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Fechando a programação de seminário e palestras do ABINEE TEC 2011, será realizado, no dia 1º de abril, às 9h, o seminário Sustentabilidade – Meio Ambiente.

 Na pauta, o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Bruno Covas, analisa a Lei de Resíduos Eletroeletrônicos paulista; Ana Luci Grizzi, advogada da Veirano Advogados, faz uma exposição sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos versus Política Estadual; Vanda Scartezini, Consultora da Sepin/MCT, no Projeto InfoDev/Banco Mundial, destaca Estratégias e Experiências em Políticas de Resíduos Eletrônicos.

Após as exposições iniciais, acontece uma mesa redonda, com a participação do diretor da área de responsabilidade Socioambiental da ABINEE, André Luís Saraiva, sobre A sustentabilidade diante do Mercado Cinza: Produtos Contrafeitos/Piratas.

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* Cláudia Capello Antonelli

Recentemente, o Governo Federal decretou que as tradicionais lâmpadas incandescentes deverão ser retiradas do mercado até 2016. Essa novidade está ligada a uma tendência global e já é uma realidade em diversos países desenvolvidos, que decidiram por banir este tipo de tecnologia com o intuito de economizar energia elétrica e preservar o meio ambiente. Contudo, a primeira vista parece que a ação atacará diretamente o bolso do consumidor, que precisará pagar mais caro pelas lâmpadas alternativas. Mas, ainda que o investimento inicial seja mais elevado, é apenas uma questão de tempo para ele perceber o quanto irá economizar com a mudança.

Vamos a um exemplo prático. Hoje, uma lâmpada incandescente comum de 60W custa, em média, R$ 1,50 e dura, aproximadamente, 1.000 horas. Já uma fluorescente de 15W, que pode substituir a incandescente de maneira equivalente, mesmo custando, mais ou menos, R$ 7,50, é capaz de atingir uma vida útil de 8.000 horas. Isto significa que, apesar de ter um custo inicial maior, ela dura oito vezes mais que a tradicional incandescente. Isto sem contar o gasto com a conta de luz, já que o consumo será quatro vezes menor.

Outra opção viável atualmente é uso da tecnologia LED, cujos produtos já estão disponíveis no mercado com o mesmo soquete das lâmpadas incandescentes (base E27) e operam nas tensões de 100V à 240V. Estes também conseguem superar o investimento feito no ato da compra em médio e longo prazo. Entre os modelos desta família, já existe o que substitui uma incandescente de até 40W consumindo apenas 8W, ou seja: cinco vezes menos. O preço de uma LampLED pode parecer muito maior em um primeiro momento, já que custam, em média, R$ 85,00. Entretanto, sua vida útil de 25.000 horas e a economia de energia de até 80% fazem com que traga benefícios constantes ao consumidor.

Passado e futuro

Desde a crise energética ocorrida há 10 anos no Brasil, as fluorescentes compactas, evoluíram tremendamente. Hoje, já existem modelos que imitam as incandescentes em tamanho, formato e tonalidade de cor, mas com duas grandes diferenças: são mais sustentáveis e têm durabilidade muito maior. Ou seja, esta troca não necessariamente deixará todos ambientes com a conhecida “cor de cozinha”, referência popular à iluminação esbranquiçada comum em escritórios e ambientes corporativos.

Até 2016, a viabilidade da troca das lâmpadas será um tema recorrente, já que, no Brasil, nunca foi proposto uma alteração tão profunda em relação aos produtos destinados a iluminação artificial. Porém, é muito provável que seja uma questão de tempo até o consumidor começar a calcular e perceber a economia que fará, deixando de lado definitivamente as tradicionais incandescentes.

Por último, vale dizer que as pessoas estão mais conscientes da importância e do impacto da iluminação no futuro do mundo. Sendo assim, as tecnologias que geram luz não são mais vistas apenas como simples acessórios, mas, sim, como parte da vida de cada um.

* Cláudia Capello Antonelli é formada em Arquitetura e Urbanismo com especialização em Marketing e é gerente de Produto da OSRAM

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A projeção para o mercado siderúrgico em 2011 é de 9,9% para aços planos e 10,3% para longos. O desempenho da siderurgia nacional está alinhado com as perspectivas para os principais setores – Construção Civil, Bens de Capital e Indústria Automotiva -, que apresentaram resultados expressivos em 2010. As projeções são de crescimento de 12,6% para a Construção Civil (ICC), de 20% para a produção industrial de Bens de Capital e de 7,3% na fabricação de automóveis frente a 2009. Para 2011, as projeções são de 5%, 6% e 8%, respectivamente.

Empresas ao redor do mundo estão atentas para atingir metas de qualidade e aumentar sua concorrência no mercado. A Spraying Systems, por exemplo, vem desenvolvendo produtos que visam diretamente o aumento da qualidade dessas empresas, também atentos à questão ambiental. Um dos sistemas desenvolvidos e que se adequam ao segmento é o VacuRoll System ®, que utiliza-se de laminação a frio.

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Iniciativa estimula o interesse pela química

A BASF está apoiando o Ano Internacional da Química (AIQ), instituído este ano de 2011 pelas Nações Unidas, e a BASF está apoiando a iniciativa de diferentes maneiras. Devido ao lançamento oficial em Paris, em 27 de Janeiro, sob o slogan “Química: Nossa vida, nosso futuro,” o AIQ tem como objetivo, entre outras coisas, encorajar o interesse pela química entre os jovens e promover um entendimento mais profundo sobre a importância fundamental da química.

“Muitos dos produtos que tornam a nossa vida mais segura, mais fácil e agradável não existiriam sem a contribuição da química. Queremos conscientizar as pessoas das conquistas da química e as soluções que ela traz para enfrentar os desafios futuros. A Química é uma ciência essencial para lidar com questões importantes, tais como assegurar energia, mobilidade, nutrição, construção e habitação para a crescente população mundial. Demonstrar essa contribuição é uma meta do AIQ, e é o motivo pelo qual a BASF está apoiando a iniciativa,” disse Dr. Hans-Ulrich Engel, membro da Junta Diretiva da BASF SE. “Nossos mais modernos produtos BASF ajudam, por exemplo, a conservar recursos e proteger o meio ambiente.”

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A Iorga, empresa do segmento de óleos e protetivos industriais, com foco na responsabilidade social e meio ambiente, trabalha com óleo de base sintético e biodegradável.

O Iorgacut 8000 é um produto com propriedade lubrificante, refrigerante e protetiva. Em sua composição não há óleo mineral, cloro, metais pesados, nitrito e fenóis que possam prejudicar a saúde e o meio ambiente.

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A Trane, empresa do grupo Ingersoll Rand, está anunciando a intenção de lançar, já em 2011, seu primeiro sistema para edificações com redução de emissões no Brasil.

“Descobrir novos meios de equipar os espaços com ar condicionado e, simultaneamente, reduzir o impacto sobre o meio ambiente também é fundamental para o desenvolvimento do Brasil e de toda a América Latina no longo prazo”, afirmou Sekkel. “O consumo de energia é uma questão importante no Brasil, tendo crescido quase 10% no primeiro semestre [i]. A utilização de energia em edifícios é o que mais contribui para o aquecimento global. O Brasil, à medida que se expande, precisa considerar seu impacto sobre o meio ambiente.”

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Hoje o assunto meio ambiente é cada vez mais evidente em projetos empresariais e empreendimentos imobiliários. Um relevante diferencial de compra para os consumidores.

A brasileira AcquaBrasilis tem tecnologia desenvolvida na Alemanha, adaptada às necessidades dos projetos nacionais, atua no mercado desde 2001 com reuso de água, captação de água da chuva, potabilização de águas de mananciais, tratamento para fins não potáveis, como irrigação, em vasos sanitários, lavagem de roupas, carros, etc.

Apresenta a solução de minimização do consumo de água potável, com forte participação no desenvolvimento de projetos para certificações ambientais, responsável pelo desenvolvimento de soluções em relação aos quesitos de preservação das águas que garantiu o selo LEED (protocolo de avaliação e certificação de edificações) para o empreendimento Eldorado Business Tower, em São Paulo.

A empresa possui o diferencial de oferecer não somente o produto final, mas um projeto adaptado às necessidades de cada empreendimento seja de pequeno, médio ou grande porte; a instalação e manutenção de todo o sistema; e consultoria no que diz respeito a certificados e normas dos órgãos ambientais.

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A Bombas Geremia/Johnson Screens participa da XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (FENASAN), evento que acontece entre hoje, amanhã (11) e quinta(12), no Expo Center Norte, em São Paulo.

A empresa apresentará suas linhas de bombas dosadoras WHD e transferência WHT, com destaque para modelos verticais da linha de transferência. O objetivo da Bombas Geremia é aumentar sua participação de mercado e consolidar o reconhecimento e a confiabilidade de seus equipamentos para o setor.

“Como tradicionais fornecedores para o segmento de saneamento não poderíamos deixar de participar deste importante evento”, afirma Daniel Erbes, Coordenador de Engenharia de Aplicação e Vendas da Bombas Geremia.

No estande da empresa (Rua M-1213) os visitantes encontrarão os equipamentos expostos e contarão com atendimento profissional de técnicos e equipe comercial.

 

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A multinacional alemã ebmpapst, há 12 anos no Brasil, reforça para o mercado local a posição da matriz no quesito sustentabilidade e lança no país o GreenTech – selo verde que identificará todos os produtos do portfólio da empresa como sustentável.

Segundo Adriana Belmiro da Silva, diretora geral da ebmpapst Brasil, a ideia do selo é identificar os produtos da companhia como sustentáveis diferenciando-os dos demais. “A preocupação com o meio ambiente não é uma característica nova da empresa, isso vem desde sua fundação em 1963, e por isso este selo só vem reafirmar o nosso posicionamento em defesa da natureza”, explica.

A executiva ainda destaca que a preocupação com o meio ambiente integra todas as etapas do processo de desenvolvimento dos produtos. “A cada novo equipamento lançado temos a intenção que ele seja melhor do que o anterior, tanto em termos de tecnologia como em economia de energia e diminuição de ruídos, pois se isso não acontecer não há porque ele existir”, enfatiza Adriana.

Unidade verde
Dentre as 17 fábricas que a empresa possui uma delas já está no padrão verde. “Uma das unidades da Alemanha é totalmente sustentável e modelo para as demais. A ideia da empresa é que as outras fábricas se modifiquem, chegando ao modelo padrão”, finaliza a diretora.

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O workshop sobre sustentabilidade promovido pela Metalwork Pneumatic volta a São Paulo nesta sexta-feira (19) e colocará em pauta a redução de consumo de energia na indústria.

Na oportunidade, a empresa do Sul do País ainda apresentará sua vasta gama de produtos. Confira!

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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