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Na segunda quinzena de maio,  a BM&FBOVESPA lançou um novo contrato de etanol que, na visão de alguns especialistas, pode  ser um passo fundamental para o processo de commoditização do etanol combustível e para o agronegócio.

Para entender melhor, uma commodity é um produto físico (agrícola ou minério), padronizado e largamente comercializado mundialmente. Mas para suas negociações, é necessário um preço futuro, que balizará a negociação do setor. Por isso, o novo contrato de futuros e opções para o etanol hidratado (álcool combustível) é tão importante para o mercado.

Até então, o gerenciamento de riscos era planejado a partir de outros parâmetros. Muitos produtores, no passado, equiparam suas comercializações com a gasolina – o que se mostrou um erro para a negociação. Já o novo contrato será balizado pelo novo Indicador de Preços do Etanol Hidratado Paulínia/SP.

Esse novo indicador de preços será coletado no Centro de Pesquisas em Economia Aplicada (CEPEA), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e a escolha dessa região se deu em razão de representar o maior pólo de distribuição de combustíveis no Brasil.

“Esse contrato poderá alavancar mais participantes para este setor e, o mais importante, irá promover a eficiência na comercialização do produto”, admite Joseph Sherman, diretor-executivo da IETHA – International Ethanol Trade Association.

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Em geral, rodadas de negócios têm alto percentual de satisfação entre seus participantes, com retorno comprovado a curto e médio prazos. Eventos deste formato já realizados confirmam o êxito.

Nos últimos dias 6 e 7 de maio, Guarulhos (Grande São Paulo) foi sede da 7ª edição da Rodada de Negócios da região. De acordo com a Associação dos Empresários de Cumbica (Asec) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Regional Guarulhos, foram movimentados cerca de R$ 10 milhões. Entre os participantes estavam Infraero, Aché Laboratórios, Bardella e Cummins.

“A Rodada de Negócios cria novas oportunidades locais, pois estimula o relacionamento e a geração de negócios entre as diversas empresas que compõem as cadeias comerciais, industriais e de serviços de uma região”, citou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Guarulhos, Antonio Carlos de Almeida.

Confiança – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) sinaliza que a economia continuará a crescer nos próximos meses por consequência da confiança do empresariado brasileiro, o que resulta investimentos no setor.(Tatiana Gomes)

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Na próxima segunda-feira (31), a Superbid realiza o leilão de uma série de máquinas e equipamentos da Eaton.

A empresa passará por uma reestruturação e está disponibilizando tornos CNC, furadeiras, fresadoras, tamboreadora, brochadeiras de várias marcas, além de outros ativos.

Quer saber mais? Veja a lista completa de máquinas e equipamentos pelo site do Superbid.

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Acompanhe no material abaixo, divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, na terça-feira, 25 de maio, como se comportou o setor de máquinas e equipamentos nos primeiros quatro meses do ano. O faturamento registrou crescimento, mas a balanço comercial continua preocupando…

Embora o faturamento nominal do setor de máquinas e equipamentos continue crescendo, registrando um aumento de 15,8% no primeiro quadrimestre de 2010 em relação ao ano anterior, para Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ, o déficit da balança comercial continua sendo uma das maiores ameaças não só sobre o setor de máquinas e equipamentos como também sobre o parque industrial brasileiro como um todo.

“Enquanto as exportações registraram crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior, passando de US$ 2554,54 milhões FOB para US$ 2599,43 milhões FOB, as importações cresceram 4.2% no mesmo período, passando de US$ 6463,62 FOB para US$ 6737,48 FOB”, afirma Aubert, que não tem poupado esforços junto ao governo no sentido de conter as importações, inclusive, e principalmente, de máquinas usadas, que representam outra grande ameaça ao setor.

Embora os indicadores sejam todos favoráveis, é importante que não se perca a capacidade de análise dos números como um todo para que não se crie um clima de otimismo sem embasamento, até porque registramos crescimento no número de empregos, de 4,4%, subindo de 232.755 em abril de 2009 para 242.885 em abril de 2010 e no nível de utilização da capacidade instalada que evoluiu 1,7%, passando de 80,16 para 81,55. “Mas não podemos perder de vista – alerta Aubert – que esses números referem-se a apenas utilização da capacidade instalada de um turno, restando ainda dois para serem preenchidos”.

Ainda segundo a associação, os pedidos em carteira também mostram um crescimento acima do faturamento nominal, atingindo 22,1%, evoluindo de 18,10 para 22,10 de semanas em média para atendimento dos pedidos.

Exportação

Entre os setores que apresentaram maior crescimento nas exportações durante o período, de acordo com a entidade, destaque para o segmento de máquinas para logística e construção civil, que obteve crescimento de 38,3% na venda de produtos para o mercado internacional, em comparação com o primeiro quadrimestre de 2009. As indústrias de máquinas para agricultura e máquinas para bens de consumo, com crescimento de 32,9% e 30,4%, respectivamente, completam a lista dos setores que mais venderam para o mercado externo. Entre os destaques negativos, os itens que representam as maiores perdas foram os destinados à indústria de máquinas para petróleo e energia renovável, com déficit equivalente a 56,5%, representando apenas 0,1% de todas as exportações do setor de máquinas e equipamentos.

No topo do principal destino dos produtos da indústria de máquinas nacional, os EUA receberam, entre janeiro e abril deste ano, cerca de US$ 398.908.626 FOB, valor 19,9% inferior ao registrado no mesmo intervalo de um ano atrás. Argentina, Holanda e México aparecem, nesta ordem, entre outros destinos que mais demandaram dos equipamentos da indústria de máquinas brasileira.

Importação

No setor de importação, o segmento que mais importou produtos durante os quatro primeiros meses de 2010 foi o de componentes para indústria de bens de capital, que cresceu 39,8% e chegou a mais de US$ 1 bilhão FOB.

Os países que mais exportaram seus produtos para o mercado doméstico nacional foram: EUA, Alemanha, China e Japão.

Destaques

Os setores que apresentaram maior desempenho no faturamento nominal, no acumulado até o mês em análise sobre mesmo quadrimestre do ano anterior, os maiores destaques foram a indústria de máquinas e equipamentos para madeira, que obteve crescimento de 97,6%, máquinas para artigos plásticos, com 86,7%, máquinas para acessórios têxteis, com 81,7% e bombas e motobombas, com 41,7%. A maior baixa foi vista na indústria de materiais de mecânica pesada, com déficit de 14,6%.

Fonte: Assessoria de Impresa

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A confiança oposta

Icone balanço,Economia,Pesquisa | Por em 25 de maio de 2010

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Nesta terça-feira (25), a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou uma pesquisa que aponta que a confiança do consumidor brasileiro aumentou em maio devido a uma melhora na avaliação da situação atual. O índice subiu 0,6% sobre abril, para 116,1 pontos, com ajuste sazonal.

“As avaliações sobre o momento continuaram melhorando e as expectativas em relação aos meses seguintes tornaram-se um pouco menos favoráveis”, afirmou a FGV em nota. “O quesito que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica atual foi o que mais contribuiu para a evolução do índice de confiança no mês”.

O número de consumidores que avalia a situação como boa aumentou para 22,2% em maio, ante 20,3% em abril, o melhor resultado da série. A pesquisa foi feita com mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre 3 e 20 de maio.

Já do outro lado do balcão, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou um estudo na segunda-feira (24), em que diz que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) teve queda de 0,6 pontos em maio e atingiu 66,3 pontos. Desde que atingiu seu pico de 68,7 pontos em janeiro, essa foi a quarta queda consecutiva do indicador.

No entanto, o indicador permanece 7,2 pontos acima da média histórica (59,1 pontos), o que, de acordo com a CNI, “sinaliza que a economia continuará a crescer nos próximos meses”. No Icei, números acima de 50 pontos revelam confiança do empresário no futuro. Abaixo desta marca, há falta de confiança.

A queda do Icei, que vem sendo registrada desde janeiro deste ano, “não surpreende”, porque no fim do ano passado o otimismo do empresariado estava muito elevado em função da recuperação economia. Assim aponta a CNI.

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Rodada 10 abre oportunidades para empresas ofertantes terem contato direto com grandes marcas do mercado industrial

A Editora Banas, vanguardista em jornalismo econômico no Brasil, divulgou o lançamento do evento Rodada 10 na 28ª edição da Feira Internacional da Mecânica, realizada de 11 a 15 de maio últimos, e já recebeu confirmações de executivos interessados nos benefícios do evento para seus negócios. A Rodada 10 consiste em uma sessão de negócios diferenciada, com foco na formação de parcerias entre importantes empresas compradoras e fornecedoras do mercado industrial brasileiro. Será sediado no Esporte Clube Banespa (Av. Santo Amaro, 5355, São Paulo, SP), no dia 15 de julho, das 9h00 às 19h00.

Serão cerca de 600 profissionais, de mais de 220 importantes empresas nacionais, a interagir em reuniões com executivos qualificados do setor. Nestas reuniões, as empresas poderão ofertar produtos e serviços e vender seu conceito de maneira objetiva. Durante a dinâmica, o local contará com uma área de crédito onde entidades financeiras estarão à disposição das empresas para consultas.

A programação inclui, ainda, dois workshops com assuntos relevantes ao setor. Em Tendências do Mercado Brasileiro de Consumo e o Impacto de Novas Regras Tributárias, com o palestrante Nelson Bruxellas Beltrame, a proposta é inserir o público no contexto econômico brasileiro atual e fazer uma projeção dos próximos seis meses. No segundo workshop, Sustentabilidade Ecosocial, com José Luis F. Ferreira e Fátima Helou, a discussão será a relação custo x benefício e sua ligação direta com aspectos de responsabilidade social. Ao final do evento será organizado um coquetel, momento para ampliar contatos, agendar reuniões, estimular relacionamento e gerar negócios.

Entre as empresas âncoras participantes estão Bronzinox, Alptec, Ancona Ferramentas de Precisão, Art des Caves, Blantech, Bodycote, Bohler Aços Especiais, Cervera Alpargateria, De Angelis, Debony Usinagem e Precisão, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Sprimag, entre outras.

A Rodada 10 tem o apoio do Ciesp Distrital Sul, do Senai e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq. “A Rodada 10, além de ser um encontro de negócios, é um evento de troca de experiências e conhecimento do setor”, salienta Cristina Banas, Diretora Executiva da Editora Banas. (Tatiana Gomes)

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A Metallum, empresa especializada em Eventos Técnicos e Científicos, lançou uma nova publicação sobre metalurgia do pó no Brasil, que foi escrita por 25 autores, dentre eles profissionais com atuação nas principais indústrias do setor no Brasil, assim como mestres e doutores de renome internacional que atuam nas principais universidades e centros de pesquisa do país. Denominada “A Metalurgia do Pó: Alternativa Econômica com Menor Impacto Ambiental”, a obra apresenta, de forma direta e ilustrada, os conceitos envolvidos, as aplicações já consagradas e também as orientações necessárias para o desenvolvimento de uma peça sinterizada obtida pela metalurgia do pó.

Segundo Lúcio Salgado, doutor em Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), um dos autores do livro, e também diretor da Metallum, a metalurgia do pó está muito presente em nosso dia a dia, com aplicações na indústria automobilística, de eletrodomésticos, filtros metálicos, materiais magnéticos, cerâmicos, elétricos, materiais para pastilhas de freio e materiais auto-lubrificantes. Como também na indústria química, farmacêutica e alimentícia encontram-se importantes aplicações, tais como o enriquecimento de alimentos com ferro, contribuindo assim com a erradicação da anemia no país.

Mas, ressalta Salgado, mesmo tendo um campo vasto de aplicações, o seu uso é ainda um pouco restrito no Brasil quando comparado com países desenvolvidos como EUA, Japão e o continente Europeu. Essa limitação está ligada principalmente aos volumes de veículos produzidos, que vem crescendo continuadamente nos últimos anos.  “Com o livro, o leitor descobrirá que, frente a outros processos de conformação, o material sinterizado é uma alternativa técnica e economicamente vantajosa, além de ser uma opção ecologicamente correta devido ao baixo impacto ambiental inerente ao processo”, afirma.

Editada pela Metallum, a obra tem 320 páginas e está disponível para venda no site www.metallum.com.br. Mais informações pelos telefones (11) 3731-8549 / (11) 3735-3772 ou pelo e-mail metallum@metallum.com.br.

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A PTC – Parametric Technology Brasil colheu ótimos frutos de seu investimento na Feira da Mecânica 2010,  realizada de 11 a 15 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Após a feira, a empresa fechou negócios com 40 novos clientes e tem a estimativa de concretizar outros até o fim deste ano.“Foi nossa estreia no evento e representou uma oportunidade excelente de fazer novos contatos e demonstrar, para um público qualificado, o potencial e os diferenciais das nossas soluções”, destacou Helio Samora, diretor da empresa para a América Latina.

Para o executivo, a Mecânica 2010 aconteceu em um momento oportuno em que o mercado interno mostra claros sinais de reaquecimento, o que está motivando as indústrias a voltar a investir na melhoria da produção e novos projetos. Nesta edição, o estande da PTC contou com a presença de quatro revendas da sua rede de distribuidores – Infoaxis, Partnervision, Proconsulting e Tecpron -, o que favoreceu contato com uma gama variada de empresas e clientes potenciais.

Destaque – Um dos destaques da empresa na feira foi o Pro/ENGINEER Wildfire 5.0 – uma solução 3D integrada CAD/CAM/CAE, voltada para desenvolvimento de produtos, com capacidade de suportar processos de ponta a ponta. O lançamento oficial no evento foi a versão em português do  Windchill 9.1 – uma família de soluções PLM (Product Lifecycle Management), voltadas para o gerenciamento de conteúdo e de processos. (Tatiana Gomes)

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 Um ponto importante foi observado pela maioria dos expositores da 28ª edição da Feira Internacional da Mecânica: a quantidade de decisores que visitaram os estandes durante o evento. Na edição 2010 da feira, realizada de 11 a 15 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, SP, o fator qualificação aumentou de forma singular as oportunidades de negócios já que a ponte entre ofertante (expositor) e comprador (decisor) foi direta, de acordo com os organizadores.

A Mitutoyo, especializada em metrologia, confirmou a qualificação do público que visitou seu estande durante a feira, resultando em bons negócios. O gerente de marketing e treinamento, Ricardo González, identificou os visitantes com focos específicos em seus produtos.

“O público foi focado em produtos, processos e novidades.” “Esta edição da Mecânica foi a melhor feira dos últimos anos”, afirmou também Gilberto Londero, diretor geral do Grupo Voges, que trabalha com motores industriais e linha de inversores de frequência, além de unidades de fundição. (Tatiana Gomes)

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A participação da Bombas Geremia/Johnson Screens na 28ª Feira Internacional da Mecânica foi muito proveitosa. Esta é a avaliação dos responsáveis pela área comercial da empresa. O estande da JS, no Anhembi, em São Paulo,  expôs bombas helicoidais de três linhas: WHS (sanitárias), WHD (dosadoras) e WHT (transferência).

De acordo com Daniel Erbes, Coordenador de Engenharia de Aplicação e Vendas da empresa, a Feira Mecânica é um evento que garante retorno nos investimentos realizado neste âmbito. “Esta é uma das feiras de maior circulação de clientes e possíveis compradores no Brasil e na América Latina. Por ocorrer apenas a cada dois anos gera muita expectativa e todos querem conhecer as novidades do mercado e fazer contatos nos mais diversos segmentos industriais”, destaca.

O próximo evento que a empresa participará é a Fispal Tecnologia, de 8 a 11 de junho, também em São Paulo.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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