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raisO prazo para que empregadores entreguem a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) Ano Base de 2016 vai até 17 de março.

A declaração é obrigatória para todas as pessoas jurídicas com CNPJ ativo na Receita Federal no ano passado, com ou sem empregados – neste caso ela deverá ser negativa -dos setores público ou privado e todos os estabelecimentos com Cadastro de Empresa Individual (CEI), que possuem funcionários.

Para os Microempreendedores Individuais (MEI) sem empregados, a declaração é facultativa.

A declaração da Rais é feita pelo programa GDRais 2016. O envio deverá ser feito somente via internet. Em caso de estabelecimento sem vínculos empregatícios no ano-base, deverá ser utilizado o formulário próprio de Declaração de Rais Negativa Web. Ambas as formas de declaração estão disponíveis no site www.rais.gov.br.

Quem não entregar o documento no prazo estabelecido ou fornecer informações incorretas pagará multa. Os valores variam conforme o tempo de atraso e o número de funcionários, e vão de R$ 425,64 podendo chegar a R$ 42.641,00.

A multa por atraso é calculada com percentual do valor máximo, fixado em R$ 42.641,00. Este percentual varia conforme a faixa de número de empregados, indo de 0% a 4% na faixa de até 25 empregados e até 20%, na faixa de mais de 500 empregados. Além desse valor, aplica-se um adicional de R$ 106,40, para cada bimestre de atraso e outros R$ 26,60 para cada trabalhador que deixou de ser declarado dentro do prazo.

Atualmente, existem no mercado soluções que ajudam a validar e gerenciar o envio de documentos para autoridades fiscais, reduzindo as chances de inconsistências.

A Sage, líder mundial em software de gestão para pequenas e médias empresas, oferece soluções com diversas funcionalidades que agilizam a rotina do departamento fiscal, trabalhista e contábil, como o download de guias de pagamento, a importação de Notas Fiscais, a atualização automática das leis aplicáveis, a emissão de relatórios. E, ainda, a integração com os sistemas das autoridades fiscais municipais, estaduais e federais.

Os sistemas Sage Gestão Contábil e Sage Cordilheira, por exemplo, atendem às necessidades da Rais. O módulo Folha de Pagamento dos sistemas permite gerar o arquivo considerando funcionários, diretores e autônomos, com os dados referentes aos processamentos realizados no sistema. Além disso, é possível emitir os Informes de Rendimentos para funcionários, diretores e autônomos.

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blog indCom 20 anos no mercado brasileiro, a linha de veículos comerciais leves Sprinter da Mercedes-Benz está cada vez mais presente no dia a dia dos empreendedores, assegurando versatilidade e agilidade no transporte e na prestação de serviços, com qualidade, eficiência e excelente custo/benefício.

Aproveitando a proximidade com o Dia Internacional da Mulher, que ocorre em 8 de março, a Empresa promoveu homenagem por meio do relato de três empreendedoras que alcançaram sucesso em suas atividades profissionais tendo a Sprinter como parceiro. Elas contaram suas experiências para um grupo de mulheres jornalistas durante evento realizado no Espaço Mercedes, na fábrica de São Bernardo do Campo, São Paulo.

De acordo com o relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de 2015, realizado em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade, 52 milhões de brasileiros com idade entre 18 e 64 anos estavam envolvidos na criação ou na manutenção de algum negócio, na condição de empreendedor em estágio inicial ou estabelecido. A pesquisa revela que 56% fizeram essa escolha por identificaram uma oportunidade. E as mulheres representam cerca de 47% desse número de pessoas.

Dra. Paula Guasti, proprietária da Remocenter, que tem 57 furgões Sprinter ambulância na frota da empresa:

“Sempre nos assegurou disponibilidade e robustez mecânica”

Há dez anos, a Remocenter, de Guarulhos (SP), adquiriu duas ambulâncias Sprinter e deu início às atividades de transporte especializado de pacientes, realizando transferências entre hospitais, clínicas e pronto-socorros na Região Metropolitana de São Paulo. A satisfação com o veículo comercial leve da Mercedes-Benz foi tanta que, hoje, da frota de 60 ambulâncias, 57 são Sprinter, entre remoção básica e UTI móvel. “Sou fiel à marca e ao produto, que sempre nos assegurou disponibilidade e robustez mecânica, aspectos essenciais na nossa atividade”, ressalta a Dra. Paula Guasti. “A Sprinter não quebra, só fazemos a manutenção preventiva. É um carro muito exigido, em que a gente pode confiar”.

A empreendedora do setor de saúde afirma que adquiriu mais 10 furgões da nova linha Sprinter, que estão sendo implementadas. “Esses novos modelos trazem mais conforto, tecnologia e segurança”, diz a Dra. Paula. “Parece um carro de passeio, muito agradável para os motoristas, o empresário e, principalmente, para os pacientes. ”

Claudia Leoncini, proprietária da Bus Children, que conta com 11 vans Sprinter para transporte escolar:

“A estrela é um fator de orgulho da nossa frota”

Com 20 anos atuando no transporte escolar para colégios particulares, especialmente entidades internacionais de língua inglesa, a Bus Children, de São Paulo, capital, adquiriu sua primeira van Sprinter em 2010. “Com essa aquisição, realizamos o sonho de ter na nossa frota uma Sprinter, que é referência de mercado”, afirma Claudia Leoncini. “Hoje já possuímos 11 veículos desse modelo, que atendem alunos de 1,5 a 17 anos. Eles adoram e preferem esses carros, que são confortáveis e espaçosos, com bancos reclináveis. Sem contar o padrão elevado de segurança”.

Segundo Claudia, a credibilidade da marca Mercedes-Benz é o principal fator de escolha da Sprinter. “A estrela é muito familiar para os alunos, especialmente os de origem estrangeira, e isso é um fator de orgulho da nossa frota”. A empreendedora do transporte escolar diz ainda que a retaguarda oferecida pelos concessionários é fundamental para a eficiência do serviço que presta aos alunos. “As revisões e manutenções são rápidas e muito satisfatórias, o que nos traz tranquilidade e confiabilidade”.

Maria Danilda Gomes Nunes, proprietária da Gomes Carvalho Transporte, que possui dois chassis Sprinter Street baú em sua frota:

“Com a Sprinter Street, podemos circular a qualquer hora”

Maria Danilda é uma empreendedora do setor de mudanças, cuja empresa, de São Bernardo do Campo, atende, há seis anos, os segmentos residencial, comercial e empresarial. Para tanto, conta com duas unidades do chassi Sprinter 311 CDI Street em sua frota, equipados com baú. “Com esse veículo, podemos circular sem restrição, a qualquer hora e lugar, apenas respeitando o rodízio”, diz ela. “Isso confirma o acerto da opção pela Sprinter Street, que foi recomendada por outros transportadores que atuam com mudanças, como também por lojistas para os quais prestamos serviços. Essa pesquisa nos mostrou que a Sprinter é referência em termos de qualidade, conforto e segurança, além de ser resistente”.

A cliente revela ainda muita satisfação com o atendimento especializado dos concessionários. “Isso também nos dá segurança, afinal os veículos precisam ficar parados somente o necessário para as manutenções”, afirma Maria Danilda.

Sprinter oferece ampla flexibilidade para os empreendedores

“Ao gerar oportunidades para muitas pessoas, o empreendedorismo dá impulso a essa atividade econômica que, mesmo num mercado retraído, não deixa de buscar soluções e alternativas, mantendo sua atratividade”, afirma Ana Paula Teixeira, gerente de Marketing de Produto Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Nesse contexto, a linha Sprinter é destaque por oferecer aos clientes ampla flexibilidade para as mais diversas configurações de carroçarias e implementos visando atender às demandas do setor, garantindo aos clientes produtividade e rentabilidade”.

Com 20 anos no mercado brasileiro, a Sprinter é amplamente reconhecida pela imagem de qualidade que confere às atividades empreendedoras dos clientes. “A recente chegada da nova linha Sprinter significou um salto tecnológico nesses produtos que são referência no Brasil”, destaca Ana Paula. “Nessas duas décadas, a Mercedes-Benz teve uma trajetória de sucesso, aumentando de forma significativa sua atuação no segmento de Large Vans (3,5 a 5 toneladas de PBT), que foi inaugurado pela própria marca no País”.

Entre os clientes da Sprinter incluem-se mulheres empreendedoras de sucesso, que valorizam a qualidade do produto, bem como do atendimento e da assistência especializada oferecidos pelos concessionários. Quem atesta essa realidade é Nina Barbato, gerente de vendas de vans da Comercial de Veículos De Nigris, de São Bernardo do Campo, que atende esse segmento de mercado há mais de 20 anos, desde quando a Mercedes-Benz trouxe a linha MB 180 para o Brasil, antecessora da Sprinter.

“Tenho o privilégio de acompanhar a evolução dos produtos da nossa marca, e principalmente do mercado de veículos comerciais leves no Brasil. Percebo que as mulheres têm participado de uma forma cada vez mais intensa, especialmente em atividades empreendedoras”, afirma Nina. “Nosso objetivo é oferecer um atendimento completo e ágil, tanto de vendas, quanto de pós-venda, assegurando a produtividade para os clientes, com sua Sprinter sempre disponíveis para o trabalho, gerando a rentabilidade desejada”.

Sprinter é um parceiro de negócios dos empreendedores

A linha de veículos comerciais leves Sprinter da Mercedes-Benz se consolida, cada vez mais, como um grande parceiro de negócios dos empreendedores. A partir dos modelos 313 CDI Street (PBT de 3.500 kg), 415 CDI (PBT de 3.880 kg) e 515 CDI (PBT de 5.000 kg), são 60 versões de configuração para uso no transporte de carga, distribuição de mercadorias e prestação de serviços.

“Em todas essas atividades, a Sprinter se destaca pelo reduzido custo operacional, excelente capacidade de carga e fácil dirigibilidade, circulando com agilidade mesmo nas vias estreitas das regiões centrais das cidades, além de poder trafegar em zonas de restrição”, afirma Werner Schaal, gerente sênior de Marketing & Vendas Vans da Mercedes-Benz do Brasil.

De acordo com o executivo, a linha Sprinter se consolidou no Brasil como referência de mercado em qualidade, tecnologia, segurança, conforto, agilidade e excelente custo operacional. “Além disso, é reconhecida amplamente por sua ótima relação custo/benefício e valor de revenda. Com isso, os clientes têm à disposição um portfólio de produtos com diversas versões para atender uma ampla diversidade de aplicações de transporte, o que reforça a imagem da Sprinter como o veículo mais desejado da categoria”, conclui Werner.

 

 

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asticoNuma iniciativa da Plastivida, Instituto Brasileiro do PVC, ABIMAQ, ABIQUIM e Informa Exhibitions, e com apoio da Pavan Zanetti, Piovan, Romi e Wortex Máquinas, a Plástico Brasil – Feira Internacional do Plástico e da Borracha, de 20 a 24 de março, vai realizar o Recicla Plástico Brasil, uma ação com objetivo de disseminar a educação ambiental em torno da reciclagem do plástico e sua reutilização, bem como promover a sua imagem.

O projeto, que conta com o apoio institucional da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo, vai mostrar o ciclo de vida dos plásticos e como ele participa do dia a dia das pessoas. O Recicla Plástico Brasil também vai destacar a coleta seletiva dos plásticos, usando o estande como modelo para simular a coleta seletiva de uma cidade, formatada com a responsabilidade compartilhada entre prefeitura, sociedade civil, indústria e varejo, nos moldes da PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Segundo Miguel Bahiense, presidente da Plastivida e do Instituto Brasileiro do PVC, a relação dos plásticos com a sociedade vem se tornando mais harmônica a partir do ponto em que a informação correta e científica sobre as características, vantagens e aplicações dos plásticos são disseminadas. “Educação ambiental é a chave para que a sociedade moderna possa usufruir dos benefícios que os plásticos oferecem ao desenvolvimento, de forma responsável, buscando na reutilização e na reciclagem não apenas uma fonte de emprego e de renda, mas também uma forma de preservar o planeta”, afirma o executivo.

Ações práticas e conhecimento

O estande do Recicla Plástico Brasil será construído para valorizar as aplicações dos plásticos nos diversos setores da sociedade e será ambientado de forma a expor produtos feitos em plástico. Na prática, o espaço vai simular ambientes como cozinha, sala/home office (ambientação, mobília e decoração utilizando o plástico), área para lazer e brinquedos, com grama sintética, mobiliários plásticos, brinquedos, deck de madeira plástica e materiais esportivos e uma área médica com os produtos de plástico, como frascos de medicamentos, próteses, bolsas de sangue e seringas, entre outros.

Convidados da Plástico Brasil poderão fazer visitas guiadas ao estande para obter uma visão mais detalhada do processo de reciclagem dos plásticos e sua aplicabilidade nos diversos segmentos da economia.

Simultaneamente e de forma complementar, o espaço vai rodar uma linha de reciclagem e transformação do plástico, que vai funcionar ao vivo dentro da feira. Neste espaço, os resíduos gerados no evento serão selecionados, tratados, moídos e transformados em novos produtos reciclados. Os equipamentos que integram a linha são de última geração, com tecnologia de ponta que garante mais produtividade e homogeneidade aos grãos, e, consequentemente, a qualidade do produto final.

O Recicla Plástico Brasil conta também com a promoção de conteúdo e conhecimento, com a realização de dois workshops. No de Sustentabilidade palestrantes vão abordar temas como o Fórum Setorial dos Plásticos – Por um Mar Limpo; Estudo de Ecoeficiência de Janelas de PVC; Programa Atuação Responsável – Melhoria Contínua da Indústria Química; Reciclagem de EPS; Sistema Completo de Reciclagem de Material Pós-Consumo.

No Workshop Mobiliários Adaptados em PVC, profissionais convidados vão aprender a usar produtos de PVC para confeccionar mobiliários adaptados a crianças com disfunção neuromotora (cadeiras, mesas, andadores). Além da oficina de construção do mobiliário, a programação inclui palestra.

Mais sustentabilidade

O Recicla Plástico Brasil conta ainda com outras atividades, que acontecem durante a feira.

Reciclagem de credenciais: as credencias da feira, confeccionadas em plástico, serão coletadas em máquinas de Papa Cartão localizadas na saída do pavilhão e no estande do Recicla Plástico Brasil. Esse material será destinado à reciclagem, viabilizando a fabricação de porta copos, placas de sinalização, caixas, marcadores de páginas, cartões de visitas e outros, que ficarão expostos no estande do projeto.

Reciclagem de EPS: haverá no estande um espaço dedicado exclusivamente ao EPS, em que será demonstrado como uma degasadora retira o ar do material reduzindo seu volume, eliminando o principal entrave para reciclagem do EPS. Haverá também uma exposição de produtos fabricados a partir de EPS reciclado.

Projeto Tampinha Legal: lançado no 2º Congresso Brasileiro do Plástico, o projeto foi idealizado pela Plastivida em parceria com o Sinplast, Simplás e Simplav, tem como objetivo incentivar coleta de tampas plásticas de garrafa para que sejam reutilizadas e recicladas. Ao final da Plástico Brasil, o material reciclado será recolhido pela Recicladora a fim de gerar recursos que viabilizem a produção de mobiliários adaptados para crianças com disfunção neuromotora.

Para mais detalhes, visite o hotsite exclusivo do Recicla Plástico Brasil: www.reciclaplasticobrasil.com.br.

 

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Projetada pela Veolia Water Technologies, solução Opus é combinada com sistema de clarificação Multiflo

A tecnologia Opus é a escolha ideal para companhias do mercado de mineração que buscam sistemas eficientes para descarte zero de efluentes industriais (ZLD). O sistema realiza o processo de remoção de óleo, durezas, metais e sólidos suspensos da água de alimentação por meio de uma combinação de sistemas, dentre eles o Multiflo™ e a osmose reversa, operantveoliaoke a um pH elevado que evita a deposição de particulados e a criação de biofilmes nas membranas.

Em situações em que o efluente apresenta grande quantidade de gases dissolvidos e excesso de alcalinidade, o mesmo é enviado a um degaseificador com adição de ácido para reduzir a quantidade de sólidos e na demanda de base a ser invejata no Multiflo™, que corresponde a etapa de abrandamento químico.

Após o processo do Multiflo™ a água tratada é filtrada e, posteriormente, passa por um abrandador que reduz a dureza, metais e sólidos suspensos a concentrações mais baixas. Tal etapa tem como objetivo reduzir o potencial de incrustação das membranas de osmose reversa.

A água pré-tratada é então enviada para um sistema de osmose reversa, operada a um pH elevado, para reduzir o total de sólidos dissolvidos, sílica, boro e dentre outros compostos presentes na água de alimentação. Para atingir o ZLD, uma etapa posterior deverá ser considerada, como, por exemplo, a evaporação e/ou cristalização, também de domínio da Veolia.

O Opus possui uma alta taxa de recuperação, opera com um tempo de inatividade mínimo, tem a capacidade de lidar com variações e funciona com um processo de limpeza contínua a um baixo consumo de energia.

“A Veolia também oferece a tecnologia Opus acoplada ao nosso sistema de serviços móveis de água em curto e em longo prazo. Além disso, o sistema pode ser desenhado juntamente com nossas soluções standards, que possui um custo e tempo de entrega reduzidos”, comenta Luiz Felipe Guimarães, coordenador de vendas da Veolia Water Technologies

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A Henkel, fornecedora henkelglobal em soluções de adesivos, selantes e tratamento de superfícies, realizará no próximo dia 15 o webinar “Aminas Aromáticas Primárias – Tudo o que você precisa saber”. Ministrado por Guilherme Fernandes, responsável por Pesquisa e Desenvolvimento para a área de Adesivos Industriais da Henkel, o seminário online será gratuito, com duração de uma hora e terá início às 11 horas.

No seminário digital serão abordadas questões como legislação atual e cenário futuro, origem da presença das aminas aromáticas em embalagens flexíveis, impacto em adesivos e soluções inovadoras. O evento é também uma oportunidade para profissionais da indústria de embalagens sanarem suas dúvidas e terem acesso à área premium da plataforma digital, que fornecerá materiais referentes a Food Safety Packing e ao calendário de novas discussões programadas para o ano que serão ministrados em inglês, português e espanhol.

A versão em espanhol do seminário será ministrada no dia 6 de abril, com apresentação de Carlos Motta, gerente de Desenvolvimento e Aplicação da área de Adesivos Industriais da Henkel.

Ao longo de 2017, a Henkel programa a realização de 18 webinars dedicados ao debate de Food Safety Packing, sendo seis deles em português.

Os interessados ​​em participar podem se inscrever pelo site http://www.henkel-adhesives.com/packaging/webinars-48155.htm.

Agenda:

Webinar “Aminas Aromáticas Primárias – Tudo o que você precisa saber”

Data: 15 de março em Português e 6 de abril em Espanhol

Horário: 11h – horário de Brasília

Inscrições: http://www.henkel-adhesives.com/packaging/webinars-48155.htm.

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crise hidricaPor Yves Besse*

 Em 2015 a falta de chuvas proporcionou aos paulistas um dos melhores verões com muito sol, calor, piscina, praia e mar – tudo que sonha nas suas férias de janeiro. Mas na volta à sua rotina de trabalho, foi confrontado com uma crise hídrica que o fez mudar vários dos seus hábitos de conforto ligados a água.  Passou a racionar os banhos, reutilizar as águas de chuveiros para usos sanitários, pensar em soluções de uso racional das águas e de reúso de águas de chuva para uso doméstico. Finalmente as chuvas voltaram e as preocupações com água voltaram a sua rotina tradicional: enchentes, alagamentos, enxurradas, doenças veiculadas à água etc. Ufa, voltamos a normalidade!

 Nossa memória é curta. Dois anos antes da crise de 2015 São Paulo foi confrontado com uma das maiores épocas chuvosas e que obrigou a abertura das comportas das represas, o que levou ao alagamento de várias cidades a jusante. Hoje, dois anos depois da famosa crise hídrica, entramos novamente num momento chuvoso, com muita água, enchente e alagamentos. Percebemos que não temos controle nenhum sobre as nossas águas urbanas. Se chove, alaga, se não chove, seca.

 Não sabemos quem governa as águas de São Paulo e nem do Brasil. Em parte, é a Agência Nacional de Águas (ANA), em parte o Departamento de Água e Esgoto (DAE), em parte é a secretaria estadual de recursos hídricos, em parte as agências de bacia, em parte os municípios, em parte a região metropolitana, e pode ser que eu tenha esquecido alguém.  Ou seja, uma verdadeira confusão que ninguém quer resolver. Vale o ditado: cão com vários donos morre de fome.

 Se queremos evitar futuras crises hídricas – e elas virão, pois o clima é cíclico –  deve haver interesse e responsabilidade política e pública. A crise que houve por falta de chuva foi superada graças às chuvas e a impressão que se tem é que o assunto está encerrado, ninguém fala mais da crise hídrica. Mas ela voltará e, quando isso ocorrer, não será mais problema dos políticos atuais, nem dos gestores públicos atuais. Só resolveremos o problema se nós conseguirmos os responsabilizar pelo ocorrido de tal forma de que não aconteça mais.

 A governança das águas é um assunto complexo que deve ser tratado com muita seriedade, muita competência e com sabedoria específica. Para isso, o Brasil criou em 1997 uma lei para os Recursos Hídricos. Essa lei foi baseada num conceito clássico, que veio da França, do usuário e poluidor pagador e das agências de bacias.

 Infelizmente a sua tropicalização e seu uso político impedem que ela seja adequadamente implantada e utilizada. Foram criados os conceitos dos rios federais e dos rios estaduais – que acabam se sobrepondo -, assim como as responsabilidades entre as diversas agências de bacias federais e estaduais – que nem sempre existem – e os diversos entes de regulação federal e estadual – que também muitas vezes ainda não existem.

 Vejamos um exemplo típico de comparação entre a França e o Brasil. A França, nos anos 1970, criou seis bacias hidrográficas e suas respectivas agências de bacias para gerir suas águas. O estado de São Paulo – que é mais ou menos a metade em área da França – criou 22 bacias hidrográficas e suas respectivas agências, que acabaram dominadas por interesses políticos em detrimentos dos interesses técnicos. Quase 20 anos após a aprovação da lei, ainda não conseguimos implantar de maneira sustentável a gestão das nossas águas.

 Vinte anos após a criação de sua lei, a França aplicava entre 500 milhões e 1 bilhão de Euros anualmente, isto é, entre 1,5 bilhão e 3 bilhões de Reais, por agência de bacia. Esses recursos foram obtidos na própria bacia hidrográfica pelo conceito de usuário e poluidor pagador e usado na própria bacia.  Isso representa a metade dos recursos que necessitaríamos para universalizar o saneamento brasileiro em 20 anos.

 A mudança desse cenário passa pela conscientização, planejamento, controle, regulação e, principalmente, responsabilidade e condenação de quem não respeita a lei. Semelhante com o que está sendo feito pela Lava Jato com a corrupção no Brasil.

 Não existe um único responsável pela governança das águas. Os quatro poderes brasileiros – Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público – têm o dever de gerir as águas; a sociedade civil organizada tem o direito de receber essa governança que ela paga por diversos meios, como impostos, taxas e tarifas.

 A sociedade civil organizada, incluindo a imprensa, deve pressionar os quatro poderes pelos seus direitos de ter água e esgotamento sanitário, de modo a colocar isso na agenda política para que seja tratado de maneira séria e não demagógica. Hoje só temos como alternativa rezar para que chova. Porém, não depende de nós.

*Yves Besse é diretor geral de Projetos para América Latina da Veolia Water Technologies

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petQuando Maurício Cohab, Diretor da Trisoft e pioneiro em iniciativas para um processo produtivo limpo, fala que não existe lixo, apenas matérias primas não aproveitadas, ele está traduzindo o conceito que a empresa leva muito à sério, há mais de 12 anos, quando aderiu à lã de PET como matéria prima para seus produtos. Hoje, a maior fabricante de itens com o material em toda a América Latina atende mais de 97 segmentos da indústria com linhas de produtos variadas, recicladas e 100% recicláveis, que comprovam a ideia de seu idealizador: “nós estamos mostrando que é possível, sim, fabricar sem água, sem produtos poluentes e ainda assim obter um produto compatível com as necessidades do mercado e de extrema qualidade”, enfatiza Maurício.

Entre os produtos Trisoft, estão enchimentos, mantas e revestimentos para o mercado moveleiro, de decoração, construção civil, de produtos para bebês, academias de ginásticas e inclusive para o mercado hoteleiro, um dos mais promissores para 2017. Para Maurício, tudo pode ser reciclado: “o que chamamos de lixo precisa, para o bem do planeta e da economia, virar matéria prima. Esse é o futuro, não há como fugir”, explica ele. Segundo o Diretor, o consumidor já está preparado para essa mudança: “ele pede um produto verde, sustentável, é uma característica que implica valor à mercadoria”, enfatiza. Tanto que a Trisoft criou, no ano passado, um selo de qualidade para garantir que o produto final é feito com enchimento reciclado e 100% reciclável, com o novo slogan “Trisoft, melhor pra você, melhor pro planeta”. Os clientes estão aderindo e atestando o produto em loja.

A ideia da empresa é transformar o mercado a partir de produtos que possam ser totalmente reaproveitados, sem perder em qualidade e beleza. No mercado de construção civil, por exemplo, “participamos de inúmeros projetos de revitalização, reformas e adequação termo acústica, por exemplo, com produto feito de lã de PET e que é totalmente reciclável, e o resultado é sempre melhor do que o esperado, tanto sob o aspecto de especificação de projeto, quanto de beleza”, finaliza Maurício. A Trisoft já utilizou, em seus produtos feitos com lá de PET, o equivalente a mais de 1 bilhão de garrafas retiradas do meio ambiente.

 

 

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*João Marchesan

ArtiGOA recessão brasileira, que persiste ao longo dos últimos três anos, tem como principal componente a forte redução de mais de cinco pontos percentuais nos investimentos. Não é outro o motivo de o governo ter dedicado recursos e muito esforço na tentativa de induzir a retomada dos investimentos, com especial ênfase na infraestrutura. A recente redução mais significativa dos juros feita pelo Banco Central é outro importante fator a sinalizar na mesma direção.

 

Apesar deste esforço, os juros de mercado continuam com “spreads” de até três dígitos, o câmbio está num patamar que, além de tirar completamente nossa competitividade na exportação, volta a subsidiar as importações, o crédito continua muito difícil e os juros cobrados são incompatíveis com a atividade produtiva. O faturamento das indústrias fabricantes de bens de capital, em 2016, está reduzido praticamente à metade do obtido em 2013, com óbvias consequências para a saúde financeira das empresas.

O “Programa de Regularização Tributária – PRT” recentemente aprovado não atende minimante às necessidades das pequenas e médias empresas, o que impede a normalização das dívidas tributárias, deixando a maioria das indústrias à margem da legalidade fiscal e sem possibilidade de acesso a financiamentos competitivos, necessários quando da retomada do crescimento.

É, portanto, com surpresa que acompanhamos, ao longo das últimas semanas, notícias veiculadas pelos principais órgãos da mídia brasileira, dando conta de estudos da equipe econômica para mudar o cálculo da TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo, utilizada pelo BNDES como taxa básica para financiar os investimentos. Esta discussão é extremamente inoportuna no momento em que os investimentos se apresentam, junto com as exportações, como uma das duas únicas locomotivas capazes de puxar a retomada do crescimento.

A intenção, louvável em princípio, de reduzir a diferença entre SELIC e TJLP deve ocorrer, de forma virtuosa, com a aceleração da redução da taxa básica, já iniciada, que está levando o mercado a projetá-la para um dígito ainda neste ano. Com a inflação na meta, neste e no próximo ano, a SELIC poderia ser reduzida para o atual nível da TJLP já no início de 2018, eliminando completamente a necessidade de o Tesouro subsidiar futuras operações do BNDES.

A forte redução da demanda de recursos do BNDES prova que já é difícil investir com o atual custo dos financiamentos que, quando somamos à TJLP o custo do BNDES e do agente financeiro, chega hoje para o comprador de máquinas e equipamentos a uma taxa média da ordem de 14% a.a., ou seja, bem mais do que o retorno dos investimentos e da rentabilidade das empresas em condições normais. Aumentar a TJLP equiparando-a a título da dívida pública significaria aumentar este custo para mais de 18% ou 20% a.a. Estamos falando de investimentos com retorno de longo prazo!

É evidente que este aumento de custo vai deprimir ainda mais o volume de investimentos neste momento em que estes, junto com as exportações, são as duas únicas locomotivas capazes de puxar a retomada da economia. Um efeito colateral, não considerado, mas igualmente danoso, é que com este aumento de custo os financiamentos de equipamentos importados ficarão mais baratos que os financiamentos de bens nacionais. O efeito será a progressiva substituição da produção local, causando mais desemprego.

Para piorar o quadro, a política de Conteúdo Local Mínimo passa a ser não somente questionada, mas parte da equipe econômica sugere, simplesmente, sua extinção a ela atribuindo culpas e responsabilidades que, na realidade, são de outrem.

Como fica a contrapartida de geração de empregos e renda no Brasil em setores onde haja subsídio do governo com recursos dos brasileiros? Como fica a geração de empregos nas cadeias produtivas de bens destinados a investimentos com benefícios fiscais subsidiados (Regimes Especiais)? Vamos financiar bens importados com recursos dos brasileiros via FGTS, FAT, BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Fundo de Marinha Mercante etc.? Não vamos exigir contrapartidas de geração de empregos em concessões públicas e exploração de recursos da União, principalmente quando há risco ambiental?

Como serão tratadas as assimetrias entre se produzir no Brasil ou no exterior? Como ficarão os “spreads” bancários? Como ficará a falta de crédito? Vamos continuar deixando o câmbio subsidiar as importações? Exportar bens de valor agregado é prioritário? Deixaremos os financiamentos atrelados à TJLP custarem mais do que o retorno das empresas?

O acúmulo de notícias negativas e a falta de respostas nos deixam em dúvida se o governo tem a clara dimensão do risco para a própria sobrevivência, não só da indústria fabricante de bens de capital, mas também de boa parte da indústria brasileira ou até se a sobrevivência da indústria de transformação não está entre suas prioridades.

Estas perguntas não são retóricas e têm que ser respondidas claramente e não com simples declarações tranquilizadoras. Têm que ser respondidas com ações que confirmem se efetivamente o governo entende que a indústria brasileira de transformação é indispensável à construção de um país desenvolvido, com empregos de qualidade e distribuição de renda. Se esta for a resposta, vai certamente contar com nosso esforço nesta reconstrução.

*João Marchesan é administrador de empresas e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos

 

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ARTIGO – Uma dose de otimismo

Icone Análise,Artigo,Opinião | Por em 17 de fevereiro de 2017

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esrancaPor Ingo Pelikan

Criatividade se tornou palavra de ordem em 2016, um ano extremamente complicado para a indústria automotiva, marcado por uma queda brusca de volumes. Ao longo destes 366 dias, todos os segmentos do setor foram obrigados a serem criativos para sobreviver e, apesar de toda a dificuldade, conseguiram administrar bem o cenário.

Em função da incerteza de quando poderia haver uma retomada do crescimento, todos os elos jogaram um pouco na defensiva. Assim, fizeram uma série de ajustes para que realmente não houvesse impactos na qualidade dos processos produtivos. De fato, a princípio, não há indicadores que apontem para uma queda neste quesito, mas existe uma séria preocupação com a cadeia de fornecedores.

O que esperar deste novo ano? Embora ainda seja um pouco cedo para fazer alguma estimativa, seja para mais ou para menos, por conta do atual cenário político-econômico que ainda é incerto, previsões já apontam para uma pequena retomada, no sentido de, no mínimo, estabilizar no atual patamar e ter um pequeno crescimento.

Já existe aí um pequeno otimismo, capaz de estimular o crescimento da indústria. Uma dose de otimismo é fundamental para que todos voltem a acreditar em nosso potencial enquanto Brasil e estejam preparados para um possível aumento de demanda.

Já em preparação para uma eventual retomada, as organizações precisam entender que este é um importante período para revisar todos os processos de manufatura enxuta, responsáveis por atacar fortemente os desperdícios. São quatro os pilares que geram excelência operacional: processos, produtos, serviços e pessoas.

Se os quatro pilares forem bem trabalhados com objetivo de aprimorar a qualidade da marca, certamente serão maiores as chances de aproveitar melhor as oportunidades com a retomada. Dentro desse conceito, é preciso oferecer qualidade com alto desempenho, que contemple todas as demandas do cliente e não gere dores de cabeça.

O setor também precisa estar cada vez mais próximo para debater as dificuldades, alinhar os conceitos e desenvolver trabalhos em conjunto. Todos os elos devem estar integrados para que no momento da retomada não haja a procura de culpados, mas se tenha a solução na mão, já debatida com antecedência.

Neste cenário, a qualidade made in Brazil deve ser aperfeiçoada constantemente pelo setor, afinal a expectativa de crescimento não é restrita ao mercado interno, mas envolve as exportações. O produto nacional precisa ser competitivo globalmente para que a qualidade made in Brazil seja reconhecida em todos os lugares.

O País lida com a forte concorrência de países emergentes, que certamente investem nos mesmos aspectos e talvez não sofram um abalo político-econômico tão forte como o Brasil nos últimos três anos. Países como Índia, Rússia e México tiveram período um pouco mais tranquilo para se preparar para o aumento dessa demanda global.

Agora é a hora de intensificar estes princípios e praticá-los definitivamente porque a velocidade da retomada é imprevisível. Ao longo dos processos de crescimento, muitas organizações acabam ficando para trás. É hora de cada empresa fazer uma autoavaliação sobre onde chegou e o que precisa fazer daqui em diante. Vamos em frente!
*Ingo Pelikan é presidente do IQA – Instituto da Qualidade Automotiva

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A indústria da reciclagem de plásticos terá lugar de destaque na FEIPLASTIC 2017 – Feira Internacional do Plástico, um segmento que possui mais de mil empresas recicladoras no país e emprega mais de 10 mil trabalhadores, segundo informações da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico). Empresas como Wortex Máquinas, Wisewood Soluções Ecológicas, Pallmann e By Engenharia levam à Feira equipamentos e soluções para renovação e reaproveitamento de materiais plásticos proporcionando mais opções de sustentabilidade ecológica à cadeia de produção.

A FEIPLASTIC 2017 é organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e acontece no Expo Center Norte, em São Paulo, de 3 a 7 de abril. O setor de “Reciclagem” é um dos mais importantes entre as empresas expositoras, juntamente com “Produtos Básicos e Matérias-Primas”, “Máquinas, Equipamentos e Acessórios”, “Moldes e Ferramentas”, “Transformadores de Plástico”, “Resinas Sintéticas”, “Instrumentação, Controle e Automação” e “Serviços e Projetos Técnicos”.

As empresas especializadas em reciclagem que participam da FEIPLASTIC 2017 terão a disponibilidade de mostrar produtos e serviços para um público esperado de 70 mil visitantes. A Wortex, por exemplo, vai mostrar sua segunda geração das linhas Challenger Recycler e Compounder, que oferece melhor ganho de produtividade e de performance em reprocessamento de plásticos. A Wisewood, especializada em reaproveitamento do plástico pós-uso, é pioneira na produção de madeira plástica em escala industrial e referência na fabricação de resina termoplástica reciclada no país.

A Pallmann é uma fábrica que fornece máquinas e sistemas completos para trituração, preparação, moagem, micronização, aglomeração e reciclagem dos mais diferentes materiais para indústrias. No caso da By Engenharia, a especialidade é em tecnologia para extrusão e desenvolvimento na transformação de plásticos.

Operação Reciclar

Dada a importância dos temas relacionados à reciclagem e sustentabilidade, a FEIPLASTIC 2017 organiza mais uma vez a Operação Reciclar paralelamente ao evento. Essa operação visa incentivar a coleta e reciclagem de materiais plásticos mostrando, na prática, todo o potencial de reciclabilidade e variedade de aplicações da resina plástica em diversos segmentos da indústria. Durante os dias do evento, todo o resíduo plástico gerado na feira, desde a montagem, até a desmontagem, será coletado e armazenado em containeres. Parte desse material será reciclado.

De acordo com a Abiplast, associação que representa os fabricantes de produtos plásticos e recicladores no Brasil, o potencial ambiental e econômico desperdiçado com a destinação inadequada de plástico é em média de R$ 5,8 bilhões por ano. Outro dado importante para o setor refere-se a um mapeamento da indústria de reciclagem realizado pela FIA (Fundação Instituto de Administração da USP/SP), em conjunto com a cadeia – (Iniciativa PICPLAST – ABIPLAST e Braskem), estimando que são retirados do meio ambiente 681 mil toneladas de resíduos plásticos pós-consumo, o que originam mais de 615 mil toneladas de materiais plásticos reciclados”.  E para aproveitar o potencial ambiental e econômico da reciclagem, a Abiplast vem desenvolvendo intenso trabalho para fomento da atividade de reciclagem e facilitando a vida da população que deseja dar um destino ambientalmente correto para seus resíduos plásticos. Está disponível gratuitamente o aplicativo “Reciclagem de Plásticos” que aponta onde estão localizados os PEV´s (postos de entrega voluntária) as cooperativas e comércio atacadista de materiais recicláveis aptos a receber resíduos plásticos para posterior reciclagem.

Entre os visitantes da FEIPLASTIC, os assuntos reciclagem e sustentabilidade possuem grande importância de acordo com pesquisa realizada pela Reed Exhibitions.   A reciclagem é considerada por 51% dos pesquisados como segmento que gera maior interesse na FEIPLASTIC, o que significa que esses visitantes deverão comparecer ao evento especialmente para conhecer de perto as novidades desse setor.

feiplastic-logo

Serviço

FEIPLASTIC 2017 – Feira Internacional do Plástico
Data: de 3 a 7 de abril de 2017
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo
www.feiplastic.com.br

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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