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A Luft Logistics continua fazendo avanços significativos em setores estratégicos da economia brasileira. Além de consolidar seus CDs (centros de distribuição) nos mais diferentes estados brasileiros como centros de serviços para seus clientes do Agro, E-Commerce, Saúde e Varejo, a operadora logística tem investido em novas frentes de tecnologia, inovação e ESG (meio ambiente, sustentabilidade e governança). 

Entre as iniciativas está a agtech Agrega Agro, uma empresa de full commerce que oferece uma plataforma de e-commerce exclusiva para o setor Agro. Por meio dela, os revendedores podem vender online insumos agrícolas, como defensivos, fertilizantes e sementes, com facilidades de logística, faturamento e marketing. Os produtores rurais também podem se beneficiar da plataforma, comprando produtos com preços exclusivos, agendando e fracionando entregas, retirando nos centros de serviços e adquirindo defensivos com receituários agronômicos. 

“A Agrega Agro nasceu com o propósito de conectar revendas e produtores rurais e alavancar as negociações, através de soluções digitais que tragam mais facilidade na jornada de compra online. Conosco, o revendedor tem ao seu dispor uma equipe robusta e multidisciplinar para executar cada etapa da jornada de compra do produtor rural: tecnologia, marketing, atendimento ao cliente e operação logística. Tudo de forma integrada e personalizada para a revenda e produtor rural”, afirma Thyago Marinho, CPO da Agrega Agro. 

A Selia powered by Luft também acrescentou ao portfólio de soluções da Luft no âmbito do full commerce, um modelo de negócio que consiste na terceirização de todas as operações de uma loja online, desde o planejamento até a entrega dos produtos. Assim, o dono da marca pode se concentrar na sua produção. 

“Para destacar o potencial transformador deste modelo para os varejistas, é importante considerar como ele otimiza a eficiência e impulsiona o crescimento do negócio. Ao adotar nossa solução, os varejistas desfrutam de uma significativa redução de custos operacionais, englobando implantação das jornadas digitais, logística, marketing, atendimento ao cliente e serviços financeiros. Essa economia permite reinvestir em estratégias de vendas mais assertivas e digitais, que são acompanhadas de perto através de um sistema robusto de monitoramento de resultados e indicadores de desempenho. A agilidade é outro benefício chave, com processos operacionais mais rápidos e uma resolução de problemas quase instantânea, transformando desafios em oportunidades em tempo real. Além disso, oferecemos uma proposta única de valor no mercado online, estabelecendo nossos clientes como líderes diferenciados, que se destacam pelo profissionalismo e excelência em atendimento ao consumidor”, afirma Ângelo Vicente, CEO da Selia powered by Luft.

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A Gerdau está entre as 100 empresas do Ranking Merco Talento Brasil. O levantamento, realizado pela primeira vez este ano, é uma iniciativa do Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco) e aponta quais são as empresas com maior capacidade de atração e retenção de talentos no Brasil durante o período de 2022/2023. A companhia liderou a categoria de siderurgia e mineração e ocupou a 41ª posição no quadro geral.
 

A primeira edição da pesquisa tem como objetivo fazer um comparativo entre as empresas com maior capacidade de atração e retenção de talentos em 2022/2023, além das empresas com melhor reputação em 2022. Para compor o ranking foram avaliadas as empresas em relação a três valores-chave que influenciam e determinam a atratividade laboral da companhia como: qualidade de trabalho, marca empregadora e reputação interna.
 

“O propósito da Gerdau é empoderar pessoas que constroem o futuro, e esse reconhecimento reflete o nosso compromisso em colocar as pessoas no centro de tudo”, afirma Flavia Nardon, diretora global de Pessoas e Responsabilidade Social da Gerdau. “Buscamos profissionais com vontade de aprender, se desenvolver e de contribuir com a construção da Gerdau e da sociedade do futuro.”

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Schneider Electric anunciou hoje que Google, ASM e HP se juntaram ao programa Catalyze, que visa acelerar o acesso à energia renovável em toda a cadeia de valor global de semicondutores e no cenário de abastecimento de TI, como novos patrocinadores globais.

O programa inovador foi anunciado, pela primeira vez, em julho, com Intel e Applied Materials como patrocinadores. O anúncio das companhias líderes em tecnologia coincide com a Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas COP28, que ocorre em Dubai.

O Catalyze encoraja os fornecedores de todo o ecossistema da indústria de semicondutores a colaborarem para fazer a transição de sua cadeia de valor para fontes de energia renováveis. Participantes são encorajados a fazer compromissos com a descarbonização e a tomar ações coletivas por meio da aquisição de energia renovável, aproveitando o poder de investimento de grupos de compradores. 

A transição de energia dentro da cadeia de valor é indispensável. De acordo com um estudo recente do Consórcio Climático de Semicondutores da SEMI, a pegada de carbono da indústria foi o equivalente a 500Mt de CO2 em 2021— com 16% provenientes das cadeias de abastecimento. Ao fomentar a transição dos fornecedores para fontes de energia com menor teor de carbono e apoiá-los em outras ações de descarbonização, como a eletrificação, a indústria pode ter um impacto significativo em suas emissões totais do Escopo 3.

“Estamos muito satisfeitos em dar as boas-vindas ao Google, ASM e HP ao programa Catalyze e com a decisão deles de apoiar a ambição de acelerar a descarbonização das cadeias de abastecimento”, disse Jean-Pascal Tricoire, Chairman da Schneider Electric. “Emissões do Escopo 3 se provaram um desafio para rastrear e gerenciar, mas o programa Catalyze permite que companhias e seus fornecedores se envolvam e colaborem em sua transição energética e descarbonização.”

“A transição para a fabricação de semicondutores sem carbono é crucial para reduzir as emissões globais, e nenhuma empresa pode fazer isso sozinha”, disse Michael Terrell, Diretor Sênior de Energia e Clima do Google. “Nós estamos animados por nos tornarmos patrocinadores fundadores do programa Catalyze e ansiosos para trabalhar com nossos colegas para expandir o uso de energia limpa nas áreas críticas da cadeia de suprimentos do Google.”

“O planeta precisa de ações urgentes e decisivas que reduzam os impactos das mudanças climáticas. Por isso, a HP se comprometeu em reduzir pela metade as emissões de toda a sua cadeia de valor nesta década, ao mesmo tempo em que continuamos entregando tecnologia inovadora aos nossos clientes”, disse Ernest Nicolas, Chefe de Cadeia de Suprimentos da HP. “Estamos orgulhosos de patrocinar o programa Catalyze para ajudar a indústria a progredir em direção à descarbonização da cadeia de abastecimento de semicondutores e TI.”

“Colaboração é fundamental para reduzir as emissões globais, nenhuma empresa ou indústria podem fazer tudo sozinhas. É por isso que o Catalyze é tão importante, pois permite que empresas se unam para fazer um mais um igual a três”, disse John Golightly, VP de sustentabilidade da ASM. “Se tentássemos fazer isso sozinhos com nossos fornecedores, nunca teríamos o mesmo impacto e escala do programa Catalyze. Por isso, estamos empolgados em ser patrocinadores fundadores.”

O programa Catalyze busca:

  • Unir o poder de compra de energia em toda a cadeia de valor de semicondutores para acelerar a implantação de projetos de energia renovável;
  • Oferecer aos fornecedores — que podem não ter capacidade por conta própria —a oportunidade de participar do mercado de acordos de compra de energia em grande escala (PPAs);
  • Permitir que qualquer fornecedor dos patrocinadores do Catalyze se junte à iniciativa;
  • Aumentar a conscientização sobre a disponibilidade de energia renovável em regiões globais específicas onde a cadeia de valor de semicondutores é operacional;
  • Alavancar numerosos engajamentos educacionais e plataformas de tecnologia digital para impulsionar ações mensuráveis na descarbonização da cadeia de abastecimento.

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Rogério Baldauf – diretor-superintendente Schmersal

A Schmersal foi certificada com o Selo de Sustentabilidade 2030 TODAY, atestando a validação de suas ações e indicadores de sustentabilidade, sempre alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 e as práticas ESG. Concedido pela SGS, líder mundial em certificação, o reconhecimento destaca a empresa por ter atuação em 12 dos 17 ODS, com destaque em vários deles.

No Eixo Ambiental, foram identificados resultados positivos nos últimos anos em temas como: Energia Limpa, Água, Produção Responsável e Combate às Mudanças Climáticas, com destaques à captação de água pluvial, uso de energia renovável, medidas de redução de consumo (Certificação LEED), programa de compensação das emissões, entre outros.

Já no Eixo Social, os programas internos junto aos colaboradores e ações externas com instituições também foram evidenciados. Temas relevantes, como Gênero, Combate à Desigualdade, Educação, Saúde e Bem-Estar estão no dia a dia da companhia por meio do apoio a formação e desenvolvimento de jovens da área de abrangência da empresa, nos projetos Formare, Na Moral e Educa Schmersal, e o apoio financeiro nas campanhas de arrecadação para entidades e projetos sociais.

Além disso, destacaram-se práticas envolvendo a valorização da mulher, a liderança feminina, os jovens aprendizes e pessoas com deficiência, que além das vagas de emprego e ambientes acessíveis, contam com um programa de Libras. Sempre buscando inovar, os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação têm crescido a cada ano, havendo ainda monitoramento de índices de gestão e avanços constantes nas práticas de Governança, resultando em reconhecimentos importantes como Certificações ISO, Ethos, GPTW, OTIS, entre outras.

“Conquistar o Selo de Sustentabilidade 2030 TODAY é um resultado significativo e motivo de muito orgulho. É o reconhecimento de que estamos construindo um ambiente de trabalho com operações cada vez mais sustentáveis, seguindo a constante evolução que buscamos. Nosso propósito é trabalhar por um futuro mais seguro. Os projetos desenvolvidos estão baseados em três pilares:  governança ética, sustentabilidade e questões sociais. Assim, contribuímos para deixar um legado positivo para as próximas gerações”, celebra Rogério Baldauf, diretor-superintendente da Schmersal.

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Dois estudos divulgados pelo Programa PotencializEE são taxativos ao mostrar a importância da eficiência energética na transição para uma economia de baixo carbono, além de resultar em uma economia de R$ 10 bilhões para o setor industrial até 2050. A medida impactaria, em especial, pequenas e médias empresas industriais, resultando em ganhos significativos para a economia e para o meio ambiente.

Os levantamentos foram realizados em conjunto com o Ministério de Minas e Energia (MME), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e apresentados na terça-feira (21) durante o Seminário de Políticas Públicas para Eficiência Energética. Realizado em Brasília (DF), o evento debateu a promoção da eficiência energética em pequenas e médias empresas industriais, impulsionando a descarbonização e a competitividade industrial.

Para o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Davi Bomtempo, “estudos como os apresentados vão nos dando clareza de quais caminhos devemos seguir quando falamos em eficiência energética”. Atualmente, a indústria é o setor com maior consumo de energia elétrica, mas a sua participação no Programa de Eficiência Energética (PEE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), é relativamente baixa.

Resultados
O primeiro estudo apresentado aborda justamente as mudanças que precisam ser feitas no PEE para viabilizar maior participação da indústria no programa. Foram identificados 108 fatores que tornam a iniciativa pouco atrativa para a indústria. Para reverter esse cenário, foram consolidadas 43 proposições divididas em cinco temas, como fontes de financiamento e capacitação de recursos humanos.

Já o segundo levantamento mapeou políticas públicas para aumentar a eficiência energética da indústria. Ao fim, quatro políticas foram escolhidas pelos especialistas: treinamento e educação; gestão energética industrial; inovação em eficiência energética térmica na indústria; e cogeração e recuperação de calor. A implementação dessas políticas públicas resultariam em impactos econômicos, ambientais e sociais, entre eles a economia bilionária pelo setor industrial nas próximas duas décadas.

A indústria e o consumo energético
A indústria é responsável por 32% do consumo energético (térmico e elétrico) do país. Em termos de emissões de gases equivalentes ao dióxido de carbono, o setor responde por 18,13% do total de emissões associadas à matriz energética brasileira. Por isso, o papel da indústria na meta de descarbonização do país é de grande importância.

“Precisamos modernizar os instrumentos de governança da política industrial, de modo a ampliar a competitividade das empresas para o enfrentamento da maior concorrência internacional e, assim, criar as condições necessárias ao desenvolvimento sustentável do país”, ressalta Bomtempo.

Segundo a Agência Internacional de Energia, para se alcançar o cenário Net Zero em 2050, as taxas médias de melhoria de eficiência energética nesta década, no mundo, deveriam ser três vezes superiores à média das últimas duas décadas. “É necessário construir um arcabouço regulatório para que este setor invista em medidas de eficiência energética. Daí a importância de apoiarmos a formulação de políticas públicas para incentivar a eficiência energética térmica nas indústrias”, completa o gerente da CNI.

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Com o fim do ano se aproximando, chegou a hora de as indústrias começarem a se preparar para 2024. Contudo, para que o planejamento seja assertivo, ele deve ser realizado com base na análise dos seguintes aspectos: 

  • O que está acontecendo?

Este é o momento para verificar o atual cenário da empresa, considerando aumento, estagnação ou redução das vendas.

  • Por que está acontecendo?

O entendimento do motivo do que foi constatado na primeira verificação é essencial. Por isso, é preciso observar fatores como preços, concorrência e disponibilidade de estoque, entre outros.

  • O que fazer para mudar o que está acontecendo?

Por fim, deve-se elaborar uma estratégia a respeito do que fazer para mudar o rumo dos acontecimentos por meio de ferramentas que forneçam previsões e orientações estratégicas.

Para se destacar no mercado, as indústrias estão buscando alternativas aos indicadores convencionais para tomar decisões mais estratégicas e impulsionar o retorno em vendas, como a solução Inteligência Comercial da Arker, marca do ecossistema Neogrid. Assim, é possível ter uma visão clara da elasticidade do investimento e o quanto foi faturado a mais para cada real desembolsado, além de um olhar personalizado, de acordo com a necessidade do negócio, para uma melhor organização e planejamento para o ano seguinte.

Exemplo bem sucedido do impacto da ferramenta de Inteligência Comercial da Arker é a M. Dias Branco, que precisava melhorar seu mix de produtos, diversificar a distribuição e garantir uma estratégia de precificação eficiente. Por meio do suporte da tecnologia, a empresa conseguiu identificar as mudanças necessárias e programar seus investimentos de forma direcionada, priorizando as mecânicas que geram maior visibilidade sem afetar negativamente os preços.

Com o controle das promoções, execução das mecânicas de maior valor agregado e eliminação das que deterioravam os preços, a M. Dias Branco conseguiu um crescimento quase duas vezes maior em relação ao volume de vendas.

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A  Cummins Brasil, líder em tecnologia de energia, e a Packwind Renewable Energy, empresa nascida no “cluster” tecnológico de São José dos Campos – SP e especialista na estruturação de projetos de energia renovável, assinaram termo de cooperação em outubro de 2023, em Guarulhos (SP), com o objetivo de ampliar as ações voltadas em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e de mercados de sistemas híbridos de geração, armazenamento e distribuição de energia elétrica de fontes predominantemente renováveis.   O documento foi assinado na presença de Rafael Torres, diretor executivo de engenharia da Cummins Latam; Christos Skylodimos, diretor de engenharia de motores da Cummins; Suellen Gaeta, gerente executiva de conformidade do produto da Cummins e José Henrique Lazzarini, supervisor sênior de engenharia da Cummins; além dos executivos da Packwind, Altair Carvalho da Silva, Daniel Gil Monteiro de Faria e Ricardo W. Roquetti, sócios investidores e Luis Afonso D. Pasquotto, conselheiro.  O novo acordo integra e contribui com a estratégia da Cummins, Destino ao Zero, para atingir emissão zero ao reduzir gases de efeito estufa (GEE) e promover a transição para a descarbonização, buscando reduzir a emissão dos motores de combustão interna com investimentos em novas tecnologias disruptivas, incluindo soluções para as indústrias como um todo.  “A mudança climática é a crise existencial de nosso tempo e essa colaboração entre a Cummins e a Packwind acelera nossa capacidade de lidar com ela. A Cummins está posicionada para ajudar nossos clientes a fazer uma transição bem sucedida para soluções descarbonizadas economicamente viáveis. Acreditamos firmemente que esta colaboração é um passo significativo no desenvolvimento de soluções inovadoras de energia renováveis nacional”, reforça Suellen Gaeta, gerente executiva de conformidade do produto da Cummins.

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As notícias de incêndios estruturais nas indústrias apresentaram alta até setembro. É o que revela levantamento do Instituto Sprinkler Brasil, organização sem fins lucrativos que tem como missão difundir o uso de sprinklers nos sistemas de prevenção e combate a incêndios em instalações industriais e comerciais no País. Por meio do monitoramento diário de notícias de incêndios no Brasil, o Instituto conseguiu capturar 170 ocorrências de incêndios estruturais nas indústrias até setembro deste ano ante o mesmo período anterior, representando alta de 5,6%, quando foram registradas 161 notícias. Recentemente uma grande fabricante de chocolates foi atingida por incêndio de grandes proporções, acionando um alerta para a falha nas medidas de prevenção.

“Essa ocorrência mostra que há poucas exigências para a proteção contra incêndios nas indústrias. Isso abre brechas para a construção de edificações industriais sem compartimentação e sem sprinklers, aumentando consideravelmente o risco de novos incêndios. A legislação para as indústrias é muito branda e precisa ser revista urgentemente. Vemos por meio do nosso monitoramento que os casos de incêndios nas indústrias aumentam todos os anos e nada acontece. A legislação para as indústrias não tem o mesmo rigor e exigência na segurança contra incêndio como acontece com outros tipos de edificações”, dispara Marcelo Lima, consultor do ISB.

Os sinistros contabilizados são os chamados “incêndios estruturais”, ou seja, aqueles que poderiam ter sido contornados com a instalação de sprinklers e ocorreram em depósitos, hospitais, hotéis, escolas, prédios públicos, museus, entre outros. O ISB não inclui nas estatísticas os incêndios residenciais, que apesar de também serem incêndios estruturais, não são objeto de acompanhamento porque a legislação de segurança contra incêndio não se aplica a residências unifamiliares, onde acontece o maior número de ocorrências.

Uso de sprinklers ainda é tímido

Em pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos junto a empresas multinacionais e de capital nacional com mais de 250 funcionários a pedido do ISB, revelou que o grau de adoção de sprinklers nas empresas é baixo. Apenas 36% das 300 companhias entrevistadas pelo Ipsos disseram contar com sistemas deste tipo em suas instalações.

O levantamento mostrou ainda que apenas 14% das entrevistadas disseram contar com sistema deste tipo em todas as suas unidades e 22% declararam contar com o sistema em apenas algumas unidades operacionais.

O estudo detectou que o uso de sprinklers é maior entre as multinacionais. 48% das empresas estrangeiras, com operações no país, ouvidas pelo levantamento, disseram ter sprinklers em suas operações. Entre as empresas nacionais, o índice é de 34%.

O porte também influi na aderência a este tipo de tecnologia. O índice de uso sprinklers em empresas com mais de 500 funcionários é de 45%. Entre empresas menores, com 250 a 499 funcionários, o percentual é de 28%.

Foto:
Jay Heike 

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A sigla ESG (Environment, Social & Governance) envolve uma mensagem além do conceitual. Presente em indústrias e empresas conscientes, a bandeira transmite ao cliente, os ingredientes inseridos na cadeia de produção e, como consequência, dão um sinal claro ao meio ambiente de que ali, se produz com responsabilidade.

A sustentabilidade aliada aos negócios torna alguns equipamentos fundamentais na cadeia de produção. É o caso do equipamento 9750, da Markem-Imaje, codificadora com alto desempenho e flexibilidade na codificação de diferentes materiais e embalagens, apresentado na Feira de Inovação Industrial (Mercopar), evento realizado final outubro, em Caxias do Sul (RS).

O 9750 é distribuído pelo Grupo Soma Solution, empresa com mais de 20 anos de história, sendo dez deles, com presença atuante no Rio Grande do Sul. A empresa possui, ainda, unidades no Paraná (Curitiba, Maringá e Toledo), Santa Catarina (Chapecó e Joinville) e São Paulo. A Markem-Imaje, marca representada no Brasil pela Soma Solution, é uma fabricante global com expertise em soluções de identificação e rastreabilidade de produtos com soluções que ajudam na redução do desperdício e no aumentar da eficiência.

“O portfólio de formulações de tintas destes equipamentos é rigorosamente desenvolvido e ajuda a reduzir o consumo de consumíveis e as emissões de COV [Compostos Orgânicos Voláteis] em até 50%, melhorando a segurança, o bem-estar do operador. O modo de economia de consumíveis reduz ainda mais o consumo e o desperdício”, destaca Ramon Grasselli, gerente comercial da empresa. “A codificadora é de ótimo desempenho, com flexibilidade na codificação de diferentes materiais e embalagens”, completa.

A Soma Solution é dona, ainda, de um menu completo, com produtos para codificação e rastreabilidade industrial de outras marcas referência no mercado, como a Gravotech (empresa de gravação e marcação industrial), a Technomark (produtos destinados à marcação permanente) e a Hikrobot (equipamentos com foco em sistemas de visão e leitores de códigos).

Conforme Ramon, a tecnologia que o Grupo Soma Solution coloca em evidência acompanha às necessidades das indústrias que buscam pelo aprimoramento de suas linhas produtivas.

“Consequentemente, fazendo investimentos em equipamentos. Hoje os diferentes segmentos estão mais exigentes buscando a procedência do produto. Nossos equipamentos garantem a legitimidade da codificação, garantindo a marcação permanente, a legibilidade e qualidade”, sublinha.

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Fotografia realizada na Gerdau Riograndense em Sapucaia do Sul/RS.

A Gerdau conquistou, pela primeira vez, o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, reconhecimento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), concedido a organizações que alcançam o mais alto nível de qualificação e transparência para o inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) 2022 por meio do Registro Público de Emissões (RPE).

O resultado, divulgado no dia 24 de outubro, indica que a Companhia obteve o nível mais alto de qualificação do programa, cuja adesão é voluntária. O documento tem reconhecimento nacional e internacional, e confirma a confiabilidade dos dados referentes à emissão de GEE dos Escopos 1, 2 e 3 da empresa.

“O Selo Ouro reforça o compromisso da Gerdau com a gestão e a transparência de suas emissões de GEE e com o diálogo contínuo com seus stakeholders”, afirma Cenira Nunes, gerente geral de meio ambiente.

A Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de intensidade de emissão de GEE (CO₂e), de 0,86t CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 tCO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões para 0,83t CO₂e por tonelada de aço.

O inventário foi verificado por empresa independente e, posteriormente, submetido para avaliação da equipe do Programa Brasileiro GHG Protocol. Os inventários podem receber os Selos Ouro, Prata e Bronze, conforme a transparência e completude dos dados reportados.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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