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A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) vai reunir, no dia 20 de março, em Brasília (DF), empresários, consultores, autoridades públicas e especialistas para uma série de debates sobre avanços e as perspectivas da energia solar na região Centro-Oeste e no País. Trata-se do ABSOLAR Meeting Centro-Oeste, evento que discute as novas oportunidades de negócios e investimentos para as companhias do setor, tanto no âmbito nacional quanto no desenvolvimento regional.

O evento tem a presença confirmada de Ibaneis Rocha, governador do DF, de Fernando Mosna, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de Thiago Prado, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), de Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), de Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, de Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, de Bárbara Rubim, vice-presidente de geração distribuída da ABSOLAR, e de demais players e especialistas do setor de energia solar da região e do País.   
Segundo dados da ABSOLAR, a geração própria de energia solar já proporcionou aos estados do Centro-Oeste ao Distrito Federal a atração de mais de R$ 20,6 bilhões em investimentos e geração de mais de 125,5 mil empregos. Toda a região possui atualmente mais de 4,1 gigawatts (GW) de potência instada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

A proposta do ABSOLAR Meeting Centro-Oeste, que conta com a fintech Meu Financiamento Solar como anfitriã e com a parceria da ApexBrasil, é colaborar com as empresas na geração de novos negócios e atualização profissional, bem como ampliar o relacionamento e o networking entre fornecedores, integradores, fabricantes e clientes que compõem a cadeia produtiva da energia solar no País.

Na ocasião do evento, que conta ainda com o apoio da Ecom Energia, Growatt, Solar Group, Sungrow e WEG, serão organizados painéis de debates e palestras com especialistas sobre os avanços da energia solar na região e no Brasil, o desenvolvimento econômico, ambiental e social a partir da fonte fotovoltaica, os modelos de financiamento de projetos e o avanço do empreendedorismo no segmento, entre outros. O credenciamento começa às 8h, as palestras, às 9h e as atividades se encerram às 18h.

Inscrições e mais informações podem ser obtidas no link: http://absolarmeeting.org.br/.


Serviço:
ABSOLAR Meeting Centro-Oeste

Brasília – DF
Data: 20 de março
Horário: das 8h às 18h
Local: Auditório da ApexBrasil
Centro Empresarial CNC – SAUN Quadra 05, Lote C, Torre B, 2º subsolo – Asa Norte, em Brasília (DF).

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A Veracel alcançou, em 2023, o menor índice médio anual de uso específico de água da história de suas operações: 20,2 metros cúbicos por tonelada de celulose produzida (m³/tsa). Esse resultado vem sendo melhorado ao longo de sete anos e representa uma redução total de quase 20% no uso de água na produção da empresa nesse período, colocando-a como uma das melhores do mundo quanto à economia do recurso em sua produção.

A redução significa que, com inovações e melhorias nos processos da fábrica, a companhia deixou de usar, por ano, mais de 6 bilhões de litros de água do Rio Jequitinhonha, nos últimos sete anos. Vale destacar que, no processo de fabricação de celulose da Veracel, mais de 99% da água captada do Rio Jequitinhonha é devolvida ao meio ambiente.
 

“São pouquíssimas as empresas no mundo que trabalham com patamares de uso de água como os da Veracel. Por isso, é com grande satisfação que alcançamos esse marco, fruto de anos dedicados a uma busca constante por oportunidades que visam não apenas minimizar o uso dos recursos hídricos, mas também garantir que esses recursos estejam sendo utilizado com responsabilidade em todos os nossos processos”, ressalta Tarciso Matos, coordenador de Meio Ambiente na Veracel.
 

Para atingir esses resultados, desde 2017 a companhia realiza estudos e implementação constantes de melhorias. Na época, o uso de água era de 25,2 m³/tsa. Em 2018, as ações começaram a ser executadas, com a meta inicial de reduzir 10% do uso de água até 2022, o que a companhia conseguiu atingir um ano antes. Em 2023, sete anos depois do início do mapeamento, a empresa fechou o ano com uma redução de 20% no uso do recurso.
 

Para 2024, a expectativa é conseguir chegar a 19 m³/tsa e, nos próximos quatro anos, reduzir esse nível ainda mais, até 18 m³/tsa. Isso significaria uma redução de 30% desde 2017. Ainda assim, segundo Matos, a expectativa é de que, novamente, esse patamar seja atingido antes.
 

Algumas das últimas ações implementadas para alcançar esses números foram os investimentos em novas tubulações e válvulas para aumentar o reuso da água em alguns processos. Anteriormente, haviam sido realizadas a automação do controle de nível de tanques, a instalação de novos alarmes nos painéis de controle e a implementação de ferramentas de gestão online para aprimorar o monitoramento e o controle do uso de água pelos operadores.
 

“Além de ser um esforço conectado com nosso pilar de sustentabilidade, a redução no uso de água resulta em ganhos significativos de competitividade. Por exemplo: a diminuição na demanda hídrica implica na redução do uso de vários produtos químicos utilizados no tratamento de água, o que gera diminuição de custos no processo. Além disso, usar menos água reduz a utilização do sistema que bombeia o recurso para a fábrica, o que economiza energia elétrica e nos permite exportar mais para a rede”, complementa o executivo, referindo-se ao processo de produção de energia limpa da companhia. Esse mecanismo atende 100% da produção da Veracel, e a companhia ainda vende seu excedente, o que gera mais uma fonte de receita para a empresa.

Sobre a água que é utilizada, Matos explica que a companhia tem, como regra, desde o início de suas operações na fábrica em Eunápolis (BA), em 2005, a devolução da água utilizada e tratada pela empresa 800 metros antes do ponto de sua captação. “Isso mostra o quanto confiamos na qualidade do efluente que devolvemos ao Rio Jequitinhonha, outro diferencial da empresa, uma vez que poucas companhias no mundo têm esse conceito”, finaliza Matos.

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A Atlas Agro acaba de anunciar a contratação de dois consórcios de engenharia e construção que realizarão, em paralelo e de forma competitiva, o desenvolvimento do projeto de engenharia para a construção da primeira fábrica de fertilizantes nitrogenados a partir do hidrogênio verde no Brasil. A planta será implantada em Uberaba, Minas Gerais, com investimentos totais de cerca R$ 4,3 bilhões (US$ 850 milhões).

Após esta primeira fase de desenvolvimento, a Atlas Agro planeja avançar o projeto para a fase de FEED (Front-End Engineering Design), etapa onde será detalhado todo o projeto da planta, que tem previsão de entrar em operação comercial em 2028.Quando pronta, a planta da Atlas Agro consumirá 2,5 gigawatt-hora (GWh) de energia renovável anualmente. Em uma operação industrial integrada, a unidade produzirá hidrogênio verde, amônia verde e nitrato de amônia verde. Os produtos finais atenderão aos agricultores locais brasileiros.

A planta aproveitará o know-how e a experiência da Atlas Agro obtidos no primeiro projeto de fertilizantes nitrogenados verdes da empresa no Noroeste dos Estados Unidos.

“Estamos animados em iniciar a engenharia de nossa primeira planta no Brasil”, diz Knut Karlsen, co-fundador da Atlas Agro e presidente na América do Sul. “Hoje, o Brasil importa mais de 90% de seus fertilizantes nitrogenados, todos produzidos a partir de combustíveis fósseis, como gás natural e carvão. Ao aproveitar as vantagens naturais do País em energia renovável, o Brasil pode substituir suas importações de fertilizantes nitrogenados fósseis por produção local e sustentável. Assim, a proposta da Atlas Agro é contribuir para a reindustrialização verde do Brasil”, acrescenta.

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A Delfia, curadoria de jornadas digitais, anuncia os resultados que a Messer, subsidiária brasileira da empresa alemã de gases industriais, medicinais e especiais, conquistou com a solução de segurança Zero Trust Network Access da Zscaler. A extrema complexidade dos processos de fabricação de gases para áreas como saúde, metalurgia, alimentos/bebidas, solda, corte, química e engenharia faz com que segurança seja algo inerente ao DNA da Messer Gases. Um dos pilares da organização é o respeito aos dados pessoais de clientes, fornecedores e colaboradores, algo concretizado na busca constante de conformidade à LGPD. Para reforçar o valor de segurança da organização, os profissionais de TI e cybersecurity da Messer consideravam necessário, num primeiro momento, intensificar os controles aplicados ao acesso remoto ou presencial de colaboradores. Esse grupo inclui profissionais de todas as regiões do Brasil e de fora do país. “Temos segurança como valor fundamental, e por mais que esses acessos estivessem equacionados, acontecendo por meio de VPNs, desejávamos elevar a postura de segurança tanto dos usuários como de seus dispositivos. A meta era ganhar um controle granular sobre cada log, cada acesso, cada configuração de máquina. Com ajuda dos curadores Delfia, identificamos que o conceito ZTNA nos ajudaria a resolver essas demandas”, define Lucas Ferrão, analista de Infraestrutura da Messer Gases Brasil.

Nessa jornada, a Messer somou os serviços de curadoria, POC, projeto e implementação da Delfia à solução Zscaler. O resultado é uma experiência de usuário sem atritos e segura. “O número de chamados realizados ao nosso Service Desk por incidentes de acesso baixou a zero. É uma realidade em que a segurança acontece sem causar enroscos, facilitando o trabalho de todos”, resume Ferrão. Para o time de segurança e TI, esse processo também foi suave: em apenas duas semanas o Zscaler tornou-se parte das operações da empresa. 

Para Rodrigo Bocchi, CEO da Delfia, a Messer Gases é um exemplo de uma implementação bem-sucedida do conceito ZTNA. “Sabemos que algumas organizações lutam para realizar esse salto, que demanda um novo mindset de todos os envolvidos. De forma direta e simples, a solução Delfia/Zscaler na Messer reuniu o melhor de vários mundos: a maturidade da cultura digital da Messer Gases, o rigor e a metodologia dos curadores Delfia e, finalmente, a agilidade da plataforma Zscaler. A complexidade é inimiga da segurança”.

A busca por excelência em segurança na Messer Gases Brasil fará com que, no futuro, a empresa passe a utilizar o Zscaler nos smartphones dos times de manutenção de plantas industriais e centros de distribuição da Messer.

Confiança zero, privilégio mínimo  

O modelo Zero Trust assume que a violação já aconteceu – isso é parte fundamental da mentalidade de confiança zero. As soluções ZTNA são baseadas no conceito de privilégio mínimo: nunca confie, sempre verifique. A meta é oferecer acesso mínimo a recursos e a usuários. Deixa de ser importante se o profissional está dentro ou fora do perímetro da Messer Gases– seja uma planta industrial, uma filial, um centro de distribuição, a sede nacional em Alphaville. Independentemente de onde esteja localizado, o usuário é desafiado, por várias funções automáticas de autenticação e checagem de contexto, a provar que possui as credenciais necessárias. O modelo ZTNA não confia em usuário ou dispositivo algum por default. Essa abordagem aumenta a postura de segurança da organização, detectando inconsistências, ameaças e bloqueando acessos indevidos.

Ao definir que algumas das VPNs da Messer Gases seriam substituídas por VPNs inseridas dentro do conceito ZTNA, Ferrão determinou, também, que a solução deveria ser na nuvem, leve e com menor demanda sobre a infraestrutura de rede da empresa. Buscava-se contratar a solução como serviço. Era necessário, ainda, checar a performance e a usabilidade da plataforma ZTNA dentro de um quadro com múltiplos perfis de usuários e de dispositivos de acesso. “A granularidade da plataforma era algo crítico para nós – queríamos uma solução que facilmente nos ajudasse a definir, por exemplo, que o usuário X poderia ter acesso ao recurso A, mas não ao B e ao C”, detalha Ferrão.

Inventário de perfis de usuários e de dispositivos de acesso

Para suportar o processo de seleção da solução, POCs foram realizadas com alguns fornecedores do mercado. Ao final do dia, a escolha ficou com a solução Delfia/Zscaler. Para não sobrecarregar o ambiente digital da Messer Gases, a POC foi realizada na nuvem, no ambiente Zscaler NFR (Not for Resale) da Delfia. “Neste teste, feito com o apoio dos curadores Delfia, chegamos a simular a interação de alguns colaboradores com a plataforma. Os usuários gostaram da solução. Para a TI, foi importante, também, verificar a aderência da solução ao Azure AD”, explica Ferrão.

A solução está em operação desde 2022 na Messer Gases, e o time de TI e segurança já fez uma avaliação dos resultados entregues. Há, agora, um inventário dinâmico e variado dos perfis de usuários, chegando a mapear detalhes da configuração e atualização de patches dos devices usados pelos colaboradores. Ficou mais fácil, também, ter um controle granular sobre o quanto cada usuário está consumindo em volume de informações.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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