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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na quinta-feira, 13, o Sinalizador da Produção Industrial (SPI), elaborado mensalmente em parceria com a AES Eletropaulo, e que antecipa as tendências da indústria no Estado. Confira o texto oficial do estudo:

O SPI indica que a produção física da indústria de São Paulo cresceu 2,5% em julho de 2009, na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal. Com este resultado, a variação percentual em relação ao mesmo mês do ano anterior passaria de -13,4%, em junho, para -10,5%, em julho.

Na comparação dos últimos 12 meses com os 12 meses anteriores, a taxa passaria de -6,4%, para -8,2% em julho, o menor nível desde junho de 1996 (-8,3%).

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A Panduit, fabricante mundial de soluções para infraestrutura física, acaba de completar 20 anos de atividades na América Latina já de olho nos próximos 20, amparada, principalmente, em seu conceito denominado Infraestrutura Física Unificada, ou UPI – Unified Physical Infrastructure. “Projetamos um futuro promissor no qual a Panduit se consolida tanto na região como globalmente como o principal fornecedor UPI”, aposta Neil Corradine, diretor da empresa para a América Latina.

De acordo com o executivo, uma tecnologia inovadora que minimiza o risco, simplifica a complexidade da integração e interdependência para edifícios conectados, automação industrial e Data Centers – e é aplicável a empresas de todas as verticais e portes, incluindo governo – terá como uma das áreas foco para sua implementação a América Latina nos próximos anos. A tecnologia será oferecida para alinhamento e otimização dos sistemas críticos (comunicação, computação, segurança, energia e controle) e o gerenciamento de risco.

No Brasil – Respondendo hoje por 38% dos negócios da América Latina, a subsidiária brasileira da Panduit – inaugurada 1996 – deve crescer essa participação para 50% do total nos próximos 5 anos. “Há mais ou menos 3 anos o Brasil superou o México, até então o maior mercado na região.” A empresa possui duas unidades produtivas na região: México e Costa Rica.

Por aqui funciona um escritório comercial, no qual trabalham 20 funcionários, mas a perspectiva de produção local é bem latente, percebe-se no tom de voz de Corradine: “Existe mercado para isso. Ter produção no Brasil, com o tratado de livre-comércio, muito ajudaria no abastecimento dos países da América do Sul”.

Hoje, todo o volume comercializado na região é importado da matriz da Panduit nos Estados Unidos.

UPI – A definição da Panduit para sua Infraestrutura Física Unificada é de uma nova visão que permite a qualquer empresa desenvolver uma plataforma física de comunicação escalável e flexível garantindo maior disponibilidade da rede e um menor TCO.

Mais informações sobre UPI, clique em:
http://www.panduit.com/stellent/groups/marketing-corp/documents/whitepaper/cmscont_034730.pdf

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Neste espaço, estamos diariamente divulgando notícias positivas – algumas nem tanto, é verdade -, comentando fatos e dividindo nossas opiniões. Mensalmente também contamos como pequenas empresas usaram as ferramentas que dispunham em determinada época para hoje atuarem como grandes players no mercado.

E por falar em ferramentas, nós, jornalistas, estamos sempre buscando novas formas de informar e compartilhar conhecimento. Na web essa busca é diária, incessante. Hoje, aproveito este espaço para apresentar duas novidades do Blog Industrial.

A primeira se refere à Solução Integrada de Comunicação, ou SIC P&S, como a chamamos internamente. Trata-se de uma nova forma de atender aos nossos clientes anunciantes da Revista P&S e do Radar Industrial. Por ser um sistema de comunicação dinâmico e personalizado, fizemos uma apresentação no slide share – uma ferramenta da internet que leva a você a informação de forma mais objetiva e direta (veja abaixo).

View more presentations from Luis.

A partir de hoje, vamos informar você com os dados de mercado e apresentações que temos acesso por meio desta novidade. Isso o ajudará a entender melhor os fatos comentados por aqui.

E como o Blog Industrial está sempre à espera da sua interação, colocamos no ar na semana passada uma ferramenta de enquete, onde você pode opinar sobre determinado tema. O post “Os cenários pintados pela Abimaq” trouxe uma análise da entidade sobre o setor e, aproveitando a deixa, perguntamos aos nossos internautas qual desses panoramas eles apostam para o segundo semestre. Peço o seu voto/clique, agradeço seu comentário abaixo e espero sugestões. Afinal, ainda continuamos na busca para melhorar nossa comunicação…

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Publicado pelas agências de noticias internacionais, o levantamento realizado pela consultoria KPMG repercutiu nos veículos de comunicação brasileiros logo cedo. O motivo? Mais de duas em cada três empresas da indústria no Brasil estão otimistas com as perspectivas para os negócios nos próximo 12 meses.

Veja a seguir matéria publicada pela BBC Brasil:

Pesquisa põe Brasil na liderança de otimismo na indústria

Consultoria disse que demanda interna e estímulos oficiais seguram Brics
Mais de duas em cada três empresas da indústria no Brasil estão otimistas com as perspectivas para os negócios nos próximo 12 meses, segundo um levantamento divulgado nesta segunda-feira pela consultoria KPMG.
O nível de otimismo no Brasil foi o maior expressado por empresários nos quatro países emergentes do chamado grupo BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China – e superou os percentuais observados em outra pesquisa da consultoria com empresas europeias.
Segundo a KPMG, 67,8% das empresas no Brasil expressaram otimismo em relação aos próximos 12 meses, contra 28,3% que esperam um panorama igual ao atual e 2,9% que esperam um panorama pior.
“Com os níveis de atividade indicando um aumento, as indústrias brasileiras estão planejando elevar seus níveis de empregados”, disseram os autores do levantamento.
“As previsões para gastos de capital e pesquisa e desenvolvimento também estão mais altos que na pesquisa feita no início do ano, porque o crescimento sólido nos lucros suporta níveis mais altos de investimento.”
Bric
A pesquisa ouviu 1,8 mil empresas nos quatro países dos BRIC. Na Rússia, a expectativa de melhora nos próximos 12 meses ficou em 55,7% contra 6% de piora.
Na China os números foram semelhantes: 55,3% e 8,7%, respectivamente.
Já na Índia os empresários se mostraram mais cautelosos que no resto dos emergentes. Do total, 38,5% têm boas expectativas para os próximos 12 meses, contra 16% que esperam uma piora.
O diretor do braço da KPMG para mercados em crescimento acelerado, Ian Gomes, disse que o crescimento “robusto” dos BRIC se baseará na demanda doméstica, o sucesso de medidas de estímulo adotadas pelos governos e sinais de estabilização da economia mundial.
“O crescimento mais rápido deve ser acompanhado por um repique nas pressões inflacionárias, à medida que a demanda por matérias-primas se acentua e as indústrias recuperam alguma capacidade de ditar preços”, afirmou.
Para ele, tais pressões devem ser “moderadas” em relação aos níveis elevados de 2008.
Europa
O crescimento mais rápido deve ser acompanhado por um repique nas pressões inflacionárias, à medida que a demanda por matérias-primas se acentua e as indústrias recuperam alguma capacidade de ditar preços.
Ian Gomes, porta-voz da KPMG
Em uma pesquisa separada, mas com temática e metodologia idêntica à realizada para os BRIC, a KPMG consultou 3,7 mil empresas européias sobre suas expectativas em relação aos próximos 12 meses.
No continente como um todo, o percentual de empresas otimistas superou o das otimistas em 28 pontos. A Grã-Bretanha (diferença de 54 pontos percentuais) e a Itália (49 pontos) lideraram a lista e foram os únicos que superaram a média européia.
Alemanha (diferença de 24 pontos), Áustria (22 pontos) e França (18 pontos) dão seqüência à lista.
Apenas na República Tcheca e na Grécia os empresários pessimistas ainda superam os otimistas.
O diretor da KPMG, Alan Buckle, disse que há muitas razões para um “retorno à confiança no coração industrial da Europa”, mas ressaltou que há razões para cautela.
“Antes de nos deixar ser levados pelos sinais de recuperação, não esqueçamos que ainda estamos firmemente inculcados perto do fundo do ciclo econômico. Apenas a Grã-Bretanha expressa otimismo em relação a mais empregos, e ainda há sinais de redução no investimento”, afirmou.
“O fato de o otimismo estar muito menos em evidência quanto aos prospectos de aumento na renda nos diz que ainda há muito caminho na estrada da recuperação.”

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira, 7, o balanço do emprego industrial no primeiro semestre de 2009. Segundo o estudo, foi registrada uma queda de 5,1% no período.

Ainda de acordo com o IBGE, o mês de junho apresentou recuo de 0,1% em relação a maio de 2009. Já em relação ao mesmo mês de 2008, quando a economia estava aquecida, a queda foi de 6,6%.

Para completar o estudo, o instituto confirmou que a folha de pagamento real também registrou queda, de 1,7%, em junho ante maio. Houve queda de 2,0% na folha de pagamento real em junho, ante junho do ano passado. A folha de pagamento real acumula queda de 1,0% no primeiro semestre deste ano, mas registra taxa positiva de 2,3% no acumulado em 12 meses até junho.

Confira como a notícia foi veiculada nos principais portais de notícias do País:

Estadão: “Emprego industrial fecha semestre com queda de 5%, diz IBGE”

UOL: “Emprego na indústria cai 0,1% em junho, diz IBGE”

G1: “Emprego na indústria fecha semestre com queda de 5,1%”

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Começa dia 1º de setembro, e se estende até a sexta-feira, 4, a 17ª edição da Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira, Fenasucro. Simultaneamente acontecerá, também, a 7ª Feira de Negócios e Tecnologia da Agricultura da Cana-de-Açúcar, Agrocana. Os dois eventos acontecerão em Sertãozinho, cidade 330 km distante da Capital paulista, no Centro de Eventos Zanini.

Reunindo 420 expositores em mais de 45 mil m2 de área de exposição, as feiras são consideradas as maiores vitrines tecnológicas do setor sucroenergético mundial. A estimativa da organização é que nesta edição mais de 30 mil visitantes de todo o Brasil e de mais de 40 países compareçam em busca das novidades e lançamentos na produção de etanol, açúcar e energia. As expectativas de negócios que devem ser estimulados a partir das eiras gira em torno de R$ 2 bilhões, segundo a organização.

E para acompanhar de perto este mercado, a Revista P&S estará presente aos eventos com uma edição recheada de informações, técnicas e de mercado, sobre o segmento. Sua empresa fabrica produtos de interesse do segmento? Então envie para nós as informações técnicas que nós publicaremos gratuitamente como Nota Técnica para o redacao@banas.com.br.

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Os cenários pintados pela Abimaq

Icone Análise,Economia | Por em 4 de agosto de 2009

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Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), recebeu jornalistas na sede da entidade em São Paulo na segunda-feira, 3, para divulgar os números mais recentes do setor.

O balanço pode ser conferido no site da Revista P&S. Em linhas gerais, o presidente informou que o faturamento acumulado do setor no primeiro semestre de 2009 registrou queda de 19,4% em relação ao mesmo período de 2008.

Aubert ainda pintou alguns cenários para os próximos meses (vide quadro abaixo do DEE – Departamento de Economia e Estatística da Abimaq).

Mesmo num cenário otimista – termo usado pela Abimaq para classificar a hipotética situação -, o faturamento terá queda. Menor, é verdade. Mas deve-se levar em conta, como cansamos de repetir aqui no blog, que 2008 foi um ano atípico, excelente. Pense nisso ao analisar o quadro abaixo.

cenario_abimaq_blog_industrial

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Sede da empresa em São João Clímaco

Sede da empresa em São João Clímaco (Foto: Divulgação)

Em seus 26 anos de existência, completados em 15 de agosto, a Digimec, empresa especializada em projeto, produção e comercialização de aparelhos e sistemas para automatização industrial, traz em seu bojo, primordialmente, vivência e experiência, substantivos que, na prática, fizeram a diferença.

Os então companheiros de trabalho Wilson A. Lico, Sidney Guidin e Freddy Depouhon resolveram fundar uma empresa para melhor atender os clientes nos aspectos técnicos e comerciais, de uma forma mais personalizada e eficaz. Brecha percebida, ideia aplicada. Resultado: de colegas a sócios, de empregados a empresários. Um universo de possibilidades pela frente, mas também todas as implicações de se tocar um negócio próprio.

Dentre os acertos e enganos comuns a toda e qualquer empresa que busca se estabelecer no mercado, a balança da Digimec pendeu para o lado positivo. E nada melhor do que números para comprovar tal desempenho. Dos 25 funcionários da sede inicial na Vila Gumercindo, bairro da Capital paulista, a empresa mais que triplicou seu quadro, que hoje conta com 90 colaboradores. A sede também não é mais a mesma. Hoje contam com mais espaço na unidade localizada em São João Clímaco, outro bairro paulistano…

Leia abaixo entrevista completa:

Revista P&S – Quando a Digimec foi fundada e por quem?

Sócios da Digimec – A Digimec foi fundada em 15 de agosto de 1983 por três sócios, Wilson A. Lico, Sidney Guidin e Freddy Depouhon, profissionais com grande vivência e experiência no projeto, aplicação e comercialização de aparelhos eletroeletrônicos para automatização de máquinas e processos industriais.

P&S – Como a empresa iniciou suas atividades?

SD – Os sócios, que já trabalhavam juntos, resolveram fundar uma empresa para melhor atender os clientes nos aspectos técnicos e comerciais de uma forma mais personalizada e eficaz.

P&S – Conte como a Digimec se desenvolveu.

SD – No início, sua linha de fabricação era constituída por aparelhos eletrônicos analógicos, digitais e eletromecânicos. Paralelamente à linha de produtos seriados, a Digimec sempre projetou e fabricou aparelhos personalizados para atender clientes em aplicações específicas. Um fato marcante foi a primeira participação em uma exposição de abrangência nacional e latino-americana no Anhembi, em São Paulo, que mesmo sem uma linha de produtos definida, foi um sucesso. Isso gerou grande expectativa no mercado, baseada na larga experiência de seus fundadores, pois ficou visível que havia surgido uma nova opção de atendimento e de qualidade.

P&S – Como os fundadores se conheceram e decidiram montar uma empresa?

SD – Wilson, Freddy e Sidney, que já se conheciam profissionalmente, iniciaram as atividades da empresa desenvolvendo e solucionando problemas específicos de clientes. Dessa forma, criaram aparelhos personalizados e dedicados para determinadas aplicações.

P&S – A empresa sempre esteve em São João Clímaco?

SD – A Digimec sempre se localizou na Capital de São Paulo, inicialmente no bairro de Vila Gumercindo, com 25 funcionários, onde ficou por cerca de 6 anos, mudando-se posteriormente para o bairro de São João Clímaco, onde permanece até hoje e conta com cerca de 90 colaboradores.

P&S – A partir da empresa surgiram outros negócios?

SD – Com o crescimento da empresa foram descentralizadas certas atividades e, com isso, pequenas empresas foram criadas para melhorar a administração e a logística da própria Digimec.

P&S – Qual a posição da Digimec no mercado hoje?

SD – Atualmente, a Digimec conta com posição de destaque nos mercados nacional e latino-americano, mas buscando sempre aumentar sua participação por meio de modernização tecnológica em sua produção e na fabricação e desenvolvimento de aparelhos mais sofisticados, com recursos amplos e custos mais baixos.

P&S – Quais os planos futuros?

SD – A construção de um prédio, fora do município de São Paulo, planejado para abrigar de forma mais adequada e produtiva todas as atividades da empresa, melhorando a condição de trabalho dos colaboradores e propiciando um atendimento melhor aos clientes e fornecedores.

P&S – Quais exemplos de gestão e empreendedorismo você daria para quem deseja abrir uma empresa? E para quem já a tem e precisa torná-la produtiva?

SD – Tanto num caso quanto no outro, o empreendedor deve se obrigar a estar atualizado tecnicamente, conhecer cada mercado e suas particularidades e delegar as várias funções a pessoas capazes e comprometidas com o sucesso do empreendimento.

Equipe da Digimec (Foto: Divulgação)

Equipe da Digimec (Foto: Divulgação)

P&S – Qual é o modelo de gestão seguido pela Digimec no que diz respeito à produção, funcionários etc?

 

SD – O modelo administrativo da Digimec faz com que os responsáveis dos diversos setores participem das decisões finais implantadas pela direção, sempre buscando como objetivo final a qualidade do produto, o ótimo atendimento ao cliente e a competitividade no mercado. Ou seja, é, sem dúvida, uma gestão participativa.

P&S – O que a Digimec faz para se manter competitiva?

SD – Com o crescimento da empresa e sua inserção definitiva no mercado, o caminho para seu desenvolvimento foi a definição de uma linha de produtos fabricados em série e que atendiam a muitos clientes e a muitos segmentos da industria brasileira e, em seguida, da indústria latino-americana. Atualmente, com a grande concorrência, buscamos na alta tecnologia o caminho para uma produção mais eficaz e com qualidade assegurada, bem como desenvolver produtos de ponta para atender a qualquer aplicação de exigência do mercado.

P&S – Fale de curiosidades que possam ilustrar a história de sucesso da Digimec.

SD – Um fato interessante que demonstra a confiança que a Digimec inspira nos clientes é a procura que temos por todos os segmentos do mercado, a ponto de termos ao longo da história nos tornado especialistas em automatização de equipamentos para panificação, refrigeração, hospitais e produtos para cozinha e hotelaria.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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