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O Fundo Monetário

Internacional (FMI) divulgou na última segunda-feira (08) seu tradicional de relatório sobre o desempenho econômico das 186 nações-membros da instituição.

No relatório World Economic Outlook Oct2012, que é divulgado duas vezes ao ano, a instituição divulgou projeções até 2017 para os principais agregados macroeconômicos e também fez comentários específicos para as principais economias desenvolvidas e emergentes. Em 2012, o PIB mundial será da ordem de US$ 71,3

trilhões e as 10 maiores economias do mundo totalizarão aproximadamente US$ 46,6 trilhões respondendo por 65,3%.

A Austin Rating, agência classificadora de risco, elaborou simulação no ranking das 10 maiores economias a partir das projeções do FMI até 2017 e constatou-se que, muito provavelmente, o Brasil será a 5ª maior economia do mundo em 201

4, ultrapassando de uma só vez Reino Unido e França, ficando atrás somente de EUA, China, Japão e Alemanha (vide Anexo I – Ranking das 10 maiores economias do mundo, segundo PIB em US$ bilhões).

O principal motivo do avanço do Brasil será a taxa de crescimento da economia nacional em nível muito superior ao

observado nas duas economias desenvolvidas, pois, enquanto a taxa de crescimento do Brasil será na média 2012-2014 de 3,2%, no Reino Unido será de apenas 0,97% e na França de apenas 0,53%.
Com base nos dados estimados para 2012, o grupo das 10 maiores economias é composto por: EUA, China, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Brasil, Itália, Rússia e Índia. Nesse grupo, as economias desenvolvidas representam 68,7% e as emergentes 31,3%.


Avaliando o desempenho das 10 maiores economias nos anos de 2013, 2014 e 2015, e realizando projeções até 2030, o grupo dos países emergentes formados por: China, Brasil, Rússia, Índia e Indonésia deverão ultrapassar as economias desenvolvidas em tamanho de PIB em dólar, respondendo por 50,4% contra 49,6% dos desenvolvidos. A perda de participação dos países desenvolvidos decorre, primordialmente, dos efeitos negativos da crise financeira global deflagrada em 2008 e que ainda persistem fortemente, com destaque para os países que compõem a Zona do Euro.


No entanto, em virtude dos demais países emergentes apresentarem taxas de crescimento maiores que o Brasil, muito provavelmente, a economia nacional perderá posições no ranking das maiores economias ao longo desta e da próxima d

écada para Índia em 2018, Rússia em 2021 e Indonésia em 2024.

Emergentes devem superar desenvolvidos ao longo das próximas duas décadas

Entre as 10 maiores economias do mundo, segundo ranking com base em 2012, os países desenvolvidos deverão respond

er por 68,7% enquanto o grupo dos emergentes representará 31,3%. No entanto, essa força econômica, que está em mudança há quatro décadas, deverá se alterar significativamente ao longo das próximas duas décadas e os emergentes passarão a representar mais da metade da riqueza global. Considerando apenas as 10 maiores economias, no ano de 2030, o grupo dos países eme

rgentes deverá responder por 58,3% contra 41,7% do grupo das economias desenvolvidas (vide Anexo I – Ranking das 10 maiores economias do mundo, segundo PIB em US$).

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Na terceira semana do mês, o saldo positivo foi de US$ 574 milhões

A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 574 milhões, com média diária de US$ 114,8 milhões, nos cinco dias úteis (13 a 19) da terceira semana de agosto de 2012. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 9,244 bilhões, com média de US$ 1,848 bilhão por dia útil.

As exportações, no período, foram de US$ 4,909 bilhões, com média diária de US$ 981,8 milhões. Houve aumento de 0,2% na comparação com a média até a segunda semana de agosto (US$ 980 milhões). Foi verificada alta nas exportações de produtos básicos (3,4%), com destaque para petróleo, farelo de soja, carne de frango e bovina, e café em grão. As vendas de semimanufaturados decresceram (-10,4%), por conta de celulose, couros e peles, óleo de soja em bruto, ferro fundido, alumínio em bruto, e ouro em forma semimanufaturada. Também houve retração nos embarques de manufaturados (-1,1%), em razão, principalmente, de óleos combustíveis, autopeças, motores e geradores, polímeros plásticos, veículos de carga, e máquinas para terraplanagem.

Já as importações, na terceira semana de agosto, foram de US$ 4,335 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 867 milhões. Na comparação com a média até a segunda semana do mês (US$ 785,5 milhões), houve crescimento de 18,9% nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, adubos e fertilizantes e siderúrgicos.

Mês

Nos 13 dias úteis de agosto (1° a 19), as exportações somaram US$ 12,749 bilhões, com média diária de US$ 980,7 milhões. Por esse comparativo, a média diária das vendas externas foi 13,8% inferior a de julho de 2011 (US$ 1,137 bilhão). Neste comparativo, as vendas de semimanufaturados (-29,7%) caíram, por conta, principalmente, de ouro em forma semimanufaturada, ferro fundido, açúcar em bruto, celulose, semimanufaturados de ferro e aço e madeira. Os principais produtos básicos (-12,7%) que recuaram, no comparativo, foram minério de ferro, café em grão, soja em grão, algodão em bruto e carne de frango. Entre os manufaturados (-7,9%), a retração foi devida, principalmente, em razão de açúcar refinado, motores de veículos e partes, automóveis de passageiros, máquinas para terraplanagem, veículos de carga, e etanol.

Em relação à média diária de julho deste ano (US$ 954,7 milhões), as exportações aumentaram 2,7%, devido ao crescimento das vendas produtos básicos (6,7%) e de manufaturados (4,6%). Por outro lado, decresceram as vendas de semimanufaturados (-13,1%).

As importações, em agosto, chegaram a US$ 10,619 bilhões e registraram média diária de US$ 816,8 milhões. Pela média, houve queda de 15,6% na comparação com agosto do ano passado (US$ 968,1 milhões). Houve recrudescimento, principalmente, nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (-45,4%), instrumentos de ótica e precisão (-21,8%), farmacêuticos (-21,5%), equipamentos mecânicos (-15,7%) e borracha e obras (-15,3%).

Na comparação com a média de julho de 2012 (US$ 823,9 milhões), houve retração de 0,9%, com diminuição nas despesas com combustíveis e lubrificantes (-29,7%), borracha e obras (-5,4%), instrumentos de ótica e precisão (-3,4%), e plásticos e obras (-1,5%).

O saldo comercial de agosto está superavitário em US$ 2,130 bilhões (média diária de US$ 163,8 milhões). O resultado diário no mês está 3,2% inferior ao de agosto do ano passado (US$ 169,3 milhões) e 25,3% maior que o de julho deste ano (US$ 130,8 milhões).

A corrente de comércio, nas três primeiras semanas do mês, alcançou US$ 23,368 bilhões (média de US$ 1,797 bilhão). Pela média, houve diminuição de 14,6% no comparativo com agosto passado (US$ 2,105 bilhões) e aumento de 1,1% na relação com julho último (US$ 1,778 bilhão).

Ano

De janeiro à terceira semana de agosto deste ano (160 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 150,966 bilhões (média diária de US$ 943,5 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 985 milhões), as exportações retrocederam em 4,2%. As importações foram de US$ 138,891 bilhões, com média diária de US$ 868,1 milhões. O valor está 0,2% abaixo da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 870 milhões).

No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 12,075 bilhões, com resultado médio diário de US$ 75,5 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 115 milhões, havendo, portanto, uma redução de 34,3% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 289,857 bilhões, com média de US$ 1,811 bilhão. O valor é 2,3% maior que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,855 bilhão).

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDIC

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Estima-se que o consumo de energia continuará a aumentar, exercendo igual pressão sobre empresas, governos e consumidores. As novas demandas da Economia Digital intensificam a urgência enquanto as preocupações com o meio ambiente e a mudança climática deixam pouco espaço para erros.

A Schneider Eletric, através da Energy University (fonte online de informações em eficiência energértica e conservação), oferecem cursos de uma hora que abrangem consumo de energia, aplicações, cálculos de retorno sobre o investimento e soluções que podem viabilizar mudanças de perfil de consumo. Os cursos são online e gratuitos.

O intuito destes cursos é o treinamento de líderes para que se tornem especialistas em eficiência energética.

Inscrições:  WWW.myenergyuniversity.com

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Falhas em equipamentos e seus componentes

Elaborado por Eduardo Linzmayer


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A desaceleração da economia afetou a indústria da construção, cujo nível de atividade caiu em junho, pelo segundo mês consecutivo, registrando 47,7 pontos sobre maio, informou a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 26 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em relação ao nível de atividade que costuma ocorrer nos meses de junho, o indicador foi de 45,3 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em dezembro de 2009. Os índices variam de 0 a 100. Valores superiores a 50 indicam atividade aquecida, e abaixo, atividade desaquecida. A Sondagem da Indústria da Construção foi realizada entre os dias 2 e 13 últimos com 426 empresas, das quais 138 de pequeno porte, 186 médias e 102 grandes.

O desempenho negativo da indústria da construção em junho atingiu todos os setores – Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e Serviços especializados, como assentamento de azulejos, por exemplo – e todos os portes de empresa – pequenas, médias e grandes. A pior performance no indicador do nível de atividade efetivo em relação ao usual, com 44,6 pontos em junho, foi do setor Serviços especializados. O setor Construção de edifícios registrou 45 pontos, contra 47,5 pontos em maio, enquanto para Obras de infraestrutura este índice atingiu 47,2 pontos, um pouco melhor do que no mês anterior, quando fora de 46,1 pontos, mas aquém da linha dos 50 pontos.

A pesquisa detectou queda também no número de empregados, cujo indicador situou-se em 47,8 pontos em relação a maio – abaixo, portanto, da linha divisória dos 50 pontos. A redução no emprego, que este ano só fora registrada em janeiro, foi mais intensa nas médias empresas, com 47 pontos, contra 48 pontos nas grandes e 48,4 pontos nas de pequeno porte.

Realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a Sondagem Indústria da Construção apontou queda, igualmente, na Utilização da Capacidade de Operação da Indústria da Construção (UCO), pelo segundo mês consecutivo. A UCO, variável que mede o percentual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário e começou a ser calculada em janeiro, foi de 69% em junho, quando em maio atingira 71%.

Fonte: Agência CNI

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A diretoria da ABINEE, representada pelo vice-presidente Hugo Valério, pelo diretor superintendente Dário Bampa e pelo gerente de Relações Internacionais Mario Branco, recebeu, nesta quinta-feira (19), membros da Comissão Europeia, diretamente envolvidos nas negociações do acordo birregional Mercosul-União Europeia.

Liderados pelo embaixador João Aguiar Machado, o grupo composto também por Gaspar Frontini, Juan Victor Monfort e Timothée Sautter, ouviu as posições do setor eletroeletrônico com respeito às negociações bilaterais.

Os representantes da ABINEE destacaram a necessidade da negociação efetiva dos Requisitos de Origem para produtos do setor; da aceitação do Regime de Drawback; e de um alongamento dos cronogramas de desgravação para o comércio de bens do setor.

Na sequência da reunião, o embaixador Aguiar Machado solicitou esclarecimentos sobre a atuação da ABINEE com relação ao tema desindustrialização. O vice-presidente Hugo Valério esclareceu que a ABINEE não pleiteia reserva de mercado nem ações protecionistas, mas, sim, medidas que melhorem a competitividade dos produtos brasileiros através da redução do Custo Brasil.

Neste sentido, ele destacou a recente publicação da MP 563, enfatizando a redução da contribuição sobre a folha de pagamento. Na ocasião, os representantes da ABINEE fizeram uma exposição sobre o papel da entidade e suas ações juntos aos órgãos governamentais em defesa dos interesses do setor eletroeletrônico.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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