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Artigo “Termine-se a festa antes que a bolha do Brasil estoure” publicado no jornal Financial Times discute a os rumos da economia brasileira e faz alusão a uma bolha, caso o País não providencie reformas estruturais, como frear o consumo.

“Inevitavelmente, essa combinação de moeda forte, euforia dos investidores estrangeiros, aumento do consumo e gargalos que sufocam a capacidade de responder à crescente demanda torna tudo mais caro. Enquanto o Brasil permanece uma nação muito pobre, é atualmente uma das mais caras do mundo”, afirma o autor, Moisés Naim, ex-editor-chefe da revista “Foreign Policy” e hoje é associado da Carnegie Endowment for International Peace.

Naim afirma, por exemplo, que alugar um escritório no Rio de Janeiro está ficando mais caro do que em Nova York. Ele ainda diz que a presidente Dilma Rousseff devia “tomar medidas hoje para desaquecer a economia, mesmo que isso envolva decisões impopulares”. Caso ela não faça nada agora, diz ele, “os mercados financeiros irão, no momento apropriado, impor as correções necessárias de um modo mais brutal”.

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 Os produtores de algodão do Oeste baiano vão transferir tecnologia para a região Sudoeste do Estado, com a promoção de seminários, dia de campo e disponibilização de consultores. Foi esta uma das decisões tomadas na tarde desta quarta-feira, (1º), durante reunião realizada entre o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, a presidente da Associação de Produtores de Algodão da Bahia, Apaba, Isabel da Cunha e o secretário executivo da Câmara Setorial de Algodão, Celito Breda, secretário da Agricultura de Barreiras. A reunião aconteceu no estande da Seagri instalado em Luis Eduardo Magalhães, na Bahia Farm Show, da qual participaram também o superintendente de Atração de Investimentos da Seagri, Jairo Vaz, o diretor de Inspeção Vegetal da Adab, Armando Sá, e diretores da Apaba.

Destacando que a iniciativa conta com o apoio do Fundeagro, Fundo de Desenvolvimento do Agronegócio Algodão, Eduardo Salles disse que o objetivo é fazer com que os produtores de algodão do Sudoeste consigam alcançar produtividade semelhante à registrada no Oeste. Entre as atividades que serão realizadas, a Câmara Setorial do Algodão vai se reunir em Guanambi, na primeira semana de agosto, devendo acontecer na mesma ocasião um dia de campo, para demonstração das novas tecnologias, e um seminário para o qual serão convidados os deputados estaduais que fazem parte da Comissão de Agricultura, para que eles conheçam os problemas e os desafios do algodão da Bahia.

“Somos o segundo maior produtor de algodão do País e não temos nenhuma grande indústria têxtil no Estado”, disse Salles, informando que o estudo encomendando à Fundação Getúlio Vargas, FGV, pela Seagri, Apaba, Fundeagro, Fundação Bahia e Aiba, para apontar as formas de oferecer condições e atrair investidores para verticalizar as cadeias do milho, soja e algodão já ficou pronto. Conforme decisão tomada na reunião desta quarta-feira, o estudo será apresentado no dia 8 de julho, em Luis Eduardo Magalhães, para um público de aproximadamente 600 pessoas, durante evento que a Apaba vai promover no auditório do Hotel Saint Louis, constando na programação palestra do ex-ministro Mailson da Nóbrega sobre “Economia Global e as Tendências do Agronegócio e do Algodão”. No dia seguinte, 9 de julho, será realizado um Dia do Campo do Algodão, no campo experimental da Fundação Bahia.

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No ano de aniversário de 25 anos da empresa, o foco é investir em qualidade e durabilidade

A Fesma completa 25 anos de mercado em 2011 e tem como proposta desta edição da Feimafe expor produtos de alta qualidade, durabilidade e maior número de opções possíveis.

“Fizemos um pacote de duas séries de esteiras, com mais ou menos 250 produtos. A escolha é dar variedade para o cliente, mais opções possíveis”, diz o diretor da empresa, Rodrigo Dourado, se referindo aos produtos expostos no estande da empresa.

As esteiras série 300, com altura interna de 30mm, surpreenderam pela procura. São esteiras simples e personalizadas, sem custo adicional. O pino parafusado tem a opção de cores. Um diferencial não só estético, mas em termos de organização e separação de equipamentos.

Quanto a feira, o diretor afirma que o movimento foi bom no estande. “A aceitação dos lançamentos na feira foi muito maior do que esperávamos. Vão se abrir muitas portas daqui para frente”.

Os lançamentos expostos nesta edoção são a Série 370 – Linha leve e econômica, a Série 301 – com uma barra transversal a cada 2 elos, a Série 302/303 – com barras transversais plásticas e a FC 300 – que é protegida com chapa de aço. Este ano o estande recebeu a visita do Prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida.

Perspectivas

O ano de 2011, além de ser comemorativo, foi marcado pelo término da ampliação da fábrica em Arujá, São Paulo. A Fesma trocou 13 máquinas antigas por novas, o que resulta em mais qualidade de acabamento das esteiras.

A meta para 2012 é finalizar os novos projetos. As esteiras novas ,  2ª geração, foram concebidas há três anos e finalizadas em 2011.

Quanto a parcerias internacionais, a Fesma trabalha com vendas esporádicas para a América Latina. Até o final de junho, aproximadamente, Dourado diz que a empresa fechará parceria com um distribuidor da Argentina.

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Empresa celebra crescimento dos últimos anos e foca em excelência de qualidade, inovação e praticidade

A TAPMATIC do Brasil, empresa nacional ligada à Tapmatic Corporation dos Estados Unidos e Tapmatic International Corporation da Suíça, participa da Feimafe 2011(23 a 28 de maio, Anhembi, São Paulo), onde traz novidades na linha de especialidades químicas para manutenção. Os produtos fabricados pela companhia são anticorrosivos e tratamento de superfície, tudo para usinagem, solda a frio, desengraxante e agentes de limpeza industrial, manutenção elétrica, lubrificantes e especialidades.

“As prateleiras de produtos químicos aumentam a cada ano”, justifica Jan Strebinger, proprietário e fundador da empresa, quando se refere ao crescimento deste mercado no País e no mundo. Produtos estes que otimizam o dia-a-dia da manutenção industrial,com alta tecnologia e praticidade.

Strebinger afirma que este mercado tem grande margem de expansão, pois não é saturado. Exemplo disso é que a empresa teve aumento de 20% no faturamento de 2011, em relação a 2010. Os últimos cinco anos a empresa cresceu consideravelmente e dobrou seus produtos.

Sobre parcerias com outros países, a companhia atualmente vende para o Chile e inicia um processo de tradução de seus rótulos para o idioma espanhol. Contudo “há muita coisa a desenvolver aqui no Brasil antes” completa Strebinger.

Com 20 técnicos residentes nos principais centros industriais do Brasil, a empresa possui unidade fabril em Barueri,São Paulo, que foi duplicadas a fim de atender o aumento da produção de linhas de produtos existentes e início de produção de novos produtos. Este espaço comporta modernos laboratórios de pesquisa, desenvolvimento e controle de qualidade da tecnologia Quimatic/Tapmatic.

A TAPMATIC do Brasil fabrica produtos químicos para indústrias e para uso doméstico sob a marca QUIMATIC. Os produtos com esta marca são usados e aprovados pelas indústrias petroquímicas, usinas de bioenergia e açúcar, indústrias de alimentos, frigoríficos, indústria automobilística, mineradoras, indústrias pesadas, eletroeletrônicas e a Marinha do Brasil. Além do aval da ANVISA, através da certificação Bureau Veritas, a empresa de três décadas de mercado alcançou a ISSO 2001.

Lançamentos Feimafe

No estande da Quimatic é possível conferir demonstração de diversos lançamentos. Entre eles está o Plasti Film, emborrachamento a frio, flexível,aderente e disponível em diversas cores. O Plasteel, composto de aço com resinas, reforçado com nylon, usinável como aço,cura a frio, é um produto com ótima aceitação nas usinas de açúcar e álcool, papeleiras, mineradoras, oficinas e manutenção em geral.

O Nebulizador Tapmatic IV, um aplicador de lubrificante e refrigerante de usinagem por névoa econômico, ecológico, porque utiliza fluidos adequados, mantém o ambiente de trabalho limpo por sua estrutura inteligente,entre outros valores agregados a este produto. A Solução P.C.F.(fundo convertedor de ferrugem), possui diferenciais visíveis como economia de trabalho e custo de remoção de ferrugem, além de dispensar o uso de outros fundos.

O C.R.Z. galvanização instantânea a frio, é um anticorrosivo que protege e resiste a altas temperaturas. Tem bom rendimento, resistência à corrosão causada por intempéries e é homologado pela Marinha do Brasil.

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Durante todo o dia 23 de maio o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles e o superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), Jairo Vaz, apresentaram para executivos da Coréia as oportunidades de investimento e de comércio na agropecuária baiana.

Estavam presentes presidentes e diretores de empresas conhecidas internacionalmente como a Samsung, LG, Hyundai, Daewoo, Hanjin, entre outras. Os representantes da Secretaria da Agricultura foram convidados pela A T Korea Agro-Fisheries Trade Corp, inclusive com as despesas de viagem pagas, para apresentar as oportunidades da Bahia em um Seminário de Oportunidades de Investimento e Comércio.

No dia de hoie eles visitam as estruturas de portos e armazenagem da A T e participam de reuniões para programarem uma missão Coreana para os próximos meses à Bahia.

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Com o objetivo de promover ampla discussão sobre o cultivo da graviola no Estado, a Secretaria da Agricultura, através da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) promove nesta quinta-feira, (26), o 1º Seminário da Graviola. O evento acontecerá no auditório da Escola Menandro Minahim, das 8h às 17h30, no município de Wenceslau Guimarães, maior produtor do Estado com 1.300 hectares de área plantada.

 Da programação do seminário constam palestras sobre “Produção Integradas das Anonáceas”, “A importância do Agronegócio Graviola no Estado da Bahia”, “Alternativas de Controle Integrado das Pragas das Anonáceas”, Exigências de Mercado na comercialização da Graviola”, “Boas Práticas na Agroindustrialização da Graviola” e “Comercialização da Graviola”.

 “A graviola é uma excelente alternativa para diversificar a cultura do cacau em toda região Sul do Estado, garantindo renda para o agricultor familiar”, disse o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, destacando ainda a que secretaria tem como meta a agroindustrialização da graviola, com a implantação de uma fábrica para produzir sucos e derivados da fruta.

 De acordo com Geraldo Nascimento, técnico da Adab especialista em graviola, a Bahia tem hoje cerca de 1,5 mil hectares plantados e possibilidade de ampliação, produzindo cerca de 9 mil toneladas ano. “Isso gera receita anual de R$ 15 milhões”, disse ele, acrescentando que a produtividade é de 10 a 12 toneladas por hectare. “É uma cultura que vale a pena, dá bom retorno e segurança para o agricultor familiar”, afirma.

 A Bahia detém 85% da área cultivada com graviola no Brasil, com destaque para as regiões do litoral sul e extremo sul do Estado. No total a Adab georeferenciou, nos últimos dois anos, 31 municípios produtores, confirmando a Bahia como o maior produtor mundial de graviola.

 Diante da importância econômica desta cultura, a equipe técnica da Adab vem realizando um grande trabalho em campo, identificando ocorrências fitossanitárias, táticas de controle de pragas, produção de viveiros de mudas e rastreabilidade. “O incentivo à produção de graviola tem entre outros o objetivo de gerar emprego e melhores condições de vida aos produtores e atender ao crescente interesse do mercado pela polpa”, enfatiza o diretor de Defesa Vegetal da Adab, Armando Sá.

 Desde 2009 foram aplicados inquéritos fitossanitários em mais de 500 propriedades produtoras. “Todas as ações visam executar políticas públicas na defesa do patrimônio fitossanitário da Bahia, identificando demandas dos produtores e apontando alternativas para os desafios”, ressalta o Diretor Geral da Adab, Paulo Emílio Torres, lembrando que os produtores rurais de graviola do Estado, em sua maioria, integram a agricultura familiar.

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Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, participará no Simtec 2011- Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia e Energia Canavieira, que ocorrerá de 14 a 17 de junho, no Engenho Central, em Piracicaba/SP.

O economista abordará o tema “Diretrizes Governamentais voltadas ao desenvolvimento da mobilidade”, durante o 3º Simpósio de Bioenergia SAE BRASIL, agendado para o dia 15 de junho. A palestra de Mercadante está marcada para às 11h40.

O 3º Simpósio de Bionergia Sae Brasil terá início às 8 horas, com credenciamento dos participantes. A abertura do evento será feita por Pedro Mizutani, vice-presidente executivo de Etanol, Açúcar e Bioenergia da Raízen. Também serão aborados os temas Motor Diesel Movido a Etanol, Uso de motor a Etanol em condições de alto rendimento e Projeto BEST – Ônibus Etanol.

Participarão da programação como palestrantes o diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco, Renato Mastrobuono; o diretor de Compras da DaimlerChrysler, Ricardo Santos e o presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar), Marcos Jank. Ao final do evento está prevista mesa redonda com os palestrantes e participantes.

Para o coordenador geral do Simtec, José de Jesus Vaz, a programação do simpósio está bastante atrativa e contribuirá para um enriquecimento do setor. “Os temas foram bem definidos e os especialistas discutirão assuntos atuais, o que possibilitará maior acesso as novidades e tecnologias do ramo sucroalcooleiro”, destaca.

 SERVIÇO:

3º Simpósio de Bioenergia SAE BRASIL

15 de junho – a partir das 8h – durante o Simtec 2011

Engenho Central – Piracicaba/SP

 www.simtec.com.br

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A presidente Dilma Rousseff  visita a China amanhã, a partir de hoje,11 de abril, para firmar acordos diplomáticos entre Brasil e China, que envolvem as áreas de tecnologia e infraestrutura, com o intuito de que a China seja mais do que uma compradora de terras, soja e minérios.

A presidente solicitou ao Itamaraty que agendasse visitas a empresários e empresas de tecnologia digital. Dilma pretende voltar com contrato de US$ 200 milhões para que a ZTE (eletroeletrônica) comece a se instalar em Hortolândia (SP).

Para a assinatura dos presidentes destes países há três acordos envolvendo grandes empresas estatais e que são relevantes para a captação de tecnologia. Segundo o jornal Estado de São Paulo de hoje,a Eletrobrás e a State Grid irão desenvolver linhas de transmissão de energia a longa distância. A Petrobrás e a Sinopec fecharão acordos nas áreas de tecnologia de prospecção e pesquisas geológicas.

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O grupo Votorantim verifica possibilidade de entrar na sociedade da Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), no lugar da Gaia Energia, do Grupo Bertin, que desistiu do projeto semanas atrás. A informação foi confirmada ontem ao Estado pelo diretor-geral da companhia, Raul Calfat.

 A Votorantim participou do consórcio perdedor junto com a Vale e Andrade Gutierrez, no leilão realizado em abril do ano passado.

 A Votorantim possui o Votorantim Energia, que estuda as oportunidades de investimento no setor. “Faz parte do nosso negócio olhar investimento nesse segmento”, afirmou Fábio Ermírio de Moraes, do Conselho de Administração.

O Grupo Bertin tinha 9% de participação em Belo Monte e justificou a saída do consórcio como uma estratégia para focar suas energias na conclusão dos projetos de termoelétricas. A empresa continuou com a participação (mínima) de 1,25% no projeto por meio da construtora Contern.

A usina de Belo Monte custará R$ 25 bilhões e terá potência instalada de 11.233 megawatts (MW). A estimativa otimista é que a construção comece em abril, porém, seguidos problemas ligados à licença ambiental podem retardar o início da obra.

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Faturamento real em janeiro cresce 12,%, mais aumenta déficit na balança comercial do setor

     

A visão geral ente as entidades que representam o setor industrial é que os índices são positivos, mas a invasão das máquinas importadas está prejudicando o mercado interno brasileiro de maneira desigual.

Durante a Coletiva o encontro mensal que a ABIMAQ- Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos organiza, acorrido hoje(23 de fevereiro), em sua sede, foi divulgado que, embora tenha registrado um crescimento de 12,1% no faturamento real em relação a janeiro de 2010, o setor de máquinas e equipamentos registrou decréscimo de 12,6% nos pedidos em carteira e sofreu fortemente com a invasão de máquinas importadas, que no período foi de 29,3% superior a janeiro de 2010 (dados levantados pelo Departamento de Economia e Estatística da ABIMAQ).

“Enquanto as exportações do setor passaram do pior nível histórico de US$ 465 milhões FOB em janeiro de 2010 para apenas US$ 771 milhões FOB de janeiro de 2011, as importações passaram de US$ 4.604 milhões FOB para US$ 2.074 milhões FOB, contribuindo com US$ 1.303 milhões FOB de déficit comercial brasileira”, explica Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ.

Um breve comparativode 2008 a 2011 justifica esta preocupação. Em relação ao crescimento de janeiro do ano passado, faz com que o faturamento real atinja em janeiro de 2011 a marca dos R$ 5.279 milhões, enquanto no mesmo período de 2008 , atingiu-se faturamento de R$ 5.917 milhões, o que representa um decréscimo de 10,8%, conforme Aubert.

O nível de emprego do setor subiu, passando de 237.488 empregados em janeiro de 209 para 253.815 em janeiro desse ano (+6,9%). “Hoje o nível do emprego já está se recuperando pois a produção aumentou”, afirma Carlos Pastoreza, diretor secretário da ABIMAQ.

Contudo, Pastoreza explica que a Indústria, para não perder mercado interno, reduz seus preços e aumenta a produção, o que resulta na alta do emprego do setor.

Aubert ainda chama atenção para a necessidade da manutenção do PSI – Programa Setorial Integrado- para permitir que o setor tenha mínimas condições de crédito para comercialização de suas máquinas e equipamentos.“Empresas estão perdendo, paulatinamente, mercado interno e market share”, finaliza o diretor secretário.

Desempenho Setorial

O setor de máquinas e equipamentos para madeira, no que diz respeito ao desempenho do faturamento, registrou crescimento de 71% em relação a janeiro do ano anterior, seguido por máquinas e equipamentos têxteis, que cresceu 65%. Já no item evolução da carteira de pedidos, o setor de máquinas para madeira registra decréscimo de 18,7% enquanto que o de máquinas e acessórios têxteis decresce 7%.

O pior desempenho foi registrado por máquinas para artigos plásticos que decaiu 21% com um índice de evolução da carteira de pedidos negativo em 42,8%. O segundo pior foi o setor de máquinas-ferramenta, com decréscimo de 9,2%, no desempenho do faturamento real e queda de 32,7% na evolução da carteira de pedidos.

Quanto ao nível de utilização do setor da capacidade instalada, houve variável de 69,1% no setor hidráulica e pneumática até 89,64% no setor de máquinas para artigos plásticos, na média geral a Indústria de Bens de Capital Mecânicos atua com 80,7%.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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