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Durante evento em São Paulo, Miguel Jorge diz que não adotará medida para barrar as compras externas no setor da siderurgia

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, nega elevação das alíquotas de importação de aço até dezembro, quando termina o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

“O presidente Lula não quer um país protecionista. Ele tem defendido que não haja protecionismo no mundo inteiro. Isso tem sido uma bandeira do presidente”, comentou o ministro durante evento organizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave),São Paulo.

Miguel Jorge afirmou que o ministério já comunicou aos representantes do setor siderúrgico que não adotará medida para barrar as compras externas de aço. O ministro ligou o grande número de produtos importados em vários setores às vantagens dadas por governos estaduais (ex. Santa Catarina, Pará, Pernambuco e Espírito Santo) na cobrança de ICMS, imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços.

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Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nível de emprego na indústria subiu pela sétima vez consecutiva, avançando 0,3% em julho, em comparação a junho.

O valor da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria cresceu 1,9% em relação a junho. Na comparação com julho de 2009, verificou-se aumento de 11,2%. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 1,2%. De janeiro a julho, verificou-se incremento de 5,6%.

Entre os setores, houve avanço em 14 dos 18 ramos industriais. As maiores contribuições vieram das produções de máquinas e equipamentos (11,7%), meios de transporte (8,8%), produtos de metal (10,5%), e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%). Por outro lado, houve retração entre os setores de madeira (-3%) e vestuário (-1,3%).

Em termos setoriais, as principais contribuições vieram das indústrias de metalurgia básica (16,6%), máquinas e equipamentos (12,4%) e meios de transporte (10,4%).

Fonte Folha de São Paulo

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Avanço de investimentos e contratação de pessoal atestam para clima favorável na economia brasileita

Em alta de 1,2 % no Produto Interno Bruto(PIB) no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano mostram que, em 2010, o avanço do PIB deve atingir 8 %, número maior desde os 10,2 % registrados em 1976. Segundo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e assessor do BNDES, Francisco Eduardo Pires de Souza,o avanço dos investimentos e contratação de pessoal atestam para crescimento econômico brasileiro considerável.

Souza enxerga o ritmo atual como seguro e explica que ajustes deverão ser realizados enquanto a economia se desenvolve rapidamente . “É muito mais fácil se equilibrar em uma bicicleta em movimento do que quando está parada, na economia é a mesma coisa”.

O professor também sinaliza alguns problemas que afetam esta boa maré econômica. Como é o caso da falta de mão de obra especializada para setores específicos, como construção civil e engenharia para operação do petróleo, por exemplo.

Fato é que o ritmo de crescimento continuará forte. Souza indica que no Brasil é muito caro demitir trabalhadores e manter máquinas paradas. Sendo assim, se há contratação e investimento é porque o empresário está em condições favoráveis para tais ações.

As obras da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos abrem um leque de oportunidades para vários setores. O ramo de construção civil foi um dos responsáveis para o aumento do PIB nos últimos seis meses e também será, provavelmente, nos próximos anos por conta das construções ligadas ao esporte. Outros responsáveis pelo crescimento acelerado, além das obras de infraestrutura, são habitação e projetos de captação do pré-sal, no qual acontecerão indução indireta e/ou investimentos do poder público.

Fonte Jornal Valor Econômico 6 e 7 de setembro de 2010

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Retorno das negociações, previsto para novembro deste ano poderá ser o início de um acordo de livre comércio, segundo ministro indiano

O ministro da Indústria e Comércio da Índia, Jyotiraditya Scindia, afirmou nesta quinta-feira (2) que estuda, junto ao governo dos países do Mercosul, uma ampliação no acordo sobre redução de tarifas comerciais entre seu país e o bloco do Cone Sul.

O ministro deseja nova lista com produtos que ficaram de fora das negociações por serem considerados sensíveis.

“A ideia é aumentar a lista de preferências tarifárias […] Esperamos que até o final do ano avancemos nas negociações”, disse o ministro durante o Encontro Empresarial Brasil-Índia, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O primeiro Acordo de Preferências Tarifárias (APTF) foi negociado em 2005 e firmado somente em 2009. O acordo beneficia a importação e exportação de 452 produtos com redução ou isenção tarifária.

Alguns produtos, basicamente do setor agrícola, que ficaram de fora das negociações, como o açúcar, poderão entrar na nova lista. Em contrapartida, o Brasil também deverá abrir mais seu mercado aos indianos.

Scindia não afirmou, mas deu sinais de que as novas conversas, marcadas para o mês de novembro, serão tendenciosas a um acordo de livre comércio. Desde a criação do Mercosul, em 1991, o bloco só expandiu sua parceira de livre comércio com Israel.

O ministro indiano declarou que está empenhado para tirar o acordo do papel. Segundo ele, o governo indiano abriu mão de parcerias estratégicas com países desenvolvidos, particularmente os da Europa e Estados Unidos, e direcionou o foco na América Latina, especialmente no Brasil.

“Atualmente, após a crise financeira internacional, o fluxo comercial mais competitivo ficou concentrado nos países em desenvolvimento”, pontuou Scindia.

Para o ministro, a ampliação do acordo tarifário é estratégico para aumentar as trocas comerciais entre a Índia e os países membros do Mercosul.

Segundo ele, com o acordo em vigor, o fluxo comercial entre seu país e o bloco poderá alcançar US$ 30 bilhões, até 2030.

O diretor do Departamento de Relações Comerciais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Roberto Giannetti da Fonseca, ressaltou que a entidade industrial é uma entusiasta a um acordo de livre comércio e explicou que o Brasil pode se tornar um grande parceiro dos indianos no fornecimento de comida e energia.

Fonte:Agência Indusnet Fiesp

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Com objetivo de expansão comercial fora do país, a Equilíbrio tem mantido nos últimos meses de forma incisiva contatos em toda América Latina com negociações concluídas em países como México, Colômbia, e Venezuela.

A Equilíbrio, fabricante de peneiras rotativas para o setor sucroenergético, já possui parceiros no Chile e Inglaterra e agora aproveita a oportunidade na Fenasucro&Agrocana 2010 para estabelecer contatos também com a França.

A empresa teve o convite para visitar o estande francês apresentando sua tecnologia na separação de sólido/líquido e também em ventiladores e exaustores industriais, sobretudo para setor sucroenergético. “Estivemos com um grupo francês especializado em consórcios para o setor. A empresa vende projetos turn key e busca parceiros e novos fornecedores. Foi uma reunião proveitosa e acredito que ficaram entusiasmados com os nossos produtos e tecnologia para o segmento”, disse Danilo Daniel dos Santos, gerente administrativo da Equilíbrio. A fabricante brasileira já planeja a entrada dos equipamentos no mercado europeu e o interesse de novos grupos estrangeiros demonstra as chances de êxito neste plano de ação.

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Com novo projeto gráfico, a Editora Banas reafirma seu compromisso em melhorar continuamente seus produtos e serviços acompanhando as tendências e tecnologias

“Garantir a melhoria contínua dos nossos produtos e serviços, preservando os três princípios que norteiam a empresa desde a sua fundação: honestidade, verdade na informação e ética”. A política de qualidade da Editora Banas norteia todas as mudanças que aconteceram e acontecem ao decorrer destes 60 anos de comprometimento com o jornalismo econômico, pois o objetivo de superar expectativas dos clientes (leitores e anunciantes) só é alcançado com ações arrojadas, criativas, versáteis e atuais. Um verdadeiro legado da Editora para a história da imprensa do país.

A Banas, sempre conhecida pela sua postura inovadora, criou em seu início o Boletim Econômico, a primeira revista em formato de boletim com visão macroeconômica do cenário mundial, que se tornaria Revista Banas. Fazendo uma breve retrospectiva, desde então surgem os Anuários Setoriais com títulos como: Brasil Industrial, Brasil Financeiro, Imagem do Brasil e América Latina, Anuário de Química e Petroquímica, Anuário Metalmecânico além de Quem é Quem na Indústria.

Na década de 70, conforme as tendências mundiais, a Banas lança a revista tablóide P&S Produtos e Serviços voltada ao setor de bens de capital. Nos anos 80 surge a revista Controle de Qualidade, Banas de Qualidade, seguida pela Pack, Metrologia e Instrumentação e a Pack Agroindústria. E na década de 90 a Pack Embalagens.

Em 2010 a Banas consolida sua característica vanguardista anunciando ao mercado a nova identidade visual de sua publicação P&S. O lançamento deste projeto aconteceu durante a Rodada 10, rodada de negócios voltada ao setor industrial brasileiro, ocorrida ontem no Clube Banespa, São Paulo, anunciado por Cristina Banas,diretora executiva da Editora e também por Paulo Galante,diretor comercial. Um evento inovador, realizado pela primeira vez por uma editora, que contou com o apoio da Abimaq, Cies Sul e Senai.

Dentre as alterações do projeto gráfico estão a padronização, harmonização e leveza à revista, por conta do formato das colunas, cores e fonte, proporcionando também mais clareza nas informações. A disposição do editorial, notas técnicas, entrevistas também passarão por mudanças, para que tenham o devido destaque. A logomarca da revista muda de azul para laranja, cor que remete sucesso, estímulo, criatividade e produtividade. A edição de outubro já estará no novo formato.

Uma nova marca denota novo posicionamento. Esta é a mensagem que a revista P&S deixa ao mercado e ao público, no ano em que completa seus 60 anos. Diretamente ligada ao aperfeiçoamento e adequação ao mundo globalizado atual, a Banas respeita e acompanha as  tendências e resume o conceito destas mudanças em uma frase: Inovamos e criamos a revista do presente.

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Empresas estimulam o consumo de alimentos saudáveis, ricos em fibras e frutas, que atuam na redução de gordura trans e sódio em seus produtos

A preocupação da indústria em desenvolver produtos saudáveis ao consumidor foi o tema da palestra Indústria Alimentícia Orientada para a Saúde do Consumidor, realizada nesta quinta-feira (26), no último dia da 4ª Mostra Fiesp/Ciesp de Responsabilidade Socioambiental, com a participação de especialistas do setor.

O mediador Alberto Ogata, integrante do Cores e presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), abriu os debates ressaltando que a mudança de hábitos alimentares assume importância cada vez maior na vida das pessoas. Especialmente quando pesquisas revelam que, em mais de 70% dos casos, doenças crônicas não transmissíveis como AVC, câncer e diabetes são reflexos de má qualidade de vida e alimentação inadequada.

“Esses mesmos estudos comprovam que o brasileiro não come frutas, verduras e hortaliças e prefere alimentos gordurosos. É preciso haver uma mudança cultural, inclusive”, pontuou Ogata.

“O próximo passo da Abia será um acordo de cooperação com o Ministério da Saúde, cobrando posicionamento das indústrias sobre reduções nos alimentos”, informou.

Compromisso
O responsável pela área de desenvolvimento de produtos da Pepsico, Sergio Júlio, disse que a empresa está alerta ao problema desde os anos 1990, quando, em 1999, eliminou a gordura trans de alguns de seus salgados comercializados no mercado, como os da Elma Chips.

De acordo com Júlio, a Pepsico tem um compromisso global no fornecimento de alimentos mais saudáveis e na redução da média de sódio por porção nas principais marcas globais da companhia, em torno de 25% até 2015, em comparação com os níveis de 2006.

Saudáveis e atrativos

Dayane Rosalyn Isidoro, pesquisadora técnica da Nutrimental, responsável pelos produtos Nutry, chamou atenção para o desafio da empresa em reduzir elementos como açucares, gordura trans e sódio e, ainda assim, mantê-los atraentes ao consumidor.

A Nutrimental desenvolveu projeto que elimina 100% a quantidade desses produtos em seus alimentos. Além disso, a empresa estimula o consumo de alimentos comercializados, ricos em aveia, frutas e fibras. “Nossos produtos trazem um alto teor de elementos que ajudam a pessoa a ter uma vida bem mais saudável”, explicou a técnica.

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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A Shell e a Cosan assinaram contratos definitivos para a criação da joint venture para união das operações de combustíveis e de açúcar e etanol produzidos a partir de cana-de-açúcar. Estima-se que desta formação resulte a parceria já no primeiro semestre de 2011, segundo informação divulgada hoje .

“A formação da joint venture proposta deve ocorrer no primeiro semestre de 2011 e está sujeita às condições usuais de fechamento, incluindo a obtenção das aprovações governamentais necessárias e a ausência de alteração adversa relevante em cada parte, além de certas outras questões”, informaram as empresas.

Agora, o objetivo das duas companhias será conseguir aprovações regulatórias necessárias para iniciar a integração, antes do lançamento da parceria.

Conforme previa o memorando de entendimentos assinado pelas companhias no começo do ano, a Cosan vai transferir à joint venture, entre outros ativos e passivos, todas as usinas de açúcar e etanol e o segmento de distribuição e varejo de combustíveis, além de uma dívida líquida no valor de cerca de US$ 2,524 bilhões.

O contrato assinado contempla ainda os projetos de cogeração de energia da Cosan, a transferência também de oito futuras plantas de cogeração e uma dívida adicional de R$ 500 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contraída para investimentos.

Por parte da Shell, serão destinados à joint venture o segmento brasileiro de distribuição e varejo de combustíveis, a atividade de aviação no país e participações nas companhias de pesquisa Iogen e Codexis. A companhia também entrará com um aporte de capital no valor de US$ 1,6 bilhão. A marca Shell, no entanto, não será transferida à joint venture, apenas licenciada para uso nos negócios de distribuição de combustíveis.

A joint venture será formada por três empresas separadas. No segmento de açúcar e etanol, Cosan e Shell terão 50% de participação cada e a Cosan deterá 51% das ações com direito a voto. Na distribuidora de combustíveis, as empresas vão ter também 50% de participação cada, mas é a Shell que deterá 51% das ações com direito a voto. Por fim, no braço de administração, as duas companhias dividirão igualmente tanto a participação quanto o direito de voto.

Fonte: Valor online

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Números atestam exportações crescentes do setor, em relação ao mesmo período em 2009

 
De janeiro a julho deste ano o saldo comercial do agronegócio paulista cresceu 19,8%, para US$ 6,34 bilhões, em comparação a 2009, de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Estes números resultam exportações crescentes do setor (24,5%), atingindo US$10,63 bilhões, ainda que as importações tenham mostrado maior acréscimo (32,0%), para US$4,29 bilhões.

As importações nos demais setores da economia paulista (exclusive o agronegócio) somaram US$32,81 bilhões, para exportações de US$17,20 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado de US$ 15,61 bilhões. “Assim, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho dos agronegócios estaduais, cujos saldos ainda se mantiveram positivos e crescentes”, dizem os pesquisadores José Roberto Vicente e José Sidnei Gonçalves.

O desempenho do agronegócio sustentou a balança comercial brasileira, segundo os técnicos do IEA. O superávit do setor, em janeiro-julho, foi de US$31,82 bilhões (7,8% superior ao do mesmo período de 2009). As exportações cresceram 12,7% (para US$44,17 bilhões) e as importações elevaram-se em 27,7% (para US$12,35 bilhões). Nos demais setores da economia brasileira, as exportações atingiram US$ 62,69 bilhões, abaixo das importações (US$ 85,28 bilhões), gerando no período um déficit de US$ 22,59 bilhões.

No que diz respeito ao agronegócio nacional, a participação paulista nas exportações setoriais subiu 2,3 pontos percentuais, representando 24,1%, em relação ao período janeiro-julho de 2009. Já a participação das importações foi 1,1 ponto percentual superior a do período anterior, representando 34,7%.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria do Governo do Estado de São Paulo de Agricultura e abastecimento

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A Art des Caves, atuante no mercado de adegas e climatizações no Brasil, fez um investimento em máquinas de grande capacidade que além de uso próprio, irão fabricar produtos como evaporadores e gabinetes para empresas que solicitarem seus serviços.

Com isso espera-se em 2010 um crescimento de 20%, pois além da compra das máquinas foram contratados novos colaboradores e uma nova loja será aberta até outubro, o que aumenta a certeza da busca por bons resultados.
Em 2009 com a abertura de duas lojas (uma em Brasília e a outra em São Paulo) a empresa já demonstrava os efeitos do reaquecimento do mercado.

Na fábrica de 10.000 m², a linha de produção já conta com um departamento composto por máquinas de solda a ponto, prensa, tesoura guilhotina, endireitador de tubos, flangeadores equipamentos de lokring (união de tubos de alumínio a frio) curvadores de tubos, entre outras, que fabricam evaporadores tipo placa fria.

Estes evaporadores podem ser aplicadas em equipamentos como: adegas, frigobares, freezeres e refrigeradores; o outro novo investimento é uma Arrasate que em 10 segundos transforma chapas de aço em gabinetes prontos, são calculadas e realizadas as dobras, os cortes e furos, tudo personalizado nas medidas do equipamento que o receberá.

Por exemplo, pode-se direcionar para um microondas, um computador, entre outros equipamentos, desde que o gabinete metálico tenha dimensões mínimas de 62 cm de altura com 47cm de largura e 41 cm de profundidade ou no máximo de 1,70 cm de altura com 67cm de largura e 45 cm de profundidade, as chapas podem ter o máximo de 0,7 mm de espessura.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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