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As cadeiras estimulam a postura ideal, são recicláveis, duradouras e materiais como corretivos e pincéis não aderem a sua superfície

Alunos do Centro de Educação Infantil Cascata, em Serra, terão uma novidade ao regressar das férias: cadeiras escolares 100% recicláveis e ecológicas, produzidas em material resistente que é um dos mais modernos quando se trata de fabricação de peças.

Eles serão os primeiros no Brasil a receberem as cadeiras fabricadas com o polietileno, mesma substância utilizada para fabricação de caixas d’água. Trata-se de uma matéria-prima de alta durabilidade, performance e resistência, o que garante sua integridade estrutural, tornando-a quase inquebrável.

Com design diferenciado, premiado internacionalmente, a cadeira é fabricada em uma peça única, o que elimina junção, soldagem, cantos vivos e parafusos, reduzindo a possibilidade de acidentes. Seu design orgânico e colorido, num formato inovador, sem cantos vivos e com porta-objetos funcional, dá às salas de aula uma aparência moderna e divertida que os alunos vão adorar. Além disso, ela tem como característica não permitir a aderência de materiais como adesivos, corretivos e canetinhas, com necessidade mínima de manutenção.

Segundo Marllon M. Torres, diretor comercial da Novaforma Plásticos, empresa fabricante da tecnologia, a cadeira foi especialmente projetada para conforto e promoção da saúde dos estudantes. “Estudos com relação às carteiras ergonômicas destacaram que as medidas fundamentais a serem consideradas nos modelos escolares são: altura da superfície do assento, profundidade e ângulo, ângulo do encosto e altura e ângulo da superfície da carteira. Por isso, pensamos em um produto que tenha atenção especial a esses aspectos e que ofereça aos estudantes excelente conforto e suporte na postura”, explica.

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À partir da edição de março a Revista P&S contará com mais um espaço dedicado a prestação de serviço ao público leitor.
As dúvidas da empresa relacionadas à manutenção industrial – desde a diretoria até o chão de fábrica -, poderão ser respondidas pelo colaborador Eduardo Linzmayer.
As questões devem ser referentes ao tema especial de que tratará a edição.

Em março a pauta será sobre  Ventilação, refrigeração e aquecimento industrial.
Envie suas perguntas até o dia 10 de fevereiro para o email redação@banas.com.br com o título “Dúvidas Manutenção Industrial”.
Divulgue entre os funcionários e participe! Esta é uma boa oportunidade para corrigir os erros de manutenção e aumentar a segurança e produtividade da sua empresa.
Eduardo Linzmayer  é engenheiro de produção pela Politécnica da USP, professor da Escola de Engenharia Mauá, consultor especialista em manutenção industrial pelo Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia e sócio diretor da EBL Consultoria.

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A ServMelt, empresa que prestadora de serviços da Inductotherm, Grupo que atua em processos de fusão e aquecimento por indução, anunciou hoje,06 de dezembro, sua transferência para Indaiatuba,interior de São Paulo, após 13 anos sediada em Diadema. A empresa investiu um montante de US$ 2,5 milhões nesta nova instalação e prevê gerar 50 empregos diretos.

A unidade da Inductotherm Group está no Brasil desde 1972 e mudou-se para Indaiatuba em 1998. A escolha da cidade deu-se, entre outros motivos, ao acesso fácil às principais rodovias do País, proximidade do aeroporto de Viracopos. O presidente da Inductotherm Group Brasil, Edison da Cunha Almeida ainda ressalta que a cidade tem boa estrutura urbanística.  

Para o próximo ano, a ServMelt projeta crescimento de 10% na demanda, até 30% nos próximos 3 anos. “Esperamos este aumento devido à elevação da produção de automóveis, equipamentos agrícolas e ainda a aceleração das obras do PAC, com vista para a Copa de 2014”, completa Almeida.

Com as duas unidades do Grupo ocupando o mesmo espaço, Grupo prevê redução de custos, além do aumento de produtividade e qualidade de seus processos/produtos.

Meio ambiente

Preocupada com a questão ambiental e base na implantação do Sistema A ServMelt ISO 14001, a empresa trabalha a gestão de seus resíduos praticando ações como coleta de lixo seletivo, descarte de materiais líquidos, política ambiental com a conscientização de seus colaboradores e sistema de reuso de água nas duas unidades.

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Empresa caxiense será responsável por tornar o Estado referência em transporte público no Brasil

O Grupo Voges entregou na última sexta-feira, 2 de dezembro, o painel de controle do Aeromóvel. O projeto, que fará a ligação direta entre a Estação Aeroporto e o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, apresenta um sistema rápido, seguro, confortável, econômico e sem prejuízo para o meio ambiente. A Voges participa no projeto com uma solução de acionamento que une motor elétrico e inversor de frequência. A entrega do painel, na sede da Voges Motores, em Caxias do Sul, contou com a presença do diretor-presidente do Aeromóvel e idealizador do projeto, Oskar Coester, do diretor-presidente do Trensurb, Humberto Kasper, e do diretor-presidente do Grupo Voges, Osvaldo Voges, entre diretorias e gerências de projetos, engenharias e equipes técnicas das três empresas.

Para o projeto, a Voges forneceu um motor de 500 HP, 2 polos, carcaça 355. O motor, de alto rendimento, customizado e desenvolvido especificamente para a aplicação, é o responsável por acionar o ventilador que promove o fluxo de ar que impulsiona o Aeromóvel. Na parte de inversores, a linha Unidrive SP, desenvolvida em parceria com a Emerson Control Techniques, aciona eletronicamente o motor, controlando a velocidade e o fluxo de ar do sistema.

A participação da Voges no Aeromóvel está acertada desde o surgimento da ideia, quando o engenheiro Oskar Coester, na década de oitenta, contatou a ainda Eberle Motores Elétricos, fabricante do primeiro motor brasileiro, para integrar o projeto. “A opção pela solução Voges deu-se pela referência histórica muito positiva dos 27 anos de operação da Linha Piloto do Aeromóvel em Porto Alegre, operada com os motores da então Eberle, tradicionalmente associados com robustez e confiabilidade em aplicações de alto compromisso”, comenta Coester.  O engenheiro faz ainda referência à pujança da cidade em engenharia e soluções de projetos e do pioneirismo na captação e inovação de produtos. “Caxias do Sul, como um polo industrial de referência nacional, tem se destacado na composição do arranjo produtivo da empresa Aeromovel Brasil S.A., com geração de empregos e renda no Rio Grande do Sul, reafirmando o potencial deste estado em desenvolver soluções tecnológicas competitivas e inovadoras”, diz Coester.

O diretor-presidente da Trensurb,  Humberto Kasper, ficou surpreso com a potência das fábricas Voges e parabenizou o presidente pela tecnologia e investimentos em inovação e novos negócios. “ É um orgulho ter uma empresa gaúcha deste nível sendo a responsável por fazer voar nosso aeromóvel”, comentou Kasper.

Para o diretor-presidente do Grupo Voges, Osvaldo Voges, participar de um projeto de vanguarda como é o Aeromóvel, que está em plena sintonia com a sustentabilidade, a inovação e a eficiência energética, missões do Grupo Voges, é um orgulho. “Nestes anos que estamos à frente da segunda maior fábrica de motores elétricos da América Latina, herdeira de uma tradição centenária e referência em todo o setor, conseguimos impulsionar a Voges para que participe cada vez mais de projetos que ofereçam soluções em energia. E entregar o painel que vai ser o responsável por colocar o Aeromóvel  em movimento é motivo de orgulho, ainda mais na semana em que conquistamos a ISO 14001, que reconhece o nosso Sistema de Gestão Ambiental.”

O projeto do Aeromóvel vai possibilitar uma maior integração para o transporte público da região Metropolitana de Porto Alegre, colocando o estado do Rio Grande do Sul como referência no transporte público brasileiro.

O projeto Aeromóvel e seus benefícios

O Aeromóvel é um meio de transporte 100% automatizado (sem condutores a bordo) que funcionará em via elevada, ligando a estação da Trensurb ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS). Os veículos suspensos, movidos a ar, permitirão percorrer 944 metros em apenas 90 segundos. Estão previstos modelos para 150 e 300 passageiros por viagem, cuja escolha dependerá da demanda do período. A tecnologia que será utilizada no projeto foi desenvolvida no Brasil e demonstra excelente aplicação na capital da Indonésia, Jacarta, onde funciona há 21 anos.

A ligação direta entre a Estação Aeroporto e o Aeroporto Salgado Filho, feita em um sistema rápido, seguro, confortável, econômico e sem prejuízo ao meio ambiente foi idealizada em um projeto que trará mais integração para o transporte público da região metropolitana de Porto Alegre, e que demonstra o compromisso da Trensurb na melhoria da infraestrutura da cidade para a Copa de 2014.

Seus principais diferenciais e vantagens se concentram nos quesitos a economia e segurança.

Economia pois a tecnologia de construção e operação é 100% nacional, com baixo custo de energia e possuirá veículos leves com capacidade para 150 e 300 passageiros.

Segurança justificada por ter veículos totalmente automatizados, sem condutores a bordo, funcionamento em via elevada com veículos trafegando em diferentes trechos, sistema de propulsão a ar movido por ventiladores elétricos e tecnologia “limpa”, sem a emissão de poluentes, preservando o meio ambiente.

Além disso, o sistema de freio pneumático de alta confiabilidade, oferece mais conforto no deslocamento, com veículos silenciosos, sem ruído de motores, acessibilidade universal, com espaço para cadeirantes e idosos.

Outro foco do aeromóvel também é o cuidado com o meio ambiente. Além de e atender às legislações ambientais vigentes, o aeromóvel trabalhará com tecnologia “limpa”, com motores elétricos e sem a emissão de poluentes gasosos. Suas estruturas serão elevadas e menos espessas, motores dispostos em casas de máquinas acusticamente isoladas evitando poluição sonora;

Em suma, um projeto que eleva a qualidade de vida e do transporte público da Grande Porto Alegre, pensando na melhoria da infraestrutura da cidade para a Copa de 2014.

*Crédito da Foto Grupo Voges. Na foto Coester,Voges e Kasper.

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As principais lideranças da indústria automotiva alemã no Brasil se reúnem no próximo dia 20 de outubro, em São Paulo (SP), para debater o futuro dos setores no País. O debate será realizado por ocasião do Dia da Engenharia Alemã 2011, evento promovido pela Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha (VDI-Brasil), em parceria com a Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK).

Em sua terceira edição, o Dia da Engenharia Alemã 2011 reserva palestras de nomes de peso. O presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Jürgen Ziegler, inicia a discussão com uma retrospectiva dos 125 anos da invenção do automóvel.

Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil, abordará na sequência a atual importância do setor automotivo para o desenvolvimento econômico do Brasil. Em seguida, Jörg Henning Dornbusch, presidente da BMW do Brasil, vai abordar as tendências futuras da indústria automotiva no País e no mundo.

Outro destaque da programação é a palestra de representante da Siemens do Brasil que trará do tema: “Siemens: Mais de 100 anos contribuindo com a infraestrutura brasileira”.

O evento também contará com a presença do Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Ronaldo Mota, e do cônsul geral da República Federal da Alemanha, Matthias von Kummer.

“É com muita satisfação que apresentamos um evento voltado ao universo da indústria automobilística. Em toda a sua história no País, este tema vem contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento da economia brasileira”, afirma Edgar Horny, presidente da VDI-Brasil.

Segundo o executivo, passada a fase em que a transferência de tecnologia caracterizava o setor, hoje já podemos falar no desenvolvimento de uma tecnologia brasileira para a área.

“É isso o que vamos apresentar em nosso evento: uma parceria que fez história, gerou frutos e caminha para um  futuro promissor. Nesse contexto, o evento também ressaltará o papel da VDI-Brasil como um importante agente na área de cooperação técnica entre os dois países”.

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Tendo por objetivo a ampliação do comércio de agroquimicos na América Latina e Oceania, o governo chinês estabeleceu um programa para os próximos dez anos, visando aumentar a fabricação de seus produtos e reduzir ainda mais os preços. A estratégia é fomentar e incentivar as fusões entre grandes empresas do setor, para formar líderes do segmento no mundo, afirmou a vice-presidente da empresa CCPIT Sub-control of Chemical Industry, Ma Chunyan, durante a IV China-Brasil Agrochemshow, realizado nos dias 4 e 5 de agosto, em São Paulo.

Durante o evento, alguns representantes de empresas chinesas, interessados em fechar novas parcerias para a comercialização de agroquímicos, reafirmaram o interesse no Brasil, que pode passar de quarto maior importador desses insumos para segundo, até 2020.

Maior fabricante de defensivos e fertilizantes agrícolas do mundo, a China tem planos ambiciosos para os próximos 10 anos.  Segundo a Ma Chunyan, o país definiu três diretrizes para ampliar e melhorar as suas produções. A primeira é a criação de quatro ou cinco parques industriais em regiões costeiras ou ribeirinhas, para melhorar a eficiência e a segurança ambiental. A segunda é a redução do número de empresas atuantes no setor, para minimizar os custos e aumentar a competitividade interna e externa de seus produtos. “A terceira diretriz inclui a reestruturação das empresas, para torná-las mais eficientes, mais competitivas, com marcas próprias, maior valor agregado e com preços adequados aos níveis internacionais” .

De acordo com levantamento da AllierBrasil Consulting, os fabricantes de defensivos agrícolas chineses são listados como os principais fornecedores nos registros de produtos técnicos aprovados pelo Ministério da Agricultura nos últimos três anos, de 2008 a 2010.  Dos 122 registros de produtos técnicos aprovados neste período, os fabricantes chineses aparecem como fornecedores em pelo menos 82 vezes. Em seguida vêm os fabricantes da Europa e Estados Unidos que juntos somam 24 vezes, seguidos das empresas indianas que aparecem 15 vezes. Israel, Brasil, Japão e Peru, somados, aparecem 7 vezes apenas.

Enquanto traders, distribuidores e não fabricantes de agrotóxicos estão registrando estes produtos no Brasil, as empresas chinesas demoraram para acessar diretamente o mercado brasileiro. Para os chineses o principal meio de acesso sempre foi até então através da construção de parcerias com empresas já estabelecidas no país e que tenham profundo conhecimento do mercado. Para os fabricantes chineses é muito difícil conceder prazos de pagamento que superem 90 dias. Como as margens praticadas pelos chineses são muito baixas, eles não conseguem embutir taxas de juros, seguro e risco de inadimplência nos preços de seus produtos.

Mas, por outro lado, recentemente foram aprovados dois registros de agrotóxicos de propriedade de fabricantes da China continental.  “Em maio, a empresa YongNong teve aprovado o registro do herbicida picloram. Em julho, foi o glifosato da registrante JM Chemicals” ,  diz Flávio Hirata, engenheiro da AllierBrasil, que fez consultoria para ambas. Para Hirata, que assessorou estas duas empresas, os chineses estão aprendendo a legislação brasileira de agrotóxicos, que é muito diferente de outros países.

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 O principal gargalo enfrentado hoje pelas grandes obras de infraestrutura no País está nas medidas adotadas pelos órgãos de controle e pela Justiça que acabam acarretando longos períodos de paralisação, resultando em prejuízo para a sociedade que necessita de estradas, portos e aeroportos, entre outras obras. A avaliação foi feita por dirigentes da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção durante a entrevista coletiva na abertura da Construction  Expo 2011 – Feira Internacional de Soluções para Obras & Infraestrutura, que começou nesta quarta-feira, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

O que eles defendem é que eventuais irregularidades detectadas numa obra sejam investigadas e os responsáveis punidos, se for o caso, mas sem prejuízo do andamento do serviço. “Obras que estão andamento, que foram licitadas e obedeceram integralmente o que prega a Lei 8.666 não devem ser paralisadas por uma ação do Ministério Público de Tribunais de Contas”, diz Mário Humberto Marques, vice-presidente da Sobratema.

Outro aspecto abordado pela direção da Sobratema na coletiva foi o da deficiência na qualificação de mão-de-obra no setor construção e mineração. “É preocupante esse aspecto, mas as empresas estão se mobilizando para melhorar essa formação”, diz Mário Humberto Marques, vice presidente da entidade. Nesse aspecto, ele lembra ainda que a própria Sobratema tem contribuído com a capacitação, pois o Instituto Opus, criado pela entidade e que em 2011 completa 10 anos, já formou 3.500 profissionais.

Essa questão da formação de profissionais para os segmentos de construção e de mineração, segundo os organizadores da Construction 2011 também deve ser abordado nas várias palestras do Sobratema Congresso, que acontece junto com os eventos – além da Construction está sendo realizada também a M&T Peças e Serviços – Feira Latina Americana de Peças e Serviços de Equipamentos para Construção e Mineração.

Ambos os eventos, que se prolongarão até o próximo sábado, devem atrair um público estimado de 25 mil visitantes. No total, os eventos reunirão 351 expositores, sendo 126 internacionais, que ocuparão uma área total de 28 mil m2. No caso da Construction, o grande diferencial é que ela foi baseada em salões temáticos

E são os seguintes os salões temáticos: Salão da Copa de 2014, que está exibindo uma réplica de um estádio de futebol; Salão Belo Monte, com detalhamento da usina hidrelétrica em construção no Pará; Vila do Aço, que reproduz ambientes feitos com estrutura de aço; Salão da Infraestrutura Ferroviária e do Trem de Alta Velocidade, dedicado às tecnologias e os desafios dos vários projetos na área ferroviária; Salão da Sustentabilidade, com foco na reciclagem de material de construção; e o Salão da Inovação, para a apresentação dos mais recentes projetos inovadores relacionados à área de construção. Está montada ainda uma Mostra de Equipamentos para pequenos canteiros, destinada a obras em lugares de difícil acesso aos grandes equipamentos.

Em todos os salões temáticos, a Sobratema contou com parcerias. No caso do Salão da Copa de 2014, a parceira é a Madarim Comunicação, responsável pelo conteúdo do Portal 2014 na web; na Vila do Aço é o Instituto Aço Brasil (IABr);  no Salão Belo Monte, é a empresa Norte Energia, responsável pela hidrelétrica que será construída no Pará; no Salão da Infraestrutura Ferroviária e do Trem de Alta Velocidade, o apoio vem da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer); o Salão da Inovação conta com o apoio da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei); o Salão da Sustentabilidade foi montado por empresas filiadas à Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon).

Planejados para ter o máximo de interatividade com os visitantes, por meio do uso dos mais modernos recursos da informática e da comunicação, os salões temáticos da Construction 2011 recriam, em diversos ambientes, um cenário no qual será possível identificar as novas tendências da engenharia, de novos materiais, tecnologias avançadas, métodos construtivos inovadores e recursos voltados para a preservação do meio ambiente.

 

Além da primeira edição da Construction Expo 2011 e da M&T Peças e Serviços, a Sobratema é a organizadora também da M&T Expo, a maior e mais importante Feira Latino-Americana de Máquinas e Equipamentos para Construção e Mineração, que será realizada em São Paulo em maio de 2012. Ela ainda é a realizadora do Sobratema Fórum de Infraestrutura e da Pesquisa nos Principais Investimentos nas Áreas de infraestrutura previstos no Brasil até 2016, uma análise consolidada dos 11 principais segmentos do mercado e da lista completa de 9.950 obras em andamento no País. Por fim, a entidade promove, desde 2004, o Estudo Sobratema do Mercado de Equipamentos para Construção.

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Balança Integradora/Dosadora Bextra

A industrialização do algodão passa por diversas etapas, após a colheita o algodão é armazenado nos chamados “fardões”, aguardando a época de beneficiamento. Quando esses “fardões” chegam às unidades beneficiadoras, eles passam por um processo de separação da fibra da semente. Essa separação é feita por meio de maquinário apropriado, permitindo que a pluma produzida seja armazenada, sendo prensadas formando os fardos de algodão, que variam de 190 a 230 kg de fibra, enquanto que as sementes separadas da fibra passam por outros processos, como é o caso do deslintamento. A próxima etapa consiste em desmanchar os “fardões” passando-os por um equipamento denominado vulgarmente de “piranha”, que por meio de eixos batedores de pinos que abrem desempelotam e limpam parte do algodão, conduzindo-o a uma esteira que o levará à sucção de alimentação da usina.

Nesta etapa do processo, ocorre um problema que é comum a diversos produtores de algodão: a “piranha” não consegue desfibrar com regularidade o algodão. Sobre a esteira transportadora o algodão fica com uma camada irregular ora com muito, ora com pouco algodão. Tal irregularidade provoca dificuldade na secagem, visto que a regulagem do vapor utilizada na secagem é fixa. Deste modo se entrar pouco algodão no secador ocorrerá uma secagem demasiada da fibra e desperdício de energia. Ao contrário, se entrar muito algodão, a secagem não ocorrerá na medida correta.

Sendo assim, a Balança Integradora/Dosadora Bextra é instalada na correia que conduz o algodão da piranha para o secador, permitindo desta forma que operador estipule uma vazão fixa de trabalho. Logo, quando ocorrer uma elevação de vazão sobre a balança a velocidade da esteira é automaticamente diminuída por ação de um controle interno da balança Bextra. Do contrário quando esta vazão cai a velocidade é automaticamente aumentada por este mesmo controle. Com a manutenção automática da vazão estipulada a produtividade do sistema aumenta sobre maneira.

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A Schneider Eletric, que se especialista constantemente na gestão de energia, trazendo tecnologia de ponta e soluções destinadas ao segmento de máquinas para embalagens, traz novidades durante a Fispal Tecnologia 2011. O evento ocorre durante os dias 7 e 10 de junho, no pavilhão de exposições do Anhembi, São Paulo.

Com o conceito de soluções para fabricantes de máquinas, chamado MachineStruxure, a Schneider Eletric oferece redução de tempo da produção da máquina de até 50% e 30%em economia. Estas soluções auxiliam o cliente desde a concepção do projeto até o final, através de soluções de plataformas de controle, que abrangem o mercado de máquinas.

Com o TVDA – Arquiteturas testadas,validadas e documentadas,além da redução de até 30%no tempo entre a concepção do projeto e a colocação da máquina no mercado, estas aplicações,projetadas para máquinas de embalagem, tem ganho de desempenho, modularidade e flexibilidade.

A empresa também disponibiliza uma equipe de engenharia de aplicação para suporte e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, o que permite desenvolver e customizar os produtos (hardware e software) e aplicações com menor custo e mais eficiência.

Igor Guardino, OEM Solutions lembra que esta tecnologia existe no Brasil desde 2009, mundialmente lançada em 2007.

Quanto as expectativas para esta feira, Guardino  diz que o público é interessante, “um mix de fabricantes de máquinas para embalagens e também matérias primas”. “Muitos de nossos parceiros estão expondo aqui, com máquinas da Schneider”, completa ele.

Lançamentos

Entre dos lançamentos da empresa para esta edição da Fispal Tecnologia estão o Magelis STO e Magelis STU, IHMs gráficas com tela sensível ao toque; o Modicon M238, que oferece flexibilidade para aplicações; o Modicon M258, com desempenho eficiente para aplicações e o Harmony XB4R e XB5R, metálicos e plásticos, com botões sem fio (wireless) e sem bateria.

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No ano de aniversário de 25 anos da empresa, o foco é investir em qualidade e durabilidade

A Fesma completa 25 anos de mercado em 2011 e tem como proposta desta edição da Feimafe expor produtos de alta qualidade, durabilidade e maior número de opções possíveis.

“Fizemos um pacote de duas séries de esteiras, com mais ou menos 250 produtos. A escolha é dar variedade para o cliente, mais opções possíveis”, diz o diretor da empresa, Rodrigo Dourado, se referindo aos produtos expostos no estande da empresa.

As esteiras série 300, com altura interna de 30mm, surpreenderam pela procura. São esteiras simples e personalizadas, sem custo adicional. O pino parafusado tem a opção de cores. Um diferencial não só estético, mas em termos de organização e separação de equipamentos.

Quanto a feira, o diretor afirma que o movimento foi bom no estande. “A aceitação dos lançamentos na feira foi muito maior do que esperávamos. Vão se abrir muitas portas daqui para frente”.

Os lançamentos expostos nesta edoção são a Série 370 – Linha leve e econômica, a Série 301 – com uma barra transversal a cada 2 elos, a Série 302/303 – com barras transversais plásticas e a FC 300 – que é protegida com chapa de aço. Este ano o estande recebeu a visita do Prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida.

Perspectivas

O ano de 2011, além de ser comemorativo, foi marcado pelo término da ampliação da fábrica em Arujá, São Paulo. A Fesma trocou 13 máquinas antigas por novas, o que resulta em mais qualidade de acabamento das esteiras.

A meta para 2012 é finalizar os novos projetos. As esteiras novas ,  2ª geração, foram concebidas há três anos e finalizadas em 2011.

Quanto a parcerias internacionais, a Fesma trabalha com vendas esporádicas para a América Latina. Até o final de junho, aproximadamente, Dourado diz que a empresa fechará parceria com um distribuidor da Argentina.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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