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dia 23.12 facebookBoas Festas e um 2016 de ótimos negócios é o que deseja o Blog Industrial à você, caro leitor.

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mas e ferra* Alfredo Ferrari
Há quase um século, o Brasil se projeta no mercado internacional como um tradicional produtor de bens de capital incluindo máquinas-ferramenta. Portanto, o país é detentor de uma vasta experiência na criação e produção de máquinas e equipamentos de alta qualidade e desempenho, competindo com os mais exigentes mercados internacionais.
Isso é um fato. De outro lado, sabemos que a  economia de um país não pode depender, somente, da produção e exportação de seus produtos primários. A sua riqueza está, além da exploração e comercialização de suas abundantes commodities, na produção de bens duráveis que agregam valor, por meio da aplicação de tecnologia e inovações.
Assim, chamamos a atenção para o fato de a indústria de máquinas-ferramenta brasileira estar capacitada para atender a quase totalidade das necessidades de produção no país, com elevado conteúdo tecnológico.
Por outro lado, essa indústria, também, conta com o fornecimento de máquinas-ferramenta importadas, quer seja para atender picos de demanda ou para suprir equipamentos com características não produzidas no país. Neste último caso, existem os “ex-tarifários”, que desoneram as suas importações. A importação de máquinas-ferramenta deve ser entendida como um canal aberto, porém dentro de um ambiente econômico sadio, tendo como base um câmbio justo e em condições comerciais isonômicas como aquelas aplicadas nos países dos seus concorrentes internacionais.
A demanda futura por máquinas-ferramenta da média e alta tecnologia no país será enorme, uma vez que o seu parque de máquinas instalado conta com uma idade média de aproximadamente 17 anos contra 5 a 8 anos nos países altamente industrializados. Isto significa que os investimentos das indústrias de manufatura no país serão muito intensos no decorrer dos próximos anos.
Para tal, o governo federal deve persistir no estímulo à modernização do parque de máquinas no país, incentivando a sua indústria de bens de capital, por meio de financiamentos, como a linha FINAME PSI do BNDES, e da implantação de novos projetos, como o Modermaq, idealizado pela ABIMAQ, para a substituição de máquinas-ferramenta sucateadas por novas de moderna tecnologia e de alto rendimento. Com isso, obter-se-ão maiores ganhos de produtividade, de qualidade e de rentabilidade, com crescimento das exportações.
É inadmissível imaginar-se um país de dimensões continentais gigantescas e uma população com mais de 200 milhões de habitantes, como o Brasil, sem uma indústria pujante de bens de capital e, em particular, de máquinas-ferramenta. É uma questão de segurança nacional para um país ter a sua própria indústria de máquinas-ferramenta, a fim de garantir a manufatura de bens duráveis para o seu consumo e para as suas exportações.
* Alfredo Ferrari é engenheiro mecânico e vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF)

 

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UnicampA política de financiamento de pesquisa básica em diversas áreas pelo Departamento de Pesquisa Naval dos Estados Unidos (EUA) foi detalhada durante um encontro com um diretor da instituição nesta segunda-feira, 14, no auditório do Instituto de Química (IQ). A convite da Pró-Reitoria de Pesquisa da Unicamp (PRP) o diretor associado para a América Latina e da África Sub-saarina da Divisão Internacional do Departamento, Augustus Vogel, conversou com diretores, coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão das Unidades de ensino e pesquisa, além dos Centros e núcleos.

A iniciativa faz parte da política de identificação de oportunidades de financiamento à pesquisa estabelecida pela PRP. “Estamos tentando internacionalizar o fomento, porque se você ficar atento apenas aos mecanismos nacionais e houver uma interrupção, atividades importantes podem ser paralisadas”, afirmou a pró-reitora de Pesquisa Gláucia Maria Pastore. De acordo com ela, a Marinha americana abre a possiblidade de financiamento de viagens e visitas técnicas. “Isso para nós é muito bom. Nosso jovem professor poderá participar de projetos de discussão e de visitas técnicas que ainda não são muito comuns na nossa universidade, mas são muito importantes”.

Patore ainda afirmou que a PRP deverá buscar mais fundações de fundo privado nacionais e internacionais e também grandes conglomerados internacionais, como a Fundação Bill Gates, para abrir o leque de possibilidades de fomento.
A Divisão Internacional do Departamento de Pesquisa Naval tem escritório no Consulado Geral dos EUA em São Paulo e dispõe de verbas para financiar pesquisa básica nas áreas de oceanografia (modelagem, oceanografia física e instrumentação), nanotecnologia, ciência de materiais, neurologia, membros protéticos, informática, ciência atmosférica, ciência espacial, geociência costeira, biocombustíveis, camadas biológicas, realidade aumentada, desenho robótico, tradução autonômica, processamento de sinais, comunicação entre o homem e a máquina, dentre outras.

Segundo Augustus Vogel, o Departamento tem seis escritórios espalhados entre o Brasil, o Chile, em Londres, Praga, Tóquio e Singapura. “Nossa ideia é estabelecer colaborações entre pesquisadores americanos e de outros paíeses com benefícios para todos. Hoje nossa intenção é conhecer mais os pesquisadores e pesquisas que se realizam por aqui, com a intenção de identificar projetos de colaboração para começar um tipo de relacionamento”, afirmou.

Vogel complementou que o Departamento não costuma financiar projetos grandes, “mas ideias de primeiro passo que ainda não têm uma base de dados e comprovações. Financiamos projetos com muito risco que podem eventualmente tornar-se um benefício social e no, nosso caso, um benefício para a marinha americana”.

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mecanicaMais de 80% dos já pré-credenciados têm envolvimento no processo de compra em suas empresas. Uma semana após a abertura do credenciamento, o número de interessados já ultrapassou procura da edição 2014.

A Feira da Mecânica, tradicional encontro de negócios do Brasil e América Latina, já registra um número de visitantes credenciados 40% maior do que o registrado no mesmo período pré-evento da edição 2014, apenas uma semana após abertura do credenciamento. Proprietários e executivos de empresas já somam 37% do total de credenciados, e 50% destes planejam investimentos para suas empresas durante a Mecânica 2016, comprovando a importância da feira para geração de negócios. Além disso, mais de 80% dos visitantes, até agora, têm envolvimento no processo de compra de suas companhias, e procuram principalmente máquinas-ferramenta, máquinas e tecnologias de automação e controle de processos. Essa procura antecipada reforça a vocação da Mecânica para a feira líder do mercado de manufatura e o lugar onde a indústria se encontra.

A feira, que em 2016 chega a sua 31ª edição, acontece de 17 a 21 de maio do ano que vem. A entrada é gratuita para profissionais do setor, que podem fazer o credenciamento online e imprimir a credencial em casa, antes de chegar ao evento.  

O credenciamento pode ser feito no link: http://www.mecanica.com.br/Credenciamento/Credenciamento-de-Visitantes/

Com 58 anos de história e um público fiel que consolidou o evento ao longo das décadas, a Mecânica oferecerá para seus participantes uma ampla grade de conteúdo inovador com foco em temas relevantes para a indústria brasileira, como automação, indústria 4.0, eficiência energética, soldagem e impressão 3D. A Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora do evento, espera um público qualificado de 90 mil visitantes/compradores que entrarão em contato com as mais modernas tendências em máquinas, equipamentos e sistemas de manufatura industrial. Em sua última edição, em 2014, a Mecânica obteve 98% de satisfação de visitantes e expositores, com base em uma pesquisa aplicada durante a feira.

A Mecânica recebe apoio institucional de associações como a ABFA (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentas, Abrasivos e Usinagem), Abimei (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), ABS Soldagem (Associação Brasileira de Soldagem) e SinaferSP(Sindicato da Indústria de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral do Estado de SP).

Serviço:

31ª FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA
Data: 17 a 21 de maio de 2016
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi 
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
http://mecanica.com.br 

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oleoA crise no setor de petróleo vai deixar de gerar R$ 62 bilhões em renda para o país até 2019. O número foi apresentado pelo Grupo de Economia da Energia (GEE) da UFRJ, na última sexta-feira, durante o Workshop Impactos Econômicos da Crise no Setor de Petróleo, promovido pelo IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.

De acordo com o estudo, a queda no preço do petróleo fez que com que as principais petroleiras revissem seus investimentos no Brasil. No ano passado, quando a crise começou, houve uma redução de 16% dos investimentos no setor, que passaram de R$ 104 bilhões, em 2013, para R$ 87 bilhões em 2014. Já em 2015, o montante de investimento anunciado pelas petroleiras reduziu de US$ 236,7 bilhões para US$ 130,3 bilhões. A queda é de 45% e o impacto na renda nacional é de R$ 12,4 bilhões por ano.

Os prejuízos causados pela crise afetam ainda a geração de emprego e as receitas de Estados e municípios dependentes dos royalties, principalmente no Rio de Janeiro. Em agosto de 2015, o repasse para o estado foi de R$ 200 milhões que, apesar do aumento em relação ao mês anterior, representa R$ 69 milhões a menos do que o mesmo período de 2014. No primeiro semestre, a queda de arrecadação nos municípios produtores foi de 25% em relação a igual período de 2014.

“Essa queda se deve, principalmente, à redução da cotação do petróleo no mercado internacional. O preço do Brent passou de uma média de US$ 110 no primeiro trimestre de 2014 para menos de US$ 50 em agosto de 2015”, explicou o economista do GEE, Marcelo Colomer.

O estudo revela ainda que houve uma queda de 26% na criação de vagas de empregos no setor em cinco anos. Os mais atingidos serão os empregados do setor de serviços, que responde por 34,65% do total de empregos diretos criados pela indústria e por 18,52% dos indiretos. De acordo com levantamento realizado pelo professor Rodrigo Leandro, da FGV, o número de demitidos no setor no primeiro semestre desse ano ultrapassa 30 mil pessoas.

Para o secretário executivo do IBP, Milton Costa Filho, os dados são preocupantes e é preciso construir uma agenda positiva na tentativa de atrair novamente os investimentos para o país. “O último leilão da Agência Nacional de Petróleo (ANP) reforçou a preocupação, com a participação de poucos atores. Precisamos rever algumas questões regulatórias para fazer do Brasil um país mais atrativo aos investimentos das companhias, principalmente neste momento de crise, onde elas estão mais seletivas”.

Em contrapartida, o cenário favorece a balança comercial. Segundo o estudo, o saldo comercial da área de petróleo melhora por causa da redução da demanda, provocada pela crise e pelos aumentos de preços.

 Fonte: FSBComunicação

 

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feiraCom o intuito de encontrar parcerias comerciais e desenvolver oportunidades de negócio no mercado brasileiro, nove empresas italianas virão expor na 16ª FENAF – Feira Latino-Americana de Fundição, que acontece de 28 de setembro a 01 de outubro de 2015, no Expo Center Norte, em São Paulo.

O objetivo da participação italiana é estimular a aproximação entre os mercados, em especial entre as pequenas e médias empresas. O setor italiano de máquinas, equipamentos e insumos para fundição é composto por cerca de 150 empresas, em sua grande maioria de pequeno e médio porte, condição que lhes dá flexibilidade, dinamismo e, sobretudo, especialização em suas áreas de atuação. Atualmente, a Itália é o principal fornecedor do Brasil neste setor, respondendo por 16,2% de tudo o que o Brasil importa na área, de um total de aproximadamente 200 milhões de euros por ano.

Entre os destaques do Pavilhão Italiano estão novas tecnologias em equipamentos e maquinários que tornam a linha de produção sustentável, com foco na redução do impacto ambiental, economia de energia e emissão de CO2. Por exemplo, a empresa COLOSIO, traz para o mercado nacional a linha GREEN LINE II, uma máquina inteligente que funciona de forma mais veloz e eficiente de acordo com a necessidade da produção e dos recursos disponíveis, resultando numa economia de cerca de 25% de energia. Ainda na área de sustentabilidade, outro destaque será uma solução apresentada pela CIME para sincronizar o setor de fundição e a linha de moldagem,  “calcanhar de Aquiles” do segmento, já que mais da metade das interrupções nas linhas automáticas são causadas pela espera do metal.

O Pavilhão Italiano é organizado pelo ITA – Italian Trade Agency (Agência para a Internacionalização das Empresas Italianas/ Departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália), em colaboração com a AMAFOND (Associação Italiana dos Fornecedores de Máquinas e Produtos para Fundição). Traz para a FENAF as últimas novidades e tecnologias para indústria da fundição.

Empresas do Pavilhão Italiano na FENAF 2015: CIME, COLOSIO, EUROMAC, I.M.F. GROUP, IDRA, MAGALDI INDUSTRIE, MAUS, OMSG e SOGEMI.

SERVIÇO
Pavilhão Italiano na FENAF 2015 – 16ª Feira Latino-Americana de Fundição

Estande C03

28 de setembro a 01 de outubro de 2015
Segunda a quinta-feira, das 13h às 20h

Local: Pavilhão Expo Center Norte, São Paulo – SP (Brasil)

Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme/ CEP: 02055-000

Saiba mais: www.ice-sanpaolo.com.br/fenaf_2015 * www.facebook.com/ICEBrasil

 

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meio ambienteFral Consultoria realiza projeto de ampliação que dará mais seis anos de vida útil ao Aterro Sanitário; local é muito bem avaliado pelos orgão ambientais

O lixo é um problema de todos, tanto das autoridades, como do cidadão. Um aterro sanitário bem estruturado e administrado reverte em benefícios para a população por meio do impacto ambiental e da gestão adequada do lixo. Além de solucionar boa parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas cidades, ele protege a saúde pública. São José dos Campos é um exemplo quando o assunto é excelência no planejamento, gestão e administração de seu Aterro Sanitário.

O local foi ampliado e funciona atualmente na área 5. Esta ampliação nas áreas 4 e 5 do aterro disponibilizaram aproximadamente 2.450.000m3 de resíduos a serem dispostos. Este projeto de ampliação foi desenvolvido pela Fral Consultoria, empresa que desenvolve projetos de prestação de serviços, consultoria e gerenciamento de obras e sistemas, nas áreas de engenharia civil e meio ambiente, por todo território brasileiro. A sua atuação juntamente com a Urbam não se dá apenas nos projetos e monitoramentos geotécnicos do Aterro, mas também nos estudos de Investigações Ambientais do empreendimento, na elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos de São José dos Campos, entre outros serviços. Atualmente, presta assessoria técnica do licenciamento das ampliações e realiza o projeto para melhorias na área 3, além do monitoramento geotécnico do Aterro Sanitário.

O projeto de ampliação desenvolvido e em fase de operação garantiu ao Aterro pelo menos seis anos adicionais, a partir da sua implantação, em 2012. “Elaborar uma solução de destinação final do lixo, bem projetada e implantada, resulta em custos acessíveis para o município, além de inúmeros benefícios quanto à redução de impactos ambientais”, afirma o engenheiro civil, mestre em mecânica dos solos, fundações e geotecnia, fundador da Fral Consultoria, Francisco Oliveira.

O Aterro de São José dos Campos é administrado e operado pela URBAM, empresa que realiza serviços de limpeza na cidade. “O Aterro de São José dos Campos possui todo um preparo técnico para a disposição de resíduos sólidos, englobando, sempre que necessário, determinados componentes e práticas operacionais, tais como: divisão em células, compactação de resíduos, cobertura, sistema de impermeabilização, sistemas de drenagem e tratamento para líquidos e gases. Fazemos o monitoramento geotécnico e ambiental da área. Com todos estes cuidados, temos um espaço ambientalmente adequado e bem cuidado em harmonia e sem causar transtornos à população vizinha”, afirma Boanesio Ribeiro Cardoso, diretor presidente da Urbam.  Essa técnica de disposição final dos resíduos sólidos urbanos no solo está alinhada com todas as exigências legais dos órgãos ambientais, como a Cetesb, e permite o confinamento seguro, garantindo o controle da poluição ambiental e proteção à saúde pública, minimizando impactos ambientais.

 

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faceO setor italiano de máquinas, equipamentos e insumos para fundição estará presente na 16ª FENAF – Feira Latino-Americana de Fundição, que acontece de 28 de setembro a 01 de outubro de 2015, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A Itália é o principal fornecedor do Brasil neste setor, respondendo, atualmente, por 16,2% de tudo o que o Brasil importa na área, de um total de aproximadamente 200 milhões de euros por ano. Presente desde a sétima edição do evento, o Pavilhão Italiano reúne nove empresas que visam aumentar o intercâmbio comercial no Brasil e na América Latina, além de promover parcerias tecnológicas e a troca de informações. Entre as empresas participantes, figuram fabricantes de fornos industriais, linhas automáticas de fundição, equipamentos de fundição por gravidade e baixa pressão, equipamentos de fundição sob pressão, máquinas de jato de granalha, processos de acabamento, moldes e matrizes e produtos para a fundição de metais ferrosos e não ferrosos. São elas: CIME, COLOSIO, EUROMAC, I.M.F. GROUP, IDRA, MAGALDI INDUSTRIE, MAUS, OMSG e SOGEMI.

Segundo Ronaldo Padovani, analista para o setor do ITA – Italian Trade Agency, o Brasil está entre os dez principais mercados para os fabricantes italianos de máquinas, equipamentos e insumos para fundição. “Com uma produção de 2,7 milhões de toneladas (2014), o Brasil é o oitavo maior produtor mundial de fundidos. Desta produção, cerca de 15% são exportados. É também grande protagonista no setor de veículos automotores ocupando a 8ª posição na frota mundial de veículos, sendo o 4º maior mercado do mundo. Nosso objetivo é consolidar ainda mais a parceria Brasil-Itália, desenvolvendo o setor e oferecendo soluções para toda a cadeia”, afirma o executivo. A iniciativa é organizada pelo ITA – Italian Trade Agency (Agência para a Internacionalização das Empresas Italianas/ Departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália), em colaboração com a AMAFOND (Associação Italiana dos Fornecedores de Máquinas e Produtos para Fundição).

 

A INDÚSTRIA ITALIANA DE FUNDIÇÃO

A indústria italiana de máquinas e equipamentos para fundição é composta por cerca de 150 empresas, em sua grande maioria de pequeno e médio porte, condição que lhes dá flexibilidade, dinamismo e, sobretudo, especialização em suas áreas de atuação. Trata-se de um sistema produtivo capaz de desenvolver o que há de mais avançado em todos os segmentos dedicados à fundição de metais e que, aliados a modernos comandos eletrônicos, instalados em cerca de 90% de todos os equipamentos fabricados na Itália, resultam em fundidos com a máxima qualidade atualmente existente e que contribuem para a geração de mitos como a Ferrari.

O padrão de desenvolvimento atingido pela indústria italiana não foi gerado exclusivamente por meio da intensa parceria com as fundições italianas, mas também com as principais empresas do planeta. Prova disso é o fato de85% das empresas italianas do setor serem exportadoras, de modo que cerca de 61% do faturamento desta indústria de máquinas, equipamentos e insumos são realizados no exterior.

O segmento de tecnologia para fundição tem um mercado bastante diversificado e que segue a distribuição da indústria automobilística pelos cinco continentes, tendo os Estados Unidos como principal mercado, seguido por Alemanha e China.

 

SERVIÇO
Pavilhão Italiano na FENAF 2015 –
16ª Feira Latino-Americana de Fundição

Estande C03

28 de setembro a 01 de outubro de 2015
Segunda a quinta-feira, das 13h às 20h

Local: Pavilhão Expo Center Norte, São Paulo – SP (Brasil)

Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme/ CEP: 02055-000

Saiba mais: www.ice-sanpaolo.com.br/fenaf_2015 * www.facebook.com/ICEBrasil

 

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feimafeEmpresas atendem ramos tão diversos como alimentício, implementos rodoviários ou outras indústrias de base que necessitam de máquinas-ferramenta de alta tecnologia.

Uma das principais características das empresas expositoras da próxima Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, que acontece de 18 a 23 de maio, é a versatilidade para atender diversos ramos da indústria nacional e internacional.

A expositora Powermig, por exemplo, trabalha com duas marcas em dois segmentos diferentes, explica Patricia Zucco, analista de Marketing da empresa. “Com a Panasonic, oferecemos máquinas de soldagem. Com a ABB, temos soluções de processos de manipulação, ou seja, robôs para diversas aplicações. Ele pode pintar, usinar, cortar, paletizar, além de também poder ser aplicado às empresas do ramo alimentício. Se dividíssemos nossos clientes por segmento, os maiores seriam: implementos rodoviários, automobilístico, equipamentos agrícolas, equipamentos para construção e moveleiro”.

Ela diferencia também os produtos para o segmento de implementos rodoviários. “Geralmente os equipamentos são personalizados. Isso se deve à alta robustez das peças, e sua complexidade de processos. Em 2013, desenvolvemos uma célula robotizada com 36 metros de comprimento e quatro estações de soldagem, com robôs na posição sobre-cabeça”.

Já a Ergomat possui o torno TNG 32, equipamento compacto desenvolvido especialmente para atender o segmento de peças, tradicionalmente fabricadas em tornos a cames (parte de uma roda ou eixo giratório). “Por ser uma máquina CNC, o torno TNG 32 permite preparação extremamente rápida: primeiro, devido ao comando CNC de fácil programação e segundo por permitir o uso de blocos porta-ferramentas pré-ajustáveis de troca rápida. Características que faltavam para atender este segmento, explica Aline Ferreira, Marketing e Comunicação da empresa.

Serviço:

15ª Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura

Data: 18 a 23 de maio de 2015

Horário: 2ª a 6ª feira das 10h às 19h – sábado das 9h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

www.feimafe.com.br

 

 

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TelemetriaCom a alta dos valores dos combustíveis, tecnologia possibilita economia de até 15% nos custos das empresas

Você sabia que a telemetria contribui com a redução do consumo de combustível e não apenas com questões ligadas a roubo e furto de cargas/veículos?

De acordo com Luiz Munhoz, diretor da Mix Telematics, uma das empresas mais importantes do mercado de telemetria no mundo todo, a tecnologia ajuda a reduzir o consumo de combustível e minimizar os custos operacionais e de manutenção da frota. “Nossos clientes experimentam uma economia média de 10% em seus custos de combustível – em muitos casos, esta economia chega a 15%. Isso porque as soluções incluem uma série de funcionalidades que aumentam a eficiência de combustível, o que permite que os clientes gerenciem seus motoristas e veículos de uma melhor forma”, destaca Munhoz.

Entre os seus benefícios das soluções desenvolvidas pela Mix Telematics, destacam-se:

  • Até 15% de economia em custos de combustível;
  • Melhoria no comportamento do motorista;
  • Dados comparativos sobre o consumo de combustível por motorista;
  • Redução de emissões de carbono;
  • Redução do impacto ambiental;
  • Redução dos custos de operação da frota e de manutenção.

Com base na telemetria também é possível gerar relatórios de uso do veículo com identificação do motorista, jornada de trabalho, tempo de condução na faixa de rotação econômica, etc. A quantidade de informações depende do veículo (marca, ano, modelo etc.) em que será instalado o sistema. As informações podem ser enviadas juntamente com a localização via sistema de rastreamento.

O que é telemetria?

A telemetria é uma tecnologia que permite a medição e comunicação de informações do interesse do operador ou desenvolvedor de sistemas. Ela é uma grande aliada dos transportadores, pois as informações relativas à condução do veículo são transmitidas à base de monitoramento. Com isso é possível identificar e corrigir hábitos dos motoristas, identificar situações que podem expor o veículo, a carga e o próprio condutor a riscos e otimizar o desempenho de cada veículo.

As principais informações oferecidas pela telemetria são:

 

  • distância percorrida (odômetro),
  • velocidade em pista seca ou molhada,
  • tempo de acionamento da embreagem (pé na embreagem),
  • freadas bruscas, acelerações bruscas,
  • tempo de uso do veículo parado, em marcha lenta e em movimento,
  • rotações do motor,
  • combustível,
  • temperatura do motor,
  • falha na pressão de óleo ,
  • uso do freio motor para veículos de carga.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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