.  Em seguida, visitas à empresa Schott e à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro estão agendadas.

Em São Paulo (02/05 e 03/05), estão previstas reuniões com o Secretário de Energia de Estado, José Aníbal,  para intensificar a cooperação São Paulo-Baviera na área de gerenciamento de resíduos sólidos. Os dois governos mantêm uma parceria no âmbito das energias renováveis desde 2004. Ainda na cidade, a delegação visitará a NürnbergMesse Brasil e a Messe München (as maiores empresas organizadoras de feiras na Baviera), o Centro Alemão de Inovação e Ciência, a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e a Allianz Seguros,  que tem a sua sede na capital bávara Munique. O encontro na União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) finalizará a presença do grupo em São Paulo.

Em 2010 a Baviera exportou € 1,4 bilhões em produtos para o País e importou € 435 milhões em mercadorias brasileiras. O Estado responde por 13,8% das exportações alemãs para o Brasil. Entre os principais itens comercializados entre a Baviera e o Brasil estão as máquinas, autopeças, semi-manufaturados e manufaturados. Grandes grupos bávaros como Faber-Castell, MTU, MAN, Siemens, Brose, Kathrein ou Scherdel estão instalados no Brasil.

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Um estudo da Dextron Management Consulting, consultoria especializada em estratégia e gestão de negócios, apontou que o setores Químico e Petroquímico foram os setores que mais se destacaram na realização de fusões e aquisições no Brasil em 2010. A área respondeu por 30% das fusões e aquisições no ano passado, junto com os setores de Informática e Telecom e Serviços Gerais.

O levantamento demonstra que as empresas buscaram principalmente expandir seus core businesses com operações de expansão horizontal, que representaram 63% das transações em 2010. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 15,7% nas operações dessa natureza. Embora as operações de private equity tenham apresentado um crescimento de 68,8% em 2010, indicando uma tendência de investimento por parte dos fundos, as fusões e aquisições visando à expansão horizontal responderam por 52% das operações.

O trabalho considerou os pareceres de atos de concentração econômica emitidos pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010. Ao todo, foram coletados 1.265 registros. Porém, com a exclusão dos registros que estavam em análise, que não resultaram em aquisições de controle acionário e de todas as operações de acordo de fornecimento, chegou-se a uma amostra de 709 registros – 326 em 2009 e 383 em 2010.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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