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Melhorar a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos e reduzir o déficit brasileiro na balança comercial bilateral são prioridades do novo presidente da seção brasileira do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (CEBEU), Frederico Curado, que preside a Embraer. Ele assumiu o cargo nesta quarta-feira, 09.11, em substituição a Henrique Rzezinski, do BG Group, no escritório da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.

“Os Estados Unidos passam por um mau momento econômico e o Brasil vive um bom momento. A distância econômica entre os dois nunca foi tão pequena. Então, as oportunidades estão aí”, disse Curado, durante a reunião de posse, no escritório da CNI, que coordena a seção brasileira do CEBEU, enquanto a US Chambers of Commerce comanda a seção norte-americana.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, que participou da posse, apoiou a escolha de prioridades. “Estamos perdendo mercado, com déficit na nossa balança comercial com os Estados Unidos. É hora de revertermos isso”, avalizou. A balança bilateral é deficitária para o lado brasileiro em US$ 6,1 bilhões nos nove primeiros meses do ano. As vendas do Brasil aos EUA somaram US$ 18,6 bilhões no período, contra importações dos Estados Unidos de US$ 24,7 bilhões.

O ex-presidente da seção brasileira, Henrique Rzezinski, ressaltou o avanço das relações bilaterais nos últimos anos. “O documento ‘A new time in Brazil – U.S Relation, How to move ahead’ foi um avanço nas relações, que tiveram um ponto alto na visita do presidente Barack Obama ao Brasil neste ano”, lembrou Rzezinski.

Também na lista de temas prioritários do CEBEU estão a cooperação tecnológica, os investimentos e a redução do prazo para emissão de vistos. Rubens Barbosa, ex-embaixador brasileiro em Washington, assumiu como presidente emérito do CEBEU.

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O brasileiro parece não estar preocupado com o agravamento da crise econômica internacional. Com leve alta de 0,5% na comparação com setembro, a confiança dos consumidores cresceu em outubro pelo segundo mês consecutivo. A informação é do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira, 28.10.

De acordo com a pesquisa, mesmo com o crescimento moderado nos últimos dois meses – em setembro, frente a agosto, o aumento no índice foi de 0,4% –  o INEC permanece abaixo do registrado em julho último e no início do ano. “Apesar da evolução recente, não se pode afirmar que a confiança do consumidor está retomando trajetória de crescimento”, assinala o estudo.

O economista da CNI Marcelo Azevedo destaca que, mesmo com a melhora do INEC, a expectativa do brasileiro sobre o índice de inflação, que caiu 1,9% de setembro para outubro, mostra que os consumidores continuam bastante pessimistas sobre a trajetória dos preços. “Esse indicador está 23,3% abaixo do registrado em outubro de 2010, o que mostra uma preocupação muito grande dos brasileiros com a inflação”, diz Azevedo.

Dos seis componentes do INEC, três registraram melhora sobre setembro: expectativas de desemprego (mais 2,6%), avaliação de situação financeira (2,2% acima) e endividamento (mais 2,6%).

O comportamento desses três índices demonstra que os consumidores estão confiantes na oferta de vagas no mercado de trabalho e que a maioria deles melhorou ou manteve a mesma situação financeira e reduziu ou permaneceu com o mesmo nível de endividamento.

As expectativas sobre a renda pessoal, contudo, recuaram 1,5% em outubro na comparação com setembro, mostrando que os brasileiros estão menos otimistas com o aumento dos salários. Depois de um crescimento de 2,1%, em setembro ante agosto, o indicador de compras de bens de maior valor caiu 0,8% neste mês frente ao anterior.

O INEC foi realizado de 13 a 17 de outubro a partir de pesquisa feita pelo Ibope com 2.002 pessoas em 141 municípios.

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As deficiências na educação básica brasileira, especialmente em matemática e português, têm influído na qualificação da mão de obra e, em conseqüência, na ampliação e modernização de projetos industriais. A conclusão é de empresários em debateram nesta quinta-feira,  27.10, sobre a educação, no último dia do  6º Encontro Nacional da Indústria (ENAI), promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

O diretor Global de Recursos Humanos da Vale, Luciano Pires, um dos participantes do debate, revelou que, recentemente, a segunda maior mineradora do mundo abriu 600 vagas para aprendizes no Pará e conseguiu selecionar apenas 200 candidatos. “ Existe muito o que fazer na base da pirâmide da educação, sobretudo em matemática e português”, declarou Pires.

Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, a matriz da educação básica tem de ser mudada porque a indústria apresenta novos desafios que exigem capacidade de inovação. “O Brasil não prepara a juventude para o trabalho, para a inserção competitiva. Temos problemas também na escolaridade e isso prejudica a entrada de alunos na educação profissional, porque falta conteúdo básico”, diagnosticou.

Segundo Lucchesi, o país tem 6 milhões de estudantes universitários e 9 milhões no ensino  médio, dos quais apenas 1 milhão são do ensino profissionalizante. “No Brasil o jovem tem em média 12 anos de frequência à escola, sem uma hora sequer de educação profissional, e só 10% dessa juventude vai para universidade. Não há preparação dos outros 90%”, destacou o diretor da CNI.

Citou como uma das alternativas para alinhar a educação do ensino médio com a educação profissional a execução do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), cuja lei foi sancionada quarta-feira, 26.10, pela presidente Dilma Rousseff, e do qual o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI) são parceiros. “No outro período escolar o estudante do segundo e terceiro ano do ensino médio terá educação profissional, um link para inserção no trabalho”, explicou.

Lucchesi confirmou que o SENAI vai investir, até 2014, R$ 1,5 bilhão na construção de 100 novas escolas, 100 novas unidades de ensino móveis, 22 institutos de inovação e 40 institutos de tecnologia, de modo a ampliar o ensino profissionalizante e atender a demanda do Pronatec.    

Desafio – O presidente do Grupo Metanor, da área petroquímica, João Bezerra, disse que o ensino básico no país tem de ser encarado como um desafio para que a indústria seja mais competitiva. “Temos de usar uma visão de longo prazo porque competitividade não é apenas preparar o trabalhador para operar uma máquina, e sim, ter a capacidade de, a cada dia, inovar e decidir”, enfatizou

De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Vieira, outro participante do debate, pesquisa com mais de 200 empresários revela que o trabalhador tem dificuldade de interpretar dados e de agir rapidamente diante de problemas imediatos.  “Isso é resultado de deficiências na matemática, que é fundamental para o raciocínio”, completou.

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Adriano Assi (*)

Analisando as várias facetas da regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), chego à conclusão de que a mesma é mais uma política voltada para o social e menos para o ambiental. O termo “catador” ou “catadores” aparece 82 vezes no texto da PNRS divulgado para consulta pública. “Reciclador” uma vez. “Sucateiro” uma vez (em nota de rodapé). Aparista, nenhuma.

É claro que devemos criar empregos e promover a inclusão social. Mas até onde esta política tem seu foco na solução do problema como um todo, social e ambiental?

O que constatamos é a proposta de se eternizar uma atividade insalubre, mascarada sob o manto ambiental, de grande simpatia por parte da população. Uma tentativa de transformar em empresários – pessoas altamente qualificadas, com visão de mercado e perfil empreendedor – uma parte da sociedade com baixa formação e respectiva baixa empregabilidade.

Mas, esta ainda não é a maior miopia do governo para resolver o problema ambiental. Ao querer priorizar a atividade do catador como a solução para os resíduos sólidos no país, o governo pretende criar uma cadeia de negócios pelo elo mais fraco.

A força da reciclagem brasileira (geração, comércio e preparação) movimenta R$ 10 bilhões de reais ao ano, que representa, principalmente:

– 10 milhões de toneladas de sucatas ferrosas;

– 4,5 milhões de toneladas de aparas de papel;

– 700 mil toneladas de aparas de plástico;

– 400 mil toneladas de sucatas de alumínio;

– 200mil toneladas de cobre;

Cerca de 70% desta força concentra-se no estado de São Paulo e 50% do total está na Grande São Paulo.

No começo dos anos 2000 o índice de reciclagem de latas de alumínio nos Estados Unidos caiu. O motivo? Com o aquecimento da economia, aqueles que catavam recicláveis migraram para atividades formais, empregos com direitos trabalhistas e melhores remunerações.

Em poucas palavras, o que o governo promove, hoje, é a importância da atividade do catador como a solução do problema ambiental, mas se esquece que esta força de trabalho, com o aquecimento da economia, deixará de ser exercida em busca de uma vida melhor. Então, quando a indústria estiver mais aquecida, necessitando de mais matéria prima haverá uma queda nos índices de reciclagem, simplesmente pelo motivo de haver escassez de mão de obra na coleta e/ou triagem dos materiais.

E isto já está ocorrendo no município de Maringá (PR) enquanto você lê este texto.

Catadores migram para a construção civil e ganham algo em torno de R$ 80,00 ao dia. Um catador para levantar esta quantia tem que coletar quase duas mil latas de alumínio em uma jornada de trabalho. Desnecessário dizer que isto não ocorre.

Aqueles que trabalham em centrais de triagem criados pelas prefeituras com a operação e gestão das concessionárias de limpeza pública, não precisam da PNRS. Estes preenchem todo o perfil de funcionários de prefeituras ou empresas de coleta/varrição e, como tais, suas atividades já estão regulamentadas e seus direitos trabalhistas (deveriam estar) garantidos. Então, o que estes catadores fazem é trabalhar como cooperativas quando deveriam ser registrados pelo trabalho que prestam, uma vez que ficam em galpões esperando os caminhões da prefeitura/empresa concessionária trazerem os recicláveis para a triagem.

A legislação a ser desenvolvida não deveria focar em “capacitação para empreender” mas, sim, na formalização dos postos de trabalho já existentes, onde prefeituras e concessionárias exploram esta mão de obra e não honram com direitos garantidos pela Constituição Federal.

Mas, então, o que o governo pode fazer de efetivo para se alavancar os índices de reciclagem e gerar empregos formais e não ainda mais empresários informais? Simples: o governo precisa focar seus esforços no consumo de matérias primas secundárias (recicladas). Garantir que as indústrias – quando forem fabricar seus mais diversos produtos – se voltem para aquelas em que estarão tirando os resíduos do meio ambiente e reinserindo-os na cadeia de consumo como novos produtos. Simples assim.

Se uma indústria automobilística, por exemplo, priorizar a fabricação de uma peça feita de plástico reciclado, há a criação de uma demanda. E, num mercado onde a oferta é escassa como a de recicláveis, a demanda gera aumento de preços. Aumento de preços, por sua vez, gera valor e aí toda a cadeia de negócios para fornecer esta peça à indústria automobilística é remunerada e retira o plástico do meio ambiente.

Menciono plástico e indústria automobilística apenas como ilustração. Mas o mesmo vale para os demais segmentos da indústria, como vidro e bebidas; sucata ferrosa e fundição/siderurgia; papel e embalagem. A fórmula é a mesma.

O que não dá mais é para o governo achar que a solução do mercado de reciclagem (e da geração de empregos) está na coleta. Afinal, não adianta nada coletar se este material não terá o destino correto. E aí os fundamentos de oferta e demanda funcionarão ao contrário. Haverá material reciclável sobrando por aí. E, aí sim, teremos um problema para pagar a conta da cadeia da reciclagem.

(*) Adriano Assi é sócio-diretor da Ecobrasil e atua há mais de 12 anos no setor de reciclagem.

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A Mercopar, Feira de Subcontratação e Inovação Industrial que está sendo realizada no Centro de Feiras e Eventos da Festa da Uva, em Caxias do Sul, recebeu na terça-feira (18), Ricardo Amorim, economista e estrategista de investimentos, que falou para um auditório formado por aproximadamente 700 empresários, abordando as oportunidades e os desafios que a crise econômica mundial apresenta para as empresas brasileiras. “As mudanças geradas no cenário internacional beneficiaram o Brasil, que deve crescer muito mais do que nas últimas décadas”, garantiu.

Esta foi a primeira vez que Amorim participou da Mercopar. “A economia é movida por negócios, que são geradores de emprego e de renda e uma feira como esta gera oportunidades de negócios, não somente durante os dias do evento, mas também depois. Permite que empresas mantenham contato, conheçam produtos e processos. Ela é fundamental”, disse.

Durante sua palestra, Amorim destacou que o Brasil precisa se acostumar com outras variáveis econômicas. “O Brasil passou a dar certo e, portanto, passou a enfrentar problemas com os quais não estava acostumado”, observou. “E mesmo que gargalos como corrupção, carga tributária, infraestrutura, educação e saúde não tenham sido solucionados, a economia do País cresceu e está condenada a crescer”, disse. Em 2010, o Produto Interno Bruto brasileiro aumentou 4,5%.

Transferência de riqueza

Este cenário nacional precisa ser visto dentro do contexto internacional, onde a economia da China e da Índia registram altas taxas de crescimento e, consequentemente, significativa explosão da demanda. “Observa-se a transferência de riqueza dos países ricos para os países emergentes, como na América Latina e, em especial, no Brasil”, explicou. “E as empresas buscam os mercados que crescem.”

O economista e consultor lembrou que, nos últimos cinco anos, 45 milhões de brasileiros deixaram as classes econômicas mais pobres para ingressar no mercado de consumo, em busca não somente de produtos, mas também de serviços. Portanto, mais uma alavanca para a economia nacional. Em função deste aquecimento, a taxa de desemprego caiu, embora exista falta de mão de obra melhor capacitada. “A automação é uma das tendências no setor industrial”, afirmou. Tal expectativa se constrói com a valorização do Real, que torna as importações de máquinas e equipamentos mais baratas e com a ida da mão de obra do setor industrial para o de comércio e serviços.

Juros

Quanto à inflação brasileira, Amorim comentou que a decisão do Banco Central de baixar a taxa básica de juros mostra que a aposta é no agravamento da crise dos países europeus. “Somente se a crise não for o que todos imaginamos, a inflação irá aumentar, mas não é isso que deve ocorrer”, completou. Disse também que a crise financeira observada em países da Europa e nos Estados Unidos tende a se agravar nos próximos 12 meses, mas que irá gerar oportunidades para os emergentes em uma visão de longo prazo. “O momento, agora, exige cautela”, ressaltou. As oportunidades, no entanto, existem, basta ver que o Brasil será sede de dois grandes eventos internacionais, a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.

A Mercopar, promovida pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS) e pela Hannover Fairs Sulamerica, empresa do Grupo Deutsche Messe AG, reúne mais de 500 expositores nos setores de Automação Industrial, Borracha, Eletroeletrônico, Energia e Meio Ambiente, Metalmecânico, Movimentação e Armazenagem de Materiais, Plástico e Serviços Industriais.

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Recursos da operação com o Banco Mundial também serão usados para financiamento de carbono

A Caixa Econômica Federal vai contratar operação de crédito com o Banco Mundial no valor de 50 milhões de dólares, para aplicação em projetos de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e financiamento de carbono. A contratação já foi aprovada pelo Senado Federal e será assinada nos próximos dias. A CAIXA é a única instituição no Brasil autorizada pelo Banco Mundial a intermediar recursos do Carbon Partnership Facility (CPF), plataforma inovadora de fomento ao mercado mundial de carbono.

         O Superintendente Nacional de Saneamento Ambiental da CAIXA, Rogério Tavares, vai estar presente no workshop “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”, que acontece no próximo dia 10 de novembro de 2011, no auditório do Centro Empresarial Rio, quando poderá esclarecer melhor os critérios desse novo programa de crédito.

Segundo informações da CAIXA, o empréstimo do BIRD possibilitará disponibilizar novo funding para aplicação em RSU, tanto para o setor público quanto para o setor privado. Os recursos serão utilizados para implementar o Programa de Financiamento para a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esse programa desenvolve ações integradas para a gestão dos resíduos sólidos urbanos envolvendo o tratamento e a disposição final, para reduzir impactos ambientais e sociais, melhorar a saúde pública, além de promover soluções econômica e ambientalmente sustentáveis.

Com o novo funding, além de financiar entidades públicas e privadas no tratamento de resíduos sólidos, a CAIXA desenvolverá ações para implementar e monitorar os investimentos no segmento. No setor público, podem ser contemplados os estados, Distrito Federal, municípios e empresas públicas com receita própria, como algumas companhias estaduais de saneamento. No setor privado, concessionárias ou subconcessionárias privadas de serviço público de saneamento básico ou empresas privadas, organizadas na forma de SPE (Sociedade de Propósito Específico) para o manejo de resíduos sólidos urbanos, desde que legalmente autorizadas a executar ações financiadas pelo Programa. Podem ser financiadas a construção e operação de aterros sanitários, o fechamento de aterros a céu aberto com o tratamento dos impactos ambientais, e o desenvolvimento de instalações alternativas para tratamento de resíduos.

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As principais lideranças da indústria automotiva alemã no Brasil se reúnem no próximo dia 20 de outubro, em São Paulo (SP), para debater o futuro dos setores no País. O debate será realizado por ocasião do Dia da Engenharia Alemã 2011, evento promovido pela Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha (VDI-Brasil), em parceria com a Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK).

Em sua terceira edição, o Dia da Engenharia Alemã 2011 reserva palestras de nomes de peso. O presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Jürgen Ziegler, inicia a discussão com uma retrospectiva dos 125 anos da invenção do automóvel.

Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil, abordará na sequência a atual importância do setor automotivo para o desenvolvimento econômico do Brasil. Em seguida, Jörg Henning Dornbusch, presidente da BMW do Brasil, vai abordar as tendências futuras da indústria automotiva no País e no mundo.

Outro destaque da programação é a palestra de representante da Siemens do Brasil que trará do tema: “Siemens: Mais de 100 anos contribuindo com a infraestrutura brasileira”.

O evento também contará com a presença do Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Ronaldo Mota, e do cônsul geral da República Federal da Alemanha, Matthias von Kummer.

“É com muita satisfação que apresentamos um evento voltado ao universo da indústria automobilística. Em toda a sua história no País, este tema vem contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento da economia brasileira”, afirma Edgar Horny, presidente da VDI-Brasil.

Segundo o executivo, passada a fase em que a transferência de tecnologia caracterizava o setor, hoje já podemos falar no desenvolvimento de uma tecnologia brasileira para a área.

“É isso o que vamos apresentar em nosso evento: uma parceria que fez história, gerou frutos e caminha para um  futuro promissor. Nesse contexto, o evento também ressaltará o papel da VDI-Brasil como um importante agente na área de cooperação técnica entre os dois países”.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma estar mais otimista a respeito da dívida europeia após encontro com François Baroin, representante das Finanças da França. Mantega comentou que, entre as medidas que estão sendo discutidas, está a recapitalização dos bancos europeus. Durante a reunião dos ministros das Finanças do G-20 em Paris, disse ser apenas o início de uma discussão.

Guido Mantega salientou que os europeus prometeram decisões importantes no dia 23 de outubro, em Bruxelas. Mantega frisa que é necessário reforçar o Fundo Monetário Internacional (FMI), consenso da parte da França e do Brasil.

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Os projetos programados pela Petrobras para o pré-sal e demais áreas do petróleo no Brasil até 2015, divulgados no Plano de Negócios 2011-15, devem trazer impactos positivos na demanda por bens de capital voltados à extração e ao refino de petróleo nos próximos anos. De acordo com projeções da Tendências Consultoria, o setor de máquinas e equipamentos deve crescer, em média, 6,2% ao ano entre 2011 e 2015, ainda que neste ano (+5,4%) e no próximo (+6,0%) a taxa fique marginalmente abaixo dessa média.

Com os investimentos previstos, a Petrobras calcula ainda que consumirá cerca de 5,7 milhões de toneladas de aço entre 2011 e 2015. A Tendências Consultoria prevê uma alta de 12% na produção de aço bruto nacional em 2011, chegando a 36 milhões de toneladas. Até 2015, o crescimento médio esperado é de 7,5% ao ano, somando 208 milhões de toneladas.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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