Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

A FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas) em parceria com escolas da ABBS realiza nesta quinta (22) e sexta-feira (23) a “Conferência internacional de empreendedorismo nos países BRICS”, em São Paulo. (confira o serviço abaixo)

Com o patrocínio do Sebrae, durante esses dois dias, pesquisadores dos países Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul apresentarão artigos sobre empreendedorismo. No primeiro dia de apresentações também haverá uma palestra sobre as instituições de apoio ao empreendedorismo nos países BRICS. Já o segundo dia, acontecerá à visita a Natura, empresa 100% brasileira.

Entre os participantes Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil; Rakesh Vaidyanathan, The Jai Group; Jacob Moatshe, Consul Econômico do Consulado da África do Sul e Ivan Clark da PriceWaterHouseCoopers.

Confira a programação:

   
Program Place
Thursday 22    
08:30 – 09:00 Register, Welcome coffee and networking Espaço Prime
09:00 – 09:45 Welcome Addresses: Salão Nobre – 4th floor
Conference Chair – Prof. Tales Andreassi  
FGV-Eaesp Dean – Prof. Maria Tereza Fleury  
   
– Sebrae – Fostering Entrepreneurship in Brazil  
09:45 – 10:00 Coffee Espaço Prime
10:00 – 12:00 Plenary Session Salão Nobre – 4th floor
Entrepreneurship in BRICS  
Juliano Seabra – Educational  Coordinator,  Endeavor-  Brasil  
  Marcelo Martins Ferreira – Legal Director Russian  Chamber of Commerce  
  Rakesh Vaidyanathan – The Jai Group/ director Indian  Chamber of Commerce  
  Charles Tang – president Chinese Chamber of Commerce  
  Jacob Moatshe – South Africa Consul  
12:00 – 13:30 Lunch Hall Citibank – ground floor
13:30 – 15:30 Papers Presentation  (papers 1 to 6) Salão Nobre
15:30 – 15:55 Coffee and Networking – 4th floor
16:00 – 17:40 Papers Presentation (papers 7 to 11)  
20:00 Civic Dinner  
Friday 23    
08:30 – 09:00 Welcome Coffee and Networking Espaço Prime
     
09:00 – 10:00 Doing Business in Brazil -Ivan Clark – PriceWaterHouseCoopers Salão Nobre – 4th floor
     
10:20 – 12:00 Parallel Sessions (12 to 16) room 804
     
12:00 – 13:00 Lunch Hall Citibank
13 horas Visit to Natura – Bus leaves from rua Itapeva, 474  
   

 

 

Serviço
Evento: Conferência internacional de empreendedorismo nos países do BRIC.
Data: 22 e 23 de julho
Local: FGV–EAESP – Rua Itapeva, 432 – São Paulo
Informações: cenn@fgv.br
Inscrições: http://ww2.fgvsp.br/mktg/2010/cenn/brics2/brics.html

TAGS:

Deixe seu comentário

Os pré-conceitos da lubrificação

Icone Artigo | Por em 15 de julho de 2010

0

Dados estatísticos divulgados por fabricantes de rolamentos confirmam que a lubrificação tem peso significativo na disponibilidade de máquina e suas atividades, chegando a 50% dos motivos de quebra dentro da manutenção. No entanto, existem “verdades” do segmento que precisam ser desmistificadas. Veja no artigo de autoria de Celso Antônio de Castro quais “verdades” são essas.

Por Celso Antônio de Castro *

Dados estatísticos divulgados por fabricantes de rolamentos confirmam que a lubrificação tem um peso significativo na disponibilidade de máquina e suas atividades, chegando a 50% dos motivos de quebra dentro da manutenção. No entanto, existem “verdades” do segmento que precisam ser desmistificadas.
Várias empresas ainda acreditam que, para reduzir as quebras ou falhas na manutenção industrial, por motivos voltados à lubrificação, decisões isoladas podem ser suficientes. Ter um plano de lubrificação adequado, contar com mão de obra qualificada, ou utilizar um software específico para aplicação, são iniciativas que, se utilizadas separadamente, não alcançam o resultado desejado. Por outro lado, ainda temos o processo de aplicação de lubrificantes que sempre vai interferir diretamente nesses pontos.

Os gerentes da manutenção industrial não podem mais acreditar no “ou um ou outro”. Ou que “isso já é o suficiente”.  Se, no passado, não havia a necessidade de mão de obra qualificada, diversidade de lubrificantes e indicadores para comprovar a importância da lubrificação, hoje o setor conta com especialistas bem preparados, inúmeros tipos de lubrificantes diferentes, e análises que confirmam a relevância da lubrificação, ainda que, nem sempre, as organizações encontrem as ferramentas corretas para a gestão integrada de serviços neste seguimento. 

Assim, para o futuro, serão necessários trabalhos para redução de custos e aumento de produtividade. Bem como ferramentas que possibilitem a gestão integrada com as técnicas preditivas, utilizando coletores de dados com código de barras, que identificarão os pontos a serem lubrificados e permitirão a eliminação de papel no processo, passando a trabalhar com informações online.

Para se ter uma idéia do salto qualitativo e econômico que pode ser dado, uma ordem de serviço, quando encaminhada ao chão de fábrica para ser executada, leva de cinco a dez dias até seu encerramento. Mas se a velha forma de atuação for substituída pelo novo conceito, o tempo entre a solicitação do serviço e o cumprimento da tarefa pode diminuir para menos de 24 horas, com a redução de até 2,8 toneladas de papel ao ano, além de otimização da mão de obra, que então atuará de forma preventiva pela disponibilidade de dados em tempo real.

O mercado está se tornando cada vez mais acirrado, a tecnologia avança e a informação circula mais rapidamente. Para que as empresas não deixem o bonde passar, basta seus comandantes perderem certos pré-conceitos que, muitas vezes, prejudicam a realização dos serviços na lubrificação.

* Celso Antônio de Castro é Gerente de Engenharia, Confiabilidade e Performance da Hilub Preditiva

TAGS: , , , , , , , , ,

Deixe seu comentário

0

A indústria paulista teve o melhor primeiro semestre em contratações dos últimos cinco anos, segundo pesquisa divulgada na terça-feira (13) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). A variação de janeiro a junho deste ano computou alta de 6,61%, superando o ano de 2007, que indicou 6,31% no mesmo período. (confira apresentação abaixo)

O saldo líquido de empregos chega a 154,5 mil, mas Paulo Francini, diretor de Economia das entidades, alerta que parte do estoque deve-se à recuperação. “Vemos um abatimento no vigor de crescimento, em comparação com outros meses, o que de certa maneira já era esperado”, avaliou. “O nível de emprego ainda está 5% abaixo de setembro de 2008 [o auge antes da crise], mas seguimos no processo de retomada, que deve se consolidar no início de 2011.”

A variação de junho (0,62%) também foi a melhor para o mês desde o início da série histórica, em 2006. Descontados os efeitos sazonais, houve crescimento de 0,52% sobre maio. Em relação a junho de 2009, o setor de transformação gerou 91,5 mil vagas a mais (3,81%).

Setores e regiões

Reflexo da acomodação no ritmo de crescimento, 60% dos setores tiveram desempenho positivo em junho – índice que já atingiu 90% em meses anteriores. Das 22 atividades analisadas, 15 mais contrataram do que demitiram no mês, três tiveram saldo negativo de vagas e quatro ficaram estáveis.

As atividades ligadas à produção de açúcar e álcool, que já preencheram 50 mil vagas no ano, agora estão estáveis. Dos 15,5 mil postos abertos pela indústria em junho, 1,7 mil estão ligados ao setor sucroalcooleiro (0,07%), que vem diminuindo anualmente sua participação na geração de empregos. Neste ano, a variação sobre o total de vagas criadas pelo setor no 1° semestre de 2009 é de 41%, índice que já atingiu 60% em 2007.

“Isso acontece devido à mecanização que vai se estabelecendo no campo. Temos cada vez menos vagas ligadas ao corte de cana”, explicou Paulo Francini.

O segmento mais bem colocado no mês foi o de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (2,5%). Em seguida vêm metalurgia (2,1%) e bebidas (2%). Os setores de produtos de minerais não-metálicos e impressão e reprodução de gravações foram os que mais demitiram: ambos fecharam junho com queda de 0,3%. Com saldo bem próximo ficou a fabricação de coque, petróleo e biocombustíveis, com recuo de 0,2% nas vagas.

Entre as diretorias regionais do Ciesp, 21 tiveram bom desempenho no mês, dez registraram saldo negativo de vagas e cinco ficaram estáveis. O destaque fica com Araçatuba (5,92%), região que mais contratou. Matão aparece em segundo lugar com alta de 5,22%, seguida por Cubatão, que avançou 2,69% no período.

Das regiões com desempenho negativo, Presidente Prudente teve o pior resultado de junho, com queda de 1,34%. A segunda região com maior redução de empregos foi a de Santos, com -1,2%. Em seguida vem Jacareí, que recuou 0,9% no índice de emprego.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

Três Lagoas, MS, foi cenário para a 2ª Rodada de Negócios Multissetorial, ocorrida em 22 de junho, ação que reuniu empresários não só do Estado, mas de São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Após quase um mês do evento, já começaram as avaliações dos resultados, segundo os organizadores, bastante positivos: movimentação de R$ 40 milhões em negócios futuros até 2011.

Localizada na região Leste do Estado, a cidade reuniu no evento cerca de 91 empresas de grande, médio e pequeno portes. Conforme dados da Agência Sebrae de Notícias, em 2009 foram movimentados R$ 5 milhões, atestando o sucesso desta segunda edição. Este ano, o número de participantes também aumentou, assim como a quantidade de empresas âncoras.
A ação de perceber as necessidades de todos os setores, tanto ofertantes como âncoras, ajudou a alcançar os bons resultados deste ano. Outra iniciativa interessante que ocorreu na rodada foi que algumas indústrias fizeram, por conta própria, a divulgação entre seus fornecedores.

Funcionamento do evento – Cada empresário (âncora) teve o direito de escolher cinco empresas para negociação, com reuniões entre 10 e 20 minutos de duração cada. Foram realizadas aproximadamente 637 rodadas. Nas reuniões, mais do que contratos fechados, houve o contato humano e o relacionamento firmado para novas parcerias.

Segundo dados do Sebrae, o público presente avaliou os resultados como melhores do que o esperado. Rodadas de negócios abrem oportunidades para que o empresário tenha acesso a grandes compradores, com o objetivo principal de promover integração no mercado, fortalecimento das marcas e venda de conceitos e, consequentemente, fechamento de negócios futuros, como confirmam as cifras pós-evento.

Não perca:
Dia 31 de agosto acontece, no Clube Banespa, em São Paulo, SP, a Rodada 10, rodada de negócios voltada ao setor industrial, promovida pela Editora Banas. (Tatiana Gomes)

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

Estande padrão da revista P&S

A edição de julho da revista “Pequenas Empresas Grandes Negócios” traz uma reportagem bastante curiosa sobre as feiras setoriais. Apesar da matéria usar como referência uma feira de varejo, algumas lições são universais quando o assunto é extrair ao máximo uma participação num evento como esse.

Ao ler a reportagem na íntegra (leia no site da publicação, aqui), tomei a liberdade de copiar parte dela, a qual reproduzo abaixo com algumas observações:

Para os marinheiros de primeiro estande que querem participar de feiras de vendas, algumas dicas importantes para não investir em vão. Primeiro é preciso ter foco e escolher o melhor evento para o seu produto, sempre levando em consideração os gastos. “É impossível logística e financeiramente participar de muitas feiras”, diz o consultor Fernando Lucena.

Leia-se: Qual será o seu objetivo em determinada feira? Há estratégia?

Lembre-se de que o cliente está ali para se atualizar e conseguir novos contatos comerciais. Para isso, um estande que se destaque é um diferencial. “Vale fazer sorteios, oferecer brindes e promoções, mas não pode ‘viajar na maionese’ e querer algo inexequível, como contratar o ator Thiago Lacerda para um desfile quando o cachê dele vai ser uma grande parcela do valor das vendas feitas no próprio evento”, afirma Lucena.

Ou seja: aposte em ações pontuais que atraiam os visitantes, mas não extrapolem o orçamento para aquela feira.

Na hora de vender, esses eventos ainda seguem o formato tradicional de sentar, conversar e fazer negócios. “Para vender bem nessas feiras é preciso contar com uma equipe objetiva e que tenha sido previamente treinada, para que com algumas perguntas saiba exatamente o que o cliente em potencial quer”, afirma o consultor do Grupo Friedman. Nada de atendentes fazendo o conhecido “corpo mole” ou apenas entregando panfletos e informações padrão.

Não importa se você vai entrar para vender ou fazer marketing. No fim, estar cercado de pessoas rápidas e capazes acaba fazendo a diferença. “Acho que o maior pecado que existe nesse tipo de evento é a falta de cuidado com o treinamento das pessoas que vão trabalhar no estande. Os possíveis clientes não estão ali para perder tempo, então você precisa de uma equipe ágil.”

Não esqueça: é preciso capacitar e treinar os colaboradores/expositores que estarão no estande. Eles são o cartão de visita da sua empresa.


TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

A Graduação Executiva da Anhembi Morumbi recebe nesta quinta-feira (15) o especialista em gestão estratégica de atendimento Edmour Saiani. A palestra “Construindo os 3Rs de Sucesso – Relacionamento, Reputação e Resultado”, que será ministrada por Saiani, trata da relação entre cliente e empresa, além de questões sobre a construção de imagem e estratégias para a obtenção de resultados duradouros.

Saiani é graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA, com extensão em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Fundador da Ponto de Referência, única companhia brasileira especializada em implantar gestão estratégica de atendimento, Saiani ainda é autor de várias publicações sobre o tema.

A participação é aberta ao público. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no site www.anhembi.br/gex. Os participantes presentes no evento concorrem a um exemplar do livro “Loja Viva: Revolução no Pequeno Varejo Brasileiro”, de Edmour Saiani.

Serviço:
Data: 15 de julho de 2010 (quinta-feira)
Horário: 20h
Endereço: Campus Paulista da Universidade Anhembi Morumbi
Av. Paulista, 2.000 – 11° andar

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Desde 2007, a International Organization for Standardization (ISO – www.iso.org) desenvolve a ISO 21500, um novo padrão internacional em gerenciamento de projetos com objetivo de unificar e criar normas que deverão ser seguidas mundialmente. Hoje são 33 países envolvidos, entre eles o Brasil, que participa ativamente do processo representado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O PMI, organização internacional sem fins lucrativos responsável pelo desenvolvimento das práticas em gerenciamento de projetos no mundo, é representante do governo americano na formulação desta ISO.

E este ano o país verde-amarelo será palco das discussões, pois a 5ª plenária da Comissão ISO TC236 irá ocorrer no Rio de Janeiro, desta segunda-feira (12) até a próxima sexta (16), com a presença de mais de 80 delegados e 21 países. O IAG PUC/RJ, Petrobras, Option Brasil e o PMI-Rio (www.pmirio.org.br) são os apoiadores deste encontro.

“Com o crescimento econômico, o Brasil precisa de formas eficientes para gerenciar seus projetos e assim evitar futuras crises. Portanto, estar entre os países desenvolvedores desta ISO é uma grande conquista verde-amarela”.

As reuniões já ocorreram em quatro países (Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha e Japão) e a previsão é publicar a ISO no fim de agosto de 2012.

“A ISO 21500 deve fornecer orientação genérica, explicando as principais práticas e princípios do gerenciamento de projetos. O padrão vai ser aplicável a organizações de todos os tamanhos e de todos os setores da indústria, e pode ser útil tanto para novos gerentes de projetos quanto para gerentes de projetos experientes”, explica Walther Krause, coordenador da comissão brasileira pela ABNT e diretor do PMI-Rio.

Uma pesquisa desenvolvida pelo Project Management Institute Brasil (PMI), realizada com 300 instituições, somente 33% das empresas executam todos os projetos planejados e 56% pretendem implementar escritórios de gerenciamento de projetos.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

Logo no primeiro dia de Julho, a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) entregou ao Ministro da Ciência e Tecnologia Sergio Machado Rezende um documento com sugestões para implantação concreta de novos mecanismos para alavancar a inovação, no qual o setor privado assuma efetivamente como protagonista no segmento.

Presidida por Carlos Calmanovici, a Anpei representa indústrias que empregam 20 mil pesquisadores, faturamento de R$ 600 bilhões e investimentos de R$ 10 bilhões em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

Nos últimos seis anos, a participação desse setor na totalidade de investimentos realizados em inovação está estagnada em 47%. Em contrapartida, em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, esse índice chega, em média, a 62%.

“Esse número é um alerta porque sem inovação não há competitividade nem modernização sustentável dos parques industriais, resultado em prejuízo à economia e, principalmente, a toda a sociedade”, pondera Calmanovici, acrescentando que essa defasagem, em um futuro próximo, poderá comprometer a atuação que o Brasil possui hoje no cenário mundial, posicionando-se em nível menos competitivo em relação à China, Rússia, Índia e aos países desenvolvidos como Estados Unidos, Japão e várias nações européias. “Temos que reverter essa tendência”, ressalta.

Nesse sentido, o documento elaborado pela Anpei enfatiza as principais conclusões resultantes de uma dinâmica de trabalho com a contribuição de mais de 500 participantes, em sua maioria composta por empresários e gestores de departamentos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, além de representantes de universidades, instituições científicas e tecnológicas e órgãos governamentais, na X Conferência Anpei, realizada em abril último na Federação das Indústrias do Paraná, em Curitiba.

Uma das principais questões abordadas no documento refere-se aos incentivos nacionais, estaduais e municipais para o fomento à inovação, entre as quais, a expansão dos mecanismos atuais, com critérios e conceitos mais abrangentes de inovação e a criação de novas linhas de apoio e fomento para o desenvolvimento e o fortalecimento da capacitação técnica, gerencial e executiva das empresas. Ainda neste tópico está incluída a concessão de melhores condições aos fomentos, incentivos, políticas, taxas de juros para as empresas que se comprometerem a contratar, de forma mais ampla, recursos voltados para a inovação e investirem inclusive na capacitação técnica de seus colaboradores.

Outra proposta da Anpei é a criação de Fóruns Permanentes de Incentivo à Inovação, com a participação de representantes do meio empresarial e de todos os órgãos responsáveis pelas políticas públicas de fomento ao empreendedorismo e inovação, tais como, o MCT, MDIC, BNDES FINEP, APEX, ABDI e Receita Federal. Esses fóruns teriam a função dar dinamismo às legislações, às regulamentações e às políticas públicas relacionadas à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de forma a tornar a conjuntura mais favorável à adoção de inovação pela indústria, através de processos simples, transparentes e desburocratizados no que se inclui o acompanhamento, o cumprimento de prazos das partes e a definição de indicadores e metas quantitativas e qualitativas para medir o retorno dos investimentos em P,D&I.

O documento propõe também várias ações para a integração em maior escala das universidades, empresas e governo, que resguardados os interesses de cada parte, garantam o desenvolvimento econômico e social.

Na audiência com o Ministro estiveram presentes o Secretário Executivo do MCT Luiz Antonio Rodrigues Elias, o Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Ronaldo Mota, o vice-presidente da Anpei Guilherme Marco de Lima, o diretor Ronald Martin Dauscha, além do Presidente da ANPEI Carlos Calmanovici.

TAGS:

Deixe seu comentário

0

O mercado brasileiro está em constante mudança e o empresário, seja ele de pequeno, médio ou grande portes, tem de se preparar para tais transformações. Como exemplo recente, podemos lembrar o quadro que a crise mundial de 2008/2009 deixou em vários países: acontecimento especulativo que abalou investimentos, aumentou a taxa de desemprego e deixou algumas sequelas. Contudo, qual a melhor forma para se precaver de surpresas desagradáveis, e sobreviver às crises, ou até mesmo tirar proveito delas? Felizmente, existem profissionais qualificados que, com sua experiência, prestam consultoria com visão ampliada das possíveis saídas e artimanhas nesses casos.

Nelson Bruxelas Beltrame é um exemplo nesse ramo. Graduado em engenharia de produção, Beltrame tem mais de duas décadas de vivência nas áreas de análise de custos, orçamento empresarial, planejamento e controle da produção e logística integrada para empresas de grande, médio e pequeno portes nas áreas da indústria, comércio e serviços, entre outros.

Como proprietário do Portal Custos, o especialista presta consultoria em sistemas de gestão estratégica de compras e de formação de preços para comércio e indústria. Seu site possui clientes como: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – Abimaq, Fundação Instituto de Administração – FIA/USP, Grupo Saint Gobain, Roche Diagnóstica Brasil.

No workshop Rodada 10, Beltrame será um dos palestrantes e discutirá o tema Tendências do Mercado Brasileiro de Consumo e o Impacto de Novas Regras Tributárias. Para ele, também professor da FIA em MBAs e cursos executivos, o ambiente atual é de mudanças e acompanhá-las faz parte da sobrevivência das empresas. “Você pode tornar-se obsoleto ou ultrapassado, mesmo sendo um líder de mercado, simplesmente por não acompanhar as mudanças do ambiente em que vive.”

Segundo o especialista, essas mudanças fazem parte da evolução humana. Contudo, analisa que nunca vivenciamos no passado esta profundidade de transformações em tão curto espaço de tempo, e salienta: “Para que um empresário possa atualizar-se constantemente é necessário manter contato direto com os meios de comunicação disponíveis, sejam eles impressos, televisivos ou digitais, da forma mais focada possível”.

Beltrame enxerga que o volume de informações colocadas no mercado hoje em dia também tem seu lado negativo por conta de sua grande quantidade disponível. Quanto mais específico for o veículo de informação, mais assertivo o empresário será em seus objetivos.  

Em sua palestra na Rodada 10, a ser realizada no dia 31 de agosto, Beltrame abordará a implementação eficaz da Nota Fiscal Eletrônica, a Substituição Tributária de ICMS e o SEPD Fiscal. “Não necessitamos temer estas novas modalidades de gestão do fisco, necessitamos sim compreendê-las e dominá-las em seus aspectos organizacionais e estratégicos.”

O palestrante cita participações em eventos como Rodada 10 uma importante oportunidade de apresentar produtos e serviços, assim como localizar soluções e novos recursos.

Currículo do palestrante – Pós-graduado em engenharia de produção e gerência de operações e graduado em engenharia de produção, possui 25 anos de vivência nas áreas de análise de custos, orçamento empresarial, projetos de viabilidade econômico-financeira, sistemas informatizados de gestão integrada, planejamento e controle da produção e logística integrada para empresas de grande, médio e pequeno portes nas áreas da indústria, comércio e serviços.

É diretor da Data Custos – Análise e Gerenciamento de Sistemas, instrutor da Fiesp/Ciesp, Sindipeças, Abimaq, Abifa, Sindiplast, Simabesp, Saint Paul, Canal Varejo, Integração e outros. É também colaborador do livro Finanças no Varejo (3ª edição) e proprietário do Portal Custos (www.custos.com.br).  Faz parte do Laboratório de Finanças, centro institucional voltado para as ciências financeiras que promove pesquisas e exploração de aplicações e técnicas de finanças contemporâneas no Brasil.

Sobre o evento – Rodada 10 é um evento de relacionamento e formação de parcerias entre as principais empresas compradoras e fornecedoras do mercado industrial do Brasil, que acontecerá no dia 31 de Agosto, no Esporte Clube Banespa, em São Paulo, SP. Informações sobre inscrições e participações no Workshop no www.rodada10.com.br ou (11) 3500-1900. (Tatiana Gomes)

TAGS: , , , , , , , , , ,

Deixe seu comentário

0

A multinacional alemã ebmpapst, há 12 anos no Brasil, reforça para o mercado local a posição da matriz no quesito sustentabilidade e lança no país o GreenTech – selo verde que identificará todos os produtos do portfólio da empresa como sustentável.

Segundo Adriana Belmiro da Silva, diretora geral da ebmpapst Brasil, a ideia do selo é identificar os produtos da companhia como sustentáveis diferenciando-os dos demais. “A preocupação com o meio ambiente não é uma característica nova da empresa, isso vem desde sua fundação em 1963, e por isso este selo só vem reafirmar o nosso posicionamento em defesa da natureza”, explica.

A executiva ainda destaca que a preocupação com o meio ambiente integra todas as etapas do processo de desenvolvimento dos produtos. “A cada novo equipamento lançado temos a intenção que ele seja melhor do que o anterior, tanto em termos de tecnologia como em economia de energia e diminuição de ruídos, pois se isso não acontecer não há porque ele existir”, enfatiza Adriana.

Unidade verde
Dentre as 17 fábricas que a empresa possui uma delas já está no padrão verde. “Uma das unidades da Alemanha é totalmente sustentável e modelo para as demais. A ideia da empresa é que as outras fábricas se modifiquem, chegando ao modelo padrão”, finaliza a diretora.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Pesquisa Evento Feira Internacional da Mecânica inovação Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento #blogindustrial meio ambiente #revistaps sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial