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Em reconhecimento à sua liderança ambiental e divulgação abrangente do tema, o Carbon Disclosure Project (CDP) incluiu a Siemens em sua Lista A de Mudanças Climáticas, o mais alto ranking de desempenho disponível. O CDP é uma organização líder que avalia a ação corporativa em estratégias climáticas. A organização sem fins lucrativos avaliou mais de 21 mil empresas com base nos dados relatados em seu questionário de 2023. A Siemens foi uma das poucas empresas a receber a classificação A.

“Estou muito feliz com o resultado por ter conquistado um lugar na Lista A do CDP, o ‘padrão ouro’ para liderança corporativa em clima e meio ambiente, especialmente considerando o nível de ambição continuamente crescente da classificação”, afirmou Judith Wiese, diretora global de Pessoas e de Sustentabilidade e membro do Board da Siemens AG, responsável pelo Brasil. “Nossa estratégia está valendo a pena: assim como continuamos a ajudar nossos clientes a acelerar suas transformações digitais e de sustentabilidade por meio de nossos produtos e soluções, também estamos impulsionando continuamente a transformação em nossa própria empresa”, completou Judith.

Alinhadas com a força-tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD), as classificações do CDP são amplamente utilizadas para direcionar decisões de investimento e aquisições para uma economia com zero emissões líquidas de carbono, sustentável e resiliente. Em 2023, mais de 740 instituições financeiras com mais de 136 trilhões de dólares em ativos pediram às empresas que divulgassem dados sobre impactos ambientais, riscos e oportunidades através da plataforma do CDP.

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À medida que o número de habitantes no planeta aumenta, os desafios do setor de alimentos e bebidas também crescem. Estima-se que a população global deve ultrapassar a marca de 10 bilhões de pessoas por volta de 2060, e a quantidade de comida necessária para alimentá-la até o final do século pode precisar aumentar em quase 80%, de acordo com um estudo feito pela Our World in Data.

Responsável por abastecer cerca de 10% da população mundial (ou 800 milhões de pessoas), de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), o Brasil destaca-se significativamente nesse cenário. Com a visibilidade, vêm também o ímpeto de tornar o setor mais eficiente e encontrar formas inovadoras de desenvolvê-lo. Afinal, com o aumento da população e a crescente demanda do segmento, garantir a qualidade e a entrega tornou-se mais complexo. Diante das mudanças de comportamento ao longo das gerações, manter a competitividade e lidar com as novas exigências tornou-se uma árdua missão. 

“Na adequação da indústria de bebidas e alimentos para as próximas gerações, precisamos considerar o envelhecimento da população; os hábitos da geração Z, que contemplam práticas de sustentabilidade; e a urbanização, que engloba os tão falados e atuais serviços de delivery. Nunca é só um fator, a inovação precisa considerar o cenário macro e atuar em todas as frentes que ele exige”, afirma Rodrigo Bürgers, partner director da Play Studio, empresa da multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.

Os serviços de delivery, por exemplo, têm crescido expressivamente com o passar dos anos; aliás, o Brasil figura em primeiro lugar no ranking dos países da América Latina que mais utilizam o serviço de entrega, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Esse aumento na demanda está diretamente ligado à busca constante por maior conveniência no momento do pedido, impulsionando os usuários a procurarem métodos de pagamento mais rápidos e seguros.

“A velocidade é um aspecto de grande destaque. Com a explosão do serviço de delivery, os usuários estão cada vez mais exigentes quanto à praticidade no momento do pagamento, integrada diretamente no aplicativo utilizado. É com este intuito que a FCamara desenvolveu os Iniciadores de Pagamentos, uma solução implementada na terceira fase do Open Banking, que possibilita o uso do Pix em qualquer plataforma online, proporcionando aos consumidores uma jornada de compra mais simplificada”, explica Bürgers.

Podemos observar, ainda, uma mudança de comportamento da população com relação à alimentação. Além do delivery, muitas pessoas passaram a substituir a comida tradicional por formas mais rápidas e práticas, como congelados e refeições prontas. Segundo dados da GrandView Research, até 2027, o setor global de alimentos congelados terá crescido 13,5% ao ano e movimentado pelo menos US$ 380 bilhões.

A adaptação para satisfazer a geração Z emergiu como uma tendência marcante, gerando novas oportunidades para diversos setores, mas principalmente para a indústria e para o varejo. Isso porque esse grupo tem demonstrado uma clara predileção por alimentos naturais e orgânicos, aderindo ao vegetarianismo e mostrando menor propensão ao consumo de bebidas alcoólicas. Ao considerar isso, torna-se evidente que tais mudanças de comportamento possuem o potencial de influenciar o mercado e prever as futuras demandas dos consumidores, criando a uma necessidade iminente do setor pela adoção de estratégias que estejam alinhadas às expectativas desse público em ascensão.

“É crucial que as empresas priorizem ações estratégicas e pontuais quando falamos em sustentabilidade, além de inserir esse discurso à cultura da instituição. O ideal é que essas ações sejam eficazes e assertivas na preservação dos recursos. Boa reputação e economia de custos são consequências naturais desse movimento”, afirma.

 Assim como a geração Z tem influenciado o setor, o envelhecimento da população também merece destaque. Segundo o IBGE, a projeção para 2050 é de que o número de brasileiros com mais de 60 anos ultrapasse os 60 milhões. Essa realidade está diretamente relacionada aos avanços tecnológicos e a busca por um estilo de vida mais saudável, incluindo uma alimentação balanceada.
 

Esta tendência não apenas impacta os setores antes mencionados, como também na indústria farmacêutica, que necessita se preparar para disponibilizar recursos cada vez mais apropriados a esse público. “Com o envelhecimento da população e a busca por um estilo de vida saudável, as empresas deste setor precisarão se adaptar às demandas do consumidor ao oferecer produtos alinhados à promoção de saúde e prevenção de doenças. Com isso, fica evidente a grande oportunidade de inovação na indústria farmacêutica, incluindo formas diferenciadas de atender a uma população envelhecida e em crescimento”, conclui.

Foto: Helena Lopes

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Dayane Spassatempo

Por Dayane Spassatempo*

O mundo acabou de se reunir para mais uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 28, tratando de soluções para a sustentabilidade, um dos maiores desafios do século XXI. O tema permeia todas as esferas da sociedade e da economia – e não é diferente no setor de embalagens. Elas desempenham um papel essencial em nossas vidas, protegendo e conservando os produtos, facilitando o transporte e a distribuição, e servindo como uma ferramenta de marketing eficaz. No entanto, a produção e o descarte inadequado de embalagens têm trazido consequências ambientais significativas.


Como parceiros estratégicos para as mais diversas indústrias, realizamos um estudo na cadeia de embalagens para entender as rotas de sustentabilidade prioritárias. Foram entrevistadas 37 empresas nos vários elos dessa cadeia, entre formuladores, fornecedores de substratos, convertedores e brand owners – as marcas oferecidas aos consumidores, para identificar desafios, prioridades e as possibilidades de avanço. Essas empresas representam segmentos como tintas e vernizes, adesivos, laminados, autoadesivos, rótulos, papel cartão, flexíveis, filmes, papel e papelão ondulado.


As rotas de sustentabilidade avaliadas incluíram a destinação, determinando se o material é reciclável, biodegradável, compostável ou repolpável; o conteúdo, com matérias-primas recicladas ou fonte renovável, a eficiência no processo e a redução de materiais na produção.


Durante as entrevistas identificamos as dores do mercado: para os formuladores, a distância das marcas fabricantes – que são as tomadoras de decisão, e a dependência de investimento por parte dos convertedores, foram os maiores desafios apontados. Para os fornecedores de substratos, foram sinalizados a incorporação de resíduos reciclados versus a regulamentação do mercado alimentício, a disponibilidade regular de material reciclado e o limite da inovação tecnológica para a redução de espessura e para o desenvolvimento de estruturas monomateriais.


Os convertedores sentem a pressão por ambos os lados da cadeia e têm, no custo, o fator preponderante para as escolhas. Eles também enfrentam a necessidade de maiores investimentos para a adoção de tecnologias mais sustentáveis. Por fim, as marcas, precisam encarar os prazos para cumprimento das metas de sustentabilidade, a avaliação do custo e funcionalidade em relação à sustentabilidade, além dos obstáculos para garantir uma maior reciclabilidade dos materiais.


O estudo priorizou as rotas de sustentabilidade segundo as necessidades da cadeia, sendo elas: reciclagem, redução de materiais nas embalagens, eficiência de processo, inclusão de materiais recicláveis pós-consumo na fabricação de novas embalagens, fonte renovável, biodegradabilidade e compostabilidade e apontou soluções da BASF para atingir esses caminhos. 


As soluções de barreiras Joncryl® HPB para embalagens de cartão e papelão permitem a sua reciclagem, funcionando como uma alternativa ao polietileno. Na Interpack, a BASF apresentou soluções de barreira para papel aplicadas em bandejas para alimentos gordurosos, para microondas e pouches para alimentos congelados. Já as soluções de resinas e aditivos para tinta de impressão, pelo fato de serem base água, garantem saúde e segurança dos operadores das fábricas de tinta. Algumas dessas resinas também permitem redução da gramatura da tinta e possuem percentual considerável de conteúdo renovável. Na linha de adesivos, a BASF possui opção compostável e recyclable friendly. Um destaque da Interpack é o adesivo de delaminação base água Epotal® que separa o PE do PET e permite a reciclagem desses materiais em embalagens multicamadas. 


Sustentabilidade não se trata de substituir a embalagem, mas de otimizá-la para as mais diversas necessidades. As tintas, vernizes e adesivos da BASF trazem a sua contribuição de sustentabilidade para os projetos mais desafiadores. Vivemos nosso compromisso e propósito de criar química para um futuro sustentável e caminhamos juntos para inovar em busca de solucionar cada desafio proposto pela cadeia produtiva.

Coordenadora de marketing de Dispersões,
Resinas e Aditivos da BASF para a América do Sul*

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No dia 8/12/2023, a União Europeia (UE) chegou a um acordo provisório em relação à proposta de lei, que visa regular o desenvolvimento e o uso da Inteligência Artificial (AI Act) naquele continente. Ela é considerada a primeira do mundo a estabelecer um quadro jurídico abrangente e harmonizado para a IA, e tem como intenção garantir que o uso da tecnologia dentro do bloco econômico seja seguro e esteja em conformidade com as leis existentes sobre direitos fundamentais, normas e valores.

A Al Act classifica os sistemas de inteligência artificial em diferentes categorias de risco e estabelece requisitos de qualidade, transparência, supervisão humana e responsabilidade para cada uma delas. A nova norma proíbe o uso de sistemas de IA que podem acabar violando os direitos fundamentais, como a manipulação comportamental ou a vigilância em massa, e cria um sistema de governança e de fiscalização para monitorar o cumprimento das regras e prevê sanções para os infratores.

A nova regulamentação vem sendo alvo de críticas de alguns setores e empresas, que a consideram muito restritiva e prejudicial à competitividade e à inovação. Eles apontam que ela cria uma burocracia excessiva e desincentiva o investimento e a pesquisa em IA na Europa. Além de que a lei não aborda adequadamente os desafios e as oportunidades da IA generativa.

Segundo Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, especialista em inteligência artificial, “as normas devem buscar equilibrar os riscos e os benefícios da IA generativa e as especificidades dos modelos de fundação. A lei deve garantir que a IA generativa na Europa seja usada de forma ética, segura e responsável que respeite os valores e as regras europeus, e que contribua para o bem-estar e o progresso da sociedade.”

Para Wallace Souza, professor de Direito do Centro Universitário Newton Paiva, “a criação de uma lei para regular o desenvolvimento e o uso de sistemas de inteligência artificial na Europa é importante para se criar padrões éticos para o desenvolvimento e uso da tecnologia. Esta legislação pode servir como um modelo global, estabelecendo diretrizes para a transparência, a responsabilidade e a proteção de dados, essenciais para manter a confiança do público e assegurar uma evolução tecnológica alinhada aos direitos humanos e à democracia.”

A IA generativa é uma das áreas mais promissoras e controversas da IA, pois pode gerar conteúdos realistas e personalizados, que podem ter diversas aplicações, como entretenimento, educação, saúde, arte e outros. No entanto, a IA generativa também pode ser usada para fins maliciosos, como a produção de desinformação, a falsificação de identidades, a violação de direitos autorais e a invasão de privacidade.

A Inteligência Artificial (IA) tem sido amplamente utilizada no Brasil para os diversos fins, como análises de dados, melhorias na experiência do usuário e desenvolvimento de soluções altamente personalizadas. Porém, também vem enfrentando alguns desafios, especialmente em relação a golpes usando deepfakes, que têm se tornado cada vez mais comuns e sofisticados, com um aumento de 3000% em 2023. Os criminosos usam ferramentas de inteligência artificial para simular a voz e até o rosto de uma pessoa para aplicar o golpe.

“No Brasil, já foram propostos alguns projetos de lei visando à regulamentação da inteligência artificial, sendo um exemplo o Projeto de Lei 759/23 que tramita na Câmara dos Deputados. Essa proposta busca o estabelecimento de padrões éticos e morais na utilização da IA, capacitação de profissionais da área de tecnologia em IA e estímulo ao investimento em pesquisa e desenvolvimento da IA, ou seja, debates semelhantes aos propostos pela União Europeia”, destaca o professor Wallace.

Para o especialista na tecnologia, o AI Act é um marco importante na regulamentação global da inteligência artificial, pois estabelece regras claras para o uso responsável e ético da IA, com ênfase na transparência e responsabilidade. “No Brasil e em todo o mundo, a IA está sendo cada vez mais adotada em diversos setores. Este ato é um passo crucial para garantir que a IA seja usada de maneira que beneficie a todos, sem comprometer a segurança ou a privacidade. Ele sinaliza um futuro em que a tecnologia e a humanidade podem coexistir. “finaliza.

Foto: cottonbro studio

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A Delfia, curadoria de jornadas digitais, anuncia os resultados que a Messer, subsidiária brasileira da empresa alemã de gases industriais, medicinais e especiais, conquistou com a solução de segurança Zero Trust Network Access da Zscaler. A extrema complexidade dos processos de fabricação de gases para áreas como saúde, metalurgia, alimentos/bebidas, solda, corte, química e engenharia faz com que segurança seja algo inerente ao DNA da Messer Gases. Um dos pilares da organização é o respeito aos dados pessoais de clientes, fornecedores e colaboradores, algo concretizado na busca constante de conformidade à LGPD. Para reforçar o valor de segurança da organização, os profissionais de TI e cybersecurity da Messer consideravam necessário, num primeiro momento, intensificar os controles aplicados ao acesso remoto ou presencial de colaboradores. Esse grupo inclui profissionais de todas as regiões do Brasil e de fora do país. “Temos segurança como valor fundamental, e por mais que esses acessos estivessem equacionados, acontecendo por meio de VPNs, desejávamos elevar a postura de segurança tanto dos usuários como de seus dispositivos. A meta era ganhar um controle granular sobre cada log, cada acesso, cada configuração de máquina. Com ajuda dos curadores Delfia, identificamos que o conceito ZTNA nos ajudaria a resolver essas demandas”, define Lucas Ferrão, analista de Infraestrutura da Messer Gases Brasil.

Nessa jornada, a Messer somou os serviços de curadoria, POC, projeto e implementação da Delfia à solução Zscaler. O resultado é uma experiência de usuário sem atritos e segura. “O número de chamados realizados ao nosso Service Desk por incidentes de acesso baixou a zero. É uma realidade em que a segurança acontece sem causar enroscos, facilitando o trabalho de todos”, resume Ferrão. Para o time de segurança e TI, esse processo também foi suave: em apenas duas semanas o Zscaler tornou-se parte das operações da empresa. 

Para Rodrigo Bocchi, CEO da Delfia, a Messer Gases é um exemplo de uma implementação bem-sucedida do conceito ZTNA. “Sabemos que algumas organizações lutam para realizar esse salto, que demanda um novo mindset de todos os envolvidos. De forma direta e simples, a solução Delfia/Zscaler na Messer reuniu o melhor de vários mundos: a maturidade da cultura digital da Messer Gases, o rigor e a metodologia dos curadores Delfia e, finalmente, a agilidade da plataforma Zscaler. A complexidade é inimiga da segurança”.

A busca por excelência em segurança na Messer Gases Brasil fará com que, no futuro, a empresa passe a utilizar o Zscaler nos smartphones dos times de manutenção de plantas industriais e centros de distribuição da Messer.

Confiança zero, privilégio mínimo  

O modelo Zero Trust assume que a violação já aconteceu – isso é parte fundamental da mentalidade de confiança zero. As soluções ZTNA são baseadas no conceito de privilégio mínimo: nunca confie, sempre verifique. A meta é oferecer acesso mínimo a recursos e a usuários. Deixa de ser importante se o profissional está dentro ou fora do perímetro da Messer Gases– seja uma planta industrial, uma filial, um centro de distribuição, a sede nacional em Alphaville. Independentemente de onde esteja localizado, o usuário é desafiado, por várias funções automáticas de autenticação e checagem de contexto, a provar que possui as credenciais necessárias. O modelo ZTNA não confia em usuário ou dispositivo algum por default. Essa abordagem aumenta a postura de segurança da organização, detectando inconsistências, ameaças e bloqueando acessos indevidos.

Ao definir que algumas das VPNs da Messer Gases seriam substituídas por VPNs inseridas dentro do conceito ZTNA, Ferrão determinou, também, que a solução deveria ser na nuvem, leve e com menor demanda sobre a infraestrutura de rede da empresa. Buscava-se contratar a solução como serviço. Era necessário, ainda, checar a performance e a usabilidade da plataforma ZTNA dentro de um quadro com múltiplos perfis de usuários e de dispositivos de acesso. “A granularidade da plataforma era algo crítico para nós – queríamos uma solução que facilmente nos ajudasse a definir, por exemplo, que o usuário X poderia ter acesso ao recurso A, mas não ao B e ao C”, detalha Ferrão.

Inventário de perfis de usuários e de dispositivos de acesso

Para suportar o processo de seleção da solução, POCs foram realizadas com alguns fornecedores do mercado. Ao final do dia, a escolha ficou com a solução Delfia/Zscaler. Para não sobrecarregar o ambiente digital da Messer Gases, a POC foi realizada na nuvem, no ambiente Zscaler NFR (Not for Resale) da Delfia. “Neste teste, feito com o apoio dos curadores Delfia, chegamos a simular a interação de alguns colaboradores com a plataforma. Os usuários gostaram da solução. Para a TI, foi importante, também, verificar a aderência da solução ao Azure AD”, explica Ferrão.

A solução está em operação desde 2022 na Messer Gases, e o time de TI e segurança já fez uma avaliação dos resultados entregues. Há, agora, um inventário dinâmico e variado dos perfis de usuários, chegando a mapear detalhes da configuração e atualização de patches dos devices usados pelos colaboradores. Ficou mais fácil, também, ter um controle granular sobre o quanto cada usuário está consumindo em volume de informações.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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