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AlexandrePierroPor Alexandre Pierro*

A década de 20 está começando em meio a uma grande euforia em relação à inovação. Tecnologias exponenciais, startups milionárias e a certeza de que estamos vivendo a era da inovação ou morte. Mas, nem tudo é como ou mesmo na velocidade que imaginamos. Por isso, arrisco aqui alguns palpites sobre as sete maiores tendências para 2020.

1 – Big Data: A cada dia geramos mais dados que, quando bem interpretados se transformam em poderosas informações que ajudam na tomada de decisão de qualquer empresa. As soluções de Big Data, que permitem que profissionais de TI trabalhem com informações não-estruturadas a uma grande velocidade, deve se tornar ainda mais acessíveis. Um estudo realizado pelo Gartner aponta que 75% das empresas devem investir nessa tecnologia até o fim desse ano. O IDC – International Data Corporation – estima que 35 trilhões de gigabytes serão gerados em 2020. Processar esses dados é o desafio.

2 – LGPD: Enquanto o Big Data trabalha na interpretação de um volume cada vez maior de informações, a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, que deve entrar em vigor em 16 de agosto de 2020, tenta nos proteger dos abusos e da invasão de privacidade. Ela afetará todas as empresas – brasileiras e estrangeiras – que coletarem, armazenarem ou processarem dados pessoais de indivíduos residentes ou localizados no Brasil. Partindo do pressuposto de que a maioria das empresas já tem montanhas de dados de clientes, será necessária não apenas uma mudança de sistema, mas sim de cultura para a captação e manipulação dessas informações.

3 – 5G: A Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações – confirmou que vai abrir a licitação de implementação da quinta geração de telefonia móvel (5G) até o final de março de 2020. E, engana-se quem pensa que o 5G e apenas uma versão melhorada do 4G. Trata-se de uma nova e disruptiva tecnologia que permitirá aplicações como carros autônomos, agricultura de precisão, cidades inteligentes, reconhecimento facial e principalmente a Internet das Coisas, onde objetos serão conectados entre si. A expectativa é que até 2025, 2,8 bilhões de pessoas sejam assinantes do 5G.

4 – Blockchain: Embora ainda esteja bastante associado ao mercado de criptomoedas, o Blockchain é uma tecnologia que irá muito além. Ele permite armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas, de forma segura e independente, conectando quem precisa de algo a quem tem, eliminando assim os intermediários. Nos próximos cinco anos, especialistas concordam que a solução se expandirá para várias aplicações pragmáticas no processamento de pagamentos, compartilhamento de dados, negociação de ações, manutenção e rastreamento de documentos. Seu impacto será tão grande que, de acordo com uma pesquisa da Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia.

5 – China: E quando o assunto é tecnologia, a China reina quase que absoluta. O país que travou uma guerra contra os Estados Unidos em Inteligência Artificial em 2019, agora almeja sonhos literalmente mais altos: explorar Marte! A China acaba de lançar o terceiro exemplar do foguete Long March-5, um dos mais potentes do mundo. Os investimentos em infraestrutura também devem continuar por lá. Só em 2020, o país prevê um investimento de cerca de US$ 114 bilhões em transporte ferroviário, rodovias, hidrovias e aviação civil. Definitivamente, eles deixaram de ser a fábrica do mundo para se tornarem os grandes protagonistas.

6 – Zebras: Depois da febre dos unicórnios – empresas que valem mais de US$ 1 bilhão – agora parece ter chegado a hora das zebras. O movimento Zebras Unite, que surgiu nos Estados Unidos em 2017, por meio do manifesto “As zebras consertam o que os unicórnios quebram”, promete ganhar ainda mais força ao pregar o fim das rodadas milionárias de investimentos para empresas incapazes de gerar lucro. O professor de marketing da Universidade de Nova York, Scott Galloway, prevê um declínio de 50% no valor de “empresas unicórnio” de capital fechado em 2020. Ao que tudo indica, será o começo do fim das empresas que beneficiam apenas seus fundadores.

7 – ISO de inovação: Num contexto de mais resultados e menos euforia, especialistas como Arthur Igreja, do AAA, preveem a volta de termos como melhoria contínua, automação e revisão de processos. Será o back to the basic, ou seja, a volta ao básico, em vez de uma corrida desenfreada pela inovação. Nesse sentido, a ISO 56.002, de gestão da inovação, que foi lançada em julho de 2019, deve ser uma grande tendência para ajudar empresas de todos os portes e segmentos no seu processo de transformação. A norma visa garantir a geração de inovação por meio de valor, já que acredita que aquilo que não gera resultados financeiros trata-se apenas de invenção e não de inovação.

*Sócio-fundador da PALAS

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quimicaO Brasil importou US$ 3,5 bilhões em produtos químicos no mês de novembro. O valor representa uma redução de 17,6% em relação a outubro deste ano e de 14,1% na comparação com novembro de 2018. No acumulado do ano, por sua vez, as compras externas de produtos químicos somam US$ 41,1 bilhões, aumento de 3% frente ao mesmo período do ano passado.

Em termos de quantidades, as movimentações que superaram 43,8 milhões de toneladas, até novembro, significaram um aumento de 7% na comparação com o mesmo período de 2018. Os elevados níveis de aquisições farão de 2019, com projeção de mais de 47,5 milhões de toneladas, o terceiro ano em que se terá batido consecutivamente o recorde em volumes de compras externas de produtos químicos (anteriores eram de 45,2 milhões de toneladas em 2018 e de 43,1 milhões de toneladas em 2017), sobretudo em intermediários para fertilizantes, produtos que possuem plenas condições técnicas e econômicas de serem fabricados no País.

As exportações, de US$ 931,8 milhões, em novembro, foram 9% inferiores na comparação com outubro e 20,8% em relação ao mesmo mês de 2018. Entre janeiro e novembro deste ano, as vendas para o exterior totalizaram US$ 11,6 bilhões, recuo de 6,8% frente ao registrado em igual período do ano passado. As resinas termoplásticas, com vendas de US$ 1,7 bilhão, foram os produtos químicos mais exportados pelo País, apesar de uma queda de 11,2% de janeiro a novembro de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado.

O déficit na balança comercial de produtos químicos, no acumulado do ano, chegou a US$ 29,5 bilhões, 7,4% acima daquele registrado em igual período de 2018. Nos últimos 12 meses (dezembro de 2018 a novembro deste ano), o déficit de US$ 31,8 bilhões somente é inferior àquele do ano de 2013, então de US$ 32 bilhões.

“Pelo terceiro ano seguido, o volume das importações será recorde. As aquisições de mercadorias estrangerias deverão superar 47,5 milhões de toneladas em 2019, com uma participação, também recorde, de 42% de todo o consumo nacional de produtos químicos. Em um cenário como esse, se faz ainda mais crucial uma agenda de competitividade com entregas rápidas para a melhoria sistêmica do ambiente de negócios. Tanto o presente quanto o futuro de toda a indústria brasileira, especialmente a química, estão em pauta e é exatamente por isso que o setor químico defende um processo de inserção internacional amparado em negociações com parceiros estratégicos, avaliação de impacto econômico e regulatório, dialogado, transparente e condicionado à redução progressiva do Custo Brasil”, destaca Denise Naranjo, diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim.

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JoaoMarcosdeAndadePor João Marcos Andrade*

Para constatação de tal consideração basta buscarmos num passado recente a oscilação do real brasileiro frente ao dólar americano e, assim, perceber que a flutuação cambial tem sido provocada em grande parte por uma questão originada em uma relação conturbada entre as duas maiores potências econômicas mundiais atuais — justamente a da nação que o Sr. Trump preside, e a da China, outra superpotência.

Além da competição entre americanos e chineses, existem questões domésticas brasileiras que influenciam nesse quadro. Vale citar a demora na aprovação da reforma da previdência e a mudança de entendimento de leis por parte do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Tudo isso, gera, de fato, desconforto e certa insegurança jurídica nos investidores, principalmente estrangeiros, que não sentem confiança em investir no país contribuindo para a oscilação da moeda. Esse anúncio do presidente Trump também demonstra um interesse político em agradar seu eleitorado, pois a medida de sobretaxa ao aço e alumínio nas importações dos E UA agrada muito o setor industrial estadunidense e protege de certa forma o produto nacional.

O fato é que os EUA são o principal mercado para as exportações do aço brasileiro e os impactos da sobretaxação podem de fato fazer com que o produto não mantenha as volumosas quantias exportadas nos últimos períodos. Isso traria reflexo imediato já no primeiro trimestre 2020 na balança comercial, que pode apresentar aumento no déficit cambial, motivado obviamente pela redução das vendas do aço e do alumínio aos americanos, diminuindo assim o superávit da balança comercial brasileira.

Com isso, para ser revertido economicamente é razoável afirmar que o tempo de recuperação é sempre maior que o tempo gasto com a fase de prejuízos, perdas e reorganizações dos negócios, pois a saída nestes casos sempre é desenvolver novas frentes de negócios, o que demanda investimento de recursos, novas tecnologias e o principal e mais valioso fator: tempo.

Para uma certa dose de alívio, é já fato que na tarde de 2 de dezembro deste ano, mesma data da declaração do Mr. Trump sobre a taxação do aço e do alumínio brasileiro e argentino, curiosamente a moeda americana se desvalorizava 0,64% frente ao real por aqui.

Isso tudo também obviamente em consonância com a repercussão no Brasil, inclusive com afirmação do presidente Jair Bolsonaro que consultaria seu ministro da economia, Paulo Guedes, e conforme o teor da conversa poderia manter contato com o presidente Donald Trump para uma reavaliação da situação como um todo.

A tendência é de que realmente seja revista, ao menos pela boa relação que há entre os dois presidentes — o que pode ser um certo conforto para empresários do setor, gerando uma motivação para que mantenham o foco nos contratos já firmados e os que ainda estão por vir.

*Professor do curso superior de Global Trading do Centro Universitário Internacional Uninter.

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IndústriasA indústria paulista cresceu 2,6% em agosto, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada ontem (08/10), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa alta interrompeu o índice negativo dos últimos três meses. Além de São Paulo, outros 11 locais dos 15 pesquisados, demonstraram taxas positivas, contribuindo para o crescimento de 0,8% da indústria nacional no mês de agosto. Apenas os estados de Amazonas e Pará tiveram um avanço superior ao de São Paulo, com 7,8% e 6,8% respectivamente. Apesar de ainda manter uma retração de 0,7% no índice acumulado do ano, a alta de agosto eliminou quase inteiramente a queda acumulada nos meses de maio até julho.

 

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regulamentoO Grupo Editorial Edipro apresenta em Regulamento de Segurança Contra Incêndios das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo, a mais recente legislação de segurança instituída pelo Decreto nº 63.911, de 10 de dezembro de 2018.

A edição conta com as novas instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, atualizadas até a Portaria CCB nº 007/800/19, de 26 de junho de 2019, que republica a Instrução Técnica nº 17/2019. Além do Código Estadual de Proteção Contra Incêndios e Emergências, instituído pela Lei Complementar nº 1.257, de 6 de janeiro de 2015, a obra também dispõe das leis sobre a profissão de bombeiro civil (lei federal nº 11.901, de 12 de janeiro de 2009).

Outras diretrizes importantes como a Lei Estadual nº 15.180, de 23 de outubro de 2013, que obriga os estabelecimentos civis destinados à formação de Bombeiro Civil a obterem prévia habilitação pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado e a Legislação Complementar estão presentes no livro. Inclui as orientações para a aprovação de edificações no Corpo de Bombeiros.

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indO IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou agora em setembro,  os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional. O levantamento aponta  que a indústria nacional recuou em sete Estados brasileiros, mas em contrapartida avançou em oito regiões no mês de julho, na comparação com o mesmo período de 2018. Dentre as regiões que apresentaram crescimento estão: Rio de Janeiro (4,8%), Paraná (4,8%), Pará (3,4%), Goiás (2,1%), Rio Grande do Sul (1,8%), Santa Catarina (1,4%), Ceará (1,9%) e Amazonas (0,3%).  Já os Estados que apresentaram queda foram: Espírito Santo (-14,2%), Pernambuco (-10,2%), Minas Gerais (-6,5%), Bahia (-5,6%), Mato Grosso (-3,2) e São Paulo (-2,7%).

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indO resultado do Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial para o mês de agosto apresentou crescimento de 18,3% na comparação com o mês anterior no dado livre de efeitos sazonais. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 3,5%. Na comparação com agosto do ano anterior, o índice apresentou queda de 22,2%. A mesma tendência foi identificada no acumulado de janeiro a agosto 2019, onde o índice recuou 3,7% na comparação com o mesmo período de 2018.

“O desempenho positivo do Índice em agosto foi relevante e conseguiu reverter a queda do mês anterior. No entanto, precisamos estar atentos pois o resultado acumulado no ano nos mostra que a cautela do empresariado para o lançamento de produtos ainda é predominante”, analisa Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

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economiaA produção industrial de bens de capital – que inclui artigos necessários para a produção de outros bens, como equipamentos, materiais de construção, entre outros – subiu 6,6% na comparação entre julho de 2018 e o mesmo período deste ano, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador apresentou alta de 2,8%, e na análise de janeiro a julho de 2019, o avanço foi de 1,5%. O índice de Produção industrial de Bens de Capital apresentou recuo apenas na comparação com junho deste ano, com queda de 0,3%. Apesar dos dados gerais indicarem negatividade, outros segmentos da indústria também apresentaram números positivos, como as categorias de bens de consumo duráveis e bens de consumo semiduráveis.

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açoO setor de açúcar e etanol ainda sofre bastante com as frequentes manutenções por corrosão de seus equipamentos e máquinas. Para evitar os custos extras com desgaste e corrosão, o aço inoxidável é uma das principais soluções para aumentar a vida útil dos equipamentos, reduzir os custos e as paradas para manutenção. O inox pode ser aplicado em quase todas as etapas de produção da usina garantindo produtividade, desempenho, facilidade de limpeza e eficiência.

Atenta às necessidades do mercado sucroenergético, a Aperam South America, produtora integrada de aços inoxidáveis, elétricos e carbono, estudou e desenvolveu soluções em inox voltadas especialmente para aplicações no recebimento de cana, extração, evaporação, geração de energia, interligações e fabricação de açúcar. De acordo com Iwao Ishizaki Neto, engenheiro de aplicação e desenvolvimento de mercado da Aperam, diferentemente dos materiais tradicionais, o inox possui excelente performance nas usinas de etanol e açúcar. “A utilização do aço inoxidável aumenta em três vezes a durabilidade dos equipamentos que operam em locais com alta presença de umidade, corrosão e abrasão”, destaca.

Para apresentar os benefícios da utilização do aço inoxidável nas usinas de açúcar e etanol, a Aperam apresentou seu portfólio inovador à Fenasucro & Agrocana – 27ª Feira Internacional de Bioenergia, que aconteceu em Sertãozinho/SP, entre 20 e 23 de agosto.

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cnigasO Programa Novo Mercado de Gás, lançado pelo governo federal no dia 23 de julho,  vai atrair novos investimentos, estimular a concorrência e aumentar a competitividade da indústria brasileira. As ações do programa visam à correção de distorções, o fortalecimento das instituições e à melhoria do ambiente regulatório, criando um mercado competitivo que propicie a queda do preço do gás.

“A garantia de que haverá oferta abundante e contínua e preços competitivos para o gás natural é crucial para os investimentos em diversos segmentos industriais”, diz o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em exercício, Glauco Côrte. “O recém aprovado Termo de Compromisso de Cessação firmado entre a Petrobras e o CADE, em que a estatal se compromete a sair do segmento de transporte e distribuição do gás natural, é um importante avanço nessa reforma estrutural, que deve trazer dinamismo ao setor e novos investimentos ao país”, acrescenta Glauco Côrte.

O presidente da CNI em exercício lembra que a liberalização do setor de gás natural em outros países proporcionou a queda dos preços do insumo. “O Brasil pode acompanhar esta tendência, pois a oferta de gás natural deve dobrar até 2027. O governo já sinalizou que as tarifas podem cair à metade, caso sejam tomadas as medidas adequadas”, destaca Glauco Côrte.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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