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O governo enfrenta dificuldades para fazer com que produtores e distribuidores mantenham o abastecimento constante de etanol no período de entressafra da cana-de-açúcar. Em março, final do período sem oferta de produto, o governo pretende estipular que o agricultor apresente a cada ano, no primeiro dia desse mês, estoque de anidro que corresponda a pelo menos 8% da sua produção dos últimos 11 meses,segundo fonte.

Possibilidade esta a partir de um esboço do marco regulatório do setor de etanol que esteve em consulta pública na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante 20 dias, seguida por uma audiência pública. Mais de 100 propostas foram enviadas à autarquia e agora os técnicos de várias áreas do governo as avaliam.

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Ter ar condicionado em casa está deixando de ser um luxo para tornar-se um item de primeira necessidade. Um recente balanço da Abrava, entidade que representa este segmento, revelou que em 2010 foram vendidos aproximadamente 4 milhões de unidades do tipo “split Hight-wall”, com capacidades inferiores a 30.000 BTU/h. E as perspectivas dos fabricantes são de mais crescimento nas vendas para os próximos anos. Prova disso é o grande número de novos lançamentos previstos para acontecer durante a 17ª FEBRAVA (Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar), que acontece de 20 a 23 de setembro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

Durante o evento, que reunirá cerca de 550 expositores nacionais e internacionais, também será a oportunidade para os empresários da área aprofundar a análise sobre os motivos do crescimento e também seu fôlego. Segundo alguns líderes do segmento, a combinação de um preço mais acessível com aumento de renda em diversas camadas da sociedade brasileira motivou esse aquecimento nas vendas do produto.

Já em relação ao futuro, as perspectivas são animadoras devido ao aumento da cultura do uso do ar condicionado, além da ainda pequena quantidade de lares onde existe esse equipamento – estimativas da Abrava apontam para um índice entre 15% e 18% das moradias brasileiras que dispõem de um aparelho de ar condicionado.

Serviço

FEBRAVA 2011

Data: 20 a 23 de setembro de 2011

Local: Centro de Exposições Imigrantes – Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – São Paulo – SP

Horário: das 13h às 20h

Informações: www.febrava.com.br

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Evento, em sua primeira edição, acontecerá em São Paulo  

Entre 08 e 09 de Novembro de 2011 a Fastener Fair Brasil, primeira exposição dedicada exclusivamente à indústria de fixação no Brasil, ocorrerá na cidade de São Paulo, no Expo Center Norte.

Este primeiro evento de fixadores acontece em momento propício, no crescente mercado brasileiro, com foco na enorme demanda para esta indústria. Segundo organização da feira, com 5 meses de antecedência ao evento, os estandes estão praticamente vendidos, para quase 120 empresas de grande porte e também companhias de médio porte do Brasil e do mundo.

Saiba mais pelo http://www.fastenerfair.br.com/

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No próximo dia 29 de Julho a Superbid Leilões irá realizar o Leilão da Eaton, por consquência da desativação da Fábrica no Rio de Janeiro, que transfere suas atividades para Jundiaí/SP.

 Ao total serão leiloados 68 lotes desde: Máquinas Operatrizes, Mobiliários, Plataformas, Empilhadeiras, Transformadores, Estruturas Metálicas para coberturas entre outros.

 Mais informações pelo site http://www.superbid.net/home/auction/listOffers.htm?auction_id=8596#barranavegacaoleilao

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 A 18a edição da Exposição-feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (EFAPI 2011) contará com três novos pavilhões para o setor agropecuário que estão sendo construídos no Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves. Os investimentos totalizam 1,25 milhão de reais. No pavilhão de bovinos serão investidos R$ 544.990, o de ovinos absorve recursos da ordem de R$ 168.264,47 e o de eqüinos terá investimento de R$ 538.095,17.

O pavilhão de bovinos abrigará 400 animais e uma pista de julgamento, com 2.224 metros quadrados. O pavilhão de ovinos terá 509 metros quadrados, capacidade para 100 animais e área de comercialização para equipamentos agropecuários. O pavilhão para eqüinos contará com 1.615 metros quadrados, onde serão construídas 109 cocheiras.

As obras iniciaram na primeira quinzena de julho e está  com 30% concluída. A expectativa dos organizadores é que a obra seja entregue até o fim de setembro.

Os novos pavilhões terão capacidade para abrigar em torno de 1.000 animais, e as mangueiras mais 1.000, totalizando em torno de 2.000 animais. O coordenador da comissão setorial de feira, Ricardo Lunardi, acredita que, com esses investimentos, novos expositores participarão das feiras e eventos que devem ser programadas durante o ano. “A previsão é que a obra esteja pronta em 90  de trabalho para não atrapalhar a programação da feira”.

Os eventos agropecuários da EFAPI 2011 reunirão mais de 2.000 animais no Parque de Exposições, divididos nos núcleos de eqüinos, ovinos, bovinos e suínos. Cerca de 100 expositores participarão e os negócios no setor agropecuário devem atingir 1,5 milhão de reais.

O coordenador geral da Efapi 2011, Marcio Sander, ressalta que além dos novos pavilhões, o pacote de investimentos para a feira inclui a reforma geral das edificações, instalação de passarela e centenas de bancos. “As obras proporcionarão maior conforto e melhor acessibilidade e conforto aos visitantes”.

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O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) caiu 4,79% na primeira quadrissemana de julho, de acordo com Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Foi puxado pelo índice de preços de produtos de origem vegetal, que apresentou variação negativa de 7,14%, uma vez que o índice de preços de produtos de origem animal subiu 1,54%.

Dos produtos pesquisados, oito apresentaram alta de preços (quatro de origem vegetal e quatro de origem animal), enquanto 12 tiveram queda (10 de origem vegetal e dois da área animal. As quedas mais expressivas ocorreram nos preços do tomate para mesa (19,66%); da laranja para mesa (18,47%); da carne suína (10,82%); da cana-de-açúcar (8,84%) e do café (5,57%).

A normalização da produção do tomate de mesa, após problemas climáticos ocorridos em maio, contribuiu para a reversão da tendência dos preços, que passaram a refletir condições de oferta que atendem à demanda, dizem os pesquisadores Luis Henrique Perez, Danton Leonel de Camargo Bini, Eder Pinatti, José Alberto Angelo e José Sidnei Gonçalves.

As altas mais acentuadas foram verificadas nos preços dos ovos (7,58%); do leite B (5,59%); do leite C (5,21%); da carne de frango (4,69%) e do milho (4,67%).

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Energies Nouvelles, DONG Energy, Nass&Wind Offshore, Poweo ENR, wpd offshore e Alstom estão reunindo  expertise e  capacidade de investimento em um consórcio criado para responder à licitação de “energia eólica offshore” lançada em 11 de julho pelo governo francês. Essa parceria ilustra um compromisso compartilhado de criar, em espírito de equipe, projetos de excelência que sejam tecnologicamente inovadores, financeira e tecnicamente saudáveis, desenvolvidos localmente, controlados e ambiciosos para o plano industrial da França.

Iniciadora do projeto geral e fundadora do consórcio, a EDF Energies Nouvelles organiza e coordena as parcerias, gerencia a futura entidade e coordena as respostas para as licitações. Como líder internacional em energia renovável, a EDF EN fornece sua expertise tecnológica, industrial e financeira, bem como sua experiência offshore proveniente da construção de dois projetos offshore no Reino Unido e na Bélgica. A EDF EN será detentora de uma participação majoritária na empresa-mãe do consórcio.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado eólico offshore do Norte Europeu, a DONG Energy trará sua expertise como especialista e pioneira neste setor. Como um player-chave na indústria de energia renovável, o grupo dinamarquês é a concessionária que mais construiu e operou parques eólicos offshore até hoje no mundo.

O consórcio

O consórcio reúne três parceiras que são desenvolvedoras conhecidas e experientes: Nass&Wind Offshore, Poweo ENR e wpd offshore. Desenvolvedoras de projetos bastante avançados em regiões marítimas selecionadas pelo governo francês, elas darão continuidade ao desenvolvimento, conduzirão estudos de impacto ambiental e construirão suporte local. Os cinco projetos apresentados pelo consórcio serão conduzidos por cinco empresas específicas, em que a empresa-mãe terá participação majoritária, além das parceiras de desenvolvimento estratégico.

O lançamento, em 2014, de equipamentos novos e inovadores com desempenhos inigualáveis fornecerá uma oportunidade única de projetar um aerogerador usando tecnologia francesa, totalmente fabricado e montado na França. Se o consórcio ganhar volumes suficientes, a Alstom planeja construir um centro industrial e tecnológico na França composto de unidades de fabricação de geradores, pás e naceles. Isso seria o centro de um vasto ecossistema econômico e científico que atrairia inúmeras subcontratadas industriais francesas e criaria parcerias tecnológicas com várias entidades. Quase 200 fornecedores do setor de energia eólica offshore estão comprometidos com esse projeto.

Os seis players estão reunindo sua expertise para construir soluções sólidas capazes de criar uma indústria de energia eólica offshore competitiva e geradora de empregos na França.

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*Eloi Fernandes

O crescimento do Brasil tem colocado as diferentes vertentes da engenharia ainda mais em foco. E, para muito além das áreas tradicionais, ligadas à construção civil e à mecânica, hoje já contamos com profissionais que lidam com temas de diferentes naturezas. Um bom exemplo dessa renovação da categoria é a figura do Engenheiro Florestal. Ainda que, se comparado a outros campos de estudo, a Engenharia Florestal venha a ser considerada nova – o primeiro curso no Brasil foi implantado em 1960, na cidade de Viçosa, Minas Gerais – a área já é avaliada como um dos alicerces que contribuirá diretamente para o desenvolvimento do país.

E não é por menos. Responsável por estudar as diversas formas de utilização sustentável dos recursos naturais, esse profissional lida diretamente com a complexidade dos ecossistemas. Em termos práticos, ele pode desenvolver ações de recuperação de áreas degradadas, planejar o manejo de florestas nativas ou plantadas, bem como projetar os impactos ambientais provocados pela atividade humana, como instalações de indústrias. Uma carreira profissional que prevê o conhecimento científico aplicado à realidade e às necessidades sociais.

O cenário da Engenharia no Brasil

Neste mês em que celebramos o Dia Nacional do Engenheiro Florestal cabe reforçar que, ao tudo indica, temos tantos motivos para ficarmos preocupados quanto para comemorar. Isso porque aproximações do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) mostram que há um déficit de 20.000 engenheiros/ano em nosso país. Para complementar, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que se tivermos um crescimento médio de 3.5% na economia, em 4 anos não teremos o número de profissionais necessários. E temos muito que fazer, pois em 2008 conseguimos formar cerca de 47 mil engenheiros, enquanto Rússia e Índia tiveram 190 mil e 220 mil, respectivamente.

Uma profissão que tem a cara do Brasil

Desde seu descobrimento, o Brasil tem sido reconhecido internacionalmente por suas riquezas naturais e, nos últimos anos, a gestão sustentável desses ativos tem se tornado um diferencial importante para as nações que querem alcançar um crescimento sólido. Nesse sentido, o Engenheiro Florestal aparece como engrenagem fundamental a serviço do desenvolvimento do país. E acredita-se no potencial das universidades e centro de estudos voltados à área florestal.

Um grande exemplo é a Escola Superior de Agricultura “Luiz Queiroz”, a ESALQ, integrante da Universidade de São Paulo (USP), onde o curso de Engenharia Florestal, bem como em outras universidades, tem duração de cinco anos e prepara os alunos para a coordenação de projetos. Já em Botucatu, a Universidade Estadual Paulista (UNESP) oferece área extensa para a aplicação da teoria: são três fazendas experimentais, que totalizam 2.500 hectares, incluindo enormes áreas de reflorestamento, que abastecem com matérias-primas as indústrias instaladas na cidade. Outros centros se destacam na Região Sul do país, onde as empresas de reflorestamento ampliam suas atividades, respeitando a conservação das áreas de florestas naturais e de preservação permanente.

Neste cenário de preocupação ambiental e necessidade de manejo dos recursos naturais, o Engenheiro Florestal já se consolida como uma profissão-chave no crescimento sustentável brasileiro. Assim, torna-se premente incentivar a área para que, cada vez mais, esses profissionais possam desvendar as possibilidades do manejo florestal.

*Eloi Fernandes é diretor de Vendas – Brasil da Husqvarna, multinacional sueca líder global na fabricação de equipamentos para manejo de áreas verdes.

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A indústria está perdendo espaço na economia brasileira. Ao longo dos últimos anos, o setor reduziu a participação no Produto Interno Bruto (PIB), no emprego e nas exportações. Mas os instrumentos para frear esse processo estão nas mãos do governo e do Congresso. Essa é a avaliação do diretor executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Fernandes. Ele participou nesta quarta-feira, 6 de julho, da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), que discutiu os riscos de um processo de desindustrialização no país e a agenda em favor da competitividade industrial.

“Nossa agenda está sob nosso controle”, afirmou Fernandes. Para o diretor executivo da CNI, é preciso trabalhar para reduzir o custo Brasil, desonerando os investimentos e as exportações. Além disso, é necessário eliminar as assimetrias competitivas, como as provocadas pela redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas importações, incentivo concedido por alguns estados em prejuízo de outros.

Fernandes destacou que é também preciso investir na qualidade da educação e na inovação, aperfeiçoar a política macroeconômica garantindo maior controle dos gastos públicos e melhorar os mecanismos de defesa e  negociação comercial. “Tudo isso requer urgência. O tempo econômico é diferente do tempo político e o atraso poderá comprometer a indústria.”

Dados da CNI mostram que a participação da indústria no PIB brasileiro caiu de 35,9% em 1984 para 15,8% no ano passado. O setor que foi responsável por 30,6% de todos os postos de trabalho no país em 1985 hoje emprega apenas  17,4% do contingente de trabalhadores. As exportações industriais, que representavam 60,8% em 1993, hoje participam com 39,4% do total de bens e serviços vendidos ao exterior. Em compensação, as importações industriais aumentaram de 11,4% do total de compras externas do país em 2000 para 18,7% atualmente.

Segundo Fernandes, vários fatores contribuem para a perda de espaço da indústria. Questões macroeconômicas, como a instabilidade econômica dos anos 80 e do início dos 90, o novo padrão de crescimento global e a recente política econômica – que acelerou os gastos públicos, aumentou os juros e fortaleceu o real – contribuíram para a perda de participação da indústria na economia. E fatores estruturais, como o aumento da terceirização, a alta do custo de produção e o crescimento das despesas das famílias com serviços, como o de telecomunicações, que subtrai renda para gastos com outros produtos.

O mesmo diagnóstico também foi feito pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, que estimou em mais de 8 milhões os empregos diretos e indiretos na cadeia têxtil e de confecções. “O importador de tecido hoje está importando a peça pronta e matando toda a cadeia da confecção. Precisamos de um regime diferenciado de tributação para ganhar escala”, argumentou Diniz.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, lembrou que o setor emprega 360 mil pessoas e paga bons salários. “Quando o setor de confecção deixa de investir ou fecha uma fábrica, é a nossa indústria que deixa de vender máquinas e equipamentos”, contou Aubert Neto.

Para o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados, Sérgio Marques, há 15 anos os sindicatos alertavam para a necessidade de combater a importação de produtos de baixa qualidade. A saída, para ele, é investir em formação profissional e no combate à pirataria.

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A SEC Alstom (Wuhan) Transformers Co. Ltd., joint venture entre Alstom Grid e Shanghai Electric Group (SEC), ganhou o Prêmio Nacional de Excelência em Projetos de Investimento 2011 da Associação de Investimentos da China. O prêmio reconhece a realização bem sucedida da usina transformadora “verde” SEC Alstom Wuhan Transformers (SAWT) – a primeira do mundo.

A SAWT é uma das unidades de fabricação de transformadores de Ultra-alta tensão mais avançadas da China, capaz de projetar, fabricar e testar transformadores de Corrente Alternada em Ultra-alta tensão (UHVAC – Ultra High Voltage Alternating Current) de até 1200 kV e transformadores de Corrente Contínua em Alta Tensão (HDC – Voltage Direct Current) de até 1100kV.

Desde sua concepção, a SAWT tinha o objetivo de ser uma referência em design e gestão de fábricas ambientalmente conscientes, reafirmando o compromisso contínuo da Alstom Grid com o desenvolvimento sustentável. Em novembro de 2009, a SAWT recebeu um certificado Leadership in Energy & Environmental Design (LEED) do United States Green Building Council. As iniciativas verdes da SAWT incluem o uso de materiais amigáveis ao meio ambiente para escritórios e construções fabris; energia solar para iluminação externa e vapor de resíduos reciclados para aquecimento. A ausência de caldeiras ou geradores a diesel garante baixas emissões de carbono, enquanto um sistema de coleta de água da chuva colabora com a economia de água.

A Investment Association of China (IAC) homenageia projetos que mostram excelência em tecnologia avançada e inovação, e também em segurança. O projeto da Alstom Grid foi um dos 38 a serem reconhecidos pela IAC em 2011. Entre os outros estão o projeto da Represa de Três Gargantas, a Ferrovia Intermunicipal Beijing-Tianjin e a Expansão do Aeroporto de Pudong.Sobre a Alstom.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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