A Andorinha Comercial Ltda. especializou-se em máquinas de serra de fita, máquinas de serra de disco, além das lâminas de serra fita e discos de corte que compõem as máquinas para setor e, após longo período de estudos e pesquisas, iniciou parceria com a Cosen, uma das maiores fabricantes de máquinas de corte do mundo, com mais de 60 modelos entre manuais, semi-automáticas, automáticas e NC.
Para a edição de 2013 da Feimafe( de 03 a 08 de junho, Anhembi, São Paulo), a empresa apresenta a linha Cosen C-TECH de máquinas de serra de fita, com carenagem de proteção ao operador e com o exclusivo sistema V-Drive que permite cortar materiais difíceis como titânio, inox e aços ligados.
Apesar de sancionada ontem e com vetos ainda não divulgados, MP dos Portos prevê grandes investimentos para construção e modernização de estaleiros
A presidente Dilma Roussef sancionou ontem (4) a Medida Provisória dos Portos. Apesar dos trechos vetados ainda não terem sido divulgados pelo Planalto, a expectativa é que o novo texto traga medidas que estimulem investimentos nas áreas portuárias. O principal gargalo desse setor ainda é o escoamento de carga, e sob esse prisma, é de se imaginar que parte considerável dessas novas aplicações privilegie a modernização e construção de novos estaleiros. Esse cenário, apesar de extremamente recente, já se reflete na FEIMAFE 2013, onde empresários do setor de máquinas-ferramenta acreditam no crescimento da demanda do setor naval por seus produtos.
Há dois anos, a Condor iniciou uma joint-venture com a ESAB e até então não fornecia para o mercado naval. Após a parceria, a empresa começou a adaptar sua linha de produtos para atender este segmento e, de lá pra cá, esse nicho já representa 5% do volume de negócios da marca. “Tivemos um crescimento muito rápido nessa área, tendo em vista nosso pouco tempo de atuação. Ainda há muito espaço para preencher e a MP dos Portos veio para aumentar ainda mais essas possibilidades, em proporções que ainda nem conseguimos mensurar”, afirma Dalton Andrade, gerente de vendas e marketing da Condor.
A principal inovação para o setor de estaleiros da marca é a válvula antirretrocesso de chama que impede acidentes e diminui efetivamente os riscos para quem manuseia o maçarico, reduzindo perdas patrimoniais para o estaleiro. Ainda de acordo com Andrade, “a demanda de corte e solda dentro dos estaleiros é específica, pois a central de gás é muito distante e demanda grandes vazões. Não havia nada anteriormente neste mercado que evitasse o retrocesso de chamas, o que gerava muitos acidentes.” A Condor também apresenta máquinas de corte, reguladores, entre outros produtos.
Serviço:
14ª FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura
Data: 3 a 8 de junho de 2013
Horário: Segunda a sexta – das 10h às 19h, Sábado – das 9h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
Mais informações em http://www.feimafe.com.br/
O país exporta mais de 85% da produção de máquinas e espera encontrar na Feira representantes e novos clientes
Com 7,8 milhões de habitantes e uma área menor que o Estado de São Paulo, a Suíça não tem um mercado interno capaz de manter a economia local. Por isso, a saída é exportar. Para se ter uma ideia, o setor de máquinas vende para mercados externos mais de 85% de sua produção. A vinda de 34 empresas suíças para a FEIMAFE 2013 confirma o interesse em encontrar parceiros, tornar suas marcas famosas e aumentar o comércio com o Brasil, um mercado ainda pouco explorado.
O pavilhão suíço é patrocinado pela Elotrans, uma transportadora brasileira que tem entre seus principais clientes companhias suíças que comercializam máquinas, muitas das quais transportadas em contêineres por navios. Exatamente por isso há interesse em que as empresas de lá aumentem seus negócios por aqui. A recíproca por parte dos suíços é verdadeira: “Duas das empresas que estão aqui na feira vieram só para tentar localizar um parceiro, um representante”, conta Douglas Duarte, executivo de vendas da Elotrans.
A Baltec já tem seu representante no Brasil, a Zello, que nos últimos anos percebeu uma atenção maior por parte dos parceiros da Europa. “Depois da crise eles passaram a nos procurar muito mais. Isto é um ótimo sinal, porque quando você diz que é tecnologia suíça as portas se abrem”, afirma Marcos Guarda Cirigliano, gerente da empresa.
Outra situação é a vivida pela Suhner, que produz unidades de usinagem autônoma e programável. Hans Stamm, gerente de vendas da empresa, acha que há protecionismo demais no Brasil, mas mesmo assim é um mercado muito promissor. “Viemos aqui com a perspectiva de fazer negócios. Estamos conhecendo clientes, possíveis representantes e, a partir daí, vamos decidir melhor a nossa estratégia comercial para o mercado brasileiro”, declara o executivo.
De acordo com a SwissMEM, associação formada por mais de mil empresas dos setores de mecânica e engenharia elétrica da Suíça, o país é especialista em exportação. “O Brasil compra 1,1% do que os membros da MEM exportam. Só que o mercado brasileiro é enorme, queremos e podemos aumentar esse número”, garante Pascal Streiff, secretário geral da associação, que sozinha representa mais de 9% da economia local. Somente a associação responde por 35% das vendas para o mercado externo.
Eixo linear hidráulico e bomba de engrenagem interna podem ser empregados em inúmeras aplicações industriais
A Voith, por meio da divisão Voith Turbo – líder mundial em soluções para transmissão de potência –, está entre os expositores da FEIMAFE 2013 – 14ª Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, que acontece de 3 a 8 de junho no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
Durante o evento, a empresa vai destacar duas soluções, o Eixo Linear Hidráulico CLDP (Closed Loop Differential Pump) e a Bomba de Engrenagem Interna de Alta Pressão IPVP (High-pressure Internal Gear Pumps for Variable Speed Drives). Com inúmeras aplicações no setor industrial, essas soluções garantem alto desempenho e confiabilidade, além de mínima interferência para manutenções.
Composto por servomotor, bomba de engrenagem interna e cilindro hidráulico diretamente acoplado, o CLDP é compacto e independente. Conta ainda com servobomba integrada, dimensionada para a área do cilindro, e pode ser acionado tanto por controle de posição como por controle de pressão e força.
Além de proporcionar alta eficiência energética e segurança contra sobrecarga hidráulica, o novo eixo linear hidráulico da Voith possibilita a integração de sistema de mediação de curso, sensores de pressão e força. A instalação, que pode ser feita em equipamentos novos ou já em operação, requer apenas a conexão elétrica do servomotor.
Outro diferencial é que os custos para colocar o sistema em funcionamento, para o treinamento e a manutenção são muito baixos. O aumento de produtividade, obtido com o aumento de velocidade do acionamento, assim como uma maior segurança de operação graças ao relé automático de proteção de sobrecarga, são características atrativas para o operador do equipamento.
Líder mundial em bombas de alta pressão
A Voith Turbo também agregou ao seu portfólio a solução IPVP, uma bomba de engrenagem interna para aplicação em acionamentos de velocidade variável, ou seja, que funcionam com servomotores com rotação que varia entre 400 a 3600rpm.
O funcionamento da bomba se dá seguinte forma: a rotação de suas engrenagens gera pressão, que faz com que o fluído (geralmente óleo hidráulico) que fica entre o pinhão e as engrenagems internas seja aspirado. Desta forma, as câmaras de engrenagem permanecem fechadas na direção radial e, na direção axial, a vedação garante o mínimo espaço possível. Com isso, quando as engrenagens giram, os dentes da correia ocupam esses espaços e deslocam o fluído sob pressão, minimizando perdas e aumentando a eficiência da máquina.
Estrangeiros que vêem no Brasil um mercado. Polonesa que busca clientes para equipamentos de segurança. Um ex-funcionário que debuta como empresário. São diversas as razões que motivam a estreia
A edição de 2013 da FEIMAFE tem 37 novos expositores e esses estreantes formam um conjunto bastante diversificado. Uma empresa estrangeira que vê o Brasil como mercado para um produto específico e outra que nada conhece sobre o País e veio para ter um primeiro contato. Uma companhia regional que visa alcançar o resto do País. Um homem que já foi a muitas edições como funcionário, mas agora debuta na posição de empresário. Todos têm um bom motivo para montar pela primeira vez os seus estandes no Anhembi.
Há três anos a Narex Zdanice importa da República Checa ferramentas voltadas para o uso de operários na indústria. Instalada em Caxias do Sul, têm como principal mercado o próprio Estado do Rio Grande do Sul. Sentado no pequeno estande, o diretor Ériko Koerich afirma com forte sotaque gaúcho que a presença na FEIMAFE é para mudar o aspecto local da empresa. “Queremos trabalhar em âmbito nacional, expandir mesmo. Hoje tive contato com clientes do Espírito Santo e do Rio de Janeiro”, comemora.
No primeiro dia de FEIMAFE, com a decoração do estande sendo finalizada, Paulo Pellegrino, proprietário da Aramat, ressalta que já conhece bem o universo de feiras. Mas dessa vez tudo é novidade – trata-se da sua primeira participação como empresário, ao ínvés de funcionário. “É interessante esse contraste. Eu diria que é mais compensador, mas também mais difícil. Vejo estande, ajudo na arrumação, atendo o jornalista, falo com os clientes, oriento o operador da máquina que estamos expondo. E se vender, o que tenho certeza acontecerá, eu mesmo vou emitir a nota fiscal”, anima-se Pellegrino.
Em sua primeira experiência com feiras de negócios no Brasil, a polonesa Karolina Slubik, funcionária do departamento de exportação da Protekt, se esforça para dizer – em inglês – que sua presença no Brasil é para um primeiro contato. “Clientes da Ásia, da Austrália e de toda a Europa nos procuram. Mas da América do Sul nunca ninguém entra em contato. Estamos aqui para fazer justamente estes contatos, nessa que é uma das feiras mais importantes do setor”, afirma Slubik.
A norte-americana Greenlee irá começar em janeiro a operação de vender suas ferramentas no Brasil. A decisão de participar da FEIMAFE teve como motivação tornar a marca mais conhecida “Temos uma máquina puxadora de cabos que aguenta muito peso, tem muita força. Ela faz o trabalho de 20 homens e isso não é um exagero. Não temos concorrência aqui e acreditamos muito no mercado do Brasil para este produto”, disse Leonardo Bispo, representante comercial da empresa.
Serviço:
14ª FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura
Data: 3 a 8 de junho de 2013
Horário: Segunda a sexta – das 10h às 19h, Sábado – das 9h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
Mais informações em http://www.feimafe.com.br/
A Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura será aberta no dia 3 de junho com a palestra diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maurício Borges Lemos, sobre o tema Papel do BNDES-Finame no setor de bens de capital no Brasil. A palestra faz parte da solenidade de abertura do evento, promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, com a presença das lideranças da indústria de máquinas e equipamentos. A solenidade acontece às 9h, no Hotel Holiday Inn.
De acordo com indicadores divulgados pelo BNDES, o setor de bens de capital está retomando o ritmo de crescimento. O total de financiamento liberado, através do BNDES-FINAME, no primeiro trimestre de 2013, totaliza, aproximadamente, R$ 17 bilhões, 60% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Esta edição da Feira reunirá 1300 marcas nacionais e internacionais com a expectativa de incremento relevante nos negócios.
Serviço:
14ª FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura
Data: 3 a 8 de junho de 2013
Horário: Segunda a sexta – das 10h às 19h, Sábado – das 9h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
Mais informações em http://www.feimafe.com.br/
A participação da KRJ, tradicional empresa brasileira que atua na área de conectores elétricos, na 27º edição da FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação, foi marcada por um intenso relacionamento com empresas internacionais. Segundo Roberto Karam, diretor comercial da KRJ, o objetivo da empresa foi superado, pois diversos contatos foram feitos com visitantes em potencial de diversos países.
“A FIEE é importante, pois serve como um ponto de encontro com nossos clientes nacionais. E este ano ficamos surpresos com a qualidade dos contatos com possíveis clientes do mercado nacional e internacional. A perspectiva de novos negócios é muito boa, pois, no evento, apresentamos nossos lançamentos, que são as soluções mais eficazes em conexão para as redes de distribuição de energia elétrica, com destaque para os lançamentos dos conectores KMED e KBEX”, conta.
Os conectores KMED e KBEX, segundo Karam, foram desenvolvidos para atender a uma necessidade do mercado brasileiro, que não dispõe de conectores que fizessem a ligação de cabos extra-flexíveis classes 4 e 5 da maneira correta. “O KBEX, instalado no ramal do consumidor, é a única solução desenvolvida para conectar os extra-flexíveis em cabos multiplexados; já o KMED, instalado para fazer a conexão do medidor de energia, conecta os cabos ao borne dos medidores”, explica.
Após os cinco dias de feira, Karam ressalta que a KRJ dá início à fase captação de novos clientes.
A B&R Automação Industrial participou da FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação, que ocorreu de 01 a 05 de abril, no Anhembi, São Paulo. A empresa apresentou a nova série módulos de medição de energia, durante o evento.
Monitoramento de energia
A nova série módulos de medição de energia foi concebida pela B&R tendo-se em vista a monitoração da potência necessária para máquinas e sistemas. Feito sob medida, com custo otimizado e farto em recursos, permite gestão sustentável da energia.
Segundo a empresa, estes módulos medem, potência eficaz, reativa e aparente individualmente para cada uma das três fases e para todas elas conjuntamenrte. O consumo de energia de cada fase e a soma total também gravada. Além disso, os módulos fornecem os valores em RMS de tensão e corrente para as três fases. Ao medir a corrente, o valor através do neutro também pode ser detectado e monitorado. Medição da frequência da rede e o ângulo de fase das três fases (corrente e tensão) completam os dados de medição de potência.
Abrangência de todos os requisitos de gerenciamento de energia
As funções integradas nos módulos mapeam os requisitos basicos de energia e também registram seu consumo total. Para o usuário, todos os dados relevantes são preparados e disponibilizados na imagem do processo.
A capacidade de medir correntes e tensões até a 31º harmônica permite maior precisão na gravação dos valores RMS. Isso permite aos módulos lidar facilmente com curvas senoidais irregulares, tornado-os adequados para aplicações com fontes de energia renováveis. Nestes tipos de aplicações, ser capaz de medir com precisão a freqüência em uma resolução de 0,01 Hz entre 45-65 Hz é uma grande vantagem. Em geral, os módulos são projetados para utilização com alimentação de 1, 2 ou 3 fases.
Os novos módulos de medição de energia são o complemento perfeito para a família de alta tecnologia X20, pois cobrem uma ampla gama de tarefas de gerenciamento de energia.
A Trumpf participa pela primeira vez da FORIND Nordeste/ Sucronor, que acontece em 5ª edição no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, de 15 a 18 de abril. A empresa alemã, atuante no setor de máquinas para corte, conformação e marcação de metais a laser, possui ampla linha de máquinas e equipamentos utilizados pelos mais diversos ramos da indústria e enxerga grande potencial na região Nordeste, especialmente em Pernambuco.
“A indústria metalmecânica é a base para o desenvolvimento industrial e os grandes projetos em instalação no estado de Pernambuco, tais como refinaria, estaleiros, siderurgia, automotivo, além do potencial para pólo petroquímico e indústria naval, certamente irão impulsionar para o desenvolvimento do país. Queremos nos aproximar destes empresários e contribuir para o crescimento da indústria na região”, afirma João Carlos Visetti, diretor da Trumpf do Brasil.
Para a sua estreia na feira, a Trumpf reservou a máquina de marcação a laser TruMark Station 1000. Com mais de 10% do sua receita anual destinada a pesquisa e inovação, a Trumpf é sempre pioneira no desenvolvimento de lasers para as mais diversas aplicações. Essa intensa atividade de pesquisa permite que a companhia seja capaz de oferecer o laser ideal para cada aplicação. No caso da TruMark 1000, o trabalho de marcação resulta em acabamento excelente em superfícies de metal, podendo ser usado para logomarcas, nomes, códigos e números seriados, de modo fácil e sem a necessidade de softwares adicionais.
Além da estação de marcação laser, serão expostas ainda uma gama de ferramentas portáteis para o corte de chapas e chanfro, entre elas três puncionadeiras elétricas manuais. “A FORIND NE/ Sucronor é a principal feira industrial da região, portanto é uma boa oportunidade de estalebecer novos relacionamentos comerciais”, afirma Visetti. Para o diretor da Trumpf, o Brasil tem vários segmentos pujantes, que precisam investir para não perder terreno para a concorrência internacional. Entre estes, cita toda a cadeia industrial ligada à agricultura, à construção civil e aos transportes, em geral. “O grande desafio da indústria nacional é melhorar a sua produtividade, para isso são necessários investimentos e mão de obra qualificada”, adverte o diretor da Trumpf do Brasil.
O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.
Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.
Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.