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Aspen adota a gestão compartilhada, em que as decisões são tomadas por ‘pool’ executivo

Algumas empresas como a subsidiária brasileira do laboratório sul-africano Aspen Pharma adotaram a administração compartilhada. Na empresa, três executivos utilizam uma espécie de gestão “parlamentarista”. A empresa, que tem faturamento anual de R$ 120 milhões ao ano no Brasil, é gerida no conceito “gestão compartilhada”, em que um “pool” de executivos é responsável pela tomada de decisões.

Contudo, na Aspen, as funções dos três principais diretores são previamente definidas: Alexandre França é responsável pela área comercial e de marketing, Evandro Paiva fica com as finanças e Germano Mackrodt é o com a produção. Contudo, a maioria das ações estratégicas passa pelo comitê. França define o sistema como “um exercício de humildade e transparência”.

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Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciaram dia 4 de fevereiro que aprofundarão a integração com a iniciativa privada na implementação de novas medidas de estímulo à inovação. O anúncio foi feito na primeira reunião de 2011 da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), movimento coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para incentivar a inovação nas empresas.

Foi definido na reunião, realizada no escritório da CNI em São Paulo, que haverá seis encontros de trabalho, este ano, entre governo, CNI e as lideranças empresariais da MEI para discutir não só novas medidas que ampliem o processo de inovação nas empresas, como mudanças na legislação de incentivos à inovação.

“A MEI é um dos mais importantes movimentos empresariais do país”, falou Mercadante, enquanto Pimentel completou que os dois Ministérios e o Ministério da Fazenda têm “o mais alto grau de compromisso da história com o setor produtivo”. De acordo com Pimentel, a participação dos dois na reunião da MEI, pela primeira vez, demonstra que governo e indústria estão “decididamente integrados” no esforço pela inovação. “Pela primeira vez, governo e lideranças empresariais estão unidas num esforço único. Temos de celebrar isso”, destacou.

O ministro da Ciência e Tecnologia informou que entre as novas medidas de estímulo à inovação que o governo e a MEI discutirão está a possibilidade, a ser negociada com a Secretaria da Receita Federal, de alterar a legislação que proíbe a concessão de incentivos fiscais para inovação às empresas que operam com base no lucro presumido.

Outra iniciativa conjunta do governo e MEI anunciada por Mercadante será o lançamento de um programa que estimule o regresso ao Brasil, para que trabalhem dentro das empresas, de cientistas brasileiros que estão no exterior. Governo e empresariado estudarão em conjunto, também, a criação de programas setoriais de estímulo à inovação, beneficiando diretamente alguns segmentos produtivos, um dos itens da agenda de trabalho da MEI.

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Entidade quer votos de parlamentares para melhorar condições de competitividade na economia globalizada

Com utilização de paineis, outdoors e kits, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou no dia 30 de janeiro a campanha institucional para sensibilizar os parlamentares que tomam posse dia 1ºde fevereiro, nova legislatura, a votarem projetos que ampliem a competitividade das empresas.

A CNI considera de alta prioridade a votação de propostas que permitam à indústria melhores condições de competir numa economia globalizada de concorrência cada vez mais feroz. Com imagens das cúpulas da Câmara dos Deputados e do Senado e de personagens representando trabalhadores, estudantes e empresários, os painéis e outdoors estampam, alternadamente, quatro mensagens:

Sr(a) parlamentar, bem-vindo a Brasília/ A indústria conta com você por um país mais competitivo; Sr(a) parlamentar, bem-vindo a Brasília/ Educação de qualidade gera oportunidades; Sr(a) parlamentar, bem-vindo a Brasília/ Que o seu compromisso com a competitividade brasileira seja lei; Sr(a) parlamentar, bem-vindo a Brasília/ Precisamos do seu voto de mudança para um país melhor”.

A ação institucional é finalizada com a entrega de um kit em cada um dos gabinetes dos 513 deputados federais e 81 senadores. A caixa em MDF (fibra de madeira) reciclado contém uma carta personalizada, assinada pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, duas publicações da entidade e quatro blocos estilo post-it com as frases da campanha. As publicações do kit são o documento A Indústria e o Brasil – Uma Agenda para Crescer Mais e Melhor, com as propostas da CNI para o novo governo, e a reprodução de um texto sobre competitividade na última edição da revista Indústria Brasileira.

Na carta aos parlamentares, o presidente da CNI alerta que as empresas brasileiras estão perdendo mercado,  interno e externo, principalmente para empresas asiáticas.

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O município de Nova Friburgo, atingido duramente pelas enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro, poderá sofrer o impacto de um novo tsunami, desta vez de ordem econômica, caso não sejam tomadas medidas urgentes para a retomada das atividades industriais. O alerta foi feito nesta sexta-feira, 28 de janeiro, pelo presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Nova Friburgo (Sindimetal), Cláudio Tângari,

Segundo ele, as 50 empresas locais, que respondem por 40% da produção de fechaduras e ferragens para a construção civil no país, operam com apenas 45% da capacidade e acumulam perdas de produção, matéria-prima e estoques de produtos acabados.

Disse que a linha de crédito de R$ 400 milhões liberada pelo governo federal aos municípios da Região Serrana é burocrática e não atende as necessidades de um quadro dramático.

“Esse crédito é importante na construção de um plano de inovação e sustentabilidade, já que a indústria local precisará ser reerguida na Mata Atlântica, sujeita a desastres como o ocorrido no dia 12 de janeiro. Nosso compromisso é pela manutenção dos empregos, mas para isso precisamos estar vivos, operando. Ninguém visita a área industrial, que também foi devastada”, depôs ele.

De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), o setor industrial responde por 40% dos empregos de Nova Friburgo, índice que é de 17% no estado como um todo. O segmento têxtil é outro pólo importante de Nova Friburgo, com 1500 empregos diretos e R$ 140 milhões de faturamento por ano.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado do Rio de Janeiro (Sinditêxtil), Carlos José Leker, dono de uma das principais empresas têxteis do município, lembra que nove delas foram afetadas diretamente pela enxurrada. Duas ainda estão inoperantes. “O fluxo de caixa das empresas precisa ser reativado. O capital de giro é fundamental para a economia da região, que poderá entrar em colapso sem os recursos provenientes da folha da indústria”, advertiu.

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Iniciativa estimula o interesse pela química

A BASF está apoiando o Ano Internacional da Química (AIQ), instituído este ano de 2011 pelas Nações Unidas, e a BASF está apoiando a iniciativa de diferentes maneiras. Devido ao lançamento oficial em Paris, em 27 de Janeiro, sob o slogan “Química: Nossa vida, nosso futuro,” o AIQ tem como objetivo, entre outras coisas, encorajar o interesse pela química entre os jovens e promover um entendimento mais profundo sobre a importância fundamental da química.

“Muitos dos produtos que tornam a nossa vida mais segura, mais fácil e agradável não existiriam sem a contribuição da química. Queremos conscientizar as pessoas das conquistas da química e as soluções que ela traz para enfrentar os desafios futuros. A Química é uma ciência essencial para lidar com questões importantes, tais como assegurar energia, mobilidade, nutrição, construção e habitação para a crescente população mundial. Demonstrar essa contribuição é uma meta do AIQ, e é o motivo pelo qual a BASF está apoiando a iniciativa,” disse Dr. Hans-Ulrich Engel, membro da Junta Diretiva da BASF SE. “Nossos mais modernos produtos BASF ajudam, por exemplo, a conservar recursos e proteger o meio ambiente.”

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Indicadores são favoráveis e há projeção de crescimento econômico para a próxima década, mesmo assim, a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) analisa se realmente o Brasil tem condições plenas para ter uma fábrica de trilhos.

Segundo a Entidade, com a retirada dos impostos sobre a importação dos trilhos nos últimos dois anos, o mercado reagiu bem e tem mantido uma relação equilibrada. Contudo, montar uma fábrica de trilhos não é algo simples, pois exige alta tecnologia, investimento pesado e garantia de que haverá demanda.

Por meio da empresa Valec, o governo também tem mantido conversas com multinacionais chinesas para estimular a entrada de fabricantes no Brasil, mas até o momento as negociações não avançaram.

Para os fabricantes locais, um mercado passa a ser interessante quando atinge a marca de 500 mil toneladas de trilhos por ano. O Brasil chegou a 496 mil toneladas em 2010 e neste ano a projeção é de crescimento. Mesmo assim, a ANTF, atenta cautela, pensando no cenário atual e futuro.

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CNI faz a proposta ao governo Dilma com o intuito de controlar a inflação

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) faz a proposta de corte de R$ 40 bilhões no orçamento da União para este ano de 2011, aprovada pelo Congresso Nacional, como decisiva para o governo controlar a inflação sem precisar elevar a taxa de juros no médio prazo.

Conforme dados da Instituição, o Congresso elevou receitas e despesas em R$ 25,5 bilhões sobre a proposta original do governo, em parte porque superestimou a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.

Segundo a CNI, “depois da política de expansão fiscal necessária para combater os efeitos da crise internacional, o momento é de reduzir o ritmo de crescimento dos gastos públicos para adequá-los ao crescimento da economia”.

A CNI defende que sejam poupados da redução de gastos 28 projetos e programas, nas áreas de logística de transporte, energia, infraestrutura social e urbana e de política industrial, pois considera tais empreendimentos fundamentais “para a garantia da competitividade futura da indústria”.

Em política industrial, a sugestão é que fiquem livres dos cortes, entre outros programas, o estímulo às empresas de base tecnológica, que estabelece recursos de R$ 77,8 milhões, e o fomento à pesquisa e inovação tecnológica, com R$ 120 milhões.

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Petrobras assina primeiros contratos de afretamento de navios do Programa Empresas Brasileiras de Navegação

A Petrobras assinou nesta sexta-feira (17/12), em Niterói (RJ), com a empresa Delima, contratos para afretamento dos dois primeiros navios da segunda fase do Programa Empresas Brasileiras de Navegação (EBN2). Esses dois navios, de 18.000 toneladas de porte bruto (TPB), para transporte de produtos escuros de petróleo, deverão ser entregues até dezembro de 2017 e gerar cerca de 400 empregos diretos durante as obras. Outros 100 marítimos deverão trabalhar na operação da embarcação.

A assinatura foi realizada durante visita do diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, do gerente executivo de Logística do Abastecimento, Eduardo Autran, e equipe da Gerência de Transporte Marítimo ao estaleiro Renave/Enave, onde está sendo construído um dos três navios para transporte de bunker (combustível para navios), de 2.500 toneladas de porte bruto (TPB), contratados no ano passado, na primeira fase do Programa EBN1.

A previsão de entrega deste navio que está em obras é dezembro de 2014, mas o diretor geral do estaleiro Renave/Enave, Paulo Fernandes Rebelo, estima antecipação para o primeiro semestre de 2012. Os outros dois navios deverão ser entregues até dezembro de 2013. Rebelo destacou que essas contratações levaram o estaleiro a um salto de qualidade, devido aos investimentos aplicados em adequações para atender aos contratos.

“Fiquei surpreso positivamente, pois não esperava encontrar as obras em estado tão adiantado”, disse o diretor Paulo Roberto após a visita.

Já o diretor da Delima, José Rebelo III, destacou a importância da parceria com a Petrobras. “Nossa empresa está se expandindo graças aos contratos com a Petrobras”, disse. “Ao todo, são nove contratos já celebrados entre as duas empresas.”

Programa EBN

Parte integrante de um conjunto de iniciativas da Petrobras para estimular a construção naval no Brasil, o Programa Empresas Brasileiras de Navegação (EBN) tem como objetivo reduzir a dependência do mercado externo de fretes marítimos e gerar empregos, tendo como referência parâmetros internacionais de custo e qualidade. O programa trata da construção de navios por Empresas Brasileiras de Navegação, em estaleiros estabelecidos no País.

De acordo com o diretor Paulo Roberto Costa, essa iniciativa veio restaurar a Indústria Brasileira de Navegação, gerando desenvolvimento, conhecimentos e riqueza para o Brasil.

EBN I

Na primeira fase do Programa (EBN I), foram assinados contratos com seis empresas para a construção de 19 navios. Dentre as embarcações contratadas, estão navios para bunker, produtos claros, produtos escuros e gaseiros. A previsão de entrega dos navios é entre 2012 e 2014. A geração de empregos é estimada em cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos, durante a construção, e 900 empregos permanentes ao longo da vida útil dos navios.

EBN II

A proposta da segunda fase do Programa (EBN2) foi aprovada ontem (16/12) pela Diretoria da Petrobras. Já foram apresentadas 14 propostas, das quais duas tiveram os contratos assinados hoje. Outras seis estão em negociação. “Minha expectativa é assinar todos os contratos ainda este ano”, afirmou Paulo Roberto.

Dentre as embarcações a serem contratadas estão: navios para produtos claros, produtos escuros e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). A previsão de entrega desses navios é entre 2013 e 2017.

Fonte Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

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Empresa de softwares transferiu sua fábrica para Florianópolis e vai abrir escritório de vendas em Curitiba, ainda este ano

A Automatos, empresa de software focada em gestão de infraestrutura de tecnologia e segurança da informação, investe no potencial da região Sul. Sua fábrica de softwares foi transferida para Florianópolis (SC) e boa parte dos funcionários deslocados para a cidade. Além disso, a empresa está criando escritório em Curitiba (PR), que deve começar a funcionar ainda neste ano. A unidade vai concentrar a gestão de vendas na parte sul do País.

O Sul é o segundo maior mercado da Automatos no Brasil, perdendo apenas para o Sudeste. “Começamos a credenciar canais na região. Já contamos com parceiros no Sul, mas pretendemos aumentar em até 70% nossos canais em todo o país”, destaca Osti.

Com novo foco na região, a Automatos pretende aumentar ainda mais seu portfólio de clientes no Sul. Atualmente, atende diversos setores, passando por Cozinhas Dell Ano, Boticário e o Tribunal de Justiça.

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Durante encontro à imprensa Luiz Aubert Neto acredita no crescimento do país mas pede providências para este problema

Por Tatiana Gomes

“Estamos no fio da navalha. O que o Brasil quer ser?”.  Assim inicia Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ – Indústria de Máquinas e Equipamentos – na última coletiva à imprensa de 2010, em que atenta para o perigo do processo de desindustrialização do Brasil, tema base da discussão do evento, ocorrido na sede da ABIMAQ, ontem em São Paulo (24 de novembro).

Aubert Neto, preocupado com o aumento de produtos importados no país, conta que a alta tributação de produtos nacionais se contrapõe com as facilidades de empresas internacionais de trazerem seus produtos para o Brasil, assim como montarem suas fábricas no país.

Enxerga a situação como grave, “a indústria brasileira está querendo segurar o mercado interno”,completa o executivo.

A entidade já enviou propostas para a futura presidente da república brasileira Dilma Rousseff. Entre as reivindicações estão o incentivo do governo na compra de máquinas no Brasil e linha de financiamento em longo prazo,. Aubert também considera os investimentos n a educação técnica e tecnologia como essenciais neste processo.

“A indústria precisa de mais competitividade. Para isso é preciso mais investimentos”, diz Aubert, que afirma acreditar no crescimento do país, mas considera a briga desigual, pois as taxas de juros direcionados aos industriais são altíssimas e falta de incentivos.

O presidente da entidade fala sobre o perigo da desindustrialização, sinalizando que o Brasil precisa tratar de maneira efetiva este problema. Para Aubert, se nada for mudado em relação ao câmbio e juros excessivos , vamos acabar com as indústrias fabricantes do país. “Cada vez mais o Brasil perde mercado para as importações”, e complementa: “Continuamos sendo o país das oportunidades perdidas”. Lembrando que, entre os principais destinos das máquinas brasileiras no exterior encontram-se: EUA, argentina, México e Países baixos.

Emprego

Com perda considerável da produtividade, 33% se comparado com o mês que antecede a crise do setor, a indústria de máquinas e equipamentos mantém o nível de pessoas empregadas.

Em 2008 os empresários despediram muitos de seus funcionários por conta da crise. Hoje, mesmo com a recuperação, o faturamento está baixo, por conseqüência da “invasão das máquinas importadas”, segundo ele. Os industriais reclamam que estão produzindo mais e recebendo menos.

Números

O DEEE – Departamento de Competitividade, Economia e Estatística, em parceria com a ABIMAQ, apurou dados quanto ao desempenho setorial de janeiro a outubro deste ano sobre o desempenho setorial. Como um todo, teve uma queda percentual de 14,6 %neste período.

Os números indicam uma queda visível das exportações no país. Aubert diz que, mesmo com a recuperação após a crise econômica mundial de 2008, não houve equilíbrio. Como exemplo desta afirmação, os números mostram a decorrente queda da participação em exportações no faturamento em 2005 – 34%, em 2008  31%, em 2009  24% e em 2010 22%.

Tendo como grande problema a competitividade de mercado, o executivo chama atenção a expansão da China. O país é o segundo fornecedor de bens de capital do Brasil, conforme dados, e daqui a 2 anos ela poderá bater os EUA, primeiro colocado atual neste ranking, não no quesito de preço, mas sim em quantidade.

Quanto a previsão da balança comercial em US$ milhões FOB para este ano, o saldo fica em menos 15.490, com déficit acumulado no período de 2004 a 2010, em US$ 44.959 milhões.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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