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festoA Festo, multinacional alemã de automação industrial, aumenta seu portfólio de soluções com uma nova linha de válvulas borboleta e sensor magnético SDBT.

De acordo com Flávio Rodrigues, Gerente Executivo de Marketing da Festo Brasil, a empresa está inovando o seu portfólio de produtos com uma nova linha de válvulas para controle de fluído. “Além dessa inovação, um novo sensor para aplicação em diversas industrias também faz parte do lançamento do mês”, afirma o executivo.

Lançamentos:

Válvulas borboleta VZAV e VZAF: Robusta, resistente a ambientes agressivos e altamente confiável. As válvulas da linha VZA podem ser utilizadas tanto em aplicações convencionais quanto em aplicações que demandam um maior grau de segurança. Com diversas opções de materiais combinadas com nossos atuadores, as válvulas VZAV e VZAF garantem um excelente desempenho em aplicações industriais para o controle de uma extensa gama de fluídos.

Sensor magnético SDBT: Com certificação Inmetro, é possível aplicar em diferentes segmentos como: alimentício, químico, óleo e gás e farmacêutico. O CLP da Festo possui um módulo integrado de barreira intrínseca e pode fazer a conexão direta com o sensor.

 

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Vocêface investiu na feira, no site, em mídias sociais e até no GOOGLE!
Mas como os 100.000 visitantes qualificados que visitarão as feiras irão guardar sua marca e seus lançamentos? Em uma recente pesquisa, identificamos que 80% dos visitantes e expositores solicitam a revista mídia impressa.
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Por José Amauri Martins*

O período econômico em que o Brasil atravessa restringiu vários setores da economia. Com a construção civil não é diferente. Um dos setores mais importantes da economia, que gera grande número de empregos e ativa vários setores da cadeia produtiva passa por um momento de estagnação. Sabemos que é apenas um momento e o setor começa a apresentar os primeiros sintomas da saída da inércia, com pontuais lançamentos dos empreendedores mais arrojados, boas expectativas para o segundo semestre e a consolidação de vôos mais tranquilos em 2018. Este é o momento de arrumar a casa e estar atento às novas demandas do mercado e às exigências normativas.

Quanto aos elevadores utilizados em canteiros de obras – ferramenta indispensável na movimentação de pessoas e cargas nas construções verticais – é a hora de buscar informações e soluções para adequá-los, cabendo ao fabricante construir o elevador em conformidade com as exigências legais e normativas, evitando interdições nas horas indesejáveis, paralisando a obra e causando prejuízos incalculáveis.

Os elevadores utilizados em canteiros de obras são na maioria aqueles que têm como princípio de movimentação o sistema tipo cremalheira. As exigências técnicas legais são tratadas na Norma Regulamentadora 18 (NR 18) do Ministério do Trabalho e Emprego. No item 18.14 são tratadas de maneira explícita as exigências técnicas, sendo que alguns itens devem ser complementados com a norma técnica ABNT NBR 16200. Embora a utilização do elevador se concentre na indústria da construção civil, o equipamento não deixa de ser uma máquina. Deste modo, os aspectos de segurança em máquinas são tratados na Norma Regulamentadora 12, a NR 12.

Para melhor compreender as necessidades exigidas nos sistemas de segurança do elevador tipo cremalheira, deve-se orientar no capítulo da NR 12 que trata dos sistemas de segurança. As principais áreas de perigos do elevador tipo cremalheira são o controle do monitoramento dos movimentos, o controle das portas da cabine e as portas das cancelas instaladas nos pavimentos. O elevador é fixado na parte externa da edificação e sua altura vai aumentando conforme a obra vai se desenvolvendo. Em cada pavimento é necessário ter um sistema que impeça livremente o acesso ao elevador; chamado de cancela este sistema deve ser dotado de porta com intertravamento e chave de segurança com ruptura positiva monitorada por interface de segurança (rele de segurança).

A porta da cancela só é possível ser aberta quando o elevador estiver parado no pavimento. Quando o elevador chegar ao pavimento desejado, um sistema de chaves de fim de curso com ruptura positiva instalado na cabine do elevador indicará ao comando do equipamento o nivelamento da cabine em relação ao pavimento. Nesse momento o cabineiro tem permissão para abrir a porta da cabine do elevador para acessar o pavimento. Já o intertravamento com chave de segurança com ruptura positiva e com controle de inércia impede a abertura da porta do elevador enquanto o estiver se movimentando ou se não atingiu o nível do pavimento.

Com o elevador alinhado ao pavimento é possível abrir a porta da cabine. Com a abertura da porta, o sistema de segurança impede a movimentação do elevador e será possível abrir a porta da cancela. Nessa condição é possível fazer a retirada ou a entrada de materiais ou a saída de pessoas. Para que o elevador volte a se movimentar será necessário, primeiro, fechar a porta da cancela do pavimento, depois com a porta da cabine fechada os movimentos podem ser reestabelecidschemersalos.

São medidas de segurança necessárias para garantir a segurança na movimentação do elevador e manter todas as portas das cancelas dos pavimentos travadas. Trata-se de um conjunto de soluções que devem ter uma dinâmica e sequência de funcionamento lógico, porém simples. Contudo, exige conhecimento do profissional que vai projetar e implementar o sistema de segurança no conjunto elevador e cancelas de pavimentos. Esse profissional deve ter conhecimento em sistemas de comandos de segurança e ser habilitado para a execução do trabalho, se responsabilizando tecnicamente pela documentação, projetos e implementação, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

* José Amauri Martins é coordenador de treinamento de segurança da Schmersal

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bemisNão é de hoje que o consumidor é influenciado pelo que vê nas gôndolas dos supermercados e nas prateleiras de farmácias e perfumarias. Estudos de comportamento mostram que elementos visuais como as cores, o layout e o formato da embalagem e a maneira que são expostos são fatores que motivam a compra de um produto.

O levantamento “A Hora Certa de Ativar o Shopper”, divulgado pela Nielsen, mostra que, em média, 70% das decisões de compra são tomadas em frente à gôndola, e que o shopper (comprador) gasta 15 segundos nos corredores dos supermercados e dá atenção de apenas 1,6 segundo para cada estímulo visual. A pesquisa também aponta que, entre os gatilhos de quem planeja uma compra, estão a marca (54%), a quantidade (18%) e a variedade de um produto (16%). O tamanho da embalagem e quanto pretendia gastar têm a mesma importância para o consumidor (13%), seguidos pelo tipo de embalagem (11%).

Para produtos que demandam baixo planejamento de compra como chocolates em barra, iogurtes, queijos, biscoitos e molhos de tomate, as embalagens podem incentivar a compra por impulso.

Já na categoria de produtos com alto planejamento, como papéis higiênicos, cremes dentais, desodorantes, sabonetes, fraldas, sabão para roupas, café, carnes e margarinas, o shopper é mais sensível a alterações de preço, porém menos propenso à troca brusca de marcas, mantendo-se no seu leque de marcas já conhecidas.

Desta forma, as embalagens evoluem para acompanhar o perfil do consumidor, como as garrafinhas de iogurte substituídas por copos para o público jovem, copos de plástico e não de vidro para requeijão que são empilháveis e evitam a quebra, e stand-up pouch (bolsa plástica que para em pé) para atomatados no lugar de latas, para consumidores que procuram praticidade e embalagens mais leves.

A busca por hábitos de vida mais saudáveis também influencia a gama de produtos e os lançamentos, a fim de contribuir com a manutenção da saúde e o bem-estar do consumidor. As embalagens desse produtos, por sua vez, seguem a linha da diferenciação, com design mais moderno e colorido. Entre os exemplos estão margarina, iogurte, requeijão e sorvete nas versões “light” e “zero gordura”, produtos sem lactose, sem glúten e vegan para quem tem restrições alimentares ou não consome alimentos e produtos de origem animal.

Outra tendência é a “premiunização” de produtos, que cria experiências mais marcantes e interativas, com a combinação de sabores e aromas diferentes dos tradicionais e coordenados com embalagens sofisticadas.

Um movimento crescente nos últimos anos tem sido a redução do tamanho das embalagens e o aumento das porções individuais, por conta do número de pessoas solteiras ou que moram sozinhas e querem evitar o desperdício.

Porém, especialmente no Brasil, mesmo com várias opções de produtos em quantidade menor, muitos consumidores ainda preferem as embalagens consideradas “econômicas”, com 1Kg, 2,5L e 5L, por conta da relação custo x benefício.

O uso de novas tecnologias em embalagens traz praticidade e conveniência ao consumidor, e ainda aumenta o prazo de validade de produtos, como é o caso da tecnologia resselável (“abre e fecha”) de frios, de materiais “micro-ondáveis” que podem ser aquecidos no micro-ondas e do filme que pode ser levado ao forno porque possibilita o cozimento de uma carne na própria embalagem.

Independentemente dos rumos que os hábitos de vida sigam, o consumidor continuará sendo o grande alvo a ser alcançado, tanto com novidades de produtos como de embalagens, de forma que tenha mais conveniência e vantagens para, então, ter suas necessidades supridas e prosseguir comprando.

*Priscila Troian, diretora de Pesquisa e Desenvolvimento da Bemis para a América Latina

 

 

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consumidorInteresse cada vez maior por tudo que remete ao conceito de saudabilidade está entre as principais transformações

Celebrado na próxima quarta-feira, 15 de março, o Dia Mundial do Consumidor foi criado para proteger os direitos do consumidor e lembrar as empresas do compromisso de respeitar todas as leis que protegem os seus respectivos clientes. Instituída pela primeira vez no ano de 1962, pelo então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, a data foi oficializada em 1985 pela a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Por aqui, no Brasil, a comemoração leva a uma reflexão e ao seguinte questionamento: O que mudou no perfil do consumidor brasileiro nos últimos anos?

Segundo David Oliveira, gerente de marketing da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis e com mais de 90 anos de atuação, dentre as principais transformações, destacam-se a maior exigência por melhores atendimentos, o interesse pela procedência dos produtos, a valorização de empresas e itens ecologicamente responsáveis, e a busca cada vez mais constante por tudo que remete ao conceito de saudabilidade. “Essa movimentação não é um modismo, mas sim uma tendência irreversível e mundial. Quando o cliente passa a adotar tais hábitos, ele não quer mais abrir mão”, afirma o executivo.

A tese de Oliveira é corroborada pelo estudo Alimentação Saudável – Tendências 2016, realizado pela Mintel, fornecedora global de pesquisa de mercado. De acordo com o levantamento, apenas 24% dos brasileiros afirmaram que não possuem interesse em seguir uma alimentação saudável. Outro relatório, este organizado pelo grupo varejista Tesco, com 18 mil voluntários de 18 países, revelou que cerca de 90% dos brasileiros acredita ser importante que os supermercados e a indústria os ajudem a fazer escolhas mais saudáveis, contra 58% e 56% dos consumidores com essa opinião nos Estados Unidos e no Reino Unido, respectivamente. “O número comprova que os brasileiros se mostram bem mais preocupados com a saúde que a média global”, pontua o gerente de marketing da Superbom.

Para David, as lojas, empórios e supermercados com atuação no país têm identificado de forma clara e objetiva a potencialidade do conceito de qualidade de vida e alimentos mais saudáveis. “Notamos que hoje há muitos vendedores que se especializaram em alimentação saudável, muitos deles eram generalistas e notaram que este mercado estava saturado e que havia uma demanda por estes produtos mais saudáveis, muitos vieram nos procurar e ao fazerem esta migração, passaram a vender mais e nós também”.

Variedade de produtos saudáveis

Anos atrás o mercado de alimentação saudável era concentrado quase que exclusivamente em frutas, legumes e verduras, e nos dias de hoje já existe uma infinidade de produtos naturais que também oferecem aquilo que realmente o consumidor deseja: saúde e bem-estar. “O brasileiro quer ser mais saudável, mas sem perder o prazer de comer bem. Por isso a Superbom tem se preocupado em trazer novidades a todo tempo. Com os lançamentos do ano passado, por exemplo, temos seis opções de sabores de queijos que fatiam e derretem, feitos a base de amido de batata e óleo vegetal de palma, sem lactose e colesterol, e sem nenhum item de origem animal na composição”.

Oliveira ainda destaca que a companhia também vem investindo  no mercado de produtos sem glúten, que cresce apoiado não apenas na necessidade dos portadores da doença celíaca, mas também no hábito crescente de consumir produtos mais saudáveis. A prova disso é que o estudo da Mintel constatou que apenas 6% dos brasileiros concordam com a afirmação de que produtos sem glúten são exclusivos para intolerantes. “Temos 15 produtos em nosso portfólio, entre cookies e snakcs, que se encaixam nesse perfil. São itens ideais para celíacos e para quem não possui a intolerância, mas busca na alimentação o ideal de saúde e longevidade”.

Para o futuro, esperam-se ainda maiores desafios que permitam  que as empresas do segmento cresçam e inovam, levando sempre ao cliente produtos de qualidade, com preços justos e bom atendimento. “Tudo isso, é claro, com os valores de saudabilidade e preocupação com as demandas do consumidor sempre agregados”, conclui Oliveira.

 

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feimafeEm sua 16ª edição, a FEIMAFE –  Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, tem entre os seus expositores e key-partners importantes líderes da indústria.  Muitas dessas empresas já estão utilizando a plataforma digital da feira para se relacionar com os visitantes qualificados que fazem parte do banco de compradores da Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora e promotora do evento, que acontece de 20 a 24 de junho, no Expo Center Norte, na capital paulista.

A feira tem o aval de parceiros-chave confirmados como as empresas 3D Systems, BLM Group, Deb’Maq, Erwin Junker e  Muratec, que preparam novidades e lançamentos dedicados a atender os novos processos de manufatura para diversos segmentos da indústria.

Realizada a cada dois anos, a FEIMAFE também recebe apoio institucional da ABAL – Associação Brasileira do Alumínio; ABFA – Associação Brasileira da Indústria de Ferramentas, Abrasivos e Usinagem; ABIMEI – Associação Brasileira de Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais; Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica; ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABIFER – Associação Brasileira da Indústria Ferroviária; ABS – Associação Brasileira de Soldagem; AMT Brasil; o CEISE Br – Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis e o Simmepe – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco.

 

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feiraDe 23 a 26 de agosto, de 14h às 20h, acontece a Cachoeiro Stone Fair – feira internacional de mármore e granito, em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo. São 30 mil m² que reúnem mais de 200 expositores nacionais e internacionais com uma gama de novidades em máquinas, equipamentos e insumos, lançamentos de mármores, granitos e pedras translúcidas.

Cachoeiro de Itapemirim, cidade que abriga a feira de negócios, se destaca pela extração de mármore e por ser o maior polo processador da América Latina. Mais de 60% da indústria de beneficiamento de rochas ornamentais estão na região. O parque industrial do Estado conta com mais de 1500 empresas, dentre beneficiamento, máquinas e equipamentos, jazidas, marmorarias, centros tecnológicos e serviços. Esse grande polo faz com que a atividade movimente recursos significativos para a cadeia produtiva de rochas bem como outros setores da economia.

Para o presidente do Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo (Sindirochas), Tales Machado, é durante a Cachoeiro Stone Fair que viabilizamos uma aproximação dos elos da cadeia produtiva de rochas ornamentais com seus clientes e fornecedores. “A feira é um momento de encontro que reúne novidades em materiais e equipamentos. O contato que surge durante o evento é primordial. Além da proximidade com novos materiais e equipamentos, muitos clientes fazem questão de visitar as empresas, já que muitas delas estão no sul capixaba”, ressalta.

Distribuidores e marmoristas de todo o território brasileiro encontram na Cachoeiro Stone Fair uma oportunidade para geração de negócios. A grande demanda por máquinas inteligentes e processos de beneficiamentos inovadores tem movimentado o setor e a feira internacional do mármore e do granito.

Um exemplo é a italiana Breton, que lança no mercado brasileiro, sua máquina de corte a jato de água com controle de 3 ou 5 eixos, para corte de pedras natural e composta. O equipamento, que estará em funcionamento durante os quatros dias de feira, se sobressai pela precisão, potência e velocidade, podendo ter uma bomba de até 6200 bar.

 “Essas tecnologias abrem novas oportunidades para as marmorarias do país. O equipamento italiano, a Waterjet Clássica, conquistou as empresas de rochas dos Estados Unidos e Europa. Seu lançamento no Brasil acontece na Cachoeiro Stone Fair”, destaca o diretor da Breton do Brasil, Pedro Cesar Ribeiro.

 A busca por inovações são constantes na cadeia. Os fios diamantados, que surgiram na década de 90, atualmente é uma das tecnologias de corte em rochas ornamentais mais difundidas no mundo. Ele veio para melhorar o processo no mundo das rochas. Seus diferenciais consistem em cortes de precisão, maior produtividade e menor custo operacional.

A diretora da Milanez e Milaneze, Cecília Milanez, afirma que apesar do cenário atual, as expectativas para este ano são positivas. “A Cachoeiro Stone Fair oferece um leque de oportunidades para o setor de rochas ornamentais. Para esta edição, esperamos um bom número de visitantes de diversas cidades brasileiras”, completa.

Visita e palestras

Os ministros Sarney Filho (Meio Ambiente) e Fernando Bezerra Filho (Minas e Energia) confirmaram presença na 42ª Cachoeiro Stone Fair. Eles farão uma visita aos estandes no dia 25.

 No mesmo dia, a arquiteta Liliam Araújo ministra a palestra “Novos requisitos da Norma de Desempenho NBR 15575 para o uso de rochas ornamentais na Construção Civil”. O tema aborda os novos parâmetros e requisitos técnicos para as edificações.

Segundo o presidente do Sinduscon-ES, Paulo Baraona, a feira é fundamental para a cadeia produtiva do setor de rochas ornamentais e da indústria da construção. “A Stone Fair é um evento consolidado e bem-sucedido, sendo reconhecido o seu impacto positivo na economia capixaba, com o fomento de novos negócios”, afirma.

Já os lojistas do segmento de materiais de construção podem conferir a palestra “Inovando seu ponto de venda com mármores e granitos”, além de conhecer uma linha de produtos acabados de mármore e granitos feitos para potencializar os negócios na rede de lojas de materiais de construção.

A Cachoeiro Stone Fair é realizada pela Milanez & Milaneze e promovida pelo Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado (Sindirochas), e Centro Tecnológico do Mármore e do Granito (Cetemag). Conta também com apoio institucional do Governo do Estado do Espírito Santo, Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, Centrorochas, Sebrae, Sinduscon-ES, CBIC e apoio Sistema Findes Sesi/Senai.

 Serviço

Cachoeiro Stone Fair – 42ª Feira Internacional do Mármore e Granito.

Data: de 23 a 26 de agosto de 2016.

Horário: 14h às 20h (acesso até as 19h).

Local: Parque de Exposição Carlos Caiado Barbosa

Empresa realizadora: Milanez & Milaneze S/A

Telefone: 55 (27) 3434-0614 / (27) 3434-0615

E-mail: info@cachoeirostonefair.com.br

www.milanezmilaneze.com.br / www.cachoeirostonefair.com.br

 

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entrevistaO diretor executivo da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (ANIMASEG) fala sobre o panorama do mercado e as expectativas para a 21ª edição da FISP | Feira Internacional de Segurança e Proteção. Com a mais completa plataforma de negócios para segurança e saúde no trabalho, o evento acontece de 05 a 07 de outubro de 2016, no São Paulo Expo, em São Paulo, reunindo 700 expositores e 50 mil profissionais do setor.

“O País tem uma população economicamente ativa de mais de 100 milhões de trabalhadores e, portanto, tem tudo para, retomado o crescimento brasileiro, crescer com taxas superiores aos demais setores da economia. O setor de EPI´s no Brasil tem faturamento de 4,5 bilhões de reais por ano e potencial de duplicar este faturamento em poucos anos e acesso a toda tecnologia necessária para proteger adequadamente nossos trabalhadores”, comenta o executivo.

1- Como está hoje a indústria de material de segurança e proteção ao trabalhor?

A indústria de EPIs é muito dependente da situação econômica do País e é atingida diretamente com a queda do emprego e com as restrições financeiras das empresas.

Em recente levantamento da Animaseg, verificou-se uma queda média de 13% do volume de negócios em 2015, quando comparado a 2014. Entretanto, já se observa uma melhora na expectativa das empresas que esperam crescer 4% em 2016, no comparativo com 2015.

2- Quais são as alternativas para a atual conjuntura econômica? Certamente a crise atrapalhou sensivelmente as empresas do setor, mas como todo o momento difícil, também é um momento de explorar novas oportunidades, as empresas do setor têm expandido seu leque de clientes, o que a longo prazo pode trazer benefícios para todo o setor.

3- Em sua 21ª edição, a FISP se tornou um grande evento do segmento. Qual a sua importância para os profissionais do setor?

É a oportunidade dos profissionais conhecerem novos produtos e novos fornecedores para os produtos que já utilizam, pois a FISP se tornou o ponto de encontro dos profissionais de segurança no Brasil, evento obrigatório para quem está no setor de segurança e saúde do trabalho.

4- Quais serão as novidades que os visitantes poderão conferir, entre lançamentos, novas tecnologias e serviços?

Todas as empresas brasileiras e estrangeiras trarão suas novidades para a FISP, visando atender as exigências de nosso mercado em todos os níveis.

5- Além da área expositiva, o que mais o visitante vai encontrar no evento.

Uma novidade que acreditamos que será um diferencial no evento, será a participação da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), ligada ao Ministério do Trabalho e Emprego, comemorando seus 50 anos de existência, com uma participação interativa na FISP.

6- Em sua análise, quais as perspectivas para o setor?

O setor de EPIs no Brasil vinha crescendo de 9 a 10% ao ano e, apesar da crise da economia brasileira e de seu impacto no setor, o País ainda tem uma população economicamente ativa de mais de 100 milhões de trabalhadores e, portanto, tem tudo para, retomado o crescimento brasileiro, crescer com taxas superiores aos demais setores da economia.

7- Números do setor

Mesmo com a queda da economia brasileira, somos um setor com faturamento de 4,5 bilhões de reais por ano e com potencial de duplicar este faturamento em poucos anos. Temos em nosso mercado empresas locais, multinacionais, importadores e acesso a toda tecnologia necessária para proteger adequadamente nossos trabalhadores. Acreditamos que o País deva investir mais em educação, visando melhorar a conscientização de que a prevenção é sempre o melhor caminho e o de menor custo.

Serviço

21ª FISP | Feira Internacional de Segurança e Proteção

Evento Simultâneo: 12ª FIRE SHOW | International Fire Fair

 Data: 05 a 07 de outubro de 2016, das 13h às 21h

Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo – SP – Brasil
Transporte gratuito: Rua Nelson Fernandes, 450 – Acesso pelo Terminal Rodoviário Jabaquara
* Evento gratuito para profissionais do setor

Mais informações: www.fispvirtual.com.br

 

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A automaker OMEGA™ vai apresentar novidades para a indústria automotiva brasileira e receber parceiros em seu estande no 14º Simpósio da SAE BRASIL Automaker de Testes e Simulações, nos próximos dias 10 e 11 de agosto, no Hotel Sheraton WTC, em São Paulo.

A multinacional realizará exposição de alguns de seus produtos e lançamentos para o setor automotivo, destacará a comodidade e a eficiência da realização de compras pelo seu site (br.omega.com) e, também, contará com área de networking para os visitantes.

A OMEGA™ é referência mundial em equipamentos de medição e controle de processos industriais e conta com um portfólio de mais de 100 mil itens nos setores de temperatura, umidade, pressão, deformação, força, vazão, nível, pH e condutividade.

Há dois anos no Brasil, a empresa tem sede em Campinas-SP e entrega seus produtos em todo país e alcançou sucesso em todo o mundo com vendas pelo Contact Center (0800 773 2874) e por E-commerce (br.omega.com), que responde por parte significativa dos pedidos globais.

“Assim, os clientes conseguem soluções completas de alta qualidade para suas demandas com agilidade, simplicidade e eficiência através da interface prática na loja on line ou Contact Center, além do suporte técnico que diferencia a OMEGA™ globalmente”, explica a Gerente de Marketing, Flávia Ferraro.

Serviço

Automaker – O 14º Simpósio da SAE BRASIL Automaker de Testes e Simulações – Seção São Paulo contará com palestras de reconhecidos especialistas para tratar de temas como durabilidade, dinâmica veicular e ruído e vibrações na indústria automotiva.

A proposta dos organizadores é unir os dois pilares do conhecimento científico, “Teoria” + “Validação”, e expor as soluções e desafios constatados pela academia e a iniciativa privada.

O evento contará com 16 palestrantes que abordarão estes aspectos em cinco painéis temáticos, das 8h às 17h50 no dia 10 (quarta), e das 8h às 17h no dia 11 de agosto (quinta).

O Automaker ocorre no Sheraton São Paulo WTC Hotel, que fica situado na Avenida da Nações Unidas, nº 12.551, no Brooklin Novo, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas pelo site http://icongresso.sae.itarget.com.br/evento/1500/auth.

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feiraConfira abaixo depoimento da Presidente da ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), sobre o panorama do mercado e as expectativas para a 19ª edição da EXPOSEC International Security Fair, que será realizada de 10 a 12 de maio de 2016, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, em São Paulo.

1- Como está o mercado de segurança eletrônica no Brasil?

Mesmo com os impactos da crise econômica e política pela qual o país passa atualmente, o mercado de segurança eletrônica continua registrando índices de crescimento.  Isso ocorre devido a uma junção de diversos fatores. De um lado, o empenho de seus empresários no sentido de investir na busca de alternativas para enfrentar os desafios da crise, buscando tornar suas empresas cada vez mais competitivas, por meio de investimentos em desenvolvimento de novas tecnologias, qualidade de produtos e serviços, capacitação e capacidade produtiva.  E, de outro, as oportunidades geradas pela redução dos investimentos em segurança dos governos federal, estaduais e municipais que acabam estimulando os investimentos privados, a facilitação ao acesso a novas tecnologias nesta área, a necessidade das pessoas e empresas continuarem investindo em segurança preventiva e na atualização dos sistemas que já mantêm e ainda a redução das importações, ocasionada pela elevação da taxa de câmbio.

2- Quais são os principais desafios deste mercado?

Entre os principais desafios do mercado de segurança eletrônica estão aregulamentação da atividade e o aumento do conhecimento do consumidor final sobre sua importância em relação à segurança das pessoas, seu patrimônio e ao desenvolvimento tecnológico e socioeconômico do país.

3- E as principais tendências?

A tendência desse mercado é que cada vez mais seus produtos e serviços façam parte do dia a dia dos consumidores – empresas e pessoas – como ferramentas que auxiliam os órgãos públicos a garantir a segurança dos cidadãos. E, dessa forma, continue crescendo, até pelo potencial de mercado que o país apresenta. Estima-se, por exemplo, que somente 15% das residências brasileiras utilizam sistemas eletrônicos de segurança, enquanto que na Europa essa situação é inversamente proporcional. Lá são 85%. Esses dados dão uma ideia do potencial do mercado de segurança eletrônica brasileiro. Também, a integração do segmento de segurança eletrônica com o de automação e a internet das coisas para o segmento. Tudo integrado, facilitando o controle e aumentando o nível de segurança do usuário.

 

4- Em sua opinião, como a Exposec contribui para o desenvolvimento do setor?

A Exposec contribui de maneira significativa. É um evento que já se consagrou como vitrine do que há de mais novo em tecnologia de segurança eletrônica e fomentador de novos negócios, reúne os mais importantes players do segmento e público extremamente qualificado. Além disso, a cada ano, aumenta a visibilidade do segmento, suas empresas, produtos e serviços, por meio da divulgação feita pelos principais veículos de comunicação do país. O evento contribui para aumentar a representatividade do segmento de segurança eletrônica em relação a sua importância socioeconômica para o país.

5- Quais serão as novidades que os visitantes poderão conferir, entre lançamentos, novas tecnologias e serviços?

A Exposec, por meio dos mais de 800 expositores, nacionais e internacionais, trará, como sempre tem ocorrido, o que existe de mais novo em produtos e serviços de segurança eletrônica, tanto para o mercado empresarial como para o doméstico. Entre essas novidades, podemos destacar as câmeras Full HD, os diferentes tipos de biometria e softwares inteligentes, além de toda atecnologia de segurança eletrônica que pode ser aplicada à conectividade, seja nas empresas, em nossas casas ou em nossos meios de locomoção particulares e públicos.

6- E as expectativas para a Exposec 2016?

Tenho certeza que esta edição da Exposec terá resultados positivos em dimensão, número de expositores e itens de exposição, qualidade de serviços, produtos, informações sobre o mercado e inovações tecnológicas, qualificação de público e geração de um ambiente de criação de oportunidades de negócios. Para a ABESE também será uma grande oportunidade de mostrar os resultados do trabalho que vem desenvolvendo ao longo dos seus 20 anos de atuação buscando a profissionalização, a capacitação e a regulamentação da atividade, ações que têm sido fundamentais para a consolidação e fortalecimento desse mercado. Assim como chamar a atenção dos empresários que ainda não são associados à ABESE a se associarem para que, juntos e organizados, possamos aumentar ainda mais a nossa representatividade perante órgãos públicos e entidades da iniciativa privada na defesa dos interesses do nosso segmento.

7 – Perspectivas para o setor.

Nosso segmento tem boas perspectivas. Tem um histórico de desenvolvimento importante e continuará se desenvolvendo, apesar da crise. E essedesenvolvimento não se limita apenas ao crescimento de faturamento. Mas também se materializa por meio de novas tecnologias, profissionalização, melhoria de qualidade dos produtos e serviços, produtividade, entre outros aspectos. Nesse contexto, eu gostaria de destacar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelas câmaras técnicas setoriais da ABESE que, durante a Exposec deste ano, apresentarão ao mercado o processo para a certificação profissional de consultores especializados e a análise e a validação das empresas de segurança eletrônica. Sob o aspecto institucional, vale salientar o trabalho desenvolvido durante os 20 anos de atuação da nossa entidade que resultou na constituição de 19 sindicatos em todo o país e da FENABESE (Federação Interestadual das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), ratificada em 2015. É importante mencionar também o trabalho da ABESE junto ao poder legislativo que incluiu na pauta de votação da Câmara dos Deputados a regulamentação da atividade de segurança eletrônica e seu posicionamento adequado no texto do Projeto de Lei 4.238/12, que institui o Estatuto da Segurança Privada.

8 – Números do setor.

O segmento de sistemas eletrônicos de segurança registrou, em 2015,crescimento no faturamento de 6% em comparação a 2014, atingindo R$ 5,4 bilhões. Vale ressaltar, nesse contexto, que a indústria nacional de sistemas de alarmes obteve um crescimento de 15% em seu faturamento no mesmo período. Isso ocorreu devido à valorização cambial que reduziu as importações e estimulou o crescimento dessa área, que, em especial, aproveitou essa oportunidade para investir, ocupar o espaço aberto pela redução de importações e crescer.

Mais informações Exposec: www.exposec.tmp.br/

Serviço

XIX EXPOSEC | International Security Fair

Data: 10 a 12 de maio de 2016, das 13h às 20h

* Evento gratuito para profissionais do setor


Evento Simultâneo:
Congresso Brasileiro de Segurança Privada (COBRASE)

Data: 11 de maio de 2016, das 13h às 20h

* Evento gratuito sem inscrições prévias, por ordem de chegada


Local
: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – Água Funda, São Paulo – SP

Transporte gratuito: Rua Nelson Fernandes, 450 – Acesso pelo Terminal Rodoviário Jabaquara

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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