Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

tramontinaQuantos produtos estão embutidos na parede, forros e teto do imóvel da sua casa? São vários e, entre eles, estão os eletrodutos corrugados e as caixas de embutir, itens essenciais na composição dos circuitos de instalação elétrica. Por ficarem ocultos aos nossos olhos, esses produtos precisam ser seguros, duráveis e atender normas técnicas, para garantir a proteção e a segurança das pessoas e do patrimônio. Mas, quais são os detalhes a serem observados na hora da compra destes itens para uma obra ou reforma? A equipe técnica da fábrica de materiais elétricos da Tramontina explica.

Eletrodutos corrugados

Também conhecidos no Brasil como conduítes ou mangueira corrugada, os eletrodutos corrugados são tubos utilizados na parte interna de paredes e tetos para proteger fios e cabos em instalações elétricas – do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou de iluminação. Por isso, é importante optar por produtos de qualidade garantida. Segundo a Tramontina, esse item tem de atender às especificações definidas na ABNT NBR 15465, que orienta sobre as classificações quanto à sua resistência mecânica:

. Eletroduto leve: tem a cor amarela e é indicado para instalações em paredes;

· Eletroduto médio: tem a cor laranja e é utilizado em lajes e pisos.

A Tramontina esclarece que, nas duas classificações, os eletrodutos corrugados devem ser capazes de impedir a propagação de chamas. Para isso, os fabricantes precisam submeter seus produtos a ensaios feitos em laboratório. Num deles, os itens recebem uma chama por alguns segundos que, depois de removida, deve se autoextingir em até 30 segundos. Além disso, os eletrodutos devem ser capazes de suportar o ensaio de resistência à compressão, no qual aplica-se uma força de 320 N (Newton) para o eletroduto leve e de 750 N para a versão média.

Os eletrodutos corrugados precisam ter flexibilidade, ou seja, permitir mudanças de direção na hora da instalação em paredes de alvenaria ou lajes. São encontrados em diferentes tamanhos – os da Tramontina possuem os diâmetros nominais (bitola) de 20 mm (1/2″), 25 mm (3/4″) e 32 mm (1″) e oferecem baixo coeficiente de atrito, o que torna a passagem dos cabos elétricos mais fácil. Para a medição do comprimento, a empresa orienta a compra de produtos que possuem marcação de metro em metro.

Vale ainda investir na luva de emenda, que serve para fazer a conexão entre os eletrodutos leve, que está na parede, e o médio, que está na laje ou piso. Ou ainda para emendar eletrodutos da mesma classe. A da Tramontina é incolor e pode ser utilizada nas classes leve ou média.

Caixas de embutir

Utilizadas para acomodar interruptores, tomadas e conexão de fiação na parede ou no teto, as caixas de embutir, além do apelo estético, protegem os mecanismos e os circuitos de distribuição da instalação elétrica, sem deixá-los aparentes.

Para os diferentes tipos de necessidades, as caixas de embutir estão disponíveis em vários formatos – quadrado, retangular, octogonal, para drywall e também na opção empilhável (reduz o espaço de armazenamento), com saídas de 1/2″, 3/4″ e 1″ na mesma caixa. Os modelos devem atender às características dimensionais previstas na norma NBR ABNT 5431 (referente às dimensões das caixas e invólucros para acessórios elétricos com tensão nominal não superior a 1000 V c.a. e 1500 V c.c.) e devem ser resistentes – os da Tramontina são de termoplástico de alta resistência mecânica.

A Tramontina recomenda a consulta de um profissional habilitado para o dimensionamento correto da instalação elétrica, bem como para a execução do serviço.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

43191110Todo profissional sabe a importância de contar com ferramentas de qualidade para executar serviços em geral. Afinal, mesmo o funcionário mais habilidoso não conseguiria entregar resultados de qualidade com utensílios que o deixam na mão. Além de uma boa variedade de ferramentas, os profissionais precisam da garantia de que são produzidas com materiais de qualidade, para que sigam em perfeitas condições independentemente do tipo de trabalho que precisa ser realizado.

A linha Tramontina Master tem dois lançamentos que prometem mais agilidade, segurança e aumento na produtividade para executar reparos e manutenções em geral. Confira, a seguir, mais detalhes sobre eles.

É composto por 110 peças de ferramentas essenciais, como alicates, chaves de fenda, chaves combinadas, chaves hexagonais, chaves catraca, soquetes, extensão e adaptadores, todas elas produzidas em materiais de alta qualidade.

O kit de ferramentas garante maior praticidade e versatilidade na rotina, com todos os itens necessários para qualquer atividade, já que é supercompleto. O kit ainda vem com maleta plástica de alta resistência, que permite a organização e armazenamento dos itens, garantindo facilidade para guardar e transportar dentro dos diferentes locais do ambiente de trabalho.

O Nível Tramontina em Polímero de Engenharia vai deixar os projetos de reforma ou construção muito mais ágeis. Disponível em três tamanhos, 12”, 18” e 24”, foi desenvolvido para auxiliar na medição correta de paredes, pisos e estruturas em geral. Ele possui três ampolas de nivelamento (de 0º, de 45° e outra de 90º). Além disso, conta com régua graduada marcada em centímetros e polegadas. Seu corpo é fabricado em polímero de engenharia através de resistente estrutura em perfil “I”, com furo triangular na extremidade para facilitar o transporte e aplicação.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

açobrasilCasas feitas na fábrica. Em um primeiro momento a ideia parece inviável, mas está prestes a se tornar parte do novo conceito de construção civil por meio da utilização de inovação e tecnologia no canteiro de obras. A iniciativa da empresa CMC Módulos Construtivos, do Grupo Lafaete, foi viabilizada através do apoio da EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) para a fabricação de peças no sistema Light Steel Frame (estrutura de aço leve) que possibilitará a montagem de residências ou estabelecimentos comerciais de médio e alto padrão.

A tecnologia possibilita a fabricação automatizada de módulos 2 e 3D, que gera painéis, banheiros e cozinhas que já vão prontos e acabados para a equipe de construtores, o que aumenta sua praticidade e diminui os transtornos causados por qualquer construção ou reforma. Cada peça é produzida de acordo com as medidas definidas previamente no projeto arquitetônico de cada cliente. As estruturas são mais leves do que as convencionais e não perde em segurança, oferecendo ainda desempenho termo-acústico (isolamento de temperaturas e ruídos) e evitando problemas com mofo ou proliferação de fungos pela umidade.

 Segundo Vanderley John, coordenador do projeto e da unidade EMBRAPII Poli-USP, a tecnologia trará soluções para dois problemas da atualidade: aumento da produtividade, resultado da industrialização, e redução do impacto ambiental, resultado do uso de componentes leves que colaboram na redução de perdas nos canteiros de obras. “A EMBRAPII tem viabilizado somar experts com grande experiência de mercado com o conhecimento atualizado da universidade para desenvolver soluções inovadoras. Este apoio é o que viabiliza desenvolvimento de soluções mais avançadas com redução do risco associado a inovação.”

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

Liliane Bortoluci_1Por Liliane Bortoluci, diretora da FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos

O encerramento de 2017 trouxe a confirmação de uma expectativa que vinha se desenhando ao longo do ano: depois de um período que pareceu interminável, a economia brasileira voltou a crescer.

 Enquanto aguardam a divulgação oficial, em março, do resultado do Produto Interno Bruto de 2017, economistas apostam numa alta de 1%. Parece pouco, mas se comparado ao tombo de 8,2% no acumulado do segundo trimestre de 2014 ao último de 2016, é um enorme avanço e, mais importante, indica que a sangria foi estancada. Para 2018, a expectativa é ainda melhor, 2,7% de crescimento.

 A inflação, que tanto impacta no bolso do consumidor e nas finanças das empresas, fechou o ano em 2,95% (IPCA), muito longe dos 6,29% de 2016 e abaixo até mesmo do piso para o ano, que era de 3%. É a primeira vez que a inflação fica abaixo do piso desde a implantação do regime de metas no País, em 1999.

 Outra boa notícia vem do comércio exterior: nossa balança comercial registrou superávit recorde de US$ 67 bilhões em 2017, melhor resultado dos últimos 29 anos, segundo o MDIC. E como uma coisa leva à outra, a taxa Selic, um dos fatores que mais afetam a capacidade de investimento das empresas, bateu a mínima histórica de 7% e a expectativa é terminar 2018 entre 6,5% e 6,75%.

 Em que pese a dificuldade do governo para aprovar as reformas estruturais e as incertezas que rondam em ano eleitoral, esses indicadores econômicos reforçam a confiança de que os bons ventos voltaram a soprar: 2018 será o ano da retomada do consumo, da produção de bens e, evidentemente, da indústria de bens de capital.

 Em entrevista ao jornal Valor Econômico no final do ano passado, o presidente da Abimaq, José Velloso, projetou crescimento de 5% a 8% do setor de máquinas em 2018, bem acima da previsão do PIB e da inflação. A entidade acredita na retomada dos investimentos, principalmente em função dos gargalos acumulados nos três anos de recessão, e alerta que o resultado depende de condições como a aprovação das reformas (Previdência e Tributária), a manutenção da taxa de juros em patamares baixos e a melhora na oferta de crédito aos empresários.

 Portanto, mais do que nunca este é o momento de voltar a investir e acreditar. Os fabricantes de bens de consumo já vêm se preparando para ampliar e atualizar suas plantas desde os primeiros sinais da retomada, em meados de 2017. Os indicadores que chegam no início deste ano tendem a reafirmar a confiança dos empresários e dar novo impulso aos projetos, até então engavetados, para aquisição de máquinas e equipamentos mais modernos, com capacidade para atender às necessidades dos consumidores sem abrir mão da produtividade e da competitividade.

 A melhor oportunidade do ano para que isso ocorra se avizinha: em abril, a FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, em São Paulo, vai apresentar o que há de mais moderno na indústria de bens de capital mecânicos disponíveis no País. Uma das grandes vantagens de visitar uma feira de negócios deste porte está na facilidade para encontrar atuais e novos fornecedores entre as centenas de grandes marcas nacionais e internacionais que estarão reunidas num único local, durante cinco dias, criando ambiente que estimula os negócios e novas parcerias.

 O momento da retomada chegou! Há alguns anos, ele parecia muito distante, mas agora que a oportunidade bate à porta, é preciso ter a coragem de acreditar e investir. Quem deixar passar o momento e o agora pode ter muita dificuldade para reconquistar o mercado.

TAGS: , , , , ,

Deixe seu comentário

0

kronesSegundo estudo da agência de pesquisa Euromonitor International, em 2016, o mercado brasileiro de alimentos e bebidas saudáveis movimentou mais de R$ 93 bilhões em vendas, o que colocou o Brasil na quinta colocação do ranking dos maiores do mundo neste segmento. O relatório The Top 10 Consumer Trends for 2017, que analisa tendências de mercado, notou uma maior inclinação dos consumidores por produtos considerados saudáveis, como sucos naturais e chás.

Atualmente, os jovens entre 16 e 24 anos estão entre os maiores consumidores de sucos naturais e chás, o que revela o grande potencial deste mercado. Outro dado interessante é que 60% dos consumidores estão evitando produtos com muitos aditivos artificiais e conservantes. Este cenário de crescimento do setor de bebidas saudáveis no Brasil tem atraído mais investimentos de grandes players do mercado, principalmente com a adoção da embalagem PET, com a qual consegue-se definir um shape exclusivo para a marca das empresas, se diferenciando visualmente. E a transparência da embalagem traz, muitas vezes, maior segurança ao consumidor.

Neste contexto está a Krones do Brasil, que nos últimos anos instalou cinco linhas PET para a produção de bebidas saudáveis e sensíveis, como sucos, chás e bebidas lácteas ou à base de leite. “A Krones do Brasil vem elaborando novos projetos nesta área de bebidas sensíveis para importantes indústrias, oferecendo todo o apoio no desenvolvimento do plano de negócio, planejamento de fábricas, desenvolvimento de embalagens e posicionamento de mercado”, afirma Ayrton Irokawa, gerente comercial da Krones do Brasil.

Entre as tecnologias da Krones voltadas ao mercado de bebidas sensíveis, destaca-se o enchimento asséptico a frio em PET, sem conservantes e com alta segurança microbiológica, uma alternativa ao envase em embalagens cartonadas. O PET asséptico não altera as características de sabor e aparência do produto, devido a um tratamento térmico muito mais rápido. A Krones possui em seu portfólio atual quatro diferentes tecnologias para envase asséptico.

 

 

  1. PET Asept L2

Tecnologia com esterilização da garrafa por meio de ácido peracético (PAA) no estado líquido.

  • PET Asept D

Tecnologia com esterilização da garrafa por meio de peróxido de hidrogênio (H2O2) no estado gasoso.

  • Contiform AseptBloc (CAB)

Bloco de envase asséptico com sopradora em design asséptico e esterilização da preforma por meio de peróxido de hidrogênio (H2O2) no estado gasoso, com aprovação da FDA para bebidas de baixa acidez.

  • Contipure D

Bloco de envase asséptico com sopradora convencional e esterilização da preforma por meio de peróxido de hidrogênio (H2O2) no estado gasoso.

Outra opção de enchimento em PET é o hotfill (envase a quente). O nitroHotfill, por sua vez, é uma alternativa mais rentável ao envase a quente convencional. A solução baseia-se no processo Relax-Cooling (RC), que consiste em aplicar uma injeção de nitrogênio dentro da garrafa, onde vai gerar uma pressão positiva de 1,5 até 2 bar internamente após seu fechamento. A pressão positiva da garrafa compensa a diminuição de volume do produto por contração depois de acondicionado em um refrigerador (temperatura fria), o que evita deformidades por pressão negativa da garrafa. O nitroHotfill permite o uso de embalagens com menor peso.

Estas tecnologias demonstram a flexibilidade da Krones do Brasil em atender a indústria de bebidas em suas demandas por soluções para bebidas saudáveis e sensíveis. “Nossa empresa está capacitada a oferecer projetos completos aos nossos clientes, buscando sempre entender qual solução é a mais adequada aos interesses e desafios de cada um deles”, completa Ayrton Irokawa.

 

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

dentes okO cenário de instabilidade política econômica que vem assolando o Brasil nos últimos anos reflete diretamente no desempenho dos principais responsáveis pela engrenagem da economia brasileira. E o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) – historicamente mais resiliente – sente, pelo segundo ano consecutivo, o impacto deste cenário negativo somado às medidas indiscriminadas de aumento de alíquotas tributárias no país.

O setor fechou 2016 com faturamento “Ex-factory”, líquido de imposto sobre vendas, de R$45 bilhões e queda real de 6% com relação ao ano anterior. “A indústria de HPPC segue empenhando esforços para superar o momento que estamos vivendo no Brasil e, apesar da queda, já conseguimos entregar um resultado melhor do que em 2015”, comentou João Carlos Basilio, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).

O aumento das alíquotas tributárias teve impacto direto em importantes categorias de cuidados pessoais e o consumidor brasileiro – que já vem mantendo o orçamento apertado – sentiu a alta nos preços. Categorias ligadas diretamente à saúde, como produtos de higiene oral, por exemplo, perderam posição no ranking mundial de consumo, de 3ª para 4ª posição. “Somente o creme dental, essencial para o cuidado da saúde bucal, teve queda de volume de 4,6%. Do ponto de vista da saúde do brasileiro, significa dizer que estamos dando um passo para trás”, alerta Basilio.

O efeito cambial para conversão do real para dólar também influenciou o resultado negativo e, como consequência, o setoracabou perdendo liderança no mercado mundial em outras categorias de reconhecimento internacional e essenciais no dia a dia, como a de cuidados para os cabelos (passando de 3° para 4° consumidor mundial).

Cenário político econômico e perspectivas

A ABIHPEC acredita que o setor volte a crescer e feche 2017 com pequena melhora em relação a 2016. “Se tudo correr da forma como estamos planejando, prevendo e trabalhando, somado ao encaminhamento das reformas vitais para a sustentação da economia nacional, acreditamos em uma breve recuperação ao longo do ano” analisa Basilio. O Brasil segue como um dos mais importantes mercados mundiais e o consumidor reconhece a essencialidade que os artigos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos representam para a manutenção da saúde e bem-estar. “Vamos continuar trabalhando fortemente para antecipar necessidades e entregar os melhores produtos para o brasileiro”, finalizou o presidente executivo da entidade.

TAGS: , , , , ,

Deixe seu comentário

0

petQuando Maurício Cohab, Diretor da Trisoft e pioneiro em iniciativas para um processo produtivo limpo, fala que não existe lixo, apenas matérias primas não aproveitadas, ele está traduzindo o conceito que a empresa leva muito à sério, há mais de 12 anos, quando aderiu à lã de PET como matéria prima para seus produtos. Hoje, a maior fabricante de itens com o material em toda a América Latina atende mais de 97 segmentos da indústria com linhas de produtos variadas, recicladas e 100% recicláveis, que comprovam a ideia de seu idealizador: “nós estamos mostrando que é possível, sim, fabricar sem água, sem produtos poluentes e ainda assim obter um produto compatível com as necessidades do mercado e de extrema qualidade”, enfatiza Maurício.

Entre os produtos Trisoft, estão enchimentos, mantas e revestimentos para o mercado moveleiro, de decoração, construção civil, de produtos para bebês, academias de ginásticas e inclusive para o mercado hoteleiro, um dos mais promissores para 2017. Para Maurício, tudo pode ser reciclado: “o que chamamos de lixo precisa, para o bem do planeta e da economia, virar matéria prima. Esse é o futuro, não há como fugir”, explica ele. Segundo o Diretor, o consumidor já está preparado para essa mudança: “ele pede um produto verde, sustentável, é uma característica que implica valor à mercadoria”, enfatiza. Tanto que a Trisoft criou, no ano passado, um selo de qualidade para garantir que o produto final é feito com enchimento reciclado e 100% reciclável, com o novo slogan “Trisoft, melhor pra você, melhor pro planeta”. Os clientes estão aderindo e atestando o produto em loja.

A ideia da empresa é transformar o mercado a partir de produtos que possam ser totalmente reaproveitados, sem perder em qualidade e beleza. No mercado de construção civil, por exemplo, “participamos de inúmeros projetos de revitalização, reformas e adequação termo acústica, por exemplo, com produto feito de lã de PET e que é totalmente reciclável, e o resultado é sempre melhor do que o esperado, tanto sob o aspecto de especificação de projeto, quanto de beleza”, finaliza Maurício. A Trisoft já utilizou, em seus produtos feitos com lá de PET, o equivalente a mais de 1 bilhão de garrafas retiradas do meio ambiente.

 

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

2017 Calender on the red cubesDe acordo com o primeiro Boletim Focus de janeiro, divulgado pelo Banco Central, a inflação anual para 2017 deve ser de 4,87%. Já o PIB – Produto Interno Bruto deve ter uma alta de 0,50%, em relação a 2016. A taxa Selic deve fechar o ano em 10,25%. O dólar ficará em torno de R$ 3,48, segundo as previsões. Já as tarifas de serviços básicos de infraestrutura, como: luz, água e transporte, continuam subindo.

A queda dos juros e da inflação pode ser o primeiro sinal do fim da crise recessiva pela qual atravessa a economia brasileira. FIESP/CIESP, entidades representativas da indústria acreditam que o conjunto de medidas anunciado pelo governo é um começo para estimular a economia. Tanto que as previsões são otimistas: para a indústria geral haverá um impulso de 1%, e para indústria de transformação, o crescimento será de 2%. A construção civil também dará sinais de melhoras ao longo de 2017.

Segundo Ricardo Martins, diretor titular do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Distrital Leste, “O Brasil hoje precisa alavancar negócios, para dar uma amplitude maior ao empresariado e gerar oportunidades. O CIESP está de portas abertas para melhorar os negócios das empresas”, ressalta.

Para Martins, ”não resta outra saída a não ser acreditar que, com a disposição do governo Temer de arrumar a casa, contendo os gastos públicos, fazendo as reformas necessárias, flexibilizando as leis trabalhistas, melhorando as condições de crédito, a indústria pode vislumbrar um sinal de melhora em ritmo lento, mas gradual.”

Conforme o diretor do CIESP Leste, o empresário brasileiro precisa de uma nova injeção de confiança. “A confiança está sendo retomada, mas é preciso mais. Vamos nos unir e colocar este país para andar novamente, exigir que se apurem todos os desvios de conduta e de dinheiro ocorridos nos governos, para que não se repitam novamente no futuro”, sentencia.

No setor imobiliário, a CBIC – a Câmara Brasileira da Indústria da Construção estima que o setor deve ficar estagnado em 2017. “A nossa estimativa é de crescimento muito próximo de zero. Mas por que o otimismo? Porque estávamos afundando. A partir do momento que você não afunda mais e vai buscar o crescimento, mesmo crescendo zero é muito bom”, afirma Adalberto Valadão, da CBIC.

Para quem for investir no sonho da casa própria, os preços de casas e apartamentos tendem a ficar estáveis em 2017, após uma queda real de 6,25% nos últimos 12 meses. Incorporadoras ainda têm estoque de imóveis prontos e cobrarão preços mais acessíveis para fazer girar o mercado imobiliário.

No entanto, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências aconselha cautela antes de fechar o negócio. “É importante que o futuro mutuário analise as condições do pagamento das prestações, o ideal é que o parcelamento não ultrapasse 30% da renda familiar; também é preciso certificar-se do valor da taxa de juros do contrato, que deve ser no máximo de 12% ao ano; o comprado deve pedir uma planilha de cálculo com a projeção de todas as parcelas até o final do financiamento. Também é recomendável conversar com a família e ver as despesas fixas, como alimentação, educação, transportes, pagamentos de prestações, entre outros gastos”, aconselhaTathiana Cromwell, diretora da entidade.

A advogada esclarece que nos contratos feitos pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), regido pelo decreto lei 70/66, após o atraso de três prestações, o dono do imóvel é notificado para realizar o pagamento. Já no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), regido pela lei 9514 (alienação fiduciária), o aviso pode chegar após 30 dias de atraso. “Se não for realizada a quitação das parcelas, será consolidada a propriedade em nome do agente financeiro e o imóvel poderá ir a leilão extrajudicial, ou seja, sem passar pelo juiz natural, cuja constitucionalidade está sendo julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já com quatro votos pela inconstitucionalidade apenas dois votos pela recepção desse Decreto”, informa a diretora da AMSPA.

Para Tathiana, todo cuidado é pouco: “em caso de atraso no pagamento das parcelas do financiamento, o banco aceita negociar com o inadimplente uma vez, mas fecha as portas de negociação caso ele fique em atraso de novo”, afirma.

Após um ano de retração na economia, até notícia de estagnação é bem-vinda. Significa que paramos de cair. O pior já passou, saímos da UTI, mas saúde financeira dos brasileiros ainda inspira cuidados. Continuamos na corda bamba, mas o Brasil mostra sinais vitais positivos! Feliz ano bom!

 

TAGS:

Deixe seu comentário

0

abadA Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) realizou, nesta segunda-feira (28), no Espaço Fecomercio, em São Paulo, o ENCONTRO DE VALOR ABAD 2016, último evento da entidade neste ano. O economista Ricardo Amorim, que coordenou o painel político e econômico ao lado de líderes políticos e de entidades, avaliou o atual momento com positivo, uma vez que as previsões ruins do início do ano já se dissiparam e deram lugar a uma real expectativa de melhora, diferentemente do que acontecia nessa mesma época no ano passado.

A única ressalva, segundo o economista, é o risco que a eleição de Donald Trump pode trazer para a economia mundial, já que não se sabe ainda qual será a postura do novo presidente americano para questões econômicas, principalmente as que envolvem os mercados emergentes. Apesar da retração econômica nos últimos dois anos, a tendência de expansão no consumo, que vinha sendo consistente nos 10 anos anteriores, ainda encontra espaço para crescer, lembrando que após um período de queda acentuada espera-se uma aceleração no crescimento. “A prova disso é que o comércio ainda cresce mais do que a indústria”, disse. “Dessa forma, abre-se um cenário de grandes de oportunidades para o país e para as empresas.”

Os demais integrantes do painel corroboraram a visão otimista de Ricardo Amorim. O presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (Conselhão) George Pinheiro afirmou que o empresário do comércio é um otimista por natureza. Já o deputado federal Rogério Marinho reforçou o movimento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo contra o aumento de tributos e destacou que acredita no setor atacadista distribuidor como força propulsora da retomada do crescimento.

Fernando Yamada, coordenador da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS) e presidente da ABRAS, salientou a importância da união de entidades para lutar em prol das causas comuns no legislativo, com destaque para a simplificação tributária e trabalhista. O deputado federal Laércio Oliveira declarou confiar no cenário otimista. “Essa é a força do setor produtivo nacional. Eu acredito nisso e por isso me empenho todos os dias.” Para o senador José Gonzaga Sobrinho (Deca) esse é um momento de união: “temos de fazer o Brasil crescer independentemente das adversidades”.

Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), afirmou que o setor produtivo brasileiro precisa começar a participar do processo político. Já o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho, fechando o painel, afirmou que o país está no caminho certo e as reflexões do painel mostram isso. “O Brasil, hoje, é um outro Brasil e já não aceita passivamente os desmandos políticos. Unidos, faremos um país ainda melhor.”

Posse do novo presidente da ABAD

Cerca de 400 convidados, entre atacadistas, indústria e entidades, participaram do Encontro de Valor ABAD e prestigiaram a cerimônia de posse da nova diretoria da entidade, eleita para o biênio 2017/2018, que assume em 1º de janeiro. Em seu discurso de posse, o novo presidente da ABAD, Emerson Destro, do Destro MacroAtacado, afirmou que a entidade continuará a trabalhar pela simplificação tributária, reforma trabalhista, solução dos problemas de infraestrutura e outros aspectos operacionais e fiscais que afetam o setor.

“A sinergia e a parceria entre todos os elos da cadeia de abastecimento do canal indireto é condição de sucesso para cada um de seus integrantes. Devemos permanecer unidos, pois unidos somos mais fortes”, acrescentou.

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

cniSete em cada dez brasileiros concordam que a baixa qualidade dos serviços públicos se deve mais à má gestão dos recursos do que à falta deles. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria, CNI mostra que 81% dos brasileiros acreditam que o governo já arrecada muito e não precisa aumentar os impostos para melhorar os serviços públicos. Para 84% das pessoas, os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados e 73% são contra o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Para 80% dos entrevistados, o governo deve reduzir as despesas atuais para diminuir os déficits orçamentários. Dos que acham que o governo deve manter os gastos, a primeira opção para estabilizar as contas públicas deve ser a privatização de bens.

“As pessoas percebem que o governo arrecada muito com tributos e que o que volta para a sociedade não é de qualidade. A população prefere que o governo melhore a eficiência do gasto público em vez de aumentar ou criar impostos. Aumentar a eficiência é possível, mas não é suficiente. Nesse momento, é importante promover um debate que informe à sociedade a situação das contas do governo e explique a necessidade de reformas urgentes, como a da Previdência”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

A pesquisa foi feita em parceria com o Ibope e entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 17 e 20 de março. O número de brasileiros que têm a percepção de que pagam caro por serviços ruins é cada vez maior. Considerado o elevado patamar de impostos pagos no país, 90% dizem que os serviços deveriam ser melhores. Em 2013, o volume era de 83%, e em 2010, de 81%.

A saúde e a segurança têm as piores avaliações entre os 13 serviços analisados. Receberam os índices mais baixos – 20 e 22 pontos -, em uma escala em que valores superiores a 50 representam que a parcela da população que considera o serviço de alta ou muita qualidade é superior à que considera de baixa ou muito baixa qualidade. Nenhuma das opções alcançou índice acima dos 50 pontos. Os que tiveram a melhor avaliação foram o fornecimento de energia elétrica e os Correios, com 48 e 46 pontos, respectivamente. Entre os 13 serviços avaliados, seis tiveram queda em relação à pesquisa anterior, realizada em julho de 2013.
REEQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS – Para 59% da população, os gastos públicos subiram muito nos últimos anos e 80% acreditam que o governo deve reduzir as despesas atuais para diminuir os déficits orçamentários. Entre os que recomendam o corte de gastos, a prioridade deve ser reduzir o custeio da máquina pública e os salários dos funcionários públicos, na opinião de 32% e 22%, respectivamente. Para os que acham que o governo deve manter os gastos, foram apresentadas três opções para estabilizar as contas. Do total, 42% disseram que o governo deve vender ou conceder bens e estatais à iniciativa privada, 17% defenderam a criação de impostos e 12% acham que é melhor aumentar a dívida pública. Outros 30% não souberam responder.

USO DE RECURSOS POR INSTÂNCIAS DE GOVERNO – Quanto menor a instância de governo, maior a percepção da população de que o dinheiro é bem utilizado. Dos entrevistados, 83% consideram que os recursos federais são mal utilizados ou muito mal utilizados pelo presidente da República e seus ministros. O percentual cai para 73% quando se analisa o orçamento estadual e para 70% quanto se verifica o municipal.

TAGS: , , , , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

exportação #revistaps importação IBGE Perspectivas Oportunidade PIB CNI máquina Revista P&S Evento Pesquisa inovação Feira Internacional da Mecânica Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento meio ambiente sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial